Angelina Jolie negocia estrelar nova versão de Assassinato no Expresso Oriente
Angelina Jolie pode estrelar a adaptação do mistério clássico “Assassinato no Expresso Oriente”, de Agatha Christie. Segundo o site da revista Variety, a atriz está negociando um papel no filme, que também será estrelado e dirigido por Kenneth Branagh (“Cinderela”). A ideia é reunir um grande elenco como na primeira adaptação cinematográfica da obra, dirigida por Sidney Lumet em 1974, que rendeu o prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante para Ingrid Bergman. Além da lendária atriz sueca, o elenco original incluía Albert Finney no papel do detetive Hercule Poirot, e os suspeitos Lauren Bacall, Jacqueline Bisset, Sean Connery, John Gielgud, Anthony Perkins, Vanessa Redgrave e Michael York. Publicado em 1934, o livro acompanha como o detetive Hercule Poirot desvenda um assassinato cometido durante uma viagem do famoso trem Expresso do Oriente, onde não faltam suspeitos. Branagh viverá Poirot na nova versão, cujo roteiro foi escrito por Michael Green (“Lanterna Verde”). A produção está a cargo de Ridley Scott (diretor de “Perdido em Marte”) e Simon Kinberg (roteirista de “X-Men: Apocalipse”). No momento, Angelina Jolie desenvolve como diretora o filme “First They Killed My Father: A Daughter of Cambodia Remembers” para o Netflix. Ela também está confirmada em “Malévola 2”, da Disney.
Alicia Vikander será Lara Croft no novo filme de Tomb Raider
A nova versão cinematográfica do game “Tomb Raider” escalou a sua protagonista. Os estúdios MGM e GK Films anunciaram a sueca Alicia Vikander, vencedora do Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante por “Garota Dinamarquesa” (2015), como a substituta de Angelina Jolie no papel de Lara Croft. Angelina estrelou os primeiros e até aqui únicos filmes da heroína dos videogames, “Lara Croft: Tomb Raider” (2001) e “Lara Croft: Tomb Raider – A Origem da Vida” (2003). O novo filme será um reboot da franquia, inspirado no jogo lançado em 2013, que conta a origem da personagem, e tem roteiro esboçado pela estreante Geneva Robertson-Dworet (uma das roteiristas do vindouro “Transformers 5”) e finalizado por Evan Daugherty (“Divergente”). A direção está a cargo do norueguês Roar Uthaug (“Presos no Gelo”), que fará sua estreia em Hollywood, após vários sucessos escandinavos. Ainda não há data de estreia definida, mas a expectativa é de um lançamento no outono americano de 2017. Vikander superou diversas candidatas ao papel, entre elas a britânica Daisy Ridley, que se tornou mundialmente conhecida como a Rey de “Star Wars: O Despertar da Força” (2015). Com a agenda lotada, a atriz sueca será vista em mais três filmes neste ano: o drama de época “Tulip Fever”, previsto para 15 de julho nos EUA, “Jason Bourne”, que estreia em 28 de julho no Brasil, e o drama “A Luz Entre Oceanos”, com lançamento em setembro no Brasil. Ela também está no elenco de “Submergence”, o próximo filme do cineasta alemão Wim Wenders.
Daisy Ridley é cotada para viver Lara Croft no cinema
A atriz britânica Daisy Ridley, que se tornou mundialmente conhecida como a Rey de “Star Wars: O Despertar da Força”, está cotada para virar outra heroína nos cinemas. Ela é um dos nomes considerados para encarnar Lara Croft no reboot de “Tomb Raider”. Segundo o site Deadline, conversas já aconteceram, mas as negociações estão em estágios iniciais. Um dos maiores empecilhos é justamente a participação dela em “Star Wars”. A atriz está filmando o “Episódio XVIII” e, depois, terá de fazer o “Episódio XIX”, o que mantém sua agenda com pouca folga, tornando difícil encaixar outra saga de aventura com longo período de filmagem. A nova Lara Croft substituirá ninguém menos que Angelina Jolie no papel. A estrela de “Malévola” estrelou os únicos filmes produzidos da heroína dos videogames, “Lara Croft: Tomb Raider” (2001) e “Lara Croft: Tomb Raider – A Origem da Vida” (2003). A nova versão será dirigida pelo norueguês Roar Uthaug (“Presos no Gelo”) e inspirada no jogo lançado em 2013, contando a origem da personagem.
Roteirista de Jurassic Park vai escrever remake de A Noiva de Frankenstein
A Universal contratou o roteirista David Koepp (“Operação Sombra – Jack Ryan”) para escrever o remake de “A Noiva de Frankenstein”. Segundo o site Variety, o estúdio buscou alguém com experiência em franquias para fortalecer seu projeto de criar um universo compartilhado de monstros. Koepp assinou as histórias que lançaram as franquias “Missão Impossível”, “Jurassic Park” e “Homem-Aranha”. Ainda de acordo com o Variety, a contratação também serviria de chamariz para Angelina Jolie, que o estúdio quer convencer a estrelar e até dirigir o longa, após ter amargado um prejuízo de US$ 40 milhões ao aceitar produzir “À Beira-Mar”. Os planos do remake estão em desenvolvimento desde 2009. Na época, Neil Burger (“Divergente”) foi cotado para a direção, mas não há informações sobre se ele continua envolvido no projeto, que fará parte do universo de monstros da Universal, supervisionado pelos roteiristas Alex Kurtzman (“Além da Escuridão – Star Trek”) e Chris Morgan (“Velozes & Furiosos 7”). O filme original, dirigido por James Whale, mostrava a tentativa do Dr. Frankenstein para dar a seu monstro uma companheira. O resultado marcou época, assim como o penteado da atriz Elsa Lancaster. Considerado o melhor de todos os filmes góticos da Universal, “A Noiva de Frankenstein” acabou inspirando várias refilmagens, sendo a mais famosa “A Prometida” (1985) em que o cantor Sting deu vida a Jennifer Beals. Mais recentemente, a 2ª temporada da série “Penny Dreadful” referenciou a mesma trama.
Estreias: Filmes brasileiros enfrentam Moby Dick e Angelina Jolie em semana de 17 lançamentos
Nada menos que 17 filmes estreiam nos cinemas nesta quinta (13/2) e metade (descontado o decimal) são brasileiros. De estilos e propostas bem diferentes, as produções vão do lazer de shopping center ao documentário micróbio – aquele que precisa de microscópio para ser encontrado em algum cinema. Entre os dois pólos, bons filmes lutam para chamar atenção em meio à saturação. Os trailers de todas as estreias podem ser conferidos abaixo. Parece muita coisa, mas a maioria só vai passar no Rio e em São Paulo, em circuito limitadíssimo. Nos shoppings, o maior lançamento é “No Coração do Mar”, cheio de som, fúria e vento. Embora seja dirigido por Ron Howard (“O Código Da Vinci”) e estrelado por Chris Hemsworth (“Os Vingadores”), é um filme de efeitos e, ao contrário de seu título, sem coração. A trama baseia-se na história real que inspirou o romance “Moby Dick”. Há mais quatro filmes americanos, bem diferentes entre si. “O Natal dos Coopers” é a típica comédia natalina que Hollywood lança todo o ano – Diane Keaton, a matriarca da trama, já passou Natal mais feliz em “Tudo em Família (2005). O feriado cristão também pode levar público a “Quarto de Guerra”, drama evangélico que parece telefilme e promete lavagem cerebral. Já o vazio existencial de “À Beira-Mar” celebra dois fetiches de Angelina Jolie: seu marido Brad Pitt, com quem divide as cenas, e o cinema de Michelangelo Antonioni, que ela emula em cada segundo de tédio bem fotografado. Mas é outro ator-diretor quem surpreende – sem afetação e fazendo o básico. Estreia na direção de Joel Edgerton, “O Presente” explora o suspense de forma intensa e efetiva, configurando-se na melhor opção do grande circuito. As estreias brasileiras também se repartem em gêneros e resultados distintos. Dois lançamentos têm apelo popular e distribuição ampla: “Bem Casados” segue a linha das comédias histriônicas, que tem feito sucesso e arrasado – em todos os sentidos – o cinema nacional, enquanto “Tudo que Aprendemos Juntos” aposta no melodrama, com história de superação e professor bonzinho, seguindo fórmula americana. As duas ficções restantes são mais autorais. “Califórnia” revela o drama de uma adolescência “poética”, mas bem convencional em seus clichês, passada nos anos 1980 entre o pós-punk e a Aids. Já “O Fim e os Meios” transforma a atual conjuntura política, marcada pela corrupção, em suspense anticonvencional, com narrativa estruturada fora de ordem. Vale destacar que o diretor deste filme, Murilo Salles, também está lançando dois documentários, “Passarinho Lá de Nova Iorque” e “Aprendi a Jogar com Você”, com patrocínio do BNDES – banco público, alvo de questionamentos mais graves que os apontados na obra de ficção. Mais dois documentário completam a seleção brasileira: “5 Vezes Chico – O Velho e Sua Gente”, produção da Globo sobre o rio que será tema de sua próxima novela, e “Através”, viagem a Cuba na carona de uma jovem cubana que planeja sair do país, mas, no meio do caminho, encontra uma ficção perdida em sua história. Como sempre, o circuito limitado preenche sua programação com arte, exibindo obras dos principais festivais internacionais. Dois filmes vem de Cannes: a comédia “Dois Amigos”, também dirigida por um ator, o francês Louis Garrel, e o drama “Sabor da Vida”, da japonesa Naomi Kawase, eleito Melhor Filme pelo público da recente Mostra de São Paulo. Há também uma atração do Festival de Veneza, “O Cheiro da Gente”, novo longa de sexo adolescente/polêmico do diretor Larry Clark, 30 anos após “Kids” (1995). Contudo, assim como nos shoppings, o principal destaque pertence a um suspense. Lançado com uma “tradução” bizarra, “Pecados Antigos, Longas Sombras” (La Isla Mínima, no original) transforma a caça a um serial killer num tratado cinematográfico sobre tensão. O longa de Alberto Rodríguez é o filme espanhol do ano, vencedor de 10 prêmios Goya (o Oscar espanhol) e 9 prêmios da crítica espanhola. Mesmo assim, só vai estrear em 8 salas em todo o país. Para ter um parâmetro da lógica do mercado, imagine agora em quantas salas será exibido o futuro remake piorado hollywoodiano… [symple_divider style=”dashed” margin_top=”20″ margin_bottom=”20″] Estreias de cinema da semana Estreias em circuito limitado
Angelina Jolie pode estrelar o remake de A Noiva de Frankenstein
A atriz Angelina Jolie pode estrelar o remake de “A Noiva de Frankenstein”, clássico de terror lançado em 1935. A informação aparece num ensaio da revista The Hollywood Reporter, durante a análise do prejuízo causado por “À Beira Mar”, filme escrito, dirigido e estrelada pela estrela com financiamento do estúdio. Segundo a publicação, “À Beira Mar” deve dar um prejuízo de US$ 40 milhões, após o estúdio dar liberdade completa para Jolie determinar cada detalhe da produção, inclusive o marketing, apontado como equivocado por produzir pôsteres “artísticos” e minimizar o apelo comercial da união de dois dos astros mais quentes de Hollywood, o casal Angelina Jolie e Brad Pitt. A Universal teria bancado o projeto na tentativa de manter um relacionamento com a estrela, visando escalá-la em seu próximo projeto prioritário. Este projeto seria “A Noiva de Frankenstein”. Embora não haja contrato assinado, o estúdio deve sugerir gentilmente a existência de um compromisso moral para contar com Jolie. Os planos do remake estão em desenvolvimento desde 2009. Na época, Neil Burger (“Divergente”) foi cotado para a direção, mas não há informações sobre se ele continua envolvido no projeto, que fará parte do universo cinematográfico de monstros da Universal, planejado pelos roteiristas Alex Kurtzman (“Além da Escuridão – Star Trek”) e Chris Morgan (“Velozes & Furiosos 7”) para integrar todos as criaturas do estúdio. O filme original, dirigido por James Whale, mostrava a tentativa do Dr. Frankenstein para criar uma companheira para seu monstro. O resultado marcou época, assim como o penteado da atriz Elsa Lancaster. Considerado o melhor de todos os filmes góticos da Universal, “A Noiva de Frankenstein” acabou inspirando várias refilmagens, sendo a mais famosa “A Prometida” (1985) em que o cantor Sting deu vida a Jennifer Beals. Mais recentemente, a 2ª temporada da série “Penny Dreadful” referenciou a mesma trama.
À Beira Mar: Filme de Angelina Jolie ganha pôster, novo trailer e vídeo legendado de bastidores
A Universal Pictures divulgou pôster, novo trailer e um vídeo legendado dos bastidores de “À Beira Mar”, terceiro filme dirigido por Angelina Jolie. Ela também escreveu o roteiro e estrela a produção ao lado de seu marido Brad Pitt. Sem diálogos, a prévia explora o distanciamento entre os personagens vividos pelo casal, que só são vistos junto em brigas e choros, enquanto os bastidores revelam situação oposta, com elogios mútuos nos comentários sobre as filmagens. A trama se passa na França, nos anos 1970, e retrata o casal em crise Vanessa (Jolie), uma ex-dançarina, e Roland (Pitt), um escritor americano, em viagem pelo litoral do país. O filme chega aos cinemas uma década após “Sr. & Sra. Smith” (2005), até então único longa estrelado pelo casal e responsável por seu envolvimento romântico. A estreia americana aconteceu na sexta, 13 de novembro, e a brasileira está marcada para 3 de dezembro.






