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    Léa Seydoux diz que Harvey Weinstein tentou beijá-la à força

    11 de outubro de 2017 /

    A atriz francesa Léa Seydoux (“007 Contra Spectre”) escreveu um artigo para o jornal The Guardian em que conta sua experiência traumática com Harvey Weinstein. O relato é bastante similar ao feito por Cara Delevingne em seu Instagram, inclusive na participação de uma funcionária da The Weinstein Company na encenação, antes dos dois ficarem sozinhos e ele tentar abusá-la. “Nós nos encontramos no lobby de seu hotel”, escreveu Seydoux. “Sua assistente, uma jovem mulher, estava lá. Durante toda a noite, ele flertou e olhou para mim como se eu fosse um pedaço de carne. Ele agiu como se estivesse me considerando para um papel. Mas eu sabia que isso era uma besteira. Eu sabia disso, porque eu podia ver isso em seus olhos. Ele tinha um olhar luxurioso. Ele estava usando seu poder para fazer sexo. “Ele me convidou para entrar no quarto do hotel para tomar uma bebida. Subimos juntos. Era difícil dizer não, porque ele é tão poderoso. Todas as meninas têm medo dele. Em pouco tempo, a assistente dele saiu e ficamos só nós dois. Foi nesse momento que ele começou a perder o controle. “Nós estávamos falando no sofá quando ele de repente pulou sobre mim e tentou me beijar. Eu tive que me defender. Ele é grande e gordo, então eu tive que ser forte para resistir a ele. Saí de seu quarto, completamente desapontada. Mas não tinha medo dele. Porque eu sabia que tipo de homem ele era o tempo todo”. Seydoux também acrescentou: “Estive com jantares com ele, onde ele se gabou abertamente sobre as atrizes de Hollywood com que teve relações sexuais. Ele também me disse muitas coisas misóginas ao longo dos anos”. A atividade secreta do produtor de cinema de 65 anos como um predador sexual de jovens estrelas de cinema foi denunciada por uma reportagem do jornal The New York Times na semana passada e amplificada por novas denúncias, em particular o estupro sofrido por Asia Argento, revelado pela revista The New Yorker. Após estrelas famosas como Angelina Jolie, Gwyneth Paltrow, Ashley Judd, Rose McGowan, Rosanna Arquette e Mira Sorvino romperem o silêncio após 20 anos de abusos, estrelas mais jovens como Cara Delevingne e agora Léa Seydoux revelam que a situação foi perpetuada até recentemente, inclusive com a utilização de funcionários da produtora The Weinstein Company. Além disso, o produtor se gabava de seus atos inapropriados publicamente.

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    Cara Delevingne compartilha sua experiência de abuso com Harvey Weinstein

    11 de outubro de 2017 /

    A atriz Cara Delevingne (“Valerian e a Cidade dos Mil Planetas”) se juntou ao coro das denúncias contra o assédio sexual praticado pelo produtor Harvey Weinstein. A atividade secreta do produtor de cinema de 65 anos como um predador sexual de jovens estrelas de cinema foi denunciada por uma reportagem do jornal The New York Times na semana passada e amplificada por novas denúncias, em particular o estupro sofrido por Asia Argento, revelado pela revista The New Yorker. Após estrelas famosas como Angelina Jolie, Gwyneth Paltrow, Ashley Judd, Rose McGowan, Rosanna Arquette e Mira Sorvino romperem o silêncio após 20 anos de abusos, Cara Delevingne foi ao Instagram revelar que a prática sórdida continuava até recentemente. E mais: Weinstein se orgulhava de seus assédios. Ela publicou um longo texto na rede social nesta quarta (11/10), compartilhando sua história de terror com Weinstein. Tudo começou com uma ligação. Leia a íntegra do post traduzido abaixo: “Quando comecei a trabalhar como atriz, eu recebi uma ligação de Harvey Weinstein perguntando se eu tinha dormido com algumas das mulheres com as quais eu estava aparecendo na mídia. Foi uma ligação muito estranha e disparatada, e eu não respondi nenhuma das perguntas dele, mas, antes que eu desligasse, ele disse que se eu fosse gay ou decidisse ficar com uma mulher especialmente em público, nunca faria o papel de uma mulher heterossexual ou conseguiria me estabelecer como atriz em Hollywood. Um ou dois anos depois, fui com um diretor a uma reunião num hotel, em que falaríamos com ele sobre um filme. O diretor saiu da reunião e Harvey me pediu para ficar e conversar com ele. Assim que ficamos sozinhos, ele começou a se gabar de todas as atrizes com as quais tinha dormido, como ele ajudou suas carreiras e falou sobre outras coisas inapropriadas de natureza sexual”. Ele então me convidou para o seu quarto. Recusei rapidamente e perguntei a sua assistente se meu carro estava fora. Ela disse que não estava e demoraria um pouco e eu deveria ir ao quarto dele. Naquele momento, eu me senti muito impotente e assustada, mas não queria demonstrar, porque esperava que estivesse errada sobre a situação. Quando cheguei, fiquei aliviada por encontrar outra mulher no quarto e achei que estava segura. Ele pediu para que nos beijássemos e ela começou a avançar em minha direção. Eu rapidamente me levantei e perguntei se ele sabia que eu poderia cantei e comecei a cantar… Achei que seria a melhor forma de lidar com a situação… mais profissional… como se fosse um teste… Fiquei tão nervosa. Depois de cantar, eu disse novamente que eu tinha que ir embora. Ele me conduziu até a porta e parou na minha frente, tentando me beijar nos lábios. Eu o impedi e consegui sair do quarto. Acabei ficando com o papel no filme e sempre pensei que ele me deu por causa do que aconteceu. Mas, desde então, fiquei mal por ter feito o filme. Senti que não merecia o papel. Eu fiquei muito hesitante para denunciar… Não queria machucar sua família. Senti-me culpada como se tivesse feito algo de errado. Também estava aterrorizado por isso ter acontecido com tantas mulheres que eu conhecia, mas nenhuma tinha dito nada, por causa do medo”. When I first started to work as an actress, i was working on a film and I received a call from‎ Harvey Weinstein asking if I had slept with any of the women I was seen out with in the media. It was a very odd and uncomfortable call….i answered none of his questions and hurried off the phone but before I hung up, he said to me that If I was gay or decided to be with a woman especially in public that I'd never get the role of a straight woman or make it as an actress in Hollywood. A year or two later, I went to a meeting with him in the lobby of a hotel with a director about an upcoming film. The director left the meeting and Harvey asked me to stay and chat with him. As soon as we were alone he began to brag about all the actresses he had slept with and how he had made their careers and spoke about other inappropriate things of a sexual nature. He then invited me to his room. I quickly declined and asked his assistant if my car was outside. She said it wasn't and wouldn't be for a bit and I should go to his room. At that moment I felt very powerless and scared but didn't want to act that way hoping that I was wrong about the situation. When I arrived I was relieved to find another woman in his room and thought immediately I was safe. He asked us to kiss and she began some sort of advances upon his direction. I swiftly got up and asked him if he knew that I could sing. And I began to sing….i thought it would make the situation better….more professional….like an audition….i was so nervous. After singing I said again that I had to leave. He walked me to the door and stood in front of it and tried to kiss me on the lips. I stopped him and managed to get out of the room. I still got the part for the film and always thought that he gave it to me because of what happened. Since then I felt awful that I did the movie. I felt like I didn't deserve the part. I was so hesitant about speaking out….I didn't want to hurt his family. I felt guilty as if I did something wrong. I was also terrified that this sort of thing had happened to so many women I know but no one had said anything because of fear. Uma publicação compartilhada por Cara Delevingne (@caradelevingne) em Out 11, 2017 às 10:39 PDT

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    Mulher de Harvey Weinstein se solidariza com as vítimas do marido e anuncia divórcio

    11 de outubro de 2017 /

    A mulher de Harvey Weinstein anunciou o divórcio, após a revelação de novos casos de abuso sexual cometidos pelo produtor, que vieram à tona na terça-feira (11/10). Em declaração à revista People, Georgina Chapman se solidarizou com as vítimas do marido. “Estou de coração partido por todas essas mulheres que passaram por uma dor enorme por causa das ações imperdoáveis dele”, ela declarou. Georgina é estilista da grife Marchesa e estava casada com Weinstein havia 10 anos. “Escolhi deixar o meu marido. Cuidar dos meus filhos é prioridade neste momento e peço privacidade à mídia”, completou. O produtor de cinema de 65 anos e a estilista de 41 têm um casal de filhos, a menina India Pearl e o menino Dashiell. Weinstein ainda tem outros três filhos do seu primeiro casamento com sua antiga assistente, Eve Chilton. Quando os primeiros casos vieram à tona, em uma reportagem do The New York Times publicada na semana passada, Harvey Weinstein declarou que contava com o apoio da esposa. “Ela está 100% comigo. Georgina e eu já conversamos sobre isso”, ele disse na ocasião, acrescentando que a esposa o estava ajudando a se tornar “um ser humano melhor” e a se desculpar com as pessoas pelo mau comportamento dele. Mas na terça uma nova reportagem do The New York Times revelou que o abuso sexual era sistemático, com declarações de Gwyneth Paltrow e Angelina Jolie sobre como foram assediadas pelo produtor no início da carreira, além de relatos de pessoas que teriam sido pressionadas para manter o silêncio. Um caso ainda mais pesado foram revelado pela revista The New Yorker, que trouxe o depoimento de Asia Argente e outras mulheres que disseram terem sido forçadas a fazer sexo com Harvey Weinstein. Pelo menos 13 mulheres denunciaram abusos que sofreram por parte do produtor. Em comunicado divulgado por seu porta-voz, Weinstein admitiu ter assediado as atrizes e pediu desculpas, mas negou as acusações de estupro. As repercussões do caso também o levaram a ser demitido da empresa que criou e que leva o seu nome, The Weinstein Company. A produtora está estudando, inclusive, uma troca de nome.

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    Angelina Jolie e Gwyneth Paltrow revelam abuso e Asia Argento estupro de Harvey Weinstein

    10 de outubro de 2017 /

    A repercussão da reportagem-denúncia do jornal The New York Times contra o poderoso produtor Harvey Weinstein continua a inspirar novas revelações de casos de assédio e abuso sexual em Hollywood ao longo das últimas três décadas. E a lista inclui atrizes muito famosas, como Angelina Jolie (“Malévola”) e Gwyneth Paltrow (“Homem de Ferro”), conforme revelou novo artigo publicado nesta terça (10/10) pelo próprio Times. Outras publicações também levantaram histórias sórdidas de Weinstein. E uma das reportagens trouxe à tona o relato chocante de um estupro sofrido por Asia Argento (“Triplo X”) aos 22 anos de idade. Na reportagem original, apenas Ashley Judd (“Divergente”) deu a cara a bater, denunciando publicamente o abuso que sofreu. Mas o artigo também revelou o caso de Rose McGowan (“Conan, o Bárbaro”), que teria recebido dinheiro para ficar quieta. Agora que Weinstein foi demitido de seu próprio estúdio, The Weinstein Company (TWC), e perdeu o poder, outras atrizes encontraram coragem para falar a respeito de suas experiências com o produtor. Gwyneth Paltrow disse que foi assediada aos 22 anos, quando foi contratada para fazer o filme “Emma” (1996). Antes das filmagens, ela foi chamada à suíte do produtor em um hotel em Beverly Hills. A atriz diz que ele colocou a mão nela e sugeriu que eles fossem ao quarto para fazer massagens. Ela recusou o assédio, mas ficou com medo de ser demitida e contou ao seu namorado na época, o ator Brad Pitt, que decidiu confrontar o produtor e ameaçá-lo para que ele nunca mais tocasse nela. Brad Pitt confirmou o relato ao jornal The New York Times. Paltrow diz que Weinstein ainda ligou e brigou com ela após ser confrontado por Pitt. “Ele gritou comigo por muito tempo. Foi brutal”, ela disse, temendo perder o papel em “Emma” e pedindo para ele que mantivesse uma atitude profissional. Angelina Jolie revelou que Harvey a assediou em um quarto de hotel durante o lançamento do filme “Playing By Heart”, no final dos anos 1990. “Eu tive uma experiência ruim com Harvey Weinstein na minha juventude e, como resultado, escolhi nunca trabalhar com ele de novo e avisar a outras pessoas disso. Esse comportamento contra mulheres em qualquer área e em qualquer país é inaceitável”, ela contou. A atriz britânica Romola Garai (“Desejo e Reparação”) relatou sua experiência ao jornal The Guardian, descrevendo como se sentiu “violentada” numa reunião com o produtor. “Eu tive que comparecer ao quarto dele no hotel Savoy e ele abriu a porta de roupão. Eu tinha apenas 18 anos. Eu me senti violentada, ficou gravado na memória”, conta. Para ela, o incidente refletia a maneira com que Weinstein lidava com as mulheres da indústria do cinema, ao colocar jovens atrizes em “situações humilhantes” para provar que “tinha o poder para fazer isto”. O pior veio à tona na entrevista de Asia Argento para a revista The New Yorker, onde ela revelou para o jornalista Ronan Farrow (filho de Woody Allen) ter sido estuprada por Weinstein em 1997, quando foi para o que acreditou ser uma festa da Miramax no Hotel Du Cap-Eden-Roc. Ela afirma que chegou lá e só havia Weinstein de roupão, que lhe falou de um projeto e pediu-lhe uma massagem antes de continuar, e de repente avançou sobre ela, levantou sua saia e passou a fazer sexo oral nela, apesar de protestos para que parasse. Ela revelou ter ficado calada por medo de ser “esmagada”. “Conheço atrizes que tiveram a carreira destruída por ele”, afirmou. Pode ser os casos de Rosanna Arquette (“Pulp Fiction”) e Mira Sorvino (“Poderosa Afrodite”), que disseram terem enfrentado dificuldades para trabalhar em Hollywood após se recusarem a aceitar os abusos de Weinstein. A diferença de tratamento em relação às duas decorreu delas não terem ficado de boca fechada, tendo denunciado o comportamento do produtor aos executivos do estúdio, que nada fizeram. Ou melhor, fizeram. Elas foram dispensadas de projetos da companhia e encontraram portas fechadas em outros lugares. Arquette disse que Weinstein a ameaçou, dizendo que ela iria se arrepender. No artigo da New Yorker, funcionárias da Weinstein Company corroboraram o conhecimento na empresa dos abusos cometidos por Harvey Weinstein. Pior que isso: as empregadas eram usadas para atrair jovens atrizes para as reuniões sórdidas do produtor. Elas geralmente faziam os convites e participavam do começo do encontros, antes de dar uma desculpa para deixar as vítimas sozinhas com o predador. Para completar, uma gravação de áudio realizada durante uma operação do Departamento de Polícia de Nova York em 2015 foi tornada pública pela primeira vez. Ela registra Weinstein admitindo ter tocado as partes íntimas da modelo Ambra Battilana Gutierrez e descrevendo o fato como algo que ele “costumava” fazer normalmente.

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    Oscar de Melhor Filme de Língua Estrangeira registra número recorde de candidatos

    7 de outubro de 2017 /

    A disputa por uma vaga no Oscar na categoria de Melhor Filme de Língua Estrangeira estará mais difícil que nunca em 2018, pois envolverá um número recorde de candidatos, vindos de 92 países. O recorde foi atingido porque, pela primeira vez, haverá aspirantes do Haiti (“Ayiti Mon Amour”), Laos (“Dearest Sister”) e Síria (“Little Gandhi”) na disputa. Entre os principais concorrentes estão “First They Killed My Father”, de Angelina Jolie, selecionado pelo Camboja, “120 Batimentos por Minuto”, de Robin Camillo, da França, “Thelma”, de Joachim Trier, da Noruega, e “The Square”, dirigido por Ruben Ostlund, candidato norueguês que venceu o Festival de Cannes deste ano. Já é possível ver alguns dos candidatos no Brasil. “120 Batimentos por Minuto” faz parte da programação do Festival do Rio e “The Square” é um dos destaques da Mostra de São Paulo, que ainda apresentará mais uma dúzia de filmes que pleiteiam inclusão na categoria. O Brasil disputa a vaga com “Bingo – O Rei das Manhãs”, de Daniel Rezende, mas também está representado em duas coproduções internacionais, por meio do candidato argentino “Zama”, de Lucrecia Martel, e o italiano “A Ciambra”, de John Carpignano. O vencedor do ano passado foi o iraniano “O Apartamento”, de Asghar Farhadi. As indicações para a 90ª edição do Oscar serão anunciadas em 23 de janeiro e a cerimônia de premiação acontecerá em 4 de março em Los Angeles, com transmissão no Brasil pelos canais Globo e TNT.

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    Remake de A Noiva de Frankenstein é adiado, expondo crise no universo sombrio da Universal

    6 de outubro de 2017 /

    A Universal congelou os planos do remake de “A Noiva de Frankenstein”. O estúdio tirou o filme de seu calendário de lançamentos e dispensou a equipe que já estava trabalhando na pré-produção, explicando em comunicado que se trata de um adiamento para reconsiderar o projeto. A situação revela o fiasco do planejamento do chamado Dark Universe (Universo Sombrio) do estúdio. Milhões foram gastos no desenvolvimento de um universo compartilhado entre os monstros clássicos da Universal, e a não realização desses filmes deve gerar mais milhões em multas para os atores que assinaram contrato para as produções, entre eles Javier Bardem (“Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”), que deveria viver o monstro de Frankenstein no filme arquivado, e até Johnny Depp, que estrelaria “O Homem-Invisível”, agora também invisível no calendário da companhia. Oficialmente, o congelamento do projeto visa dar tempo para o roteirista David Koepp (o mesmo de “A Múmia”) fazer mudanças no roteiro, além de outras considerações genéricas. “Após muitas considerações, a Universal Pictures e o diretor Bill Condon decidiram adiar ‘A Noiva de Frankenstein’. Nenhum de nós quer fazer algo apressado para manter uma data de lançamento, quando sabemos que esse filme especial necessita de tempo. Bill já provou seu talento diversas vezes e estamos ansiosos em continuar a trabalhar juntos”, diz a declaração oficial do estúdio. Estranhamente, um dia antes, Condon dera uma entrevista à revista Forbes em que se dizia “animado” para começar a trabalhar no longa, informando que as filmagens estavam programadas para fevereiro de 2018, visando um lançamento em 14 de fevereiro de 2019. O estúdio queria Angelina Jolie no papel principal, mas aparentemente não teve sucesso na negociação. A atriz preferiu fazer a continuação de “Malévola” na Disney. Especula-se que, além da indisponibilidade de Angelina, os planos de “A Noiva de Frankenstein” foram revistos após o desempenho horrível de “A Múmia”. Concebido como o primeiro filme do universo compartilhado, a produção deu um prejuízo estimado em cerca de US$ 95 milhões. Estrelado por Tom Cruise, “A Múmia” custou US$ 125 milhões apenas para ser produzido, mais um montante de despesas de marketing que, segundo o site Deadline, elevam seu orçamento total para mais de US$ 200 milhões. Entretanto, rendeu apenas US$ 80 milhões na América do Norte. Em todo o mundo, o filme somou US$ 409 milhões. O diretor de “A Múmia”, Alex Kurtzman, era o arquiteto do projeto do Dark Universe, comandando roteiristas e cineastas para criar filmes com tramas e personagens compartilhados, como a Marvel realiza em suas produções. Ele até encomendou logotipo para o plano vistoso, revelado em vídeo, com direito a contratação de astros de filmes – os mencionados Bardem e Depp – que posaram para fotos e participaram de eventos para badalar projetos que podem nem ser rodados. Durante o evento semestral da TCA (Associação dos Críticos de TV dos EUA) em agosto, em que foi falar da série “Star Trek: Discovery”, Kurtzman foi perguntado sobre sua participação nos demais filmes que a Universal estaria planejando, e disse não saber o que vai fazer, nem se ainda continuava à frente do Dark Universe. Por sinal, o próprio nome Dark Universe é motivo de problemas para a Universal. O site The Hollywood Reporter apurou ter ouvido de uma fonte não identificada da Warner, que o estúdio pretende processar a empresa rival pelo uso do nome, já que se trata de marca registrada. Dark Universe é o título que a Warner pretende dar ao filme da Liga da Justiça Sombria.

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    Diretor de Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar negocia filmar continuação de Malévola

    4 de outubro de 2017 /

    O diretor norueguês Joachim Rønning, do recente “Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”, abriu negociações para dirigir a continuação de “Malévola” (2014), que trará Angelina Jolie de volta ao papel principal. Segundo o site Deadline, a Disney pretende começar as filmagens no primeiro trimestre de 2018. O roteiro está sendo escrito por Jez Butterworth (roteirista de “No Limite do Amanhã”) e Linda Woolverton (do primeiro “Malévola”) “Malévola”, que contou a história de “A Bela Adormecida” pelo ponto de vista da vilã, foi um grande sucesso da Disney, que arrecadou US$ 758 milhões em todo o mundo. A continuação ainda não tem previsão de estreia.

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    Diretor de A Chegada e do novo Blade Runner negocia dirigir épico sobre Cleópatra

    28 de setembro de 2017 /

    Após as primeiras impressões da crítica taxarem “Blade Runner 2049” como “obra-prima”, o cineasta canadense Denis Villeneuve foi procurado pela Sony para assumir a direção de um novo épico sobre a rainha egípcia Cleópatra. Diretor também de “A Chegada”, que conquistou inúmeros elogios e prêmios no ano passado, Villeneuve planejava filmar a seguir um remake de “Duna”. Mas o site Deadline afirma que as negociações com a Sony já começaram. O projeto da nova “Cleópatra” é antigo. Desde que o produtor Scott Rudin (“A Rede Social”) comprou os direitos do best-seller “Cleopatra: A Life”, de Stacy Schiff, em 2010, a Sony cobiça Angelina Jolie para viver o papel principal. Isto, claro, foi num período em que não havia tanto clamor contrário à escalação de atores anglo-saxões em papéis de outras etnias. Para se ter noção, antes de Villeneuve ser convidado, Paul Greengrass (“Jason Bourne”), James Cameron (“Avatar”), David Fincher (“Garota Exemplar”) e Ang Lee (“As Aventuras de Pi”) chegaram a ser cotados para assumir sua direção, mas nenhum deles se entusiasmou. A história de Cleópatra já foi narrada diversas vezes no cinema. A versão mais famosa foi lançada em 1963 e protagonizada por Elizabeth Taylor. Scott Rudin e Amy Pascal (“Homem-Aranha: De Volta para Casa”) são os produtores deste projeto, cujo roteiro passou por versões de David Scarpa (“O Dia em que a Terra Parou”), Eric Roth (“O Curioso Caso de Benjamin Button”) e Brian Helgeland (“Robin Hood”). Não há cronograma para a produção ou previsão de estreia.

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    Tomb Raider ganha primeiro trailer e vídeo de bastidores

    20 de setembro de 2017 /

    A Warner divulgou o primeiro trailer e um vídeo de bastidores de “Tomb Raider”. Ainda sem legendas, a prévia mostra a primeira aventura da personagem Lara Croft, refletindo o reboot da trama nos videogames, com muitas cenas de correria, saltos, mergulhos, lutas e obstáculos. A pequena atriz sueca Alicia Vikander (“A Garota Dinamarquesa”) faz sua estreia no gênero, assumindo o papel que transformou Angelina Jolie em heroína da ação em 2001, e impressiona. Além de Vikander, o elenco inclui Dominic West (série “The Affair”) como o pai de Lara Croft, Walton Goggins (“Os Oito Odiados”) como o vilão, além de Hannah John-Kamen (série “Killjoys”) e Daniel Wu (série “Into the Badlands”). O filme tem roteiro esboçado pela estreante Geneva Robertson-Dworet (do vindouro filme da “Capitã Marvel”) e finalizado por Evan Daugherty (“Divergente”). A direção é do norueguês Roar Uthaug (“Presos no Gelo”), que fará sua estreia em Hollywood, e o lançamento está marcado para 15 março no Brasil.

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    Primeiro pôster de Tomb Raider erra o Photoshop e inspira memes

    18 de setembro de 2017 /

    A Warner divulgou o primeiro pôster de “Tomb Raider”, o reboot da franquia estrelado pela sueca Alicia Vikander (“A Garota Dinamarquesa”). A versão em português, inclusive, revela que o longa vai se chamar “Tomb Raider: A Origem” no Brasil. Entretanto, a arte não serviu apenas para criar expectativa pelo filme, graças a um erro grotesco do responsável pelos retoques do Photoshop. A intenção era boa. A imagem traz Vikander numa posição que não a exibe como objeto sexual. Mais que isso, inclui uma machadinha de alpinismo em sua mão, ferramenta que remete diretamente ao videogame de 2013, que reiniciou a franquia de jogos “Tomb Raider”. O “spoiler” é sinal de que o longa irá realmente seguir a premissa do “game de origem” de Lara Croft. Entretanto, na hora de dar o acabamento, o artista deixou a atriz com um pescoço gigante e uma cabeça desproporcional ao resto de seu corpo. As redes sociais não perdoaram e a arte virou material básico para memes. Veja abaixo. O filme tem direção do norueguês Roar Uthaug (“Presos no Gelo”), que faz sua estreia em Hollywood, e o lançamento está marcado para 15 março no Brasil. The only way Vikander's neck makes sense in this poster is if the movie was originally TOMB RAPTOR. pic.twitter.com/VfDRk5mFIU — Bobby (@bobbyrobertspdx) September 18, 2017 Alicia Vikander getting her neck ready for the Tomb Raider poster! ? pic.twitter.com/CxX1fh0OhR — Stan Drews (@phizzwhizz) September 18, 2017

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    Cambodja seleciona drama de Angelina Jolie para tentar o Oscar de Melhor Filme de Língua Estrangeira

    18 de setembro de 2017 /

    O Cambodja selecionou o longa “First They Killed My Father”, dirigido por Angelina Jolie e produzido pela Netflix, como seu representante a uma vaga no Oscar de Melhor Filme de Língua Estrangeira. De acordo com a revista americana The Hollywood Reporter, o comitê responsável pela seleção defendeu o filme reforçando sua importância como instrumento de memória do país. “Os membros do comitê, como a comunidade do país, acharam o filme catártico, ao trazer memórias muitas vezes esquecidas”. O filme aborda a loucura genocida do Khmer Vermelho, partido comunista que, ao assumir o poder, massacrou milhões de habitantes no Cambodja nos anos 1970. A trama é baseada no livro homônimo de memórias da ativista de direitos humanos Loung Ung, que relata sua infância cercada pela violência, após testemunhar a morte de toda sua família. A própria autora escreveu o roteiro ao lado de Angelina, que também trouxe para a produção o cineasta cambojano Rithy Pahn, diretor do premiadíssimo documentário “A Imagem que Falta” (2013), sobre o mesmo assunto. Com elenco composto por crianças selecionadas em orfanatos, circos e escolas de favelas do Cambodja, o filme gerou polêmica após uma reportagem da revista Vanity Fair acusar o responsável pelo casting de recorrer a tortura psicológica e abuso infantil para realizar sua seleção. Angelina Jolie refutou a acusação. “First They Killed My Father” teve première mundial na cidade de Siem Reap, no Cambodja, no dia 18 de fevereiro, e encantou a crítica norte-americana ao ser exibido nos festivais de Telluride e Toronto. Considerado o melhor filme dirigido por Angelina Jolie, ele tem 87% de aprovação no site Rotten Tomatoes, e chegou ao streaming na sexta-feira (15/9). “A seleção representa um grande passo para todos os envolvidos na produção. Trabalhar com artistas locais para levar essa história adiante tem sido uma experiência introspectiva e comovente”, afirmou Jolie em uma comunicado para a imprensa.

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    First They Killed My Father: Novo filme de Angelina Jolie ganha vídeo de bastidores

    15 de setembro de 2017 /

    A Netflix divulgou um vídeo de bastidores de “First They Killed My Father”, o novo filme dirigido por Angelina Jolie. Assim como “Na Terra de Amor e Ódio” (2011) e “Invencível” (2014), trata-se de uma história de sobrevivência em tempos de guerra, e a prévia registra o relato vívido da própria sobrevivente, a escritora e ativista de direitos humanos Loung Ung, cuja infância é relatada na produção. O filme aborda a loucura genocida do Khmer Vermelho, partido comunista que, ao assumir o poder, massacrou milhões de habitantes no Cambodja nos anos 1970. A trama é baseada no livro de memórias de Loung Ung, que relata sua infância cercada pela violência, após testemunhar a morte de toda sua família. A própria autora escreveu o roteiro ao lado de Angelina, que também trouxe para a produção o cineasta Rithy Pahn, diretor do premiadíssimo documentário “A Imagem que Falta” (2013), sobre o mesmo assunto. Com elenco composto por crianças selecionadas em orfanatos, circos e escolas de favelas do Cambodja, o filme gerou polêmica após uma reportagem da revista Vanity Fair acusar o responsável pelo casting de recorrer a tortura psicológica e abuso infantil para realizar sua seleção. Angelina Jolie refutou a acusação. “First They Killed My Father” teve première mundial na cidade de Siem Reap, no Cambodja, no dia 18 de fevereiro, e encantou a crítica norte-americana ao ser exibido nos festivais de Telluride e Toronto. Considerado o melhor filme dirigido por Angelina Jolie, ele tem 87% de aprovação no site Rotten Tomatoes, e chegou ao streaming nesta sexta-feira (15/9).

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