Ana Maria Braga critica Donald Trump pelo negacionismo climático: “Burro”
A apresentadora usou seu programa para comentar desastres recentes e questionar postura do presidente eleito dos EUA sobre mudanças climáticas
Nova série da Apple escala casal de “The Americans”
A minissérie “Extrapolations”, em desenvolvimento na Apple TV+, vai promover o reencontro entre Keri Russell e Matthew Rhys após o final de “The Americans”. A atriz é um dos novos nomes confirmados no elenco grandioso da produção, que será encabeçada por ninguém menos que Meryl Streep (“A Festa de Formatura”). Não está claro se ela contracenará com o ex-colega nos episódios da atração, que tem muitos personagens e histórias paralelas. Além dos citados, o elenco estelar inclui Edward Norton (“Brooklyn: Sem Pai Nem Mãe”), Kit Harington (“Eternos”), Daveed Diggs (“Expresso do Amanhã”), Gemma Chan (“Eternos”), Sienna Miller (“Sniper Americano”), Cherry Jones (“The Handmaid’s Tale”), Michael Gandolfini (“Os Muito Santos de Newark”), David Schwimmer (“Friends”), Indira Varma (“Game of Thrones”), Tahar Rahim (“O Mauritano”) e Adarsh Gourav (“O Tigre Branco”). “Extrapolations” vai explorar as consequências humanas do aquecimento global, refletindo, segundo a sinopse, “sobre como a mudança climática afeta os amores, famílias e atividades profissionais” de diferentes indivíduos. Os personagens terão suas próprias histórias, mesmo assim a minissérie é apresentada como a união de oito episódios interconectados. A série é uma criação de Scott Z. Burns, que já abordou o tema do aquecimento global como produtor do premiado documentário “Uma Verdade Inconveniente”, vencedor do Oscar em 2007. Entre outros títulos, ele também escreveu “Contágio” (2011) e dirigiu “O Relatório” (2019). Além de produzir, ele assina os roteiros e dirige todos os episódios da minissérie.
Meryl Streep lidera grande elenco de nova série da Apple
A Apple TV+ divulgou o elenco estelar da série “Extrapolations”, nova minissérie com formato de antologia, que será lançada em streaming em 2022. O maior nome do projeto é Meryl Streep, que volta a uma de suas raras aparições em séries, após ter feito “Big Little Lies” da HBO em 2019, mas o elenco também inclui Kit Harington (“Game of Thrones”), David Schwimmer (“Friends”), Matthew Rhys (“The Americans”), Daveed Diggs (“Expresso do Amanhã”), Gemma Chan (“Eternos”), Sienna Miller (“Sniper Americano”), Tahar Rahim (“O Mauritano”) e Adarsh Gourav (“O Tigre Branco”). “Extrapolations” vai explorar as consequências humanas do aquecimento global, refletindo, segundo a sinopse, “sobre como a mudança climática afeta os amores, famílias e atividades profissionais” de diferentes indivíduos. Os personagens terão suas próprias histórias, mesmo assim a minissérie é apresentada como a união de oito episódios interconectados. O papel de Streep está sendo mantido em segredo, mas Harington, por exemplo, será o CEO de uma grande corporação, enquanto Rahim vive um homem que enfrenta a perda de memória, Rhys um magnata da construção civil, Diggs um rabino na Flórida e Schwimmer interpretará um pai preocupado com a filha adolescente. A série é uma criação de Scott Z. Burns, que já abordou o tema do aquecimento global como produtor do premiado documentário “Uma Verdade Inconveniente”, vencedor do Oscar em 2007. Entre outros títulos, ele também escreveu “Contágio” (2011) e dirigiu “O Relatório” (2019). Além de produzir, ele assina os roteiros e dirige todos os episódios da minissérie.
Filme “Waterworld” deve virar série
A Universal está desenvolvendo um projeto de série baseado no filme “Waterworld”, estrelado por Kevin Costner em 1995. Destruído pela crítica e considerado um grande fracasso financeiro na época de seu lançamento, o filme ficou conhecido como a mais cara produção realizada até então, com US$ 175 milhões de orçamento. Também ficou marcado por uma série problemas, enfrentando desde um furacão, que destruiu seu elaborado set na costa do Havaí, até desentendimentos entre o diretor Kevin Reynolds e seu astro principal. Mas seu legado acabou revisto e sua reputação recuperada após chegar à TV, onde as reprises puderam apresentá-lo à novas gerações. Hoje, é cultuado e tido como o primeiro longa sci-fi a retratar o impacto do aquecimento global de forma convincente, apresentando um mundo pós-apocalíptico onde as calotas polares derreteram e todo o planeta foi coberto pelo mar. Na trama, a mudança climática deu origem a comunidades erguidas sobre barcos e mutações, além de lendas sobre a última “terra seca” do planeta. Os produtores do filme original, John Davis e John Fox, estão a frente do projeto da série, que está sendo encarado como uma continuação. A ideia seria mostrar os personagens do filme 20 anos depois, embora nenhum ator do elenco original esteja envolvido a esta altura da produção. Caso ganhe financiamento, o possível piloto da série contará com direção de Dan Trachtenberg (“Rua Cloverfield, 10”). Reveja abaixo o trailer do filme dos anos 1990.
Jamie Lee Curtis vai estrear como diretora em filme de terror ecológico
A atriz Jamie Lee Curtis vai dirigir seu primeiro filme. Conhecida pela franquia “Halloween”, ela vai se manter no gênero que a popularizou ao passar para o outro lado das câmeras. Curtis e sua empresa de cinema, a Comet Pictures, assinaram contrato com a Blumhouse, produtora de “Halloween” e outros títulos de terror, para a atriz filmar “Mother Nature”. De acordo com comunicado de Curtis, “Mother Nature” é um “eco-horror”, cujo tema principal é o aquecimento global. Além de se dispor a dirigir o filme, ela escreveu o roteiro ao lado do estreante Russell Goldman, que trabalhou como assistente de direção no último filme de “Halloween”, de 2018. “Eu estou com 61 anos e meu lema agora é: ‘Se não agora, quando? Se não eu, quem?'”, brincou Curtis no comunicado oficial. “Estou feliz por ter encontrado um ambiente onde possa explorar minhas próprias ideias”. Em sua longa carreira, a filha dos astros Janet Leigh (de “Psicose”) e Tony Curtis (de “Quanto Mais Quente Melhor”) já tinha experimentado dirigir colegas em dois episódios televisivos, espaçados por duas décadas: um capítulo de “Anything But Love”, gravado em 1992, e um de “Scream Queens”, em 2016. “Mother Nature” será realmente seu primeiro trabalho de longa duração. Antes de começar esse projeto, ela ainda poderá ser vista em duas novas continuações de “Halloween” – a primeira, “Halloween Kills”, tinha previsão de lançamento para outubro deste ano, mas a data pode ser alterada devido à pandemia do novo coronavírus.
Greta Thunberg: A “pirralha” que “fala qualquer besteira” vai ganhar documentário
A jovem ativista sueca Greta Thunberg será tema de um documentário da plataforma americana de streaming Hulu. Provisoriamente intitulada “Greta”, a produção tem direção do também sueco Nathan Grossman, que segue a adolescente de 16 anos desde seus primeiros dias em greve escolar. As câmeras registraram suas participações em protestos, convenções internacionais e outros eventos, promovendo a conscientização climática. Greta começou a ganhar projeção em 2018, aos 15 anos de idade, quando começou uma greve escolar por ações governamentais mais contundentes contra o aquecimento global. Na ocasião, lançou um questionamento que deixou muita gente refletindo: se vocês não se importam com o meu futuro na Terra, porque eu deveria me importar com o meu futuro na escola? Em questão de meses, a greve solitária atraiu a atenção da mídia e ganhou apoio nas redes sociais, tornando-se um movimento mundial de pressão para mudanças na polícia ambiental. Filha do ator sueco Svante Thunberg e da cantora de ópera Malena Ernman, a jovem é portadora da Síndrome de Asperger, considerada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) um espectro leve do autismo, que a faz dizer o que pensa e denunciar com aspereza as contradições das pessoas que falam uma coisa e fazem outra completamente diferente – como concordar que é preciso defender a Amazônia e agir em sentido oposto. Em setembro passado, ela participou de uma Cúpula da ONU para o Meio-Ambiente, em Nova York, em que acusou os governos de todos os países de condenar o futuro de sua geração pela falta de ações contra o aquecimento global. O discurso se tornou o mais reproduzidos do ano, viralizando em versões com batidas eletrônicas e guitarras de heavy metal. Veja abaixo, com direito a remix do célebre DJ Fatboy Slim. Ela terminou 2019 considerada a Personalidade do Ano pela revista Time. Até então, a pessoa mais jovem a receber o título de “Pessoa do Ano” tinha sido o pioneiro americano da aviação Charles Lindbergh que, em 1927, tinha 25 anos – 9 a mais que Greta. Mas ela não recebeu só elogios. Também foi atacada por políticos que consideram o aquecimento global uma fantasia da esquerda, como a ideia de que a Terra é redonda. Jair Bolsonaro – que, até onde se sabe, não foi diagnosticado com Asperger – a chamou de “pirralha” que “fala qualquer besteira”. “Uma pirralha de 16 anos fala qualquer besteira lá fora, qualquer besteira, falou para dar porrada no Brasil, e o pessoal dá destaque”, declarou o presidente do Brasil. A frase infeliz deve entrar no filme, que ainda não tem previsão de estreia.
Astro mirim de Young Sheldon se junta a Jane Fonda em protesto ambiental nos EUA
O protesto semanal da veterana atriz Jane Fonda (“Grace & Frankie”) em Washington, nos Estados Unidos, por mudanças nas políticas climáticas do governo americano, contou com a participação de seu ativista mais novo, o ator Iain Armitage, estrela da série “Young Sheldon”, de apenas 11 anos de idade. Os dois trabalharam juntos no filme “Nossas Noites” (Our Souls at Night), de 2017, em que viveram vovó e netinho. Além do pequeno Sheldon televisivo, também participaram do novo protesto os netos verdadeiros da atriz de 81 anos e o ator Paul Scheer (de “Veep”), que acabou se tornando o preso da semana – junto com outras 37 pessoas. Armitage também falou no evento e mais tarde usou sua conta pessoal no Twitter para compartilhar uma foto da manifestação em frente ao prédio do Capitólio. Veja abaixo. Jane Fonda vem inspirando uma série de atores a se juntarem à causa ambiental. Nas manifestações das últimas semanas, os atores Ted Danson (“The Good Place”) e Sam Waterston (seu colega na série “Grace & Frankie”) e as atrizes Diane Lane (a mãe da Superman nos filmes da DC), Piper Perabo (“Covert Affairs”) e Amber Valletta (“Revenge”) também foram presos enquanto a acompanhavam. Here we are! @Janefonda @FireDrillFriday pic.twitter.com/tvdatGBjYS — Iain Armitage (@IainLoveTheatre) November 29, 2019
Diane Lane, Piper Perabo e Amber Valletta são presas em protesto nos Estados Unidos
As atrizes Diane Lane (a mãe da Superman nos filmes da DC), Piper Perabo (“Covert Affairs”) e Amber Valletta (“Revenge”) fora presas nesta sexta (22/11) durante protesto da campanha Fire Drill Fridays, que organiza demonstrações semanais em Washington, exigindo que o governo americano adote medidas de combate ao aquecimento global. A organização ganhou notoriedade graças à participação de Jane Fonda nos protestos. A atriz de 81 anos foi presa por três semanas seguidas, e continua comparecendo às demonstrações, agora evitando os policiais. As três atrizes presas no protesto desta semana não tiveram a mesma sorte que Fonda e o ator Manny Jacinto, conhecido pelo papel de Jason na série “The Good Place”, que também compareceu à manifestação e — assim como Fonda — conseguiu evitar a prisão.
20 anos após Titanic, seus atores se dedicam a salvar icebergs
Os atores de “Titanic” voltaram a se encontrar num baile beneficente de Leonardo DiCaprio em prol da sustentabilidade, 20 anos após o lançamento do filme. E o ator Billy Zane, que viveu o vilão Cal, aproveitou o registro de seu reencontro com DiCaprio e Kate Winslet para ironizar no Instagram: “A turma reunida. Agora estamos salvando icebergs. Vai entender…” Veja abaixo. A brincadeira é uma referência especialmente ao empenho de DiCaprio, por meio de documentários e eventos, para impedir o derretimento da calota polar pelo aquecimento global. O evento aconteceu em Saint-Tropez, na França, e teve como atrativo principal um leilão para um jantar privado com DiCaprio e Winslet, intérpretes do casal Jack e Rose no filme de 1997. O diretor James Cameron, por sinal, prepara um documentário para marcar os 20 anos do lançamento do filme. Curiosidade: o baile de DiCaprio contou até com a presença de celebridades brasileiras, como Ivete Sangalo, Bruna Marquezine, Sabrina Sato, Duda Nagle, Thassia Camargo e Sasha Meneghel. Gangs back together. Now we're saving icebergs. Go figure.. @katewinsletofficial @leonardodicaprio @leonardodicapriofdn Uma publicação compartilhada por Billy Zane (@billyzane) em Jul 26, 2017 às 1:12 PDT
Trailer do documentário Em Busca dos Corais revela crise ambiental submarina
A Netflix divulgou o pôster e o trailer legendado do documentário “Em Busca dos Corais” (Chasing Coral), que venceu o prêmio do público no último Festival de Sundance. A prévia mostra o trabalho da equipe de ambientalistas e do diretor direção de Jeff Orlowski (“Chasing Ice”) para alertar sobre o efeito devastador das mudanças climáticas no habitat dos corais. As imagens que comparam recifes que já foram coloridos e cheios de vida com o registro atual de corais brancos e mortos são chocantes. O vídeo não mostra, mas a atriz Kristen Bell (série “The Good Place”) gravou a música-tema do documentário, intitulada “Tell Me How Long”, que faz um apelo entusiasmado para interromper a crise climática e sua destruição ambiental. Vale lembrar que a música-tema do documentário anterior de Orlowski, “Chasing Ice” (2012), foi cantada por Scarlett Johansson (“Ghost in the Shell”) e indicada ao Oscar de Melhor Canção Original. A estreia de “Em Busca dos Corais” acontece na sexta (14/7) no serviço de streaming.
Kristen Bell vai cantar música-tema de documentário ambientalista da Netflix
A atriz Kristen Bell (série “The Good Place”) gravou a música-tema do documentário “Chasing Coral”, produção da Netflix com direção de Jeff Orlowski (“Chasing Ice”). Intitulada “Tell Me How Long”, a música foi composta por Dan Romer (“Adorável Sonhadora”) e Teddy Geiger (série “Royal Pains”) e é descrita como um apelo entusiasmado para interromper a crise climática e seu fenômeno devastador nos recifes de coral em todo o mundo. “Eu fiquei emocionada e inspirada por ‘Chasing Coral’ e sua mensagem de esperança para o futuro do nosso planeta”, disse Bell, em comunicado. “Eu sinto a responsabilidade de cuidar da Terra da maneira que eu puder, e tive a honra de dar minha voz à música original. À medida que nos esforçamos para criar um mundo melhor para nossos filhos, espero que este filme inicie ações reais no avanço das soluções climáticas em nossa comunidade global”. Não será, claro, a primeira vez que a atriz gravará uma música para a trilha de um filme. Ela cantou muito como Anna na animação “Frozen – Uma Aventura Congelante”, da Disney, e deve repetir a dose na sequência, que vai começar a ser gravada em breve. Vale lembrar que a música temática do documentário anterior de Orlowski, “Chasing Ice” (2012), foi cantada por Scarlett Johansson (“Ghost in the Shell”) e indicada ao Oscar de Melhor Canção Original. “Chasing Coral” estreia em 14 de julho na Netflix. Veja o trailer abaixo.
Documentário Uma Verdade Mais Inconveniente será reeditado para refletir política anti-ambiental de Trump
Apesar de já ter sido exibida nos festivais de Sundance e Cannes, a sequência do documentário “Uma Verdade Inconveniente” (2006) sofrerá uma nova edição para refletir a polêmica decisão do presidente Donald Trump de retirar os Estados Unidos do Acordo de Paris contra a mudança climática. Novas cenas devem ser acrescentadas à produção, que estreia comercialmente a partir de julho. “Remover os Estados Unidos do Acordo de Paris é uma ação imprudente e indefensável”, disse o ex-vice presidente e apresentador do documentário Al Gore em comunicado. “Isso prejudica a posição dos Estados Unidos no mundo e ameaça danificar a capacidade da humanidade de resolver a crise climática a tempo. Mas não se engane: se o presidente Trump não liderar, o povo americano o fará”. Na continuação, intitulada “Uma Verdade mais Inconveniente”, Al Gore mostra como a situação do meio-ambiente se deteriorou desde o lançamento do primeiro longa-metragem, que venceu o Oscar em 2007, e se concentra justamente nos esforços que culminaram no Acordo de Paris, celebrado em 2015. A produção já incluía declarações de Trump como candidato à Casa Branca, nas quais desdenhava o aquecimento global. Mas desde então, o presidente eleito assumiu para si o papel de supervilão ambiental. No final de março, Trump assinou um decreto de incentivo aos produtores de carvão, que começou a desmantelar o legado contra a mudança climática do seu predecessor, Barack Obama. Mas o pontapé definitivo nos esforços climáticos foi a decisão de abandonar o Acordo de Paris em 1 de junho. “Fui eleito para representar os cidadãos de Pittsburgh, não Paris”, ele disse, como justificativa para defender indústrias poluidoras, aumentar a produção de carvão e tomar outras medidas anti-ambientais “em defesa da economia dos Estados Unidos”. “Uma Verdade mais Inconveniente” chegará às salas de cinema americanas em 28 de julho para mostrar as consequências destas decisões. No Brasil, o lançamento está marcado para 9 de novembro.










