Perry Mason: Matthew Rhys vira o advogado mais famoso da TV no primeiro trailer do revival
A HBO divulgou o primeiro trailer de “Perry Mason”, que traz o advogado mais famoso da ficção de volta à TV, com Matthew Rhys (vencedor do Emmy por “The Americans”) no papel-título. A prévia estabelece o tom da nova versão, reimaginada como uma série de época, com forte clima noir e visual cinematográfico. O maior diferencial do novo “Perry Mason é sua encenação nos anos 1930, época dos primeiros livros do personagem, criado por Erle Stanley Gardner. Essa característica não chamou atenção nos filmes e séries anteriores, porque eram contemporâneos dos livros – como os sete longas de “Perry Mason”, lançados entre 1934 e 1940, e a série imensamente popular, que consagrou o ator Raymond Burr, exibida entre 1957 e 1966. As histórias eram contemporâneas porque Gardner só parou de escrever os casos do mais famoso advogado da literatura ao morrer em 1970 – ele até apareceu no último episódio da série clássica, em 1966. Como os produtores mantiveram “Perry Mason” na TV, com telefilmes estrelados por Burr, até os anos 1990, a maioria do público acabou esquecendo que o personagem surgiu na época da Lei Seca e dos gângsteres de chapéu e metralhadora. Mas é esta encenação original que a nova série retoma. O revival de “Perry Mason” foi desenvolvido pelos roteiristas Rolin Jones e Ron Fitzgerald (ambos de “Friday Night Lights”) para a Team Downey, a produtora do ator Robert Downey Jr., que chegou a considerar uma adaptação cinematográfica. A direção da estreia é assinada por Timothy Van Patten, que também foi responsável pelo primeiro episódio de “Game of Thrones”, além de 20 capítulos de “Família Soprano” (The Sopranos), 18 de “Boardwalk Empire” e ainda venceu o Emmy pela minissérie “The Pacific” – todas produções da HBO. Além de Matthew Rhys no papel-título, o elenco também conta com John Lithgow (vencedor do Emmy pelo papel de Winston Churchill na série “The Crown”), Tatiana Maslany (vencedora do Emmy como protagonista de “Orphan Black”), Chris Chalk (o Lucius Fox de “Gotham”), Juliet Rylance (“McMafia”), Madeline Zima (“Californication”), Shea Whigham (“Agent Carter”), Robert Patrick (“O Exterminador do Futuro 2”) e outros. A estreia está marcada para 21 de junho.
Natalie Dormer é o diabo no trailer de Penny Dreadful: City of Angels
O canal pago americano Showtime divulgou um trailer completo da série derivada de “Penny Dreadful”, que destaca a reconstituição de época e uma combinação entre crítica social, clima noir e atmosfera sobrenatural, além de trazer Natalie Dormer (“Game of Thrones”) como o diabo. Intitulada “Penny Dreadful: City of Angels”, a série vai mostrar novos personagens e se passar nos anos 1930, explorando terrores reais, como o fascismo e o racismo, ao lado de aparições do além. Na trama, um detetive (Daniel Zovato, de “O Homem nas Trevas”) investiga um assassinato macabro e acaba descobrindo um submundo das trevas na cidade de Los Angeles. O elenco inclui ainda Lorenza Izzo (“Bata antes de Entrar”), Rory Kinnear (“Penny Dreadful”), Jessica Garza (“The Purge”), Nathan Lane (“Os Produtores”), Ethan Peck (“Star Trek: Discovery”), Adam Rodriguez (“Criminal Minds”), Piper Perabo (“Covert Affairs”) e a veterana Adriana Barraza (“Dora e a Cidade Perdida”). Desenvolvido por John Logan, roteirista da franquia “007” que também criou “Penny Dreadful”, “Penny Dreadful: City of Angels” tem estreia marcada para 26 de abril nos EUA.
Teaser de Penny Dreadful: City of Angels explora clima sobrenatural da série
O canal pago americano Showtime divulgou um novo teaser da série derivada de “Penny Dreadful”, que destaca a reconstituição de época, o clima de hostilidades e a atmosfera sobrenatural da atração. Intitulada “Penny Dreadful: City of Angels”, a série vai mostrar novos personagens e se passar nos anos 1930, explorando terrores reais, como o fascismo, e aparições do além. Na trama, um detetive (Daniel Zovato, de “O Homem nas Trevas”) investiga um assassinato macabro e acaba descobrindo um submundo das trevas na cidade de Los Angeles. O elenco inclui Natalie Dormer (“Game of Thrones”), , Lorenza Izzo (“Bata antes de Entrar”), Rory Kinnear (“Penny Dreadful”), Jessica Garza (“The Purge”), Nathan Lane (“Os Produtores”), Ethan Peck (“Star Trek: Discovery”), Adam Rodriguez (“Criminal Minds”), Piper Perabo (“Covert Affairs”) e a veterana Adriana Barraza (“Dora e a Cidade Perdida”). Desenvolvido por John Logan, roteirista da franquia “007” que também criou “Penny Dreadful”, “Penny Dreadful: City of Angels” tem estreia marcada para 26 de abril.
Diretora de Mudbound vai filmar nova versão do musical clássico Porgy & Bess
A cineasta Dee Rees, indicada ao Oscar por “Mudbound” (2017), vai filmar uma nova versão de “Porgy & Bess”, musical clássico de George Gershwin, levado famosamente ao cinema em 1959 com Sydney Poitier e Dorothy Dandridge nos papéis principais. Rees escreverá e dirigirá a nova versão do musical, que acompanha Porgy, um mendigo negro de rua que vive nas favelas de Charleston, enquanto tenta resgatar Bess de um amor violento e seu traficante de drogas. A ópera moderna de Gershwin já era uma adaptação – da peça “Porgy”, do casal Dorothy e DuBose Heyward, que por sua vez também se baseava em outra obra, o romance homônimo de DuBose Heyward, publicado em 1925. A versão de Gershwin foi apresentada pela primeira vez em 1935 como a primeira ópera jazz dos EUA e representou um marco racial ao levar à Broadway um elenco inteiramente negro. Mesmo assim foi acusada de racismo, por apresentar apenas estereótipos negativos da população negra – drogados, miseráveis e violentos. O aval de Duke Ellington para seu revival nos anos 1950 e várias revisões de ponto de vista, mudaram a percepção do público, para melhor ou pior, conforme a passagem das décadas. A aceitação definitiva só veio após os anos 1970, apaziguando uma fase mais aguda de crítica racial motivada pelo movimento dos direitos civis americanos, e coincidindo com o surgimento do rap, que passou a retratar universo similar em suas letras. A contribuição de Gershwin para a história de Heyward fez História também por render uma das canções mais populares de todos os tempos: “Summertime”, gravada por artistas tão diferentes quanto Sam Cooke, Ella Fitzgerald, Miles Davis, Janis Joplin e a banda Fun Boy Three, entre outros 25 mil intérpretes conhecidos. E este nem foi o único hit eternizado pela produção, como comprova “It Ain’t Necessarily So”, gravado por Aretha Franklyn, Louis Armstrong, Sting e a banda Bronski Beat, numa lista igualmente longa de cantores, ou “My Man’s Gone Now”, em gravações de Nina Simone, Bill Evans, Sinéad O’Connor, a banda The Gun Club, etc. A MGM está por trás da nova adaptação, que pela primeira vez contará com uma diretora e roteirista negra para guiar a história – o filme de 1959 foi comandado pelo famoso diretor Otto Preminger. Ainda não há cronograma de filmagem ou previsão de estreia para o filme, já que Dee Rees está atualmente envolvida com a promoção de seu novo longa, “A Última Coisa que Ele Queria” (2020). O thriller estrelado por Ben Affleck e Anne Hathaway teve première mundial no Festival de Sundance, em janeiro, e chega na Netflix na próxima sexta-feira (21/2).
Série derivada de Penny Dreadful ganha primeiro trailer
O canal pago americano Showtime divulgou o primeiro trailer e a data de estreia da série derivada de “Penny Dreadful”. Intitulada “Penny Dreadful: City of Angels”, a atração vai mostrar novos personagens e se passar nos anos 1930. A prévia explora assombrações reais e sobrenaturais, do terror do fascismo à aparições do além. O elenco inclui Natalie Dormer (“Game of Thrones”), Daniel Zovato (“O Homem nas Trevas”), Lorenza Izzo (“Bata antes de Entrar”), Rory Kinnear (“Penny Dreadful”), Jessica Garza (“The Purge”), Nathan Lane (“Os Produtores”), Ethan Peck (“Star Trek: Discovery”), Adam Rodriguez (“Criminal Minds”), Piper Perabo (“Covert Affairs”) e a veterana Adriana Barraza (“Dora e a Cidade Perdida”). Na trama, um detetive (Zovato) investiga um assassinato macabro e acaba descobrindo um submundo de criaturas sobrenaturais na cidade de Los Angeles. Desenvolvido por John Logan, roteirista da franquia “007” que também criou “Penny Dreadful”, “Penny Dreadful: City of Angels” tem estreia marcada para 26 de abril.
Strange Angel é cancelada após duas temporadas
A plataforma de streaming CBS All Access cancelou “Strange Angel” após sua 2ª temporada. A série contava a incrível história real de Jack Parsons, interpretado por Jack Reynor (“Transformers: A Era da Extinção”). Brilhante e ambicioso trabalhador dos anos 1930, Parsons começou como faxineiro de uma fábrica de produtos químicos em Los Angeles, mas teve sonhos fantásticos que o levaram a criar a ciência dos foguetes espaciais. Ao longo de sua jornada, ele adentrou um mundo misterioso que incluiu rituais de magia sexual e o séquito do ocultista Aleister Crowley. A produção tinha credenciais cinematográficas. Criada pelo roteirista Mark Heyman (de “Cisne Negro”), teve episódios dirigidos pelos cineastas David Lowery (“Meu Amigo, o Dragão”) e Ben Wheatley (“Free Fire”). Para completar, a produção era de Ridley Scott (“Todo o Dinheiro do Mundo”). Além de Jack Reynor, o elenco também incluía destaca Bella Heathcote (“Professor Marston e as Mulheres-Maravilhas”), Rupert Friend (série “Homeland”), Peter Mark Kendall (série “The Americans”), Rade Serbedzija (“Busca Implacável 2”), Greg Wise (série “The Crown”), Zack Pearlman (série “Shameless”), Keye Chen (série “Silicon Valley”), Dan Donohue (série “Damnation”), Michael Gaston (série “The Leftovers”) e Elena Satine (série “The Gifted”) O último episódio foi exibido em 24 de julho.
Diretor de Rocketman e criador de The Walking Dead desenvolvem novo filme de Drácula
A Universal começou a desenvolver um novo filme baseado em seu arsenal de monstros clássicos. O diretor Dexter Fletcher (“Rocketman”) e o roteirista Robert Kirkman (criador dos quadrinhos de “The Walking Dead”) estão à frente de uma nova adaptação do universo de “Drácula”, romance de Bram Stoker publicado em 1897. Desta vez, porém, o filme é batizado com o nome de outro personagem: “Renfield”, um dos coadjuvantes menos importantes da história, e que é mais lembrado devido à interpretação maníaca de Dwight Frye em “Drácula”, o clássico de 1931 da própria Universal. Para quem não lembra, Renfield era um seguidor de Drácula, que acaba trancafiado num hospício por sua obsessão em beber sangue e se alimentar com insetos e ratos. O personagem também foi vivido pelo cantor Tom Waits na adaptação do romance de Bram Stocker dirigida por Francis Ford Coppola em 1992. O projeto é descrito como uma comédia – o que coincide com a interpretação hilária de Frye. E será realizado ao estilo de um mockumentary (documentário falso), mostrando como Renfield descobre que está num relacionamento ruim e co-dependente. A premissa lembra o tom de “O Que Fazemos nas Sombras” (2014), falso documentário de vampiros de Taika Waititi. O criador de “The Walking Dead” foi quem propôs o projeto, mas não é ele quem assina o roteiro final. A história está sendo escrita por Ryan Ridley, que trabalhou na série de comédia “Ghosted” e na animação “Rick & Morty”. Além de ser creditado pela história, Kirkman também será coprodutor do filme, via sua empresa Skybound Entertainment. Os próximos filmes de monstros clássicos da Universal são “O Homem Invisível”, de Leigh Whannell (“Sobrenatural: A Origem”), que já revelou um trailer impactante, e “Dark Army”, de Paul Feig (“Um Pequeno Favor”). O primeiro estreia em fevereiro e o segundo não tem previsão de lançamento. Recorde abaixo as cenas de Renfield (Dwight Frye) em “Drácula” (1931).
Clássico noir Chinatown vai virar série da Netflix
A Netflix vai produzir uma série baseada no clássico noir “Chinatown” (1974). O projeto está sendo desenvolvido pelo roteirista do filme original, Robert Towne, que venceu o Oscar por seu trabalho, em parceria com o cineasta David Fincher, que já produz a elogiada série “Mindhunter” para a plataforma. Assim como no clássico dirigido por Roman Polanski, a trama vai se passar na Los Angeles dos anos 1930 e acompanhar o ponto de vista de Jake Gittes, o detetive particular interpretado por Jack Nicholson no cinema. Mas a série vai contar casos diferentes daquele explorado no filme. O personagem, por sinal, já apareceu em outra produção, “A Chave do Enigma” (1990), continuação oficial de “Chinatown” que também foi escrita por Towne e estrelada por Nicholson. Ainda não há previsão de estreia para a série.
Matthew Rhys aparece como Perry Mason na primeira foto do reboot da série clássica
A HBO divulgou a primeira foto de “Perry Mason”, reboot da série clássica da TV, que traz o ator Matthew Rhys (protagonista de “The Americans”) no papel-título. A imagem registra Rhys de chapéu, acessório típico de filme noir, ao lado de um carro antigo, confirmando que a produção é um drama de época. O maior diferencial do novo “Perry Mason é sua encenação nos anos 1930, época dos primeiros livros do personagem, criado por Erle Stanley Gardner. Essa característica não chamou atenção nos filmes e séries anteriores, porque eram contemporâneos dos livros – como os sete longas de “Perry Mason”, lançados entre 1934 e 1940, e a série imensamente popular, que consagrou o ator Raymond Burr, exibida entre 1957 e 1966. As histórias eram contemporâneas porque Gardner só parou de escrever os casos do mais famoso advogado da literatura ao morrer em 1970 – ele até apareceu no último episódio da série clássica, em 1966. Como os produtores mantiveram “Perry Mason” na TV, com telefilmes estrelados por Burr, até os anos 1990, a maioria do público acabou esquecendo que o personagem surgiu na época da Lei Seca e dos gângsteres de chapéu e metralhadora. Mas é esta encenação original que a nova série retoma. O revival de “Perry Mason” foi desenvolvido pelos roteiristas Rolin Jones e Ron Fitzgerald (ambos de “Friday Night Lights”) para a Team Downey, a produtora do ator Robert Downey Jr., que chegou a considerar uma adaptação cinematográfica. A direção da estreia é assinada por Timothy Van Patten, que também foi responsável pelo primeiro episódio de “Game of Thrones”, além de 20 capítulos de “Família Soprano” (The Sopranos), 18 de “Boardwalk Empire” e ainda venceu o Emmy pela minissérie “The Pacific” – todas produções da HBO. O elenco também conta com John Lithgow (vencedor do Emmy pelo papel de Winston Churchill na série “The Crown”), Tatiana Maslany (vencedora do Emmy como protagonista de “Orphan Black”), Chris Chalk (o Lucius Fox de “Gotham”), Juliet Rylance (“McMafia”), Madeline Zima (“Californication”), Shea Whigham (“Agent Carter”), Robert Patrick (“O Exterminador do Futuro 2”) e outros. Ainda não há previsão para a estreia do novo Perry Mason.
Ator do filme Rocketeer vai dublar série animada do personagem
O ator Billy Campbell, que interpretou o herói Rocketeer no filme clássico de 1991, vai voltar ao universo do quadrinhos de Dave Stevens na série animada baseada no personagem. Embora a série seja uma reinvenção completa, que não aproveita praticamente nada do material criado por Stevens e tenha foco no público infantil, os fãs do cultuado filme de Joe Johnston (que depois dirigiu “Capitão América: O Primeiro Vingador”) terão ao menos uma conexão com a história por meio do personagem de Campbell. Ele interpretará Dave Secord, um parente do herói original e pai da verdadeira protagonista da história, a menina Kit. A série vai girar em torno de Kit, que recebe um pacote com o famoso uniforme do herói de aniversário, junto com um bilhete afirmando que ela é a herdeira do lendário Rocketeer. Armada com seu jet-pack e uma identidade secreta, Kit acredita estar pronta para voar e salvar o dia com seu cachorro bulldog Butch, seu melhor amigo inventor Tesh e o avô mecânico Ambrose, que se juntam a ela em “aventuras épicas”. Cada episódio de “The Rocketeer” contará com duas histórias diferentes de 11 minutos, animadas pelo estúdio Wild Canary e com produção de Nicole Dubuc (“Transformers: Rescue Bots”). Já o verdadeiro Rocketeer foi criado em 1982 por Dave Stevens como homenagem aos seriados de aventura dos anos 1930 e 40. Na trama de época, Cliff Secord era um piloto ousado que, após descobrir um misterioso jet-pack em 1938, passou a voar para enfrentar o crime. Além do visual baseado no seriado “O Homem Foguete (1949), os quadrinhos também conquistaram muitos fãs por conta da namorada do protagonista, Betty, baseada na famosa pin-up Betty Page – vivida no cinema por Jennifer Connelly (que dez anos depois venceu o Oscar por “Uma Mente Brilhante”). Além de Billy Campbell, o Rocketeer original, a série também traz as vozes de Kitana Turnbull (Carmelita Spats em “Desventuras em Série”) como Kit e Kathy Najimy (“Vice”) como sua mãe. Veja abaixo uma imagem da nova família Rocketeer animada. A estreia está marcada para 8 de novembro nos canais pagos americanos Disney e Disney Junior.
Bela Lugosi vai voltar a “viver” Drácula em quadrinhos
O primeiro intérprete de Drácula vai voltar ao papel do mais famoso vampiro do cinema e da literatura, 89 anos depois de sua aparição original nas telas e 64 anos após sua morte. A Legendary Comics, divisão de quadrinhos do estúdio Legendary, anunciou a produção de “Bram Stoker’s Dracula Starring Bela Lugosi”, que nada mais é que uma nova versão em quadrinhos do célebre romance gótico de Bram Stoker com um detalhe particular: o vampiro será desenhado com a aparência de Bela Lugosi, numa homenagem ao ator. A associação de Bela Lugosi ao Conde Drácula marcou a carreira do ator. E, na verdade, antecede até ao lançamento do filme da Universal em 1931. Ele interpretou o vampiro no teatro ainda nos 1920, numa produção bem-sucedida da Broadway que abriu caminho para sua carreira cinematográfica. A versão em quadrinhos de Lugosi conta com o aval de seus herdeiros. “Bela Lugosi criou seu retrato único do Conde Drácula no palco da Broadway e se tornou um ícone cultural por sua atuação no filme de 1931”, disse Lynne Lugosi Sparks, neta do ator, em comunicado. “Esta graphic novel responde lindamente à pergunta: como seria a performance de Lugosi em uma interpretação direta do romance de Bram Stoker? Acreditamos que a Legendary Comics provou o que os fãs já sabem: Bela Lugosi é Drácula. ” “Já existiram ótimas graphic novels de Drácula, mas unir o romance de Bram Stoker em uma adaptação fiel com o definitivo Drácula na forma do ícone Bela Lugosi é um sonho tornado realidade”, acrescentou o vice-presidente da Legendary Comics, Robert Napton. O lançamento vai acontecer em 2020, em data ainda não divulgada. Veja uma arte da publicação abaixo.
Piper Perabo entra na série derivada de Penny Dreadful
A atriz Piper Perabo (“Covert Affairs”) entrou no elenco da série derivada de “Penny Dreadful”, em desenvolvimento no canal pago americano Showtime. Intitulada “Penny Dreadful: City of Angels”, a atração vai mostrar novos personagens e se passar nos anos 1930. Perabo terá participação recorrente como uma mulher insatisfeita com sua vida na Los Angeles da época. O elenco também inclui Natalie Dormer (“Game of Thrones”), Daniel Zovato (“O Homem nas Trevas”), Lorenza Izzo (“Bata antes de Entrar”), Rory Kinnear (“Penny Dreadful”), Jessica Garza (“The Purge”), Nathan Lane (“Os Produtores”), Ethan Peck (“Star Trek: Discovery”) e a veterana Adriana Barraza (“Dora e a Cidade Perdida”). Na trama, um detetive (Zovato) investiga um assassinato macabro e acaba descobrindo um submundo de criaturas sobrenaturais na cidade de Los Angeles. O spin-off foi criado por John Logan, roteirista da franquia “007” que também criou “Penny Dreadful”. A série original, passada na Inglaterra vitoriana, durou três temporadas combinando personagens próprios com criações famosas da literatura gótica, extraídos das páginas de “Frankenstein”, “Dorian Gray” e “Drácula”. Bem-sucedida, a atração acabou bruscamente por decisão do próprio John Logan, que não quis esticar a história. Assim como a atração original, a nova produção será exibida no canal pago americano Showtime, mas ainda não há previsão de estreia.








