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    Letícia Cazarré é criticada após comparar Charlie Kirk a Jesus Cristo

    11 de setembro de 2025 /

    Esposa de Juliano Cazarré exaltou ativista aliado de Donald Trump, assassinado nos EUA, e gerou revolta nas redes sociais

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    Lady Gaga reage a plano de atentado em show no Rio: “Nenhuma autoridade nos alertou”

    4 de maio de 2025 /

    Cantora divulgou comunicado após prisão de suspeitos acusados de planejar ataque a bomba durante apresentação gratuita em Copacabana

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    Léo Áquilla sofre tentativa de homicídio em São Paulo

    27 de setembro de 2024 /

    Influenciadora, que disputa eleição para vereadora, teve seu veículo alvejado por uma moto

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    Taylor Swift encontra meninas vítimas de atentado no Reino Unido

    20 de agosto de 2024 /

    Durante suas apresentações em Londres, a cantora recebeu os familiares das crianças que sofreram ataque à facas

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    “The Boys” altera título do final da temporada após atentado contra Donald Trump

    18 de julho de 2024 /

    O episódio foi renomeado para "Season Four Finale" devido a um incidente recente envolvendo o ex-presidente dos EUA

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  • Música

    Tenacious D cancela turnê após guitarrista ironizar atentado contra Trump

    16 de julho de 2024 /

    A notícia foi compartilhada pelo ator Jack Black, que afirmou que foi "pego de surpresa" com o comentário inapropriado

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    Criadora de “Harry Potter” é ameaçada por extremista islâmico: “Você é a próxima”

    13 de agosto de 2022 /

    Um dia depois do atentado contra o escritor Salman Rushdie por um extremista, a criadora de “Harry Potter”, JK Rowling, recebeu uma ameaça pública de morte de outro apoiador do Irã no Twitter. A ameaça foi feita em resposta a um post de Rowling expressando seu horror ao ataque violento sofrido por Rushdie. Um usuário identificado como Meer Asif Aziz, que em sua biografia no Twitter se descreve como um “estudante, ativista social, ativista político e pesquisador”, publicou para a escritora: “Não se preocupe, você é a próxima”. Rowling pediu publicamente ao Twitter para intervir, perguntando ao perfil TwitterSupport: “Alguma chance de algum apoio?”. Mas a ameaça de Aziz permaneceu no ar. Ele também descreveu Hadi Matar, o homem preso pelo ataque contra Rushdie, como um “combatente xiita revolucionário”. Diante da falta de iniciativa do Twitter, Rowling contatou a polícia. Ela também agradeceu as mensagens de apoio de seus seguidores: “A todos que enviaram mensagens de apoio: obrigado. A polícia está envolvida (e já esteve envolvida em outras ameaças)”. Na sexta (12/3), Salman Rushdie foi esfaqueado cerca 15 vezes em uma conferência no estado de Nova York, onde falaria sobre liberdade de expressão. O agente de Rushdie revelou durante a noite que o autor corre o risco de perder o uso de um olho, sofreu danos nos nervos do braço e no fígado. Um dos maiores escritores de sua geração e conhecido por suas posições libertárias, Rushdie é perseguido por autoridades iranianas por blasfêmia desde a publicação de “Os Versos Satânicos” em 1988, romance de fantasia considerado ofensivo a Maomé e à fé islâmica. À época do lançamento do livro, o aiatolá Khomeini, então líder do Irã, decretou uma fatwa (um edito religioso) contra o escritor, sentenciando-o à morte. Com a fatwa, seria obrigação dos muçulmanos matá-lo ao vê-lo em público. Além disso, uma recompensa de mais de US$ 3 milhões foi oferecida para quem lhe tirasse a vida. Por conta disso, Rushdie passou cerca de dez anos sob proteção policial e vivendo na clandestinidade. Mas, com o tempo, passou a relaxar seu temor de morte, chegando a participar de filmes, séries e até de clipes – como “The Ground Beneath Her Feet”, da banda U2. Mais recentemente, ele foi tema e convidado da série “Curb Your Enthusiasm”, que ao longo de sua 9ª temporada, exibida em 2017, satirizou a fatwa contra o escritor. .@TwitterSupport any chance of some support? pic.twitter.com/AoeCzmTKaU — J.K. Rowling (@jk_rowling) August 13, 2022

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    Salman Rushdie deve perder um olho e ter saúde comprometida por atentado

    12 de agosto de 2022 /

    O escritor anglo-indiano Salman Rushdie deve perder um olho, além de ter nervos de seu braço e o fígado comprometidos após o atentado desta sexta-feira (12/8), num evento no estado de Nova York, nos Estados Unidos. A informação foi confirmada por seu agente, Andrew Wylie, em nota atualizada à imprensa, afirmando ainda que o autor respira com a ajuda de aparelhos e não consegue falar. “As notícias não são boas. Salman provavelmente perderá um olho; os nervos de seu braço foram cortados; e seu fígado foi esfaqueado e danificado”, disse Wylie. O agressor foi identificado como Hadi Matar, de 24 anos. Ele invadiu o palco da Chautauqua Institution, localizada na cidade de mesmo nome, a cerca de sete horas de carro de Nova York City, e esfaqueou o escritor de 75 anos no pescoço e no abdômen, segundo a polícia. Uma testemunha contou à agência Associated Press que viu o autor receber entre 10 e 15 golpes. A endocrinologista Rita Landman, que estava na plateia, subiu rapidamente ao palco para prestar os primeiros socorros e disse ao New York Times que havia uma poça de sangue sob o corpo do autor. Ele foi conduzido às pressas de helicóptero para um hospital e, segundo seu agente, passou por uma cirurgia de emergência durante a tarde. O entrevistador que o acompanhava no evento também foi ferido. A polícia nova-iorquina disse que ainda não se sabe a nacionalidade ou motivação do agressor e que o FBI está envolvido na investigação. Havia agentes policiais no auditório onde Rushdie foi atacado, com capacidade para milhares de pessoas, mas não um esquema especial de segurança com detector de metais. Um dos maiores escritores de sua geração e conhecido por suas posições libertárias, Rushdie é perseguido por autoridades iranianas por blasfêmia desde a publicação de “Os Versos Satânicos” em 1988, romance de fantasia considerado ofensivo a Maomé e à fé islâmica. À época do lançamento do livro, o aiatolá Khomeini, então líder do Irã, decretou uma fatwa (um edito religioso) contra o escritor, sentenciando-o à morte. Com a fatwa, seria obrigação dos muçulmanos matá-lo ao vê-lo em público. Além disso, uma recompensa de mais de US$ 3 milhões foi oferecida para quem lhe tirasse a vida. Por conta disso, Rushdie passou cerca de dez anos sob proteção policial e vivendo na clandestinidade. Mas, com o tempo, passou a relaxar seu temor de morte, chegando a participar de filmes, séries e até de clipes – como “The Ground Beneath Her Feet”, da banda U2. Mais recentemente, ele foi tema e convidado da série “Curb Your Enthusiasm”, que ao longo de sua 9ª temporada, exibida em 2017, satirizou a fatwa contra o escritor.

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    Escritor Salman Rushdie sofre atentado em Nova York

    12 de agosto de 2022 /

    O escritor anglo-indiano Salman Rushdie, de 75 anos, foi esfaqueado no palco de um evento no estado de Nova York, nos Estados Unidos. Ainda não está claro se a ação teria relação com a fatwa (um edito religioso) decretada contra ele em 1989, quando o aiatolá Khomeini, então líder do Irã, o sentenciou à morte por um romance acusado de ridicularizar o Alcorão e Maomé, “Os Versos Satânicos”. Com a fatwa, seria obrigação dos muçulmanos matá-lo ao vê-lo em público. Nesta sexta-feira (12/8), um homem branco, de cabelo raspado e usando roupas camufladas por baixo de um casaco preto, invadiu o palco do anfiteatro do centro educacional Chautauqua Institution, onde Rushdie era entrevistado, e começou a agredi-lo. O escritor caiu no chão e o homem foi contido. A endocrinologista Rita Landman, que estava na plateia, subiu rapidamente ao palco para prestar os primeiros socorros. Ela disse ao New York Times que Rushdie tinha várias facadas, incluindo uma no lado direito do pescoço, e que havia uma poça de sangue sob seu corpo. Ele foi conduzido às pressas para um hospital e não há informações sobre seu estado de saúde atual. O livro “Os Versos Satânicos” de Rushdie é proibido no Irã desde 1988. Muitos muçulmanos consideram a história uma blasfêmia. Após a fatwa de Khomeini, uma recompensa de mais de US$ 3 milhões também foi oferecida para quem tirasse a vida do escritor. Por conta disso, Rushdie passou cerca de dez anos sob proteção policial e vivendo na clandestinidade. Ele mora nos EUA desde 2000 e, com o tempo, passou a relaxar seu temor de morte, chegando a participar de filmes, séries e até de clipes – como “The Ground Beneath Her Feet”, da banda U2. Rushdie apareceu como ele mesmo na popular comédia “O Diário de Bridget Jones” (2001) e na sátira musical “The Rutles 2: Can’t Buy Me Lunch” (2004), interpretou um médico em “Quando Me Apaixono” (2007) e narrou a adaptação de seu livro “Os Filhos da Meia-Noite”, sobre a partição da Índia e o Paquistão, lançada nos cinemas em 2012 com direção de Deepa Mehta. Mais recentemente, ele foi tema e convidado da série “Curb Your Enthusiasm”, que ao longo de sua 9ª temporada, exibida em 2017, satirizou a fatwa contra o escritor.

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    Suspeito de atentado contra Porta dos Fundos é extraditado da Rússia

    4 de março de 2022 /

    Eduardo Fauzi Richard Cerquise, o homem identificado como um dos responsáveis pelo atentado à bomba contra a sede da produtora Porta dos Fundos em 2019, foi finalmente extraditado da Rússia, onde se escondeu ao ter a identidade descoberta. Ele desembarcou na noite de quinta (3/3) no Rio de Janeiro e foi encaminhado ao Presídio José Frederico Marques, em Benfica. Após ser identificado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro como um dos cinco homens que jogaram coquetéis molotov na sede da produtora, na véspera de Natal, o próprio suspeito assumiu a autoria do crime em postagens nas redes sociais. Em sua denúncia, o MP-RJ considerou que, ao lançar os artefatos explosivos, Fauzi assumiu o risco de matar o vigilante que estava trabalhando na portaria do edifício na ocasião do atentado. Como a porta de acesso ao edifício é de vidro, o vigilante podia ser visto pelo lado externo. Ainda segundo o Ministério Público, o vigilante só não morreu porque teve pronta reação, conseguindo controlar o incêndio causado e fugir do imóvel, apesar de a portaria ser pequena, com apenas uma saída. De acordo com a acusação, o delito tem o agravante de ter sido praticado por motivo fútil. O ataque aconteceu porque o grupo do qual Fauzi fazia parte não gostou do especial de fim de ano produzido pelo Porta dos Fundos para a Netflix, em que Jesus foi retratado como gay. Depois do crime, os responsáveis pelo atentado divulgaram um vídeo de teor similar ao de organizações terroristas, usando máscaras, fazendo ameaças e incentivando o ódio contra os humoristas. A expectativa é que, com a prisão no Brasil, o réu nomeie os comparsas responsáveis pelo ato criminoso, até agora não identificados. Fauzi é dono de estacionamento, presidente da Associação dos Guardadores Autônomos de Veículos São Miguel e filiado ao PSL (partido que elegeu o presidente Jair Bolsonaro) desde 2001, de acordo com informações disponíveis no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Seu nome foi parar no noticiário carioca pela primeira vez em 2013, quando agrediu o então secretário de Ordem Pública Alex Costa, durante uma operação da Prefeitura para fechar estacionamentos irregulares na região da Zona Portuária do Rio. Ele foi condenado a quatro anos de prisão em fevereiro de 2018 pela agressão, mas cumpria a pena em liberdade. Segundo a Polícia Civil, além desse processo, Fauzi tem mais uma dúzia de registros criminais, acusado de lesão corporação, ameaça, coação no curso do processo, agressão configurada na Lei Maria da Penha (violência contra mulher), desacato e exercício ilegal da profissão. Ele também foi investigado por suspeita de integrar uma “milícia de estacionamentos”, que controla estacionamentos ilegais no Rio. Ele também militou na FIB (Frente Integralista Brasileira) por 10 anos e chegou a ser presidente da sucursal carioca da organização de extrema direita, originalmente inspirada pelo nazi-fascismo.

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    Mestre do cinema japonês é atacado por homem com picareta

    6 de setembro de 2021 /

    A polícia de Tóquio prendeu neste fim de semana um homem que atacou o carro do famoso ator e cineasta japonês Takeshi Kitano com uma picareta. O astro de 74 anos, também conhecido pelo nome artístico de Beat Takeshi, estava no carro com seu motorista e foi atacado ao sair do complexo da rede de televisão TBS, onde apresenta seu programa de entrevistas semanais às noites de sábado. O suspeito esmagou o carro de Kitano várias vezes com uma picareta, exigindo que ele saísse do veículo, informou a TBS. Um segurança da rede chamou a polícia e o homem foi preso no local. Além da picareta, ele também carregava uma faca com uma lâmina de 10 centímetros e foi detido por posse ilegal de armas. Segundo apuração da TBS, o suspeito disse à polícia que ficou furioso depois de ser ignorado em junho, quando se ajoelhou diante do carro de Kitano, buscando ajuda para ingressar na indústria do entretenimento. A polícia está investigando os motivos alegados. O multi-talentoso Kitano é um dos artistas mais referenciados do cinema japonês. Ele venceu o Leão de Ouro no Festival de Cinema de Veneza por “Fogos de Artifício” (Hana-Bi) em 1997 e dirigiu alguns filmes considerados grandes clássicos modernos, como “Adrenalina Máxima” (1993), “De Volta às Aulas” (1996), “Brother” (2000), “Dolls” (2002) e “Zatoichi” (2003), além de ter atuado em produções marcantes como “Furyo: Em Nome da Honra” (1983), “Batalha Real” (2000) e “A Vigilante do Amanhã: Ghost in the Shell” (2017).

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    Responsável pelo incêndio do estúdio Kyoto Animation será julgado por homicídio

    16 de dezembro de 2020 /

    O homem responsável pelo incêndio criminoso no Kyoto Animation, um dos principais estúdios japoneses de animação, será julgado por homicídio, decidiram os promotores do caso. Shinji Aoba, de 42 anos, foi preso logo após o incêndio, mas, por ter sofrido queimaduras graves, foi hospitalizado e passou várias semanas em coma. As autoridades locais tiveram que esperar meses para que ele se recuperasse antes de colocá-lo formalmente sob prisão. O Ministério Público de Kyoto também procedeu uma avaliação mental do criminoso. De acordo com várias testemunhas, Aoba invadiu o prédio do estúdio em julho de 2019, derramou gasolina e lançou fogo, gritando “Você vai morrer”. Trinta e seis pessoas morreram no ataque e 33 ficaram feridas, muitas delas com queimaduras graves. O incidente é considerado o maior assassinato em massa do Japão desde a 2ª Guerra Mundial. Os promotores anunciaram nesta quarta-feira (16/12) que Aoba foi acusado de cinco crimes, incluindo homicídio, tentativa de homicídio e incêndio criminoso. A emissora nacional do Japão, NHK, relatou que especialistas médicos consideraram Aoba mentalmente apto para ser considerado criminalmente responsável por suas ações, devido ao elaborado planejamento do ataque. Na véspera do incidente, Aoba explorou a área ao redor do prédio da Kyoto Animation, comprando um carrinho em uma loja de ferragens local e cerca de 10 galões de gasolina em um posto de gasolina próximo. Ele então levou o combustível para um parque onde passou a noite em um banco. Na manhã seguinte, ele empurrou seu carrinho cheio de gás pelas portas do estúdio da Kyoto Animation e o acendeu. Um funcionário sobrevivente da Kyoto Animation descreveu ter pulado de uma janela do segundo andar enquanto o calor escaldante e a fumaça negra subiam pelo prédio. Muitas das vítimas tentaram escapar por uma escada central, mas morreram de envenenamento por monóxido de carbono antes de chegar ao telhado, de acordo com um relatório de incêndio. A mídia japonesa, citando fontes policiais não identificadas, relatou que o motivo de Aoba foi a crença de que a Kyoto Animation havia roubado um romance que ele escreveu. O incidente chocou o Japão profundamente. O país tem taxas extremamente baixas de crimes violentos e as vítimas eram especialmente apreciadas no mundo do anime. A Kyoto Animation, conhecida como KyoAni pelos fãs, há muito tempo era celebrada por sua cultura de trabalho positiva e por obras de temática otimista. Fundada pelo casal Yoko e Hideaki Hatta em 1981, a empresa também tinha a reputação de empregar mulheres artistas e nutrir a carreira de seus funcionários, algo raro na notoriamente acirrada indústria de animes do Japão. A base de fãs do estúdio é particularmente apaixonada, em parte por causa dos muitos eventos de engajamento que a KyoAni realizou ao longo dos anos. Uma dessas atividades era um concurso anual em que esboços de romances eram solicitados a escritores aspirantes, com o prêmio de serem transformados em anime. Depois que a alegação de Aoba veio à tona, a Kyoto Animation empreendeu uma investigação interna e descobriu que realmente havia recebido um manuscrito com o nome de Shinji Aoba. A obra foi entregue à polícia e seu conteúdo nunca foi divulgado publicamente. A Kyoto Animation disse que o trabalho não tem semelhanças com nenhum de seus filmes ou séries lançados. Em sua única entrevista individual desde o incidente, Hideaki Hatta, o CEO do estúdio, disse à revista The Hollywood Reporter no ano passado que seus pensamentos e energia seriam direcionados apenas para fornecer conforto às vítimas e reconstruir a KyoAni para seus fãs. Sobre Aoba, ele apenas disse: “Ele não existe em minha mente. Este não foi um ato humano. Isso não é algo de que um ser humano seria capaz. Estou além do ódio.”

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