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    Catherine Zeta-Jones será Olivia de Havilland em série sobre rivalidade de estrelas de Hollywood

    16 de agosto de 2016 /

    A atriz Catherine Zeta-Jones (“RED 2: Aposentados e Ainda Mais Perigosos”) entrou no elenco de “Feud”, nova série do produtor-roteirista Ryan Murphy, criador de “American Horror Story”, “Screen Queens” e “American Crime Story”. A atração é dedicada às grandes rivalidades e, na 1ª temporada, vai retratar a lendária competição entre as estrelas Bette Davis (“A Malvada”) e Joan Crawford (“A Dominadora”) em Hollywood. Catherine Zeta-Jones dará vida a Olivia de Havilland, única atriz de “E o Vento Levou” ainda viva com 100 anos de idade. Havilland contracenou com Bette Davis no filme “Com a Maldade na Alma”, em 1964, em papel que deveria ser de Joan Crawford. Durante as suas carreiras, Davis e Crawford disputaram não só os mesmos papéis no cinema, mas até os mesmo homens. Entretanto, ambas atuaram juntas no cult “O Que Terá Acontecido a Baby Jane?” de 1962. O filme se tornou famoso ao mostrar as duas como irmãs perturbadas, que se odiavam por terem caído no ostracismo depois de fazerem sucesso como atrizes na juventude – uma delas teria atropelado a outra, deixando-a tetraplégica no auge da carreira. A rivalidade acabou alimentando a tensão no set e nas telas, resultando em aclamação da crítica e em novo fôlego para suas carreiras, que já começavam a experimentar a decadência. Em sua temporada inaugural, “Feud” terá oito episódios e abordará justamente os bastidores de “Baby Jane”, enfatizando a longa inimizade entre as duas atrizes. Para viver as estrelas clássicas, Murphy escalou Jessica Lange (estrela de quatro temporadas de “American Horror Story”) e Susan Sarandon (“A Viagem”), respectivamente como Davis e Crawford. Além delas, também participarão da série os atores Alfred Molina (“O Amor É Estranho”), Stanley Tucci (“Jogos Vorazes”), Judy Davis (“Para Roma, com Amor”) e Dominic Burgess (série “The Leftovers”). As gravações de “Feud” terão início no outono americano, com a exibição programada para 2017.

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    American Horror Story: Novos teasers perpetuam o mistério da 6ª temporada

    13 de agosto de 2016 /

    O canal pago americano FX divulgou quatro novos teasers da 6ª temporada de “American Horror Story”, evocando desde a estética do cinema mudo até monstros de filmes B. Mas nem adianta tentar buscar pistas neles. Durante evento da TCA (Associação de Críticos de TV dos EUA), John Landgraf, presidente do FX, disse que os teasers “servem apenas para desorientar”. “Pensamos que seria verdadeiramente divertido manter o mistério. E é isso que estamos fazendo”, ele explicou, sobre o fato de, pela primeira vez, a série iniciar sua divulgação sem revelar o subtítulo e o contexto da temporada. Tanto que seu marketing é definido apenas pelo número 6, seguido por uma interrogação. A única indicação sobre o enredo foi dada por Landgraf em março, quando disse que a nova leva de episódios seria situada no presente, porém com “ecos do passado”. Alguns fãs especulam que a temporada vai acompanhar Michael, o bebê do mal que a personagem Vivian (Connie Britton) pariu na 1ª temporada, e que acabou sendo roubado por Constance (Jessica Lange). Mas, fora a confirmação da participação de Lady Gaga, até o elenco da produção é uma incógnita. A única certeza é que a série retorna no dia 14 de setembro nos EUA.

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    American Horror Story: Pôster macabro mantém mistério sobre tema da 6ª temporada

    9 de agosto de 2016 /

    O canal pago americano FX divulgou o primeiro pôster da 6ª temporada de “American Horror Story”. A imagem, ainda que morbidamente criativa, não deixa de ser genérica, mantendo o suspense sobre o tema e a trama do novo ano da produção. Pela primeira vez, os produtores iniciaram a divulgação da série sem revelar o subtítulo e o contexto da temporada, estimulando o mistério. As únicas indicações sobre o enredo foram dadas por John Landgraf, executivo do canal FX, ao dizer em março que a nova leva de episódios seria situada no presente, porém com “ecos do passado”, e pelo criador da série, Ryan Murphy, que revelou sua vontade de explorar o olhar de inocência (e de terror) de crianças em relação ao mundo. Alguns fãs especulam que a temporada vai acompanhar Michael, o bebê do mal que a personagem Vivian (Connie Britton) pariu na 1ª temporada, e que acabou sendo roubado por Constance (Jessica Lange). Mas, fora Lady Gaga, até o elenco da produção é uma incógnita. A única certeza é que a série retorna no dia 14 de setembro nos EUA.

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  • Filme

    Fantasia adulta de O Conto dos Contos é capaz de encantar e repugnar

    30 de julho de 2016 /

    O cineasta Matteo Garrone pegou muita gente de surpresa quando, depois de fazer filmes de temática mais realista, com “Gomorra” (2008), resolveu dirigir um filme de fantasia. Mas vale dizer que não é um filme de fantasia convencional. É uma fantasia para adultos. Se bem que muitos contos infantis mais antigos têm uma característica bastante cruel e até violenta. A preocupação com o medo que esses contos poderiam gerar nas crianças é que fez com que fossem atenuados. A própria Bíblia, inclusive, cheia de sangue por todos os lados, é também atenuada quando contada para as crianças. “O Conto dos Contos”, baseado na obra de Giambattista Basile (1566-1632), junta três histórias que se entrecruzam. Histórias bem estranhas que acontecem em três reinados diferentes. A primeira envolve uma rainha que quer muito ter filhos, mas que não consegue. A rainha é vivida por Salma Hayek (“Selvagens”), o rei por John C. Reilly (“Guardiões da Galáxia”). Sua única esperança vem de um homem estranho e até assustador, que diz que ela engravidará se comer o coração de uma besta do mar. E esse coração deverá ser cozido por uma virgem. O que ocorre a seguir é mesmo fantástico. Uma pena que este núcleo se perca ao longo da narrativa, embora tenha um final até bonito. A outra história é talvez a melhor, a de um rei (Vincent Cassel, de “Em Transe”) que se apaixona pela voz de uma mulher simples de seu povoado. Ele julga se tratar de uma jovem donzela, mas a tal mulher é bastante idosa. E, nesse sentido, o filme não economiza nos aspectos grotescos, principalmente quando mostra a pele envelhecida da mulher e sua tentativa de enganar o rei e atraí-lo para uma noite de sexo, apesar de todas as circunstâncias não ajudarem. Felizmente, o filme vai além disso, ao adicionar um tempero mágico em sua trama. A terceira história é a que parece menos interessante a princípio, mas ganha força em seu desenrolar: Toby Jones (série “Wayward Pines”) vive um rei cuja filha adolescente já sente vontade de casar e de sair de seu castelo. No dia em que ela canta uma canção para o pai, o velho entra em contato com uma estranha pulga, que passa a ser seu animal secreto de estimação. A história da pulga, felizmente, funcionará como link para outra história melhor. Trata-se de uma obra estranha, mas que tem uma fotografia e uma direção de arte que se destacam, além de um elenco internacional bem interessante. E embora talvez falte alguma coisa para que o filme alcance o grande público, não deixa de ser um daqueles trabalhos que, só pela estranheza e pela singularidade, já vale a conferida.

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    American Horror Story: 6ª temporada ganha seis teasers misteriosos

    28 de julho de 2016 /

    O canal pago americano FX divulgou os seis primeiros teasers da 6ª temporada de “American Horror Story”. Um deles traz Lady Gaga, mas são todos genéricos o suficiente para não dar pistas sobre a trama dos episódios. Pela primeira vez, os produtores iniciaram a divulgação sem revelar o subtítulo e o contexto da temporada, mantendo o mistério para os fãs. Tanto que a divulgação é definida apenas pelo número 6, seguido por uma interrogação. A única indicação sobre o enredo foi dada por John Landgraf, executivo do canal FX, ao dizer em março que a nova leva de episódios seria situada no presente, porém com “ecos do passado”. Alguns fãs especulam que a temporada vai acompanhar Michael, o bebê do mal que a personagem Vivian (Connie Britton) pariu na 1ª temporada, e que acabou sendo roubado por Constance (Jessica Lange). Mas, fora Lady Gaga, o elenco da produção também é uma incógnita. A única certeza é que a série retorna no dia 14 de setembro nos EUA.

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    Garry Marshall (1934 – 2016)

    20 de julho de 2016 /

    Morreu Gary Marshall, diretor de “Uma Linda Mulher” (1990) e “O Diário da Princesa” (2001), após complicações decorrentes de uma pneumonia nesta terça-feira (19/7). Ele tinha 81 anos e, além de dirigir os filmes que tornaram Julia Roberts e Anne Hathaway famosas, ficou conhecido por ter criado séries clássicas como “The Odd Couple”, “Happy Days”, “Laverne & Shirley” e “Mork & Mindy”, pelas quais recebeu cinco indicações ao Emmy e entrou para o Hall da Fama da Academia da Televisão em 1997. Marshall nasceu no Bronx, em Nova York, e se formou em jornalismo na Universidade de Northwestern. Chegou a trabalhar no jornal New York Daily News, mas decidiu se dedicar à carreira de roteirista na década de 1960. Ele obteve sucesso imediato em Hollywood como roteirista de sitcoms de comediantes famosos, como “The Lucy Show”, “The Dick Van Dyke Show” e “The Joey Bishop Show”, conseguindo lançar sua primeira série própria em 1966, “Hey, Landlord”, sobre uma dupla que dividia um apartamento em Nova York. Por volta desta época, ainda tentou atuar no cinema, interpretando um dos oponentes anônimos de James Bond no clássico “007 Contra Goldfinger” (1964) e figurantes hippies em “Maryjane” (1968) e “Busca Alucinada” (1968). Mas acabou priorizando o que sabia fazer melhor ao emplacar seu primeiro roteiro cinematográfico, “Lua de Mel com Papai” (1968), a primeira comédia romântica de uma carreira especializada no gênero. Mesmo assim, o reconhecimento começou mesmo pela TV, a partir de 1970, quando decidiu adaptar a peça de Neil Simon “Um Estranho Casal”, que tinha sido levada aos cinemas dois anos antes. A versão televisiva de “The Odd Couple” se tornou um dos maiores sucessos da década, durando cinco temporadas – e foi recentemente revivida num remake do ano passado, renovado para sua 3ª temporada. Seguiram-se outros fenômenos de audiência. Nenhum maior que “Happy Days”, a série estrelada pelo futuro diretor Ron Howard (“O Código Da Vinci”) e o futuro produtor Henry Winkler (série “MacGyver”). Acompanhando uma turma de adolescentes dos anos 1950, a produção foi responsável por lançar a era das séries de nostalgia em 1974, além de popularizar o icônico personagem Fonzie (Winkler) e inúmeras gírias. Até a expressão “pular o tubarão”, que nos EUA virou sinônimo de série que inicia sua decadência, veio de uma cena de sua produção, quando Fonzie, literalmente, saltou sobre um tubarão. “Happy Days” durou 11 temporadas até 1984, batendo recordes de audiência enquanto retratava, ao longo de uma década, a evolução dos gostos da juventude americana, de Elvis aos Beatles. Fez tanto sucesso que rendeu dois spin-offs igualmente memoráveis. “Laverne & Shirley”, por sinal, praticamente repetiu o sucesso da série original, acompanhando, ao longo de oito temporadas (entre 1976 e 1983), duas amigas solteiras em meio às mudanças sociais dos anos 1950 e 1960. Laverne era vivida por sua irmã, Penny Marshall, que também virou uma cineasta bem-sucedida (de clássicos como “Quero Ser Grande” e “Tempo de Despertar”). O terceiro spin-off foi a sitcom sci-fi “Mork & Mindy” (1978 – 1982), que lançou o comediante Robin Williams no papel de um alienígena com a missão de estudar a humanidade, após seu personagem aparecer num dos episódios mais populares de “Happy Days”. Para estabelecer a conexão entre as duas séries, Mork voltou novamente num crossover, além de ter quase namorado Laverne. A série original teve sobrevida maior que seus derivados, mas, após o cancelamento consecutivo das três atrações, Marshall não se interessou mais pela televisão, voltando suas energias para o cinema. Ele estreou como cineasta na comédia sexual “Médicos Loucos e Apaixonados” (1982), mas logo mudou de tom para se estabelecer como diretor de filmes românticos, que agradavam em cheio ao público feminino da época do VHS, entre eles “Flamingo Kid” (1984), com Matt Dillon, “Nada em Comum” (1986), com Tom Hanks, e “Um Salto Para a Felicidade” (1987), com o casal Kurt Russell e Goldie Hawn. Até se consagrar com “Uma Linda Mulher” (1990), uma versão contemporânea da fábula de “Cinderela” encenada por uma prostituta e seu cliente milionário. O sucesso foi tanto que transformou sua estrela, Julia Roberts, na principal atriz americana dos anos 1990, com direito a indicação ao Oscar pelo papel. Assumindo a preferência pelo gênero, Marshall só dirigiu comédias românticas pelo resto de sua filmografia. Nenhuma outra, porém, repetiu o mesmo sucesso de “Uma Linda Mulher”. Na verdade, poucas se destacaram, como “Frankie & Johnny” (1991), que despertou interesse por representar o reencontro de Al Pacino e Michelle Pfeifer após “Scarface” (1983). Por conta disso, Marshall logo orquestrou um reencontro com Julia Roberts, além de Richard Gere, o galã de seu clássico. Em “Noiva em Fuga” (1999), Julia representou o oposta da Cinderela, uma mulher que não queria subir no altar com o príncipe encantado. Mas, como típica comédia romântica, não haveria final feliz sem o “viveram felizes para sempre”, contra qualquer possibilidade feminista. “Noiva em Fuga” lhe devolveu prestígio. E “O Diário da Princesa” (2001) lhe conquistou uma nova geração de fãs. Levando para as telas o romance juvenil de Meg Cabot, Marshall consagrou-se em nova história de Cinderela, comprovando-se um mestre das fantasias arquetípicas femininas. De quebra, lançou Anne Hathaway em seu primeiro papel cinematográfico, como uma adolescente comum dos EUA que descobria ser herdeira de um trono europeu. A história teve sequência, “O Diário da Princesa 2: Casamento Real” (2004), em que a adolescente do título tem que fazer o que se espera de toda Cinderela: casar-se com o príncipe encantado. O sucesso das duas fábulas contrastou com o fracasso das comédias que se seguiram, “Um Presente para Helen” (2004), em que Marshall dirigiu Kate Hudson (filha de Kurt Russell e Goldie Hawn), e “Ela é a Poderosa” (2007), com Jane Fonda e Lindsay Lohan. O que o levou ao velho truque de convidar Julia Roberts a estrelar seu próximo filme. Melhor ainda, Anne Hathaway também. E, já que dois é bom, uma multidão de outros famosos não poderia ser demais. Marshall e a roteirista Katherine Fugate resolveram criar uma mini-antologia de “love stories” em torno da data mais romântica de todas, o Dia dos Namorados, reunindo um verdadeiro “quem é quem” das comédias românticas americanas, incluindo Bradley Cooper, Jennifer Garner, Ashton Kutcher, Patrick Dempsey, Jamie Foxx, Shirley MacLaine, Hector Helizondo, Jessica Alba e até a cantora Taylor Swift. O filme foi batizado no Brasil como “Idas e Vindas do Amor” (2010) e inaugurou uma trilogia de comédias de feriados comemorativos, seguido pelos similares “Noite de Ano Novo” (2011) e “O Maior Amor do Mundo” (2016), este passado no Dia das Mães. Mas nem a volta de Julia Roberts impediu o esgotamento do filão, com o último lançamento implodindo nas bilheterias. O cineasta ainda estava planejando um terceiro filme dos “Diários da Princesa” para 2017 com o elenco original, que Anne Hathaway dizia estar ansiosa por estrelar. Sua morte comoveu a comunidade artística de Hollywood. O ator Henry Winkler, que trabalhou com Marshall em “Happy Days”, usou seu perfil no Twitter para prestar sua homenagem ao diretor. “Obrigado por minha vida profissional. Obrigado por sua lealdade, amizade e generosidade”, escreveu. “Ele foi um patrão de classe e um mentor cuja criatividade e liderança significaram tudo para mim”, acrescentou Ron Howard. “Garry foi uma dessas raras pessoas verdadeiramente importantes que se pode encontrar numa vida, se você for abençoado”, disse Richard Gere. “Ele lançou e nutriu mais carreiras do que a quantidade de sapatos que possuía. Como fará falta”, exaltou Tom Hanks.

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    Law & Order vai ganhar spin-off sobre crimes reais, ao estilo de American Crime Story

    16 de julho de 2016 /

    O sucesso de “American Crime Story: The People v. O.J. Simpson”, que recebeu 22 indicações ao Emmy 2016, parece ter lançado moda. A rede americana NBC anunciou que sua veterana franquia criminal, “Law & Order”, vai ganhar um novo spin-off para narrar casos reais. Intitulada “Law & Order: True Crime”, a série tem praticamente a mesma abordagem de “American Crime Story”, ao tratar de um único caso real durante uma temporada completa – em contraste com a tradição de “um caso por episódio” dos demais programas da franquia. A 1ª temporada terá 8 episódios e abordará o caso dos irmãos Lyle e Erik Menendez (foto acima), que foram condenados à prisão perpétua em 1996 após serem considerados culpados de matar os próprios pais. Os irmãos tinham 21 e 18 anos na época, respectivamente. O produtor René Balcer, veterano da franquia, será o showrunner da nova série, que deve estrear em 2017. “René é um dos poucos showrunners realmente excelentes que eu conheço. ‘Law & Order’ ganhou Emmys sob sua supervisão, e não foi por acaso”, disse o criador da franquia Dick Wolf, em entrevista ao site da revista Entertainment Weekly. A NBC já exibiu mais de mil episódios sob o guarda-chuva de “Law & Order”. Mas a franquia, que já foi considerada uma das mais populares da TV americana, perdeu bastante sua importância ao longo dos anos. O final da “Law & Order” original em 2010, a conclusão de “Law & Order: Criminal Intent” em 2011, e o fracasso dos spin-offs “Law & Order: Trial By Jury” e “Law & Order: Los Angeles”, deixou no ar apenas “Law & Order: Special Victims Unit”, que sobrevive desde 1999 na emissora. Nos últimos anos, Dick Wolf ainda lançou um novo universo franqueado, que reúne “Chicago Fire”, “Chicago PD”, “Chicago Med” e a vindoura “Chicago Justice”.

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    Game of Thrones lidera as indicações ao Emmy 2016

    14 de julho de 2016 /

    A Academia da Televisão dos EUA anunciou os indicados ao prêmio Emmy 2016. E após muitos anos de distanciamento do público e até mesmo da crítica, a lista anuncia uma mudança de padrão entre os eleitores do troféu mais cobiçado da televisão americana, incluindo produções de gênero e algumas séries bastante ousadas para o gosto médio. O fenômeno “Game of Thrones” é a série com mais indicações (23 no total), seguida pelas antologias “American Crime Story: The People v. O.J. Simpson” (22 indicações) e “Fargo” (18 indicações), que disputam outra categoria como séries limitadas (minisséries, na prática). Entre as surpresas, está a tardia descoberta de “The Americans”, indicada pela primeira vez em sua 4ª temporada, e de cara a três prêmios, incluindo Melhor Ator e Atriz para Matthew Rhys e Keri Russell. Assim como “The Americans”, outras séries incensadas pela crítica – e premiadas no Critics Choice Television Awards – surgem pela primeira vez entre as categorias principais, como “Orphan Black”, num merecido reconhecimento à interpretação de Tatiana Maslani, e “Mr. Robot”, vencedora da mais recente edição do Critics Choice, além do Globo de Ouro 2016. Entre as comédias, as produções com mais nomeações foram “Veep” (17) e “Silicon Valley” (11). Ou seja, o canal pago HBO liderou não só na categoria dramática (com “Game of Thrones”), mas também emplacou as duas comédias mais indicadas. Com a ajuda dos telefilmes “All the Way” e “Confirmation”, o canal conquistou, ao todo, 94 indicações, muito a frente dos demais. Graças a suas antologias, o segundo canal com mais indicações foi o FX (56), quase empatado com um surpreendente desempenho do serviço de streaming Netflix (54), que apareceu em 3º lugar, superando todas as redes abertas e os demais canais pagos. Como a televisão é atualmente mais diversificada que o cinema, o Emmy não teve dificuldades em reunir representantes de diferenças raças em sua seleção, passando ao largo da polêmica que sacudiu o Oscar deste ano. Assim, 21 artistas negros aparecem em 16 categorias de atuação (contra 0 no Oscar). E vale observar que essa diversidade não acontece apenas diante das câmeras, com a inclusão de roteiristas e diretores negros. Não só isso, mulheres diretoras e roteiristas também tem seu espaço na disputa. A cerimônia que anunciará os vencedores acontecerá no dia 18 de setembro, com apresentação do comediante Jimmy Kimmel (do talk show “Jimmy Kimmel Live!”). Confira as principais indicações abaixo. INDICADOS AO EMMY 2016 Melhor série dramática The Americans Better Call Saul Downton Abbey Game of Thrones Homeland House of Cards Mr. Robot Melhor atriz em série dramática Claire Danes – Homeland Viola Davis – How To Get Away With Murder Taraji P. Henson – Empire Tatiana Maslany – Orphan Black Keri Russell – The Americans Robin Wright – House of Cards Melhor ator em série dramática Kyle Chandler – Bloodline Rami Malek -Mr. Robot Bob Odenkirk – Better Call Saul Matthew Rhys – The Americans Liev Schreiber – Ray Donovan Kevin Spacey – House of Cards Melhor atriz coadjuvante em série dramática Maura Tierney – The Affair Maggie Smith – Downton Abbey Lena Headey – Game of Thrones Emilia Clarke – Game of Thrones Maisie Williams – Game of Thrones Constance Zimmer – UnREAL Melhor ator coadjuvante em série dramática Jonathan Banks – Better Call Saul Ben Mendelsohn – Bloodline Peter Dinklage – Game of Thrones Kit Harington – Game of Thrones Michael Kelly – House of Cards Jon Voight – Ray Donovan Melhor atriz convidada em série dramática Margo Martindale – The Americans Carrie Preston – The Good Wife Laurie Metcalf – Horace And Pete Ellen Burstyn – House of Cards Molly Parker – House of Cards Allison Janney – Masters of Sex Melhor ator convidado em série dramática Max von Sydow – Game of Thrones Michael J. Fox – The Good Wife Reg E. Cathey – House of Cards Mahershala Ali – House of Cards Paul Sparks – House of Cards Hank Azaria – Ray Donovan Melhor direção em série dramática Michael Engler por Episódio 9 – Downton Abbey Miguel Sapochnik por “Battle Of The Bastards” – Game of Thrones Jack Bender por “The Door” – Game of Thrones Lesli Linka Glatter por “The Tradition Of Hospitality” – Homeland Steven Soderbergh por “This is All We Are” – The Knick David Hollander por “Exsuscito” – Ray Donovan Melhor roteiro em série dramática Joel Fields e Joe Weisberg por “Persona Non Grata” – The Americans Julian Fellowes por Episódio 8 – Downton Abbey David Beniof e D.B. Weiss por “Battle Of The Bastards” – Game of Thrones Robert King e Michelle King por “End” – The Good Wife Sam Esmail por “eps1.0_hellofriend.mov (Pilot)” – Mr. Robot Marti Noxon e Sarah Gertrude Shapiro por “Return” – UnREAL Melhor série cômica black-ish Master of None Modern Family Silicon Valley Transparent Unbreakable Kimmy Schmidt Veep Melhor atriz em série cômica Julia Louis-Dreyfus – Veep Amy Schumer – Inside Amy Schumer Lily Tomlin – Grace And Frankie Ellie Kemper – Unbreakable Kimmy Schmidt Tracee Ellis Ross – black-ish Laurie Metcalf – Getting On Melhor ator em série cômica Anthony Anderson – black-ish Aziz Ansari – Master of None Will Forte – The Last Man on Earth William H. Macy – Shameless Thomas Middleditch – Silicon Valley Jeffrey Tambor – Transparent Melhor atriz coadjuvante em série cômica Niecy Nash – Getting On Allison Janney – Mom Kate McKinnon – Saturday Night Live Judith Light – Transparent Gaby Hoffmann – Transparent Anna Chlumsky – Veep Melhor ator coadjuvante em série cômica Louie Anderson – Baskets Andre Braugher – Brooklyn Nine-Nine Keegan-Michael Key – Key & Peele Ty Burrell – Modern Family Tituss Burgess – Unbreakable Kimmy Schmidt Tony Hale – Veep Matt Walsh – Veep Melhor atriz convidada em série cômica Laurie Metcalf – The Big Bang Theory Christine Baranski – The Big Bang Theory Tina Fey e Amy Poehler – Saturday Night Live Melissa McCarthy – Saturday Night Live Amy Schumer – Saturday Night Live Melora Hardin – Transparent Melhor ator convidado em série cômica Bob Newhart – The Big Bang Theory Tracy Morgan – Saturday Night Live Larry David – Saturday Night Live Bradley Whitford – Transparent Martin Mull – Veep Peter MacNicol – Veep Melhor direção série cômica Aziz Ansari por “Parents” – Master of None Alec Berg por “Daily Active Users” – Silicon Valley Mike Judge por “Founder Friendly” – Silicon Valley Jill Soloway por “Man On The Land” – Transparent Dave Mandel por “Kissing Your Sister” – Veep Chris Addison por “Morning After” – Veep Dale Stern por “Mother” – Veep Melhor roteiro em série cômica Rob Delaney e Sharon Horgan por Episódio 1 – Catastrophe Aziz Ansari e Alan Yang por “Parents” – Master of None Dan O’Keef por “Founder Friendly” – Silicon Valley Alec Berg por “The Uptick” – Silicon Valley David Mandel por “Morning After” – Veep Alex Gregory e Peter Huyck por “Mother” – Veep Melhor minissérie American Crime Fargo The Night Manager American Crime Story: The People v. O.J. Simpson Roots Melhor filme feito para TV All The Way Confirmation Luther Sherlock: The Abominable Bride A Very Murray Christmas Melhor atriz em minissérie ou filme feito para TV Sarah Paulson – American Crime Story: The People v. O.J. Simpson Kerry Washington – Confirmation Kirsten Dunst – Fargo Felicity Huffman – American Crime Audra McDonald – Lady Day at Emerson’s Bar & Grill Lili Taylor – American Crime Melhor ator em minissérie ou telefilme Bryan Cranston – All The Way Benedict Cumberbatch – Sherlock: The Abominable Bride Idris Elba – Luther Cuba Gooding Jr. – American Crime Story: The People v. O.J. Simpson Tom Hiddleston – The Night Manager Courtney B. Vance – American Crime Story: The People v. O.J. Simpson Melhor atriz coadjuvante em minissérie ou telefilme Melissa Leo – All The Way Regina King – American Crime Sarah Paulson – American Horror Story: Hotel Kathy Bates – American Horror Story: Hotel Jean Smart – Fargo Olivia Colman – The Night Manager Melhor ator coadjuvante em minissérie ou telefilme Jesse Plemons – Fargo Bokeem Woodbine – Fargo Hugh Laurie – The Night Manager Sterling K. Brown – American Crime Story: The People v. O.J. Simpson David Schwimmer – American Crime Story: The People v. O.J. Simpson John Travolta – American Crime Story: The People v. O.J. Simpson Melhor roteiro em minissérie ou telefilme Bob DeLaurentis por “Loplop” – Fargo Noah Hawley por “Palindrome” – Fargo David Farr por The Night Manager Scott Alexander e Larry Karaszewski por “From The Ashes Of Tragedy” – American Crime Story: The People v. O.J. Simpson D.V. DeVincentis por “Marcia, Marcia, Marcia” – American Crime Story: The People v. O.J. Simpson Joe Robert Cole por “The Race Card” – American Crime Story: The People v. O.J. Simpson Melhor direção em minissérie ou telefilme Jay Roach por All The Way Noah Hawley por “Before The Law” – Fargo Susanne Bier por The Night Manager Ryan Murphy por “From The Ashes Of Tragedy” – American Crime Story: The People v. O.J. Simpson Anthony Hemingway por “Manna From Heaven” – American Crime Story: The People v. O.J. Simpson John Singleton por “The Race Card” – American Crime Story: The People v. O.J. Simpson Melhor série animada Archer Bob’s Burgers Phineas e Ferb Os Simpsons South Park Melhor dublagem Seth MacFarlane – Uma Família da Pesada Trey Parker – South Park Matt Stone – South Park Keegan-Michael Key – SuperMansion Chris Pine – SuperMansion Melhor talk show ou programa variedades Comedians In Cars Getting Coffee Jimmy Kimmel Live Last Week Tonight With John Oliver The Late Late Show With James Corden Real Time With Bill Maher The Tonight Show Starring Jimmy Fallon Melhor programa de esquete e variedades Documentary Now! Drunk History Inside Amy Schumer Key & Peele Portlandia Saturday Night Live Melhor especial de variedades Adele Live In New York City Amy Schumer: Live At The Apollo The Kennedy Center Honors The Late Late Show Carpool Karaoke Prime Time Special Lemonade Melhor reality show ou programa de competição The Amazing Race American Ninja Warrior Dancing With The Stars Project Runway Top Chef The Voice Melhor apresentador de reality show Ryan Seacrest – American Idol Tom Bergeron – Dancing With The Stars Jane Lynch – Hollywood Game Night Steve Harvey – Little Big Shots starring Steve Harvey Tim Gunn – Project Runway RuPaul Charles – RuPaul’s Drag Race

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  • Série

    Atriz de The Leftovers vai estrelar a 3ª temporada de Fargo

    11 de julho de 2016 /

    A atriz Carrie Coon (série “The Leftovers”) será a protagonista feminina da 3ª temporada de “Fargo”, informou o site The Hollywood Reporter. Ela vai estrelar a nova história da atração ao lado de Ewan McGregor (“Álbum de Família”), que terá o papel duplo de dois irmãos gêmeos. A atração criada e produzida por Noah Hawley muda de elenco e história a cada temporada. Na nova trama, Coon vai interpretar Gloria Burgle, uma mulher prática, mãe, recém-divorciada e chefe de polícia da cidadezinha de Edna Valley. Enquanto isso, McGreggor viverá Emmit Stussy, o rei dos estacionamentos de Minnesota, um homem de família bonito e bem-sucedido, que vê a si mesmo como uma história americana de sucesso. Enquanto isso, seu irmão Ray Stussy, por outro lado, serve como mau exemplo. Careca e barrigudo, Ray é o tipo de cara que atingiu o pico no ensino médio. Agora, um agente de liberdade condicional, Ray culpa seu irmão, Emmit, por seus infortúnios. A produção dos novos episódios começa no final deste ano para uma estreia apenas em 2017, com exibição no canal pago americano FX.

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  • Filme

    American Horror Story: 6ª temporada será menor que as anteriores

    9 de julho de 2016 /

    A 6ª temporada de “American Horror Story” terá menos episódios do que o habitual. Enquanto os anos anteriores continham 12 ou 13 capítulos, o próximo arco contará com apenas 10. Em compensação, o sexto ano chegará mais cedo à televisão americana, estreando no dia 14 de setembro no canal pago FX. As duas decisões indicam que a 6ª temporada pode ser exibida por completo em 2016. Até então, “American Horror Story” inciava em outubro e sofria uma interrupção no começo de dezembro, retomando só após três semanas para exibir seus capítulos finais em janeiro.

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  • Série

    Ewan McGregor viverá irmãos gêmeos na 3ª temporada de Fargo

    27 de maio de 2016 /

    O ator escocês Ewan McGregor (“Álbum de Família”) será os protagonistas da 3ª temporada de “Fargo”. O plural não é um erro de digitação. Ele vai estrelar a nova narrativa da série como os irmãos gêmeos Emmit e Ray Stussy. A trama da temporada vai acompanhar Emmit Stussy, o rei do estacionamento de Minnesota, um homem de família bonito e bem-sucedido, que vê a si mesmo como uma história americana de sucesso. Enquanto isso, seu irmão Ray Stussy, por outro lado, serve como mau exemplo. Careca e barrigudo, Ray é o tipo de cara que atingiu o pico no ensino médio. Agora, um agente de liberdade condicional, Ray culpa seu irmão, Emmit, por seus infortúnios. Por enquanto, Ewan é o único ator escalado para o terceiro ano. A atração criada e produzida por Noah Hawley muda de elenco e história a cada temporada. A produção dos novos episódios começa no final deste ano para uma estreia apenas em 2017, pelo canal pago FX nos Estados Unidos.

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  • Série

    Bryan Cranston vai estrelar e produzir nova série sci-fi

    10 de maio de 2016 /

    O ator Bryan Cranston (o Walter White de “Breaking Bad”) vai retornar à TV em uma nova série, desta vez como ator e produtor. O anúncio foi feito pelo canal britânico Channel 4, que irá exibir a atração. Intitulada “Electric Dreams: The World of Philip K. Dick”, a série terá formato de antologia e irá adaptar os contos do escritor Philip K. Dick ao longo de 10 episódios. Cranston vai estrelar um dos episódios e coproduzir a temporada com Ronald D. Moore (criador de “Battlestar Galactica” e “Outlander”) e Michael Dinner (diretor-produtor da série “Justified”). Considerado um visionário, o americano Philip Kindred Dick antecipou o subgênero da ficção científica que ficou conhecido como cyberpunk, com tramas intrincadas sobre as consequências das inovações tecnológicas do futuro. Apesar de sua reconhecida influência, que lhe rendeu vários prêmios literários, ele só foi descoberto por Hollywood nos momentos finais de sua vida. A primeira versão cinematográfica de suas obras estreou justamente no ano de sua morte, 1982. O título da série de Cranston, por sinal, é inspirado no conto que abriu o filão das adaptações, “Andróides Sonham com Ovelhas Elétricas?” (no original, “Do Androids Dream of Electric Sheep?”). O texto virou o filme “Blade Runner”. O culto à visão futurista de “Blade Runner” abriu caminho para uma enxurrada de adaptações cinematográficas da obra do escritor. Mas foi só em 2015 que seus livros passaram a inspirar séries. Foram duas de uma vez: “Minority Report”, cancelada na 1ª temporada, e “The Man in the High Castle”, renovada para a 2ª. Atualmente, também há dois filmes baseados em criações do autor em desenvolvimento: uma continuação de “Blade Runner”, com direção do canadense Denis Villeneuve (“Sicario”), prevista para outubro de 2017, e “Ubik”, do cineasta francês Michel Gondry (“Besouro Verde”), ainda em pré-produção.

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