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  • Série

    Netflix revela “Pelo Prisma do Amor”, novo anime romântico ambientado na Londres de 1914

    2 de dezembro de 2025 /

    A série da criadora de "Boys Over Flowers" acompanha uma estudante japonesa de arte em romance marcado por orgulho e preconceito

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  • Série

    Steven Soderbergh revela que The Knick terá continuação

    26 de setembro de 2020 /

    A série “The Knick”, produzida e inteiramente dirigida pelo cineasta Steven Soderbergh (“Doze Homens e um Segredo”), vai ganhar continuação, cinco anos após seu encerramento. Ambientada na Nova York de 1900 e estrelada por Clive Owen, a trama acompanhava os cirurgiões e as enfermeiras do hospital Knickerbocker, retratando as condições precárias, os equívocos científicos e os preconceitos que dificultavam o trabalho médico no começo do século 20. A série durou duas temporadas no canal Cinemax entre 2014 e 2015, mas foi encerrada com sua trama em aberto após a emissora do grupo HBO trocar seu projeto de séries de qualidade por produções de luta e tiros. O revival, portanto, não será mais uma produção do Cinemax, mas da grife mais prestigiado do conglomerado, a HBO. Apesar disso, provavelmente será lançada no streaming HBO Max. Clive Owen não vai retornar para a sequência, devido ao destino de seu personagem ao final da 2ª temporada. Assim, a continuação será focada no doutor Algernon C. Edwards, personagem de André Holland na série original. Em entrevista ao site Playlist, Soderbergh contou que a produção também vai reviver a parceria bem-sucedida entre Holland e o diretor Barry Jenkins, que trabalharam juntos no filme vencedor do Oscar “Moonlight” (2016). A dupla foi quem desenvolveu a ideia para a continuação. Entretanto, os autores do roteiro serão Jack Amiel e Michael Begler, que são os criadores da série original. “[André e Barry] criaram uma abordagem realmente ótima com Jack e Michael”, disse Soderbergh à publicação. “E isso parece estar avançando rapidamente. Acabei de ler o piloto, que é incrível.” Ainda não há detalhes adicionais sobre a continuação de “The Knick”. Veja abaixo o trailer da série original.

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  • Filme

    Martin Eden traz o desempenho que ofuscou Joaquin Phoenix como Coringa

    7 de março de 2020 /

    “Martin Eden”, uma fascinante história do escritor norte-americano Jack London (1876-1916) com elementos autobiográficos, deu origem a um filme italiano que discute questões atualíssimas. Essas questões dizem respeito às relações entre as classes sociais refletidas pela literatura, à relação desta com o mercado editorial, à liberdade de expressão, à natureza da criação, ao compromisso ético do escritor consigo mesmo e com suas crenças políticas e responsabilidades sociais, ao papel do indivíduo nas transformações socioculturais e políticas. O veículo para expressar os questionamentos é o personagem-título do filme, o escritor Martin Eden, mostrado na complexidade necessária para abranger as diversas dimensões de sua experiência concreta, de suas angústias, contradições, de seu ativismo inspirado na leitura de Herbert Spencer (1820-1903), de suas relações com anarquistas e comunistas, de seu desenvolvimento como escritor a partir de uma vida de baixa renda, mirando a classe alta, tentando ser como eles. Da forma como lidará com o sucesso tão buscado, mas, ao mesmo tempo, tão massacrante. O contexto histórico é o do período anterior à 1ª Guerra Mundial, de grande efervescência cultural, propício à conquista de espaços e descobertas incentivadoras, mas tenso, conflitivo. O foco do filme, porém, coerentemente com as teses de um chamado darwinismo social de Spencer, está no indivíduo, na sua batalha pessoal frente aos demais e à coletividade. As sociedades se desenvolveriam a partir da realização individual de forma positivamente evolutiva. Isso está no modo de ser do personagem, embora enfatizando mais o mistério do que o progresso inexorável. Mais a crise do que o otimismo. No papel do escritor Martin Eden está Luca Marinelli, um grande ator que surgiu há dez anos em “A Solidão dos Números Primos” (2010) e também esteve no vencedor do Oscar “A Grande Beleza” (2013). Ele mergulhou intensamente na atuação e conseguiu expressar muito bem as muitas faces, fases, sentimentos e pensamentos do personagem. Teve o reconhecimento por essa brilhante performance, conquistando o prêmio de melhor ator no Festival de Veneza, no ano em que Joaquin Phoenix levou tudo pelo papel em “Coringa”. Marinelli foi o único a conseguir vencê-lo, ao menos uma vez. “Martin Eden” foi bem recebido e premiado também nos Festivais de Toronto, Sevilha e do Rio. A direção de Pietro Marcello imprime a “Martin Eden” uma dinâmica e uma força envolvidas por belas sequências que mesclam imagens ficcionais e documentais e, claro, alimentadas pelo desempenho criativo de Luca Marinelli, que está em todas as cenas, garantindo o filme com seu talento. O elenco de apoio também está muito bem dirigido, sustentando a trama. É verdade que o cinema italiano da atualidade não consegue competir com o grande cinema italiano do passado, mas isso não significa que não haja belos trabalhos a apreciar. “Martin Eden” é um deles.

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  • Filme

    Leonardo DiCaprio vai caçar os primeiros mafiosos dos EUA em thriller baseado em fatos reais

    31 de janeiro de 2017 /

    Leonardo DiCaprio (“O Regresso”) vai caçar os primeiros mafiosos dos EUA para a Paramount Pictures. Segundo o site Deadline, o astro fechou com o estúdio para estrelar e produzir a adaptação do livro “The Black Hand”, ainda inédito. A trama do escritor Stephan Talty conta a história de Joe Petrosino, chamado de “Sherlock Holmes italiano”, um imigrante que se tornou policial em Nova York no começo do século 20 e começou em 1903 a investigar uma gangue implacável que, como ele, também migrara da Itália para a América, especializando-se em sequestros e extorsões de outros italianos. A marca registrada da quadrilha era deixar com as vítimas um cartão de visitas com uma mão preta. A história é real e traça as origens da máfia siciliana nos EUA. Petrosino lutou contra os mafiosos por toda a sua carreira, até ser morto por eles. Mas não sem antes prender e deportar dezenas de criminosos. Segundo relatos, ele se dedicou a desbaratar a quadrilha da Mão Preta porque não queria que os italianos que migravam para os EUA fossem estereotipados como malfeitores. O estúdio está atualmente a procura de um roteirista para adaptar o romance.

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  • Filme

    Diretor português de Tabu vai filmar Os Sertões, clássico literário de Euclides da Cunha

    22 de novembro de 2016 /

    O diretor português Miguel Gomes (“Tabu”, “As Mil e Uma Noites”) vai filmar um clássico da literatura brasileira. Segundo o blog Sem Legenda, ele fará a adaptação de “Os Sertões”, de Euclides da Cunha. O plano do diretor é fazer uma adaptação no estilo do que fez em “As Mil e uma Noites”, ou seja, uma trilogia. Os filmes seguirão as divisões da obra de Euclides da Cunha, que possui três partes distintas, intituladas A Terra, O Homem e A Luta. Originalmente concebido como uma reportagem sobre a Guerra de Canudos para o jornal O Estado de S. Paulo, a narrativa foi reunida e publicada como livro em 1902, tornando-se uma das principais epopeias da língua portuguesa, ao traçar um panorama profundo sobre a vida no interior nordestino no início do século 20. É deste livro que vêm a máxima “o sertanejo é, antes de tudo, um forte”, que marcou época e influenciou inúmeros escritores no país.

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  • Filme

    Filme de mais de 100 anos de Georges Méliès é encontrado na República Tcheca

    11 de outubro de 2016 /

    Um filme considerado perdido do mestre do cinema francês Georges Méliès (1861-1938), intitulado “Match de Prestidigitation”, foi encontrado no acervo do Arquivo Nacional de Cinema (NFA) de Praga, capital da República Tcheca. Produzido em 1904, o filme estava em uma lata presenteada ao NFA por um colecionador tcheco. “A lata de filme tinha o título ‘As Transmutações Imperceptíveis’, outra obra de Méliès, mas nosso especialista soube imediatamente que se tratava de outro filme”, explicou o porta-voz do instituto tcheco, Jana Ulipova. “Com base em uma análise detalhada e nas pesquisas realizadas em vários lugares, como na Biblioteca Nacional da França, podemos afirmar com certeza que se trata de ‘Match de Prestidigitation’, considerado até agora perdido”, acrescentou. O filme de 2 minutos mostra o pioneirismo de Méliès no uso de efeitos visuais, ao apresentar um mago que se divide em dois e passa a competir consigo mesmo com truques de magia até que, no final, os dois fazem as pazes e voltam a virar um só. “Em breve vamos projetar este filme nas salas de cinema, dentro do projeto de exibição do conjunto da obra de Méliès”, afirmou ainda o porta-voz. O NFA de Praga tem em seu acervo 22 filmes de Méliès, “o pai do espetáculo cinematográfico” e inventor de filmes com truques que são os antepassados dos efeitos especiais. Méliès fez 500 filmes de teor fantástico, mas apenas 40% do conjunto da obra foi conservada. Seu filme mais famoso é “Viagem à Lua” (1902), considerada a primeira ficção científica do cinema. Seu processo criativo inspirou parte da história do filme “A Invenção de Hugo Cabret” (2011), no qual foi vivido por Ben Kingsley.

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  • Filme

    Diretor de Senna vai estrear na ficção com filme sobre a criação do Rolls Royce

    30 de janeiro de 2016 /

    O cineasta Martin Scorsese (“O Lobo de Wall Street”) vai produzir a estreia na ficção do diretor Asif Kapadia, responsável pelos documentários “Amy” (2015) e “Senna” (2010). Segundo o site da revista The Hollywood Reporter, os dois se juntaram para realizar “Silver Ghost”, um filme sobre a história da montadora de carros Rolls Royce. A trama vai abordar a história da icônica marca de carros, que surgiu em 1906 graças à parceria entre os gênios Charles Rolls e Henry Royce. O longa-metragem também enfocará o começo da aviação e o romance secreto entre o barão John Walter Edward Douglas-Scott-Montagu e sua secretária, Eleanor Velasco Thornton, que serviu de modelo para o clássico símbolo presente nos capôs dos Rolls Royce. O projeto foi originalmente desenvolvido pelo cineasta Richard Attenborough (“Ghandi”), que faleceu em 2014. Scorsese declarou, em comunicado, “ter sido cativado pela história de ‘Silver Ghost’ desde que Lord Richard Attenborough me procurou com o projeto”, acrescentando: “Estou muito feliz que vamos poder realizá-lo. É um projeto que requer um grande contador de histórias, e isso é exatamente o que temos com Asif Kapadia.” Ainda não há cronograma para as filmagens de “Silver Ghost”, nem previsão de estreia. Kapadia recentemente anunciou a produção de um novo documentário, desta vez centrado no jogador de futebol argentino Diego Maradona.

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  • Filme

    As Sufragistas dá perspectiva histórica ao feminismo

    1 de janeiro de 2016 /

    “As Sufragistas” reflete bem o espírito dos tempos atuais, em especial do último ano, que testemunhou o avanço do feminismo nas redes sociais e nas artes. O filme é estrelado, escrito, dirigido e produzido por mulheres, num exemplo claro de que o empoderamento feminino de sua trama não deve ficar só na retórica. De fato, a produção supre uma imensa lacuna, levando até a a questionar por que há tão poucos trabalhos sobre a ascensão histórica do feminismo. Afinal, se a mulher hoje pode votar, exercer o seu direito de cidadania e assumir cargos públicos é por causa do esforço e do sacrifício dessas pioneiras que perderam a família, os empregos e até mesmo a própria vida para que o sonho de uma vida digna fosse materializado. Dirigido por Sarah Gavron (“Brick Lane”) e escrito por Abi Morgan (roteirista de “Shame” e “A Dama de Ferro”), “As Sufragistas” acompanha a jornada de Maud Watts, interpretada de forma inspirada pela bela e talentosa Carey Mulligan (“O Grande Gatsby”). Maud é uma jovem que trabalha como lavadeira em uma empresa administrada por um homem acostumado a abusar sexualmente de suas empregadas. E, ao chegar cansada do trabalho, ainda tem que cuidar do filho e do marido (Ben Wishaw, de “007 Contra Spectre”). Ela encontra uma razão para viver ao se aliar a um grupo de mulheres rebeldes que praticam a desobediência civil para chamar a atenção da sociedade. Se com palavras ninguém as ouve, por que não quebrar vidraças, incendiar caixas postais e, se necessário, até mesmo ir para a cadeia para deixarem de ser ignoradas? Um dos pontos mais interessantes da produção está na forma como os investigadores de polícia, encabeçados pelo ótimo Brendan Gleeson (“O Guarda”), tratam o vandalismo femininista como atos de extrema periculosidade, como se aquelas mulheres fossem agentes subversivos ou algo do tipo. De certa forma, os protestos não deixam mesmo de representar uma ameaça para a sociedade machista, que via aqueles protestos como imorais, por sugerirem que as mulheres deixassem de se manter passivas diante da lei e da cultura opressoras. O maior perigo que “As Sufragistas” corre, porém, é pintar os homens de forma excessivamente caricata. A única exceção é o farmacêutico casado com a personagem de Helena Bonham Carter (“Os Miseráveis”), que apoia as ações da esposa, uma das líderes do movimento sufragista. Outra líder, por sinal, é vivida por Meryl Streep (“A Dama de Ferro”). O filme podia obter melhor resultado do ponto de vista artístico, mas, ainda que abrace uma narrativa convencional, a diretora Sarah Gavron se sai bem, tanto na criação de suas adoráveis e corajosas personagens quanto no cuidadoso trabalho de reconstituição de época. Além disso, serve como lição de História e permite o debate de uma importante questão sociocultural.

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