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    Animação baseada no game “Among Us” ganha trailer

    10 de junho de 2024 /

    Série promete manter a tensão e diversão do jogo que virou fenômeno durante a pandemia

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    Foto da série “The Last of Us” revela participação da intérprete de Ellie nos games

    10 de março de 2023 /

    O canal pago americano HBO divulgou uma foto do último episódio da 1ª temporada da série “The Last of Us”, que revela uma participação bastante especial para os fãs do game em que a trama se baseia. A foto em questão mostra uma mulher grávida, chamada Anna, que é vista no meio da floresta. A personagem é interpretada pela atriz Ashley Johnson, que é responsável por dar voz e movimento à protagonista Ellie no jogo que deu origem à série. Na atração, Johnson vai interpretar a mãe de Ellie (Bella Ramsey). Até o momento, foram divulgados poucos detalhes sobre a personagem. Sabe-se apenas que Anna tinha uma amizade com Marlene, líder dos Vaga-lumes, e que ela morreu logo após dar à luz Ellie, deixando para trás seu canivete favorito e um bilhete pessoal, que Ellie carrega na mochila. Ainda assim, é possível que a série explore mais a personagem, talvez até explicando o motivo de Ellie ser imune à contaminação que dizimou boa parte da população da Terra. Em entrevista ao site Rotten Tomatoes, o criador do game e produtor da série, Neil Druckmann, explicou a importância de trazer a história de Anna para a série. “Existem outras histórias que foram escritas desde que o jogo saiu para diferentes projetos que, por um motivo ou outro, não saíram do papel”, disse ele. “Quando Craig [Mazin] e eu começamos a conversar sobre a história e dividi-la, mencionei algumas dessas histórias para ele, e ele ficou com os olhos arregalados como um fã e disse: ‘Oh meu Deus, temos que colocar isso na tela, temos que colocá-las na série’… Ashley Johnson interpreta a mãe de Ellie, e essa foi uma daquelas histórias que estavam próximas do meu coração, e estou tão feliz que ela seja contada”. Vale lembrar que Johnson não é a única pessoa integrantes dos games que entrou na série. O ator Jeffery Pierce, que interpretou Tommy, o irmão mais novo de Joel nos jogos, viveu Perry, o braço direito de Kathleen (Melanie Lynskey) na série, e Troy Baker, intérprete original de Joel, participou da atração como James, membro de um grupo canibal comandado por David (Scott Shepherd). Já Merle Dandridge interpretou Marlene, líder dos Fireflies, tanto no game quanto na série. O último episódio da 1ª temporada da série vai ao ar no próximo domingo (12/3) na HBO e na HBO Max.

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    The Legend of Vox Machina: Prévias apresentam série que começou como RPG

    9 de outubro de 2021 /

    A Amazon Prime Video divulgou a abertura da nova série animada “The Legend of Vox Machina” e um vídeo divertido com o elenco, que faz dublagem ao vivo de uma cena, durante participação na New York Comic Con que está acontecendo neste fim de semana. Voltada para o público adulto (os dubladores soltam palavrões), a série segue um bando de desajustados que gostam de beber e brigar, e ​​acabam tendo a missão de salvar o reino de Exandria de forças mágicas sombrias. Vox Machina é o nome do bando, que foi originalmente criado por jogadores de RPG em 2015 para uma websérie de cosplay de “Dungeons & Dragons” chamada “Critical Role”. Os dubladores, por sinal, são os mesmos jogadores que conceberam os personagens, os fundadores e membros da “Critical Role”: Laura Bailey, Taliesin Jaffe, Ashley Johnson, Liam O’Brien, Matthew Mercer, Marisha Ray, Sam Riegel e Travis Willingham. A estreia está marcada para 4 de fevereiro de 2022.

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    The Last of Us: Part 2 bate recordes de venda e expõe vexame dos robôs extremistas

    4 de julho de 2020 /

    O sucesso sem precedentes do game “The Last of Us: Part 2” encerra de vez a discussão sobre a capacidade dos nerds da extrema direita de mobilizar qualquer boicote cultural. Eles já atacaram os filmes “Pantera Negra” (herói negro), “Capitã Marvel” (heroína feminina) e a nova trilogia “Star Wars” (falta de homens brancos heroicos), que se tornaram fenômenos de bilheteria. Agora, miraram em seu primeiro game, bombardeando sites como Metacritic e IMDb com preconceito e notas baixas para tentar impedir o sucesso do jogo. Com mais de 100 mil comentários (a maioria negativos), “The Last of Us: Part 2” virou o produto mais comentado do Metacritic em todos os tempos. A se acreditar nessas resenhas, o jogo deve ter sido o maior fracasso de todos os tempos… Mas, graças a essa mobilização sem precedentes, os extremistas conseguiram apenas demonstrar o que não queriam. Barulhentos e armados com robôs para multiplicar suas opiniões, revelaram que, na prática, são muito poucos para fazer qualquer diferença no mundo real. Isto porque “The Last of Us: Part 2” é o maior sucesso de vendas de 2020. Em menos de um mês, o jogo, lançado em 19 de junho passado, já vendeu mais cópias no Reino Unido do que todos os outros títulos do top 10 (dos mais vendidos do ano)… somados. O levantamento foi realizado pela GfK, empresa global que realiza estudos de mercado, e foi divulgado pelo site Games Industry. A continuação da história de Ellie e Joel ficou na frente de jogos como “Fifa 20” (2º), “Ring Fit Adventure” (3º), “Animal Crossing: New Horizons” (4º) e “Mario Kart 8: Deluxe” (5º). Só em seu primeiro fim de semana, “The Last of Us: Part 2” já tinha alcançado a marca de 4 milhões de cópias vendidas. Além disso, quebrou o recorde de estreia para o PlayStation 4. Perdidos no meio da gritaria extremista, alguns fãs verdadeiros realmente lamentaram o destino de um dos protagonistas da franquia. Mas a campanha fraudulenta abafou tanto as reclamações legítimas quanto os elogios rasgados, para fazer prevalecer apenas ataques homofóbicos – os reacionários apelidaram o jogo de “the lesbian of us”, dizendo que ele é fruto de “ideologia de gênero”. Sem cair nesta falsa polêmica, a crítica colocou a nota do game nas alturas, com 94% de aprovação no Metacritic. O jogo é a continuação do premiado “The Last of Us”, de 2013, história de sobrevivência numa espécie de pós-apocalipse zumbi, que liderou diversas listas de melhores games da década, e que recentemente teve sua adaptação para o formato de série anunciada pelo canal pago HBO. A série será escrita e dirigida pelos criadores de “Chernobyl”, o roteirista Craig Mazin e o diretor Johan Renck, que trabalharão na adaptação com o autor do game, Neil Druckmann.

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    The Last of Us: Part 2 encanta crítica e desperta ódio de gamers homofóbicos

    21 de junho de 2020 /

    O aguardado lançamento do game “The Last of Us: Part 2” na sexta passada (19/6) encantou a crítica, mas também demonstrou mais uma vez o lado negro da força do universo geek. O jogo atingiu 95% de aprovação na média das avaliações críticas consideradas pelo site Metacritic. Mas apenas nota 3,7 (de 10) entre o público no mesmo site. No IMDb, a nota ficou em 5,3. O resultado da suposta decepção do público é fruto de uma campanha de um grupo pequeno mas ruidoso nas redes sociais, que usa robôs para manipular as votações. A tática é tão descarada que Neil Druckmann, criador do game, chegou a ironizar no Twitter: “Nossa… em poucas horas de lançamento já temos quase o dobro do número de críticas de usuários obtido pelo primeiro jogo… em sete anos! Adoro essa paixão!”. A mesma tática foi usada anteriormente e por motivos similares contra os filmes “Pantera Negra”, “Capitã Marvel” e a recente trilogia “Star Wars”, todas produções da Disney que se tornaram blockbusters, demonstrando quão minoritários são os descontentes. O motivo do descontentamento é o fato de “The Last of Us: Part 2” não ser conservador. Gamers homofóbicos odiaram o fato de a protagonista Ellie ter se tornado uma lésbica assumida, envolver-se com uma mulher e enfrentar outra, que é “puro músculo, um caminhão”, nas palavras da roteirista do game, Halley Gross. Para completar, a trama também inclui um personagem trans em fuga de uma seita de fanáticos religiosos e a presença de muitas mulheres boas de briga em posições de comando. Nas redes sociais, os reacionários apelidaram o jogo de “the lesbian of us”, dizendo que ele é fruto de “ideologia de gênero”, denominação da extrema direita para qualquer visão de visão de mundo fora da heteronormatividade. O jogo é a continuação do premiado “The Last of Us”, de 2013, que liderou diversas listas de melhores games da década, e que recentemente teve sua adaptação para o formato de série anunciada pelo canal pago HBO. A série será escrita e dirigida pelos criadores de “Chernobyl”, o roteirista Craig Mazin e o diretor Johan Renck, que trabalharão com o autor do game, Neil Druckmann. A trama começa cinco anos após a dupla Joel e Ellie iniciar sua jornada pelo que restou dos Estados Unidos, agora destruído por uma pandemia causada por um fungo zumbi. Se no primeiro game o foco era na relação quase de pai e filha entre os dois protagonistas, em “The Last of Us Part 2” Ellie já tem 19 anos e deixa claro que é sexualmente ativa – com outras mulheres. Enquanto as críticas da imprensa usam adjetivos como “perfeito”, “cinematográfico” e “excelente” – o jornal The Guardian achou o game “inovador e poderoso”, enquanto o Washington Post o chamou de “um dos melhores videogames já criados” – , as resenhas dos “fãs” se resumem a repetir que “lésbicas no apocalipse f****** a saga”. Em meio à polêmica, a intérprete de Ellie (via captura de movimentos), a atriz Ashley Johnson, disse que se sentia “incrivelmente orgulhosa de interpretar essa personagem”, numa reportagem feita pela BBC. “Eu amo Ellie e acho muito importante que as pessoas vejam personagens como ela nos videogames. Ter uma jovem líder feminina que é gay faz com que o jogo pareça mais real”, ela apontou. Disse mais: “Eu acho que é essencial ter representação feminina e LGBTQIA+ em todas as mídias, precisamos disso em todos os formatos. As coisas estão começando a mudar lentamente, mas adoraria chegar logo a um ponto no entretenimento em que isso não seja mais considerado algo ousado”. Na mesma reportagem, Neil Druckmann afirmou que sua produtora, Naughty Dog, está numa situação confortável, graças a uma série de sucessos comerciais que lhes “permite arriscar”. “Se ‘The Last of Us: Part 2″ for bem sucedido, e alguém quiser fazer um novo game com um elenco semelhante, pelo menos as equipes de marketing poderão olhar e ver: ‘Bem, isso funcionou’, então o medo [de preconceituosos] deixará de ser entrave para que possamos refletir mais as pessoas à nossa volta”. Veja o impressionante trailer legendado do game abaixo.

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    Blindspot é renovada para sua temporada final

    11 de maio de 2019 /

    A rede americana NBC anunciou a renovação da série “Blindspot” para a 5ª temporada. Entretanto, a renovação veio acompanhado de outra notícia. Os próximos episódios servirão para encerrar o programa. A série chegou a ser retirada do ar no mês passado, preocupando os fãs sobre uma interrupção abrupta na história. Mas a 4ª temporada voltará a ser exibida a partir de 24 de maio e os capítulos do próximo ano concluirão a trama de Jane, Weller e companhia, de forma adequada e definitiva. “Blindspot” conseguiu vencer seu maior desafio, a mudança para as noites de sexta-feira na 3ª temporada, mantendo uma base fiel de telespectadores, apesar de sua história original há muito ter se esgotado. A produção costumava girar em torno do mistério da personagem de Jaimie Alexander (a Lady Sif de “Thor”), batizada de Jane Doe após ser encontrada nua e desmemoriada no centro de Nova York, e com o corpo coberto de tatuagens. Essas tattoos viraram o centro de uma investigação do FBI, revelando pistas de crimes em cada um dos desenhos na pele, além de uma grande conspiração, alimentada por uma organização secreta para denunciar a corrupção das agências federais americanas. Mas as temporadas seguintes acrescentaram novas tatuagens, uma família esquecida, uma trama de vingança e até o casamento da protagonista com o agente Kurt Weller, personagem de Sullivan Stapleton (“300: A Ascensão do Império”). E isso foi apenas o começo de uma série de mudanças. Criada por Martin Gero (série “The L.A. Complex”), “Blindspot” faz parte da linha de produções de Greg Berlanti, produtor mais prolífico dos Estados Unidos, que tem mais de uma dúzia de séries atualmente no ar – entre elas, todas as atrações de super-heróis da DC Comics na rede CW, e mais meia dúzia prestes a estrear. O programa é exibido no Brasil pelo canal pago Warner, além de ter chegado à rede Globo e à Netflix com o nome de “Ponto Cego”.

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    Blindspot é renovada para sua 4ª temporada

    10 de maio de 2018 /

    A rede americana NBC anunciou a renovação de “Blindspot” para sua 4ª temporada. A atração conseguiu vencer o desafio da mudança para as noites de sexta-feira na 3ª temporada, mantendo uma base fiel de telespectadores, apesar de sua história original há muito ter se esgotado. A série costumava girar em torno do mistério da personagem de Jaimie Alexander (a Lady Sif de “Thor”), batizada de Jane Doe após ser encontrada nua e desmemoriada no centro de Nova York, e com o corpo coberto de tatuagens, que viravam o centro de uma investigação do FBI, revelando pistas de crimes em cada um dos desenhos em sua pele. Aos poucos, o segredo por trás das tatuagens se mostrou uma grande conspiração, alimentada por uma organização secreta, que visava denunciar a corrupção das agências federais americanas. Mas o final da 2ª temporada acrescentou novas tatuagens, uma trama de vingança e o casamento da protagonista com o agente Kurt Weller, personagem de Sullivan Stapleton (“300: A Ascensão do Império”). Principal lançamento da TV americana em 2015, “Blindspot” perdeu fôlego na 2ª temporada ao aprofundar a conspiração de sua trama e correu risco de cancelamento, com seus 10 milhões de telespectadores encolhendo pela metade – 4,9 milhões. A expectativa era que sua transferência para as noites de sexta-feira, que tradicionalmente registram as piores audiências da TV aberta dos Estados Unidos, representasse o fim da série. Mas ela segurou 3,3 milhões, o que superou projeções mais negativas. Criada por Martin Gero (série “The L.A. Complex”), a série faz parte da linha de produções de Greg Berlanti, produtor mais prolífico dos Estados Unidos, que tem mais de uma dúzia de séries atualmente no ar – entre elas, todas as atrações de super-heróis da DC Comics na rede CW, e mais meia dúzia prestes a estrear.

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    Vídeos de bastidores mostram que mistério de Blindspot se torna global na 3ª temporada

    27 de outubro de 2017 /

    A rede NBC divulgou dois vídeos de bastidores e uma cena da estreia da 3ª temporada de “Blindspot”, que vai ao ar nesta sexta (27/10) nos Estados Unidos. Além de depoimentos do elenco e do criador Martin Gero (série “The L.A. Complex”), as prévias mostram que a trama se tornou global, com gravações em vários países. O primeiro episódio, por exemplo, passa-se em Veneza. A série gira em torno do mistério da personagem de Jaimie Alexander (a Lady Sif de “Thor”), batizada de Jane Doe após ser encontrada nua e desmemoriada no centro de Nova York, e com o corpo coberto de tatuagens que viram o centro de uma investigação do FBI, revelando pistas de crimes em cada um dos desenhos em sua pele. Aos poucos, o segredo por trás das tatuagens se mostra uma grande conspiração, alimentada por uma organização secreta, que visa denunciar a corrupção das agências federais americanas. Mas o final da temporada passada acrescentou novas tatuagens e uma vingança contra a protagonista, que inclui o desaparecimento de três agentes do FBI, além, claro, de um marido – o agente Kurt Weller, personagem de Sullivan Stapleton (“300: A Ascensão do Império”). Principal lançamento da TV americana em 2015, “Blindspot” perdeu fôlego na 2ª temporada ao aprofundar a conspiração de sua trama e correu risco de cancelamento, com seus 10 milhões de telespectadores encolhendo pela metade – 4,9 milhões. E agora vai lutar pela sobrevivência nas noites de sexta-feira, que tradicionalmente registram as piores audiências da TV aberta dos Estados Unidos. No Brasil, “Blindspot” é exibido pelo canal pago Warner.

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    Trailer da 3ª temporada de Blindspot explora novas tatuagens de Jaimie Alexander

    10 de outubro de 2017 /

    A rede NBC divulgou o pôster e o trailer da 3ª temporada de “Blindspot”. A prévia explora a nova situação da protagonista vivida por Jaimie Alexander (a Lady Sif de “Thor”), que ganhou novas tatuagens e um marido. Criada por Martin Gero (série “The L.A. Complex”), a série gira em torno do mistério da personagem da atriz, batizada de Jane Doe após ser encontrada nua e desmemoriada no centro de Nova York, e com o corpo coberto de tatuagens que viram o centro de uma investigação do FBI, revelando pistas de crimes em cada um dos desenhos em sua pele. Aos poucos, o segredo por trás das tatuagens se revela uma grande conspiração, alimentada por uma organização secreta, que visa denunciar a corrupção das agências federais americanas. O elenco também inclui Sullivan Stapleton, Rob Brown, Audrey Esparza, Ashley Johnson, Luke Mitchell e, em participações que roubam as cenas, Ennis Esmer como Rich Dotcom. Principal lançamento de 2015, “Blindspot” perdeu fôlego na 2ª temporada ao aprofundar a conspiração de sua trama e correu risco de cancelamento, pois seus custos de produção são elevados, especialmente por contar com um elenco caro. A série, que estreou com 10 milhões de telespectadores nos EUA, viu sua audiência média desabar para praticamente metade deste número – 4,9 milhões. A produção é da Warner Bros. Television, em parceria com a Berlanti Productions, do prolífico produtor Greg Berlanti. A estreia está marcada para 27 de outubro em novo dia nos Estados Unidos: as temidas noites de sexta, onde as audiências costumam despencar. No Brasil, “Blindspot” é exibido pelo canal pago Warner.

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    Atriz de Westworld grava participação no game The Last of Us: Parte II

    7 de abril de 2017 /

    A atriz Shannon Woodward (a Elsie da série “Westworld”), revelou em seu Twitter que está participando das gravações do game “The Last of Us: Parte II”. Ela postou uma foto, em que aparece com traje de captura de performance, ao lado do diretor Neil Druckmann, acrescentando: “Estou vergonhosamente empolgada porque Neil me deixou atuar em ‘The Last of Us: Parte II'”. Veja abaixo. Woodward, por sinal, não é a única integrante da série da HBO a participar do game. A roteirista Halley Gross, que faz parte do staff de “Westworld”, escreve o game de zumbis ao lado de Druckmann. As gravações também incluem participações de Ashley Johnson (a Paterson da série “Blindspot”) e Troy Baker (dublador do Gavião Arqueiro e de Loki nos desenhos dos “Vingadores”), que irão repetir os papéis de Ellie e Joel, protagonistas do jogo original. A Sony tinha planos de realizar uma adaptação do game para o cinema, para a qual Druckmann chegou a escrever um roteiro, mas o projeto parece ter sido arquivado. “The Last of Us Part II” ainda está em fase inicial de desenvolvimento e não tem previsão de lançamento. I am embarrassingly over-excited here because I'm peaking. @Neil_Druckmann is letting me act in The Last Of Us:Part II . ❤️ pic.twitter.com/XJUXxSlue7 — shannonwoodward (@shannonwoodward) April 7, 2017

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    Sequência do premiado game de zumbis The Last of Us ganha primeiro vídeo

    3 de dezembro de 2016 /

    A Sony divulgou o primeiro vídeo da continuação de um dos games mais premiados dos últimos tempos, pegando os gameboys de surpresa na abertura do PlayStation Experience 2016, que começou nesta sexta (3/12) em Anaheim, na Califórnia. A prévia apresenta um realismo impressionante, cinematográfico, que nem parece mais animação. E apesar de se passar em pleno apocalipse zumbi, tem clima intimista, mostrando a protagonista ao violão. Claro que a música tem juras de morte a todos os seus inimigos, que o lugar está repleto de cadáveres e que ela está pingando sangue pelos poros. Desenvolvido pela Naughty Dog, “The Last of Us Part II” era até esta semana apenas um boato. Agora se sabe que a trama vai continuar a história do jogo que, entre outros troféus, levou o Annie (o Oscar da Animação) de Melhor Game de 2013, e mostrará os personagens mais velhos. Os atores Ashley Johnson (a Paterson da série “Blindspot”) e Troy Baker (dublador do Gavião Arqueiro e de Loki nos desenhos dos “Vingadores”) repetem os papéis de Ellie e Joel, respectivamente. E o roteiro e a direção estão novamente a cargo de Neil Druckmann, que criou “The Last of Us”. A Sony tinha planos de realizar uma adaptação do game para o cinema, para a qual Druckmann chegou a escrever um roteiro, mas o projeto parece ter sido arquivado. “The Last of Us Part II” ainda está em fase inicial de desenvolvimento, e não tem previsão de lançamento.

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