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  • Série

    Netflix anuncia nova série de He-Man

    9 de junho de 2022 /

    A Netflix anunciou a produção de uma nova série animada do universo de He-Man. Com direito a pôster divulgado na Geeked Week e nas redes sociais, a série se chama “Masters of the Universe: Revolution” e será uma continuação de “Masters of the Universe: Revelation” – o nome ficou em inglês porque a tradução brasileira (“Mestres do Universo: Salvando Eternia”) tira toda a relação existente entre os títulos. A nova produção é uma segunda fase de “Revelation/Salvando Eternia”, e voltará a contar com produção do cineasta Kevin Smith e do estúdio Powerhouse Animation. Descrito como o próximo capítulo épico na batalha por Eternia, “Revolution” é uma história independente passada após o desfecho da trama original e destaca a luta entre He-Man e Esqueleto “como você nunca viu antes”, segundo a sinopse. O ator Mark Hamill (o Luke Skywalker de “Star Wars”), que dublou o Esqueleto na série anterior, já confirmou seu envolvimento na 2ª temporada. Chris Wood (o Mon-El de “Supergirl”) dubla He-Man. Ainda não há previsão de estreia. announcing MASTERS OF THE UNIVERSE: REVOLUTION He-Man and Skeletor face off like you've never seen them before in a new series that picks up where Masters of the Universe: Revelation left off #GeekedWeek pic.twitter.com/PgI6cqILTo — Netflix Geeked (@NetflixGeeked) June 8, 2022

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  • Filme,  Música

    Julia Garner negocia viver Madonna no cinema

    7 de junho de 2022 /

    O filme de Madonna sobre ela mesma teria encontrado a intérprete dela própria. Segundo a revista Variety, Julia Garner (das séries “Ozark” e “Inventando Anna”) abriu negociações com o estúdio Universal uma proposta para estrelar o longa. O processo de testes para o filme começou em fevereiro e se estendeu até o mês passado. Nesse período, a equipe comandada por Madonna viu dezenas de candidatas ao papel, considerando, além de boa atuação, aptidão musical. Julia Garner teria superado candidatas como Florence Pugh (“Viúva Negra”), Emma Laird (“Mayor of Kingstown”), Alexa Demie (“Euphoria”), Odessa Young (“A Escada”) e as cantoras Bebe Rexha (“As Trambiqueiras”) e Sky Ferreira (“Em Ritmo de Fuga”) Além de ser o tema, Madonna ajudou a escrever, é produtora e vai dirigir o filme. Ela registrou o processo de criação da trama em seu Instagram, lembrando fatos de sua carreira para a roteirista Diablo Cody (“Juno”). O roteiro final, porém, passou por revisão de Erin Cressida Wilson (“A Garota no Trem”). Durante uma entrevista a Jimmy Fallon no talk show “The Tonight Show”, Madonna disse ter decidido fazer o filme ela mesma, porque muitos homens queriam fazer. “A razão pela qual estou fazendo isso é que um monte de gente tentou escrever filmes sobre mim, mas eles são sempre homens”, afirmou. Ainda sem título oficial, a produção também não tem previsão de lançamento.

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  • Filme

    Trailer do novo “Predador” é caçada feroz à tribo indígena

    7 de junho de 2022 /

    A plataforma Star+ divulgou o pôster e o trailer nacionais de “O Predador: A Caçada” (Prey), quinto filme da franquia sci-fi “Predador”. A prévia mostra uma abordagem completamente diferente das anteriores, apresentando um combate entre o caçador alienígena e uma tribo Comanche. A trama se passa 300 anos atrás e destaca uma protagonista feminina, uma guerreira menosprezada pela tribo por ser mulher, mas que enfrenta ursos e se descreve como especialista em sobrevivência. A personagem é interpretada por Amber Midthunder (a Rosa de “Roswell, New Mexico”). O roteiro foi escrito por Patrick Aison, mais conhecido por séries de ação e espionagem (como “Jack Ryan” e “Treadstone”), e a produção foi rodado totalmente sem alarde em Calgari, no Canadá, com direção de Dan Trachtenberg. “O Predador: A Caçada” é apenas o segundo longa de Trachtenberg, que deu uma sumida após estrear com a ótima sci-fi “Rua Cloverfield, 10” há seis anos. Desde então, ele filmou quatro episódios de séries – “Black Mirror”, “The Boys” e os pilotos da já cancelada “The Lost Symbol” e da vindoura “Waterworld” (baseada no filme homônimo). A estreia vai acontecer em 5 de agosto e será exclusivamente em streaming. Veja o trailer abaixo em duas versões: legendada e dublada em português.

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  • Série

    “Stranger Things” domina Netflix e bate recordes

    7 de junho de 2022 /

    O fenômeno “Stranger Things” dominou completamente a audiência da Netflix na última semana. Completamente, neste caso, quer dizer que a criação dos irmãos Duffer ocupou do 1º ao 4º lugar do ranking das séries mais vistas em inglês da plataforma. De forma impressionante, todas as quatro temporadas da série registraram as maiores audiência do streaming entre a segunda-feira da semana passada (30/5) e o último domingo (5/6). É possível que muita gente tenha maratonado o começo para recordar eventos passados, mas há relatos de novos assinantes atraídos para descobrir o conteúdo que está eletrizando o público mundial. O lançamento da 4ª temporada em 27 de maio já tinha marcado o maior fim de semana de estreia da Netflix, com 287 milhões de horas assistidas em apenas três dias. Agora, na primeira semana completa de disponibilidade na plataforma, os sete novos episódios renderam mais 335 milhões de horas de streaming. Com isso, o novo ano de “Stranger Things” já ocupa o 3º lugar entre as temporadas de séries em inglês mais vistas na Netflix em todos os tempos, atingindo um total de 621,8 milhões de horas. Tudo indica ainda que o Mundo Invertido vai aparecer no topo do ranking no levantamento da semana que vem. À sua frente, estão apenas as duas temporadas produzidas de “Bridgerton”, mas praticamente coladas. A estreia do romance de época da produtora Shonda Rhimes ocupa o 2º lugar com 625,4 milhões de horas, enquanto a 2ª temporada lidera o ranking com 656,26 milhões de horas. A 4ª temporada de “Stranger Things” deve abrir grande vantagem sobre “Bridgerton” nos próximos dias e passar para uma disputa de outro nível, com a recordista de todas as línguas. A série sul-coreana “Round 6” é a líder entre as produções de qualquer idioma, com 1,65 bilhão de horas de visualização em seus primeiros 28 dias de lançamento. A Netflix calcula essa lista com base somente na audiência durante os primeiros 28 dias de disponibilidade de um título, o que significa que a 4ª temporada de “Stranger Things” ainda tem 18 dias para subir no ranking. Além do sucesso da série, a música de 1985 de Kate Bush, “Running Up That Hill”, que aparece com destaque nos novos episódios, continua escalando as paradas musicais, numa redescoberta da cantora inglesa, que não lança discos há mais de uma década. Nesta semana, a gravação entrou pela primeira vez no Top 10 da revista Billboard, lugar que não tinha conseguido alcançar no lançamento original de 37 anos atrás. Fenômeno.

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  • Série

    Paul Schrader foi pago para não participar da série “Gigolô Americano”

    4 de junho de 2022 /

    O cineasta Paul Schrader declarou neste sábado (4/6) que, ao contrário do que chegou a circular, ele não tem nenhum envolvimento com a série baseada em seu filme “Gigolô Americano”, de 1980. Em uma publicação no Facebook, o cineasta afirmou que o projeto foi feito à sua revelia, e que ele inclusive recebeu dinheiro para não se envolver. “Depois que saiu o trailer do [canal americano] Showtime, me perguntaram se estava envolvido. A resposta é não”, ele escreveu. Schrader explicou que, anos atrás, chegou a ser sondado por telefone pela Paramount sobre uma possível adaptação do filme para a TV. “Eu respondi que achava uma péssima ideia. Os tempos mudaram, a pornografia na internet redefiniu o que é o trabalho sexual masculino, há vírus etc. Eu não conseguia imaginar Julian Kay em uma despedida de solteira”. Depois de considerar que aquela ligação encerraria o assunto, veio outra chamada dizendo que o produtor Jerry Bruckheimer e a Paramount tinham os direitos do filme para poder desenvolver a produção. “Eu disse que iria pensar em como tal série poderia ser estruturado. Mas quem ligou explicou que eles não queriam o meu envolvimento”, ele acrescentou. “Recebi três opções: 1- Ganhar US$ 50 mil e não me envolver; 2 – Não ganhar nada e não me envolver; 3 – Ameaçar um processo caro e inútil, e não me envolver. Eu aceitei os US$ 50 mil”, resumiu. Schrader disse ainda que não pretende assistir à série, que será estrelada por Jon Bernthal (o “Justiceiro” da Marvel), e afirmou que conseguiu impedir a adaptação de outro clássico em que trabalhou: “Taxi Driver”, dirigido por Martin Scorsese. “Scorsese e eu lutamos contra tentativas similares de retomar ‘Taxi Driver’ ao longo dos anos”, revelou. Na série, Jon Bernthal vive o mesmo personagem do filme, Julian Kaye, que foi interpretado pelo então galã Richard Gere há 40 anos. A trama é uma continuação passada 15 anos após o lançamento original e segue o personagem após sair da prisão pelo crime em que foi falsamente implicado. A adaptação foi desenvolvida pelo roteirista-produtor David Hollander, um dos principais escritores de “Ray Donovan”, que já tinha lidado com a indústria do sexo no longa “Censura Máxima” (2000). Mas ele foi demitido durante as gravações, após denúncia e investigação de mau comportamento nos sets, deixando o cargo de showrunner nas mãos de Nikki Toscano – que trabalhou em “Revenge”, “Bates Motel” e na recente “The Offer”. Veja abaixo os trailers do filme clássico e da nova série, além do post original de Paul Schrader no Facebook. Clarification. AMERICAN GIGOLO. After the Showtime trailer appeared online I've been asked if I am involved. The answser… Publicado por Paul Schrader em Sábado, 4 de junho de 2022

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  • Série

    Série baseada no filme “Gigolô Americano” ganha primeiro teaser

    31 de maio de 2022 /

    O canal pago Showtime divulgou o teaser da série baseada em “Gigolô Americano” (American Gigolo), filme cultuado de 1980 sobre um profissional do sexo que se torna suspeito de um crime. A produção traz Jon Bernthal (o “Justiceiro” da Marvel) como o mesmo personagem, Julian Kaye, que foi vivido pelo então galã Richard Gere há 40 anos. A série é uma continuação passada 15 anos após a trama original, escrita e dirigida por Paul Schrader, e segue o personagem após sair da prisão pelo crime em que foi falsamente implicado. Ao deixar a prisão, Julian procura desvendar a conspiração que o colocou lá, ao mesmo tempo em que tenta retomar seu lugar na indústria do sexo, que mudou muito nos últimos anos. Ele também vai tentar reencontrar sua antiga paixão, a ex-cliente Michelle – na série, vivida por Gretchen Mol (“Boardwalk Empire”). O elenco também inclui Rosie O’Donnell (“Boneca Russa”), Lizzie Brocheré (“The Strain”), Gabriel LaBelle (“O Predador”), Leland Orser (“Ray Donovan”) e Wayne Brady (“Whose Line Is It Anyway?”). A adaptação do filme foi desenvolvida pelo roteirista-produtor David Hollander, um dos principais escritores de “Ray Donovan”, que já tinha lidado com a indústria do sexo no longa “Censura Máxima” (2000). Mas ele foi demitido durante as gravações, após denúncia e investigação de mau comportamento nos sets, deixando o cargo de showrunner nas mãos de Nikki Toscano – que trabalhou em “Revenge”, “Bates Motel” e na recente “The Offer”. “American Gigolo” (o título original com que a série está sendo lançada nos EUA) ainda tem supervisão do megaprodutor Jerry Bruckheimer, responsável pelo lançamento cinematográfico de 1980, mas não contará com participação do cineasta Paul Schrader, criador da história e dos personagens originais. A estreia está marcada para “breve” – em 2022, mas sem data definida.

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  • Música,  Série

    Sadie Sink revela que música atual a salvaria de qualquer coisa

    31 de maio de 2022 /

    Um dos momentos mais comentados da volta recordista de audiência de “Stranger Things” é a relação de Max, personagem interpretada pela atriz Sadie Sink, com a música “Running Up That Hill”, da cantora Kate Bush. A música literalmente salva a vida da adolescente na série da Netflix. Graças a seu uso em “Stranger Things”, a música de 1985 atingiu o 1º lugar na parada de sucessos do iTunes e o 2º lugar na parada americana do Spotify neste fim de semana. Além disso, a redescoberta da canção tem despertado interesse na carreira da cantora inglesa, que não lança discos há mais de uma década. Inevitavelmente, Sadie Sink, que pertence a uma geração bem diferente de Max, acabou sendo perguntada sobre o tema. Em entrevista ao site Tudum, criado pela própria Netflix, a atriz revelou que música atual a salvaria na vida real. A resposta foi “August”, de Taylor Swift. Segundo Sink, “essa música honestamente pode me reviver de qualquer coisa”. Vale lembrar que a intérprete de Max já apareceu num clipe de Taylor Swift: o curta que ilustrou a versão de 10 minutos da música “All Too Well” – ao lado do ator Dylan O’Brien (“Maze Runner”), no ano passado. Relembre “August”, a música de salvação de Sadie Sink.

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  • Série

    Volta de “Stranger Things” vira maior estreia da história da Netflix

    31 de maio de 2022 /

    A Netflix registrou uma audiência recorde com o retorno de “Stranger Things”. Três anos após o lançamento dos últimos capítulos, a estreia da 4ª temporada acumulou 286,79 milhões de horas de visualização em todo o mundo. E isto em apenas três dias, desde o lançamento na sexta (27/5) até o domingo (29/5) passado. Os números superam com folga o recorde anterior de estreia em inglês na plataforma, registrado em março pelo lançamento da 2ª temporada de “Bridgerton”, com 193 milhões de horas de exibição em seu primeiro fim de semana. Outro detalhe impressionante da façanha da série sci-fi dos irmãos Duffer é que a audiência de seus primeiros dias já representa 44% de toda a visualização da temporada recordista de “Bridgerton”. A produção de época de Shonda Rhimes possui a maior audiência das séries em inglês da Netflix, com 656,26 milhões de horas de exibição acumulada em todo o mundo no período de 28 dias desde seu lançamento. A série sul-coreana “Round 6” é a líder entre as produções de qualquer idioma, com 1,65 bilhão de horas de visualização em seus primeiros 28 dias de lançamento. A estreia altamente antecipada da 4ª temporada de “Stranger Things” também ajudou a resgatar o interesse nas temporadas anteriores da série, que ressurgiram no Top 10 global da plataforma. Na verdade, no Top 5, ocupando a 3ª, 4ª e 5ª posições do ranking, atrás de “O Poder e a Lei” (The Lincoln Lawyer) em 2º lugar. A volta de “Stranger Things” também foi um fenômeno nas redes sociais. Apenas no Twitter, foram feitas quase 5 milhões de postagens no mundo inteiro, sendo que o Brasil correspondeu a cerca de um terço de toda esta movimentação. Além do sucesso da série, a música de 1985 de Kate Bush, “Running Up That Hill”, que aparece com destaque nos novos episódios, alcançou o 1º lugar na parada de sucessos do iTunes e o 2º lugar na parada americana do Spotify neste fim de semana. Isto também tem despertado interesse na carreira da cantora inglesa, que não lança discos há mais de uma década.

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  • Música,  Série

    Kate Bush vira febre com “Stranger Things”. Conheça carreira e hits da artista

    30 de maio de 2022 /

    Lançada em 1985, “Running Up That Hill”, de Kate Bush, voltou a fazer sucesso neste fim de semana. A gravação original foi parar no topo da parada das músicas mais ouvidas do iTunes e disparou em visualizações no YouTube. E o motivo pode ser constatado nos comentários deixados pelo público no portal de vídeos do Google. “Ok, quem mais chorou naquela cena de ‘Stranger Things’? Foi uma tacada de mestre usar esta canção com a história de Max”, escreveu uma usuária em inglês. “‘Stranger Things’ me trouxe aqui! A música ficou ótima na cena da Max. A série nos dá a oportunidade de ouvir e conhecer boas músicas”, comentou outra, em português. “Running Up That Hill” virou o tema de Max, a personagem vivida por Sadie Sink, durante a 4ª temporada de “Stranger Things”. Mais que isso, salvou a vida de Max, literalmente, tornando-se a música mais importante de toda a série. A gravação de 1985 tem uma letra espiritual/fantasmagórica, como boa parte do repertório da cantora inglesa, que se tornou conhecida mundialmente em 1978 com uma música sobre amor assombrado, “Wuthering Heights”, inspirada pelo romance gótico “O Morro dos Ventos Uivantes”. Ela teve muita sorte em seu começo, ao ser descoberta aos 16 anos pelo guitarrista do Pink Floyd David Gilmour, que se impressionou ao ouvir uma fita caseira de suas composições e decidir bancar do próprio bolso uma gravação profissional de três músicas daquele repertório, com o produtor Andrew Powell (do The Alan Parsons Project) e um engenheiro de som que trabalhou com os Beatles. A sessão rendeu um contrato com a gravadora EMI, mas antes de gravar seu primeiro álbum em 1978, Kate Bush precisou esperar a maioridade. Ao mesmo tempo em que se dedicou a se formar na escola, ela formou sua primeira banda e estudou dança interpretativa com uma professora de David Bowie, para criar usa marca registrada: um grande impacto teatral nos palcos. Seu som era considerado altamente experimental, uma espécie de pop operístico de temática sombria, mas na era do rock progressivo as gravadoras eram mais ousadas. E a aposta se pagou de cara, quando Kate Bush emplacou quatro singles no Top 10 da parada de sucessos britânicos logo na estreia. Seu primeiro álbum, “The Kick Inside”, ainda entrou no Livro Guinness dos Recordes por se tornar o primeiro disco composto inteiramente por uma artista feminina a vender mais de 1 milhão de cópias. Em 1980, ela participou do terceiro álbum solo de Peter Gabriel e descobriu os sintetizadores, o que trouxe uma sonoridade mais moderna para seus lançamentos seguintes. Disputas com a gravadora sobre custos de seus discos, cada vez mais ousados, a levou a construir um estúdio em sua própria casa, que resultou em maior liberdade para criar seu álbum de 1985, “Hounds of Love”, o quinto de sua carreira e um dos mais bem-sucedidos, que continha “Running Up That Hill”. Ela venceu o Brit Awards com aquele disco, cuja vendagem inspirou a EMI a lançar a primeira compilação de hits da sua carreira. Mas isso também a acomodou. Ficou quatro anos sem lançar um disco novo e, com a virada de década, seu som vanguardista passou a soar datado, com cada lançamento tendo menos impacto que o anterior. Atualmente com 63 anos, ela não grava há mais de uma década, mas suas músicas nunca foram esquecidas, graças a covers frequentes de artistas das novas gerações. Mas chega de papo, porque agora é hora de aumentar o som. Quem descobriu Kate Bush em “Stranger Things”, tem abaixo a oportunidade de conhecer melhor o repertório clássico da cantora, que apesar de relacionada à turma do rock progressivo era a cantora favorita de Johnny Rotten e também foi pioneira do visual etéreo que marcou a geração indie dos anos 1980. A seleção reúne 15 hits dos dez anos iniciais, a “fase áurea”, e mostra como muitos dos clipes pré-MTV já eram puro “Stranger Things”. Fãs de “The Handmaid’s Tale” também podem reconhecer “Cloudbusting”, que marcou a 3ª temporada dessa série. E fãs da banda brasileira Angra… Ainda está lendo?     | KATE BUSH | 1978 | WUTHERING HEIGHTS     | KATE BUSH | 1979 | WOW     | KATE BUSH | 1979 | THEM HEAVY PEOPLE     | KATE BUSH | 1980 | BABOOSHKA     | PETER GABRIEL ft. KATE BUSH | 1980 | GAMES WITHOUT FRONTIERS     | KATE BUSH | 1981 | SAT IN YOUR LAP     | KATE BUSH | 1982 | THE DREAMING     | KATE BUSH | 1982 | THERE GOES A TENNER     | KATE BUSH | 1982 | SUSPENDED IN GAFFA     | KATE BUSH | 1985 | RUNNING UP THAT HILL     | KATE BUSH | 1985 | CLOUDBUSTING     | KATE BUSH | 1986 | HOUNDS OF LOVE     | KATE BUSH | 1986 | BIG SKY     | PETER GABRIEL ft. KATE BUSH | 1986 | DON’T GIVE UP     | KATE BUSH | 1989 | THIS WOMAN’S WORK     BÔNUS: 10 COVERS DE KATE BUSH   | WILLIE NELSON ft. SINEAD O’CONNOR | 1993 | DON’T GIVE UP     | ANGRA | 1994 | WUTHERING HEIGHTS     | PLACEBO | 2003 | RUNNING UP THAT HILL     | FUTUREHEADS | 2004 | HOUNDS OF LOVE     | RA RA RIOT | 2009 | SUSPENDED IN GAFFA     | GEMMA HAYES | 2009 | CLOUDBUSTING     | MAXWELL | 2009 | THIS WOMAN’S WORK     | WOLFMOTHER | 2009 | WUTHERING HEIGHTS     | CHROMATICS | 2011 | RUNNING UP THAT HILL     | FIRST AID KIT | 2018 | RUNNING UP THAT HILL    

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    Conheça as músicas da 4ª temporada de “Stranger Things”

    29 de maio de 2022 /

    A trilha sonora da 4ª temporada de “Stranger Things” surpreendeu os fãs que esperavam apenas hits dos anos 1980. Eles estão lá, mas acompanhados até por composições eruditas. A seleção de faixas que sonoriza a produção dos irmãos Duffer inclui ópera, sinfonias, jazz, surf music, funk, rock, synthpop e até rap recente. O mais curioso é que, apesar da trama se passar em 1986, apenas uma gravação presente na seleção foi lançada naquele ano: a versão de “California Dreamin'” dos Beach Boys, ouvida no primeiro episódio. Algumas músicas se repetem, como “Dream a Little Dream of Me”, de Ella Fitzgerald, mas principalmente “Running Up that Hill”, de Kate Bush, transformada numa espécie de tema da personagem Max (Sadie Sink). Veja abaixo, por ordem cronológica de lançamento, as 20 músicas mais importantes dos sete episódios da primeira parte da 4ª temporada da atração, disponíveis desde sexta (27/5) na Netflix. | ELLA FITZGERALD | 1957 | DREAM A LITTLE DREAM OF ME     | RICKY NELSON | 1961 | TRAVELIN’ MAN     | SURFARIS | 1963 | WIPE OUT     | KISS | 1976 | DETROIT ROCK CITY     | TALKING HEADS | 1977 | PSYCHO KILLER     | THE CRAMPS | 1980 | I WAS A TEENAGE WEREWOLF     | THE CRAMPS | 1980 | FEVER     | MUSICAL YOUTH | 1982 | PASS THE DUTCHIE     | DONNELL PITMAN | 1983 | BURNING UP     | PHILIP GLASS | 1983 | PROPHECIES     | PHILIP GLASS | 1984 | AKHNATEN AND NEFERTITI     | KATE BUSH | 1985 | RUNNING UP THAT HILL     | DEAD OR ALIVE | 1985 | YOU SPIN ME ROUND (LIKE A RECORD)     | FALCO | 1985 | ROCK ME AMADEUS     | BALTIMORA | 1985 | TARZAN BOY     | STARPOINT | 1985 | OBJECT OF MY DESIRE     | BEACH BOYS | 1986 | CALIFORNIA DREAMIN’     | EXTREME | 1989 | PLAY WITH ME     | HIPBONE SLIM & HIS FROGMEN | 2013 | LEGLESS     | ABM CUTTHROAT | 2020 | SURVIVE    

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    Teaser introduz aventura mágica da série “Willow”

    26 de maio de 2022 /

    A Disney+ divulgou o primeiro teaser nacional e a data de estreia da série “Willow”, continuação da fantasia clássica produzida por George Lucas em 1988, que traz Warwick Davis de volta ao papel-título. Para quem não lembra, o filme original de 1988 era centrada no anão Willow Ufgood (Warwick Davis), que relutantemente é forçado a proteger um bebê caçado pela Rainha Bavmorda (Jean Marsh), após uma profecia espalhar que a criança traria a queda da rainha do mal. Para cumprir sua missão, ele acaba sendo ajudado por um espadachim mercenário (Val Kilmer), que cruza seu caminho. A série vai continuar essa história acompanhando uma nova missão do protagonista, que volta a ser acompanhado por aventureiros mundo repleto de criaturas fantásticas e magia. A trama também vai refletir a passagem do tempo, afinal Davis tinha 18 anos na época de “Willow” e agora está com 50. E deve mostrar o bebê do primeiro filme como uma mulher adulta. Embora não esteja claro quem a interpreta, a personagem que a criou, Sorsha, pode ser vista na prévia novamente encarnada por Joanne Whalley. O elenco também inclui Tony Revolori (“Homem-Aranha: Sem Volta para Casa”), Ellie Bamber (“O Quebra-Nozes e os Quatro Reinos”), Dempsey Bryk (“O Silêncio”), Amar Chadha-Patel (“Doom: Aniquilação”), Ruby Cruz (“Mary of Easttown”), Talisa Garcia (“Baptiste”) e Erin Kellyman (“Falcão e o Soldado Invernal”), com quem o intérprete de Willow já tinha trabalhado em “Han Solo: Uma História Star Wars” (2018). A atração foi desenvolvida pelo roteirista Jonathan Kasdan (“Han Solo: Uma História Star Wars”), tem Wendy Mericle (“Arrow”) como showrunner, e conta com diretor e roteirista do filme original, Ron Howard e Bob Dolman, entre seus produtores. A série estreia em 30 de novembro. Veja abaixo o teaser nas versões legendada e dublada em português.

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    Prestes a estrear, “Stranger Things” ganha mais um trailer

    23 de maio de 2022 /

    A Netflix divulgou mais um trailer legendado da 4ª temporada de “Stranger Things”, que está prestes a estrear. Repleto de cenas inéditas, a prévia traz imagens que só farão sentido após a estreia dos novos capítulos, como a ameaça desconhecida enfrentada pelo xerife Hopper (Jim Harbour) na Rússia E o motivo de Max (Sadie Sink) demonstrar poderes paranormais. Com episódios mais longos que filmes e orçamento mais caro que o final de “Game of Thrones”, a 4ª temporada da série criada pelos irmãos Matt e Ross Duffer já está quase chegando na Netflix. Mas será lançada em duas partes. A primeira leva de capítulos desembarca nesta sexta (27/5), com a segunda guardada para o dia 1º de julho.

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