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    Blade Runner 2049 decepciona nas bilheterias, apesar da estreia em 1º lugar na América do Norte

    8 de outubro de 2017 /

    “Blade Runner 2049” estreou em 1º lugar nas bilheterias da América do Norte neste fim de semana, mas com uma arrecadação frustrante. Elogiadíssimo pela imprensa, com 89% de aprovação (caiu 7% desde as primeiras sessões), o filme dirigido por Denis Villeneuve (“A Chegada”) não conseguiu capitalizar as críticas positivas numa grande venda de ingressos, arrecadando apenas US$ 31,5M (milhões). A frustração se deve às primeiras previsões de faturamento. A Warner, que distribui o filme nos Estados Unidos, tinha projetado uma estreia em torno de US$ 50M. Este foi exatamente o valor obtido, mas no mercado internacional. Entretanto, a projeção internacional era de US$ 100M. Somando todos os países, a sequência da sci-fi clássica de 1982 ficou em US$ 81,5M. O longa teria que fazer US$ 400M em todo o mundo para equilibrar seu orçamento oficial de produção – de US$ 150M. Mas teve um desempenho similar a outro derivado recente de um clássico de Ridley Scott, “Alien: Covenant”, que abriu com US$ 36M no seu primeiro fim de semana em maio. Agora, “Blade Runner 2049” depende do mercado asiático para se pagar. As estreias na Coreia do Sul e no Japão acontecem nas próximas semanas, mas ainda não há previsão para o lançamento na China. Um dos fatores apontados como responsável pela baixa bilheteria é a longa duração de 163 minutos, que limita o número de exibições por dia. Além disso, o estúdio teria superestimado o interesse do público jovem na franquia, já que o filme original tem 35 anos. Não por acaso, 63% dos espectadores da estreia norte-americana foram maiores de 35 anos. Mesmo assim, “Blade Runner 2049” pode experimentar um reativamento em streaming ou Blu-ray, pois há um consenso de que deverá ser um dos destaques das categorias técnicas do Oscar 2018, assim como aconteceu com “Mad Max: Estrada da Fúria” há dois anos. É o que acredita o chefe de distribuição da Warner, Jeff Goldstein, que previu muitos prêmios, mas assumiu seu desapontamento em depoimento ao site The Hollywood Reporter. “Nós ficamos desapontados por não ter um resultado mais forte na América do Norte. É difícil, porque Denis fez um lindo filme”, ​​disse Goldstein. “Nós definitivamente tivemos um público menor do que esperávamos”. Se foi ruim para “Blade Runner 2049”, as outras estreias tiveram um fim de semana ainda pior. Em 2º lugar, o romance interracial de “A Montanha Entre Nós” rendeu somente US$ 10,1M, além de ter sido considerada medíocre, com 40% de aprovação no Rotten Tomatoes. Entretanto, o filme estrelado por Idris Elba e Kate Winslet custou pouco – US$ 35M. Já “My Little Pony: O Filme” implodiu com US$ 8,8M, abrindo em 4º lugar, abaixo do bicho-papão “It: A Coisa”, que ultrapassou um novo marco, ao superar os US$ 300M de arrecadação nos Estados Unidos e no Canadá. A animação infantil não empolgou a crítica, com 58% de aprovação, e não teve seu custo revelado. O ranking semanal ainda teve mais uma novidade, desta vez positiva. O drama de época “Victoria e Abdul – O Confidente da Rainha” teve seu circuito ampliado e entrou no Top 10, em 8º lugar. O que torna seus US$ 4,1M dignos de nota é o fato de virem de 732 salas, enquanto os demais filmes do ranking estão em cartaz entre 2,5 mil e 4 mil telas. Em faturamento por tela, o filme em que Judi Dench volta a viver a rainha Vitória, 20 anos após “Sua Majestade, Mrs. Brown” (1997), só perde para “Blade Runner 2049”. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Blade Runner 2049 Fim de semana: US$ 31,5M Total EUA: US$ 31,5M Total Mundo: US$ 81,7M 2. A Montanha Entre Nós Fim de semana: US$ 10,1M Total EUA: US$ 10,1M Total Mundo: US$ 13,7M 3. It: A Coisa Fim de semana: US$ 9,6M Total EUA: US$ 304,9M Total Mundo: US$ 603,7M 4. My Little Pony: O Filme Fim de semana: US$ 8,8M Total EUA: US$ 8,8M Total Mundo: US$ 12,6M 5. Kingsman: O Circulo Dourado Fim de semana: US$ 8,1M Total EUA: US$ 79,9M Total Mundo: US$ 253,5M 6. Feito-na-América Fim de semana: US$ 8M Total EUA: US$ 30,4M Total Mundo: US$ 98,5M 7. Lego Ninjago: O Filme Fim de semana: US$ 6,7M Total EUA: US$ 43,8M Total Mundo: US$ 77,4M 8. Victoria e Abdul – O Confidente da Rainha Fim de semana: US$ 4,1M Total EUA: US$ 5,9M Total Mundo: US$ 30,9M 9. Além da Morte Fim de semana: US$ 3,8M Total EUA: US$ 12,3M Total Mundo: US$ 18,3M 10. A Guerra dos Sexos Fim de semana: US$ 2,4M Total EUA: US$ 7,6M Total Mundo: US$ 7,6M

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    Kingsman mantém 1º lugar após revisão da bilheteria do fim de semana na América do Norte

    2 de outubro de 2017 /

    O desempate entre os três filmes de maior bilheteria do fim de semana na América do Norte acabou demonstrando que todos faturaram ainda menos que as projeções apontavam: em torno de US$ 16 milhões. Ainda que embolados, “Kingsman: O Círculo Dourado” acabou mantendo o 1º lugar pela segunda semana, seguido por “It: A Coisa” e “Feito na América”. Apesar dos elogios da imprensa, o filme de Tom Cruise acabou mesmo em 3º lugar. O resultado não é bom para “Feito na América”, já que uma bilheteria inicial de US$ 16,7 milhões é considerada modesta para um filme estrelado por Cruise. Mesmo assim, a Universal se mantém otimista, pois os 87% de aprovação no site Rotten Tomatoes – acima até de “It” (85%) – podem costumam despertar a curiosidade do público e manter o filme por mais tempo na parte de cima do ranking. Lançado antecipadamente no exterior na semana passada, inclusive no Brasil, “Feito na América” soma US$ 64,7 milhões no mercado internacional, chegando a US$ 81,6 milhões com a adição do desempenho norte-americano. Orçado em US$ 50 milhões, só deve se pagar com US$ 200 milhões em bilheteria mundial. Se as críticas positivas animam a Universal, as negativas de “Além da Morte” devem ter chocado a Sony. O remake do terror “Linha Mortal” (1990) passou boa parte do fim de semana com 0% de aprovação, atingindo nas últimas horas de domingo 3% no Rotten Tomatoes. Considerado um dos piores filmes do ano, também faturou ainda menos com os valores reajustados: US$ 6,5 milhões. Um desastre que chega ao Brasil em 19 de outubro. Confira abaixo os números definitivos de bilheteria dos 10 filmes mais vistos dos Estados Unidos e do Canadá no fim de semana. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Kingsman: O Circulo Dourado Fim de semana: US$ 16,9M Total EUA: US$ 66,6M Total Mundo: US$ 192,9M 2. It: A Coisa Fim de semana: US$ 16,9M Total EUA: US$ 290,7M Total Mundo: US$ 555,5M 3. Feito-na-América Fim de semana: US$ 16,7M Total EUA: US$ 16,7M Total Mundo: US$ 81,6M 4. Lego Ninjago: O Filme Fim de semana: US$ 11,6M Total EUA: US$ 35,2M Total Mundo: US$ 58,1M 5. Além da Morte Fim de semana: US$ 6,5M Total EUA: US$ 6,5M Total Mundo: US$ 9,6M 6. A Guerra dos Sexos Fim de semana: US$ 3,4M Total EUA: US$ 4M Total Mundo: US$ 4M 7. O Assassino: O Primeiro Alvo Fim de semana: US$ 3,3M Total EUA: US$ 31,8M Total Mundo: US$ 44M 8. De Volta para Casa Fim de semana: US$ 1,7M Total EUA: US$ 25,1M Total Mundo: US$ 25,1M 9. Til Death Do Us Part Fim de semana: US$ 1,5M Total EUA: US$ 1,5M Total Mundo: US$ 1,5M 10. Mãe! Fim de semana: US$ 1,4M Total EUA: US$ 16,3M Total Mundo: US$ 34,8M

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    It, Kingsman e Feito na América tem empate técnico no topo das bilheterias da América do Norte

    1 de outubro de 2017 /

    Um fato raro marcou as bilheterias de cinema da América do Norte neste fim de semana. Três filmes embolaram o ranking num empate técnico, e o líder só será conhecido de fato na segunda-feira (2/10), quando o resultado for desempatado pela soma final dos ingressos vendidos. Por enquanto, as projeções apontam que “It – A Coisa” voltou a ocupar o 1º lugar, seguido pela estreia norte-americana de “Feito na América” em 2ª lugar e “Kingsman: O Círculo Dourado”, que teria caído para o 3º. Todos os três faturam em torno de US$ 17 milhões, com uma diferença decimal entre cada um. O resultado só não é bom para “Feito na América”, já que uma bilheteria inicial de US$ 17 milhões é considerada modesta para um filme estrelado por Cruise. Mesmo assim, a Universal está otimista, pois as críticas foram muito positivas: 87% de aprovação no site Rotten Tomatoes, acima até de “It” (85%). Em termos de mercado, isto pode significar uma permanência mais longa na parte de cima do ranking, já que os elogios costumam despertar a curiosidade do público. Lançado antecipadamente no exterior na semana passada, inclusive no Brasil, “Feito na América” soma US$ 64,7 milhões no mercado internacional, chegando a US$ 81 milhões com a adição do desempenho norte-americano. Orçado em US$ 50 milhões, deve se pagar com US$ 200 milhões em bilheteria mundial. Se as críticas positivas animam a Universal, as negativas de “Além da Morte” devem ter chocado a Sony. O remake do terror “Linha Mortal” (1990) passou boa parte do fim de semana com 0% de aprovação, atingindo nas últimas horas de domingo 3% no Rotten Tomatoes. Considerado um dos piores filmes do ano, implodiu nas bilheterias, faturando US$ 6,7 milhões. Um desastre que chega ao Brasil em 19 de outubro. Confira abaixo as projeções de bilheteria dos 10 filmes mais vistos dos Estados Unidos e do Canadá no fim de semana. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. It: A Coisa Fim de semana: US$ 17,3M Total EUA: US$ 291,1M Total Mundo: US$ 553,1M 2. Feito-na-América Fim de semana: US$ 17M Total EUA: US$ 17M Total Mundo: US$ 81,7M 3. Kingsman: O Circulo Dourado Fim de semana: US$ 17M Total EUA: US$ 66,7M Total Mundo: US$ 192,9M 4. Lego Ninjago: O Filme Fim de semana: US$ 12M Total EUA: US$ 35,5M Total Mundo: US$ 58,2M 5. Além da Morte Fim de semana: US$ 6,7M Total EUA: US$ 6,7M Total Mundo: US$ 9,8M 6. A Guerra dos Sexos Fim de semana: US$ 3,4M Total EUA: US$ 4M Total Mundo: US$ 4M 7. O Assassino: O Primeiro Alvo Fim de semana: US$ 3,3M Total EUA: US$ 31,8M Total Mundo: US$ 44M 8. De Volta para Casa Fim de semana: US$ 1,7M Total EUA: US$ 25,1M Total Mundo: US$ 25,1M 9. Til Death Do Us Part Fim de semana: US$ 1,5M Total EUA: US$ 1,5M Total Mundo: US$ 1,5M 10. Mãe! Fim de semana: US$ 1,4M Total EUA: US$ 16,3M Total Mundo: US$ 34,8M

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    Continuação de It: A Coisa será lançada apenas daqui a dois anos

    26 de setembro de 2017 /

    A Warner e o estúdio New Line anunciaram que a continuação do fenômeno “It: A Coisa” vai chegar aos cinemas norte-americanos no dia 6 de setembro de 2019. Exatamente daqui a dois anos. O diretor Andy Muschietti deve retomar o comando da produção, mas as negociações ainda estão pendentes. Este é um dos motivos do longo hiato. Além disso, será preciso escalar um novo elenco, com as versões adultas das crianças do primeiro filme. A continuação contará a segunda metade do livro de Stephen King, o mais volumoso da carreira do escritor, que foi dividido em duas partes na adaptação cinematográfica. Mesmo incompleto, “It: A Coisa” é sucesso absoluto nas bilheterias mundiais. Só no Brasil vendeu 3,1 milhões ingressos e arrecadou R$ 44,7 milhões. Nos Estados Unidos e Canadá, já soma US$ 266 milhões, a maior bilheteria de um filme de terror explícito em todos os tempos, embora ainda tenha um suspense sobrenatural à sua frente – “O Sexto Sentido”, que arrecadou U$ 293 milhões em 2001. No mundo todo, o total é de US$ 478 milhões. Nunca é demais lembrar que o filme custou apenas US$ 35 milhões para ser produzido. O desempenho do longa é considerado fora do normal, pois foi lançado em um período considerado fraco para os cinemas, após a temporada de verão nos Estados Unidos.

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    Polícia Federal – A Leia É para Todos já foi visto por mais de 1 milhão de pessoas

    26 de setembro de 2017 /

    O filme

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    Kingsman: O Círculo Dourado derrota It: A Coisa e estreia em 1º lugar na América do Norte

    24 de setembro de 2017 /

    Kingsman: O Circulo Dourado estreou em 1º lugar no fim de semana, tirando a liderança de It: A Coisa, após duas semanas de domínio nas bilheterias na América do Norte. A continuação de “Kingsman: Serviço Secreto” (2014) fez US$ 39M (milhões) contra US$ 30M da adaptação do livro clássico de Stephen King. O desempenho do thriller de espionagem e ação, baseado nos quadrinhos de Mark Millar, superou o primeiro filme, que abriu com US$ 36M há três anos. E foi ainda melhor no mercado internacional, onde rendeu praticamente o dobro, fazendo com que o total mundial tenha chegado a US$ 100M em seu primeiro fim de semana em cartaz. Já a crítica não se entusiasmou tanto, com 50% de aprovação no site Rotten Tomatoes, bem menos que os 74% obtidos pelo primeiro filme. De todo modo, o resultado deve animar a Fox a investir no projeto do diretor Matthew Vaughn de produzir uma trilogia. Mesmo em 2º lugar, “It: A Coisa” continua assustador. O longa de Andy Muschetti segue aumentando seu recorde como terror de maior bilheteria dos Estados Unidos em todos os tempos, já somando US$ 266,3M no mercado doméstico. O mais impressionante é que, nos próximos dias, deve superar a marca de US$ 500M no mundo todo. A grande decepção ficou por conta da animação Lego Ninjago: O Filme, que estreou em 3º lugar com US$ 21,2M. O resultado é muito inferior ao registrado por “Uma Aventura Lego” (US$ 69M) e “Lego Batman: O Filme” (US$ 53M). Embora seja cedo para falar em saturação, fica claro que o público não acompanha o entusiasmo da Warner em lançar dois “Lego: O Filme” por ano – “Lego Batman” estreou em fevereiro. Para completar, a crítica também considerou o novo lançamento o mais fraco da brincadeira, com 51% de aprovação no Rotten Tomatoes – medíocre, na comparação com os 96% da primeira “Aventura Lego” e os 91% do “Lego Batman”. Tanto “Kingsman: O Círculo Dourado” quanto “Lego Ninjago: O Filme” estreiam na quinta-feira (28/9) no Brasil. A semana teve mais dois lançamentos no Top 10. O terror do Facebook, Friend Request, foi na contra-mão do sucesso de “It: A Coisa” e implodiu com US$ 2,4M. Produção alemã falada em inglês e estrelada pela australiana Alycia Debnam-Carey (série “Fear the Walking Dead”), foi considerada um clichezão e apanhou da crítica (20%). Não tem nem previsão de lançamento no Brasil, que ultimamente tem exibido até terror de streaming nos cinemas. Por fim, o drama O que Te Faz Mais Forte (Stronger), que conta história real, edificante, de superação e patriótica, tremulou suas bandeiras em circuito “limitado” (574 salas), abrindo em 9º lugar com US$ 1,7M. Síntese de tópicos que a Academia adora, o filme também caiu nas graças da crítica norte-americana, com 97% de aprovação, e coloca Jake Gyllenhal, intérprete de uma vítima do atentado terrorista de 2013 na Maratona de Boston que perde as pernas, como candidato ao Oscar de Melhor Ator. A estreia no Brasil ainda vai demorar dois meses. A Paris Filmes programou o lançamento nacional apenas para 9 de novembro. Confira abaixo o desempenho dos 10 filmes de maior bilheteria do fim de semana nos Estados Unidos e no Canadá. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Kingsman: O Circulo Dourado Fim de semana: US$ 39M Total EUA: US$ 39M Total Mundo: US$ 100,2M 2. It: A Coisa Fim de semana: US$ 30M Total EUA: US$ 266,3M Total Mundo: US$ 478M 3. Lego Ninjago: O Filme Fim de semana: US$ 21,2M Total EUA: US$ 21,2M Total Mundo: US$ 31,7M 4. O Assassino: O Primeiro Alvo Fim de semana: US$ 6,2M Total EUA: US$ 26,1M Total Mundo: US$ 32,2M 5. De Volta para Casa Fim de semana: US$ 3,3M Total EUA: US$ 22,3M Total Mundo: US$ 22,3M 6. Mãe! Fim de semana: US$ 3,2M Total EUA: US$ 13,4M Total Mundo: US$ 25,9M 7. Friend Request Fim de semana: US$ 2,4M Total EUA: US$ 2,4M Total Mundo: US$ 2,4M 8. Dupla Explosiva Fim de semana: US$ 1,8M Total EUA: US$ 73,5M Total Mundo: US$ 145M 9. O que Te Faz Mais Forte Fim de semana: US$ 1,7M Total EUA: US$ 1,7M Total Mundo: US$ 1,7M 10. Terra Selvagem Fim de semana: US$ 1,2M Total EUA: US$ 31,6M Total Mundo: US$ 31,6M

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    Diretor de It: A Coisa quer filmar remake de Cemitério Maldito

    19 de setembro de 2017 /

    Depois de quebrar recordes de bilheteria com “It: A Coisa”, o diretor Andy Muschietti e sua irmã, a produtora Barbara Muschietti, querem filmar uma nova obra clássica de Stephen King. Em entrevista para a revista Entertainment Weekly, eles confessaram que adorariam realizar um remake de “Cemitério Maldito”. “O meu carinho por ‘Cemitério Maldito’ vai durar até eu morrer. Sempre sonho com a possibilidade de fazer um filme”, disse Muschietti. “Esse é provavelmente o livro mais pessoal do Stephen King. O que você faria para manter a sua família? Quão longe você iria?”, completou sua irmã. “Cemitério Maldito” conta a história da família Creed, que se muda para um casarão perto de uma rodovia e um antigo cemitério indígena, que tem o poder de ressuscitar os mortos. Entretanto, quem volta à vida age de modo estranho e violento. O livro publicado em 1983 ganhou uma adaptação para o cinema em 1989, dirigida por Mary Lambert, que tinha como música-tema um rock da banda Ramones. Relembre abaixo. Andy Muschietti, porém, já está comprometido com outros projetos, como a continuação de “It: A Coisa”, o piloto da série “Locke & Key” e a adaptação do anime “Robotech”.

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  • Série

    Conheça mais cinco séries e os próximos projetos da plataforma Hulu

    18 de setembro de 2017 /

    A vitória de “The Handmaid’s Tale” como Melhor Série de Drama no Emmy 2017 jogou luz sobre a Hulu, plataforma até então considerada a terceira força entre os gigantes do streaming americano. A repercussão da vitória de sua série mais famosa deve aumentar o número de assinantes e de projetos do serviço, que, ao contrário de seus concorrentes Netflix, Amazon e até Crackle, não está disponível no Brasil. Assim como o canal Paramount já anunciou ter adquirido “The Handmaid’s Tale”, várias outras atrações da plataforma começam a chegar ao país de forma avulsa, pelo Fox Premium. Conheça abaixo o que mais, além de “The Handmaid’s Tale”, o serviço oferece ao público americano. THE PATH Assim como “The Handmaid’s Tale” é uma série sobre opressão, aclamada pela crítica (76% de aprovação no site Rotten Tomatoes) e com grande repercussão nas redes sociais devido a sua temática polêmica, e foi recentemente renovada para a 3ª temporada. Criada por Jessica Goldberg (roteirista da série “Parenthood”), a atração é estrelada por Aaron Paul (série “Breaking Bad”) e Michelle Monaghan (série “True Detective”) e gira em torno da crise de fé do casal, integrante de um culto controverso. Os capítulos mais recentes mostraram Paul se rebelando contra a seita, que ainda mantém o controle de sua mulher. O elenco ainda destaca Hugh Dancy (série “Hannibal”) como o líder da seita. Inédita no Brasil. CHANCE A série traz Hugh Laurie de volta ao papel de médico após o final de “House” e também é batizada com o nome do protagonista, o Dr. Eldon Chance. Mas as semelhanças acabam aí. Enquanto “House” era uma drama hospitalar, “Chance” é um thriller policial, que enfatiza o suspense e o clima noir, sem perder tempo com os diagnósticos médicos. Na atração, Chance é um neuropsiquiatra forense de São Francisco que mergulha numa espiral de violência, após decidir se envolver no caso de uma paciente que sofre nas mãos do marido abusivo. Sem poder denunciar o caso, já que o suspeito também é um cruel detetive da polícia, ele se alia a um homem com histórico de violência (Ethan Suplee, da série “My Name Is Earl”) para “lidar com a situação” por conta própria. A 2ª temporada começa em outubro com uma nova história da dupla dinâmica. Baseada no livro homônimo de Kem Nunn (criador da série “John from Cincinnati”), que também assina a adaptação, a série tem episódios dirigidos pelo cineasta Lenny Abrahamson (do elogiado “O Quarto de Jack”) e 80% de aprovação no Rotten Tomatoes. Faz parte da programação da Fox Premium. HARLOTS Série de época que também lida com empoderamento feminino e objetificação, “Harlots” traz a atriz Jessica Brown Findlay (Lady Sybil em “Downton Abbey”) como uma prostituta de luxo da Londres do século 18 e tem impressionantes 95% de aprovação no Rotten Tomatoes. Criada pela roteirista Moira Buffini (“Bizantium”) e a produtora Alison Newman (“The Tree Widow”), a atração acompanha Margaret Wells (Samantha Morton, de “John Carter”), suas filhas e seu esforço para conciliar seus papéis de mãe e dona de um bordel. Quando seu negócio sofre o ataque de uma rival (Lesley Manville, de “Malévola”), Margaret resolve contra-atacar, mesmo que isso signifique colocar sua família em risco. Brown Findlay interpreta Charlotte, a filha mais velha de Margaret e cortesã mais cobiçada da cidade. Encontra-se renovada para a 2ª temporada e faz parte da programação da Fox Premium. CASUAL Com três temporadas disponíveis, é a série de comédia original mais bem-sucedida do Hulu – que ainda exibe “The Mindy Project” desde seu cancelamento na Fox. Criada por Zander Lehmann (roteirista de “The Shannara Chronicles”), gira em torno de uma família disfuncional, formada por um jovem namorador (Tommy Dewey, da série “Code Black”) e sua irmã recém-divorciada (Michaela Watkins, de “Como se Tornar um Conquistador”), que voltam a morar juntos, acompanhados da filha adolescente dela (Tara Lynne Barr, da série “Aquarius”). O humor dramático das situações, que retrata como o trio lida com o sexo casual, alimenta uma empatia típica do melhor cinema indie, em grande parte graças ao produtor e diretor de alguns episódios: ninguém menos que o cineasta Jason Reitman (“Juno”, “Jovens Adultos”, “Sem Escalas”). Além de ter sido indicada ao Globo de Ouro de Melhor Série de Comédia do ano passado, tem 88% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Inédita no Brasil. SHUT EYE Passada no submundo dos médiuns e cartomantes, a história gira em torno de um mágico e golpista fracassado (Jeffrey Donovan, da série “Burn Notice”), que supervisiona os negócios místicos de Los Angeles para uma família de ciganos cruéis e poderosos. Envolvido em trapaças sem fim, ele tem sua visão cínica desse mundo desafiada, quando começa a ter visões que podem ser reais, numa reviravolta que o faz questionar tudo em que acredita. Criada por Leslie Bohem (minissérie “Taken”), a série inclui em seu elenco Isabella Rossellini (“Veludo Azul”) como uma matriarca cigana vingativa. Os primeiros episódios não entusiasmaram a crítica americana (só 38% de aprovação no Rotten Tomatoes), mas após um começo incerto, a guinada da trama rumo a mais violência e tensão inspirou o Hulu a apostar em seu potencial, renovando-a para sua 2ª temporada. Estreia na Fox Premium em 10 de outubro. E MAIS… Antes mesmo da vitória de “The Handmaid’s Tale”, a Hulu tinha alinhado uma nova safra de séries, que começam a chegar em sua programação no final do ano. Entre elas está “Future Man”, cuja prévia “de bastidores” pode ser conferida acima. Nova produção da dupla Seth Rogen e Evan Goldberg, diretores-roteiristas de “A Entrevista” e criadores da série “Preacher”, a atração gira em torno de Josh Futturman (Josh Hutcherson, de “Jogos Vorazes”), que é apenas um faxineiro durante o dia, mas de noite se transforma num gamer de nível mundial. Ao ultrapassar o último nível de Cybergeddon, descobre que o jogo era na verdade um vídeo de treinamento e que ele fora selecionado para viajar no tempo para salvar o mundo. A Hulu também está desenvolvendo a série de terror “Locke & Key”, adaptação dos quadrinhos de Joe Hill (“Amaldiçoado”), filho do escritor Stephen King, que terá direção e produção do cineasta Andy Muschietti (“It: A Coisa”), e uma minissérie sobre o político americano Robert F. Kennedy, que será estrelada e produzida pelo ator Chris Pine (“Mulher-Maravilha”).

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  • Filme

    It: A Coisa e Polícia Federal não dão chances a Tom Cruise nas bilheterias brasileiras

    18 de setembro de 2017 /

    “It: A Coisa” manteve seu reinado de terror nas bilheterias brasileiras pela segunda semana consecutiva. A adaptação de Stephen King dirigida pelo argentino Andy Muschietti já foi assistida por 2,3 milhões de espectadores desde o lançamento em 7 de setembro, acumulando um total de R$ 33,9 milhões. O fenômeno é mundial e vem quebrando recordes a cada semana. Por isso, o que impressiona é a resistência nacional de “Polícia Federal – A Lei é para Todos”, que também repetiu seu 2º lugar, após a estreia na semana passada. O filme da Operação Lava-Jato já foi visto por 840 mil espectadores e arrecadou R$ 13,5 milhões. É o drama brasileiro mais bem-sucedido do ano. Mesmo assim, teve queda de 51% em seu público. No fim de semana, levou 215 mil pessoas aos cinemas e arrecadou R$ 3,7 milhões, segundo dados da ComScore. A queda também reflete a distribuição. O filme que estreou em 734 salas, agora é exibido em 661 salas. Com isso, a estreia de “Feito na América”, o novo thriller de ação estrelado por Tom Cruise, emplacou apenas o 3º lugar, levando 197 mil espectadores aos cinemas, para render R$ 3,4 milhões. O longa só chega daqui a duas semanas nos Estados Unidos.

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    It: A Coisa já é a maior bilheteria do terror em todos os tempos na América do Norte

    17 de setembro de 2017 /

    “It: A Coisa” continua pavoroso para seus concorrentes nas bilheterias da América do Norte. Em sua segunda semana, a adaptação de Stephen King fez simplesmente US$ 60 milhões, valor que a maioria dos lançamentos de Hollywood não consegue atingir em sua estreia. A produção já deixou para trás vários recordes e começa a quebrar novos, ao chegar agora a um total de US$ 218,7 milhões, somados em apenas 10 dias em cartaz nos Estados Unidos e no Canadá. Com isso, atingiu – de forma incrivelmente rápida – a maior bilheteria doméstica do gênero terror em todos os tempos. O recorde anterior pertencia ao clássico “O Exorcista”, com a marca de US$ 193 milhões em 1974. Claro que, na época, o preço dos ingressos era bem menor. Mas o sucesso de “It: A Coisa” não dá mostras de diminuir e pode chegar a valores que nem cálculos de compensação pela inflação poderão retrucar. A cada semana que passar, o filme vai ampliar seu recorde. Seus US$ 218,7 milhões, por sinal, já derrubaram outro recorde: melhor arrecadação de um filme lançado durante o mês de setembro. E olha que o mês está apenas na metade. No resto do mundo, os valores também são impressionantes. O longa dirigido por Andy Muschietti atingiu US$ 371,3 milhão ao redor do globo e deve ultrapassar os US$ 500 milhões nas próximas duas semanas. Nunca é demais lembrar que a produção custou apenas US$ 35 milhões para ser realizada. Os mais apavorados com a voracidade do filme monstruoso são os estúdios que tiveram lançamentos amplos nesta semana. A Lionsgate pretendia fazer de “O Assassino: O Primeiro Alvo” o começo de uma franquia de ação estrelada por Dylan O’Brien. O personagem do longa, Mitch Rapp, protagonizou 14 best-sellers do escritor Vince Flynn, que faleceu em 2013. Mas, apesar de abrir em 2º lugar, a estreia rendeu apenas US$ 14,8 milhões. O estúdio agora vai considerar suas opções, levando em conta que “O Assassino” custou ainda menos que “It”, US$ 33 milhões, e teve uma abertura similar a “De Volta ao Jogo” (John Wick) em 2014. O longa estrelado por Keanu Reeves virou franquia, mas apenas porque o estúdio foi convencido pelas críticas positivas (85% de aprovação no site Rotten Tomatoes) de que uma continuação se aproveitaria do hype – o que de fato aconteceu. A má notícia é que as críticas de “O Assassino” foram negativas (33%). Mas críticas são realmente tão importantes assim? Afinal, “Mãe!”, o novo filme dirigido por Darren Arnofsky e estrelado por Jennifer Lawrence, ganhou muitos elogios na imprensa (68% de aprovação), e mesmo assim foi considerado um dos piores filmes do ano pelo público, que lhe deu nota “F” no levantamento do CinemaScore. Pouquíssimos longas tem avaliação tão ruim, porque o público costuma gostar de tudo – é fato, basta ver as notas do CinemaScore. Pois o público realmente odiou e o boca-a-boca negativo se provou um desastre para a produção da Paramount, que abriu em 3º lugar com apenas US$ 7,5 milhões. O valor é quase metade do que fez “O Assassino” e 12,5% do arrecadado por “It” nos últimos três dias. Também representa um recorde negativo na carreira de Jennifer Lawrence, como a pior bilheteria de estreia de sua filmografia – superando “A Última Casa da Rua”, que abriu com US$ 12,2 milhões em 2012. A sorte da Paramount é “Mãe!” ser, supostamente, o lançamento amplo mais barato da semana, tendo custado US$ 30 milhões declarados. Mas há controvérsias a respeito deste número. “Mãe!” e “O Assassino” agora vão duelar com “It” no Brasil, onde estreiam na quinta-feira (21/9). A diferença é que pegarão o palhaço Pennywise mais cansado, em sua terceira semana em cartaz, após liderar as bilheterias nacionais por dois fins de semana consecutivos. Confira abaixo como se saíram os demais filmes que completam a lista das dez maiores bilheterias dos cinemas dos Estados Unidos e do Canadá. Clique nos títulos para ver os trailers de cada produção. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. It: A Coisa Fim de semana: US$ 60 milhões Total EUA: US$ 218,7 milhões Total Mundo: US$ 371,3 milhão 2. O Assassino: O Primeiro Alvo Fim de semana: US$ 14,8 milhões Total EUA: US$ 14,8 milhões Total Mundo: US$ 21 milhões 3. Mãe! Fim de semana: US$ 7,5 milhões Total EUA: US$ 7,5 milhões Total Mundo: US$ 13,5 milhões 4. De Volta para Casa Fim de semana: US$ 5,3 milhões Total EUA: US$ 17,1 milhões Total Mundo: US$ 17,1 milhões 5. Dupla Explosiva Fim de semana: US$ 3,5 milhões Total EUA: US$ 70,3 milhões Total Mundo: US$ 70,3 milhões 6. Annabelle 2: A Criação do Mal Fim de semana: US$ 2,6 milhões Total EUA: US$ 99,9 milhões Total Mundo: US$ 291,1 milhões 7. Terra Selvagem Fim de semana: US$ 2,5 milhões Total EUA: US$ 29,1 milhões Total Mundo: US$ 29,1 milhões 8. A Bailarina Fim de semana: US$ 2,1 milhões Total EUA: US$ 18,6 milhões Total Mundo: US$ 102,5 milhões 9. Homem-Aranha: De Volta para Casa Fim de semana: US$ 1,8 milhão Total EUA: US$ 330,2 milhões Total Mundo: US$ 861,2 milhões 10. Dunkirk Fim de semana: US$ 1,3 milhão Total EUA: US$ 185,1 milhões Total Mundo: US$ 508,3 milhões

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    Roteirista de Mulher-Maravilha vai reescrever o filme de Robotech

    14 de setembro de 2017 /

    O roteirista Jason Fuchs, um dos muitos nomes creditados pelo roteiro de “Mulher-Maravilha”, vai escrever a adaptação do anime “Robotech” para a Sony. E não será uma tarefa fácil. A série animada dos anos 1980 é uma ficção científica que se passa no futuro e mostra a resistência da humanidade contra uma sucessão de ataques alienígenas. Pra defender a Terra, os humanos adquiriram tecnologias a partir de uma nave extraterrestre que caiu no planeta com a qual construíram um nave-robô gigante para impedir a invasão. Sim, “Independence Day: O Ressurgimento” (2016) já reciclou esta história. Mas este nem é o principal problema. O nó da questão é que a maior parte da trama conhecida pelos fãs da versão dublada do anime foi inventada pelo roteirista americano Carl Macek, numa tradução maluca do desenho original japonês. Para começar, o anime original tem o título “Robotech”, mas “Super Dimension Fortress Macross” na tradução em inglês, e seu protagonista não se chama Rick Hunter e sim Hikaru Ichijyo. “Robotech” era o nome de uma coleção de mechas (robôs pilotados por humanos) lançada pela marca de brinquedos Revell que incluía miniaturas colecionáveis de vários animes, incluindo “Macross”. Bizarro? Pois piora. A 2ª temporada da história “continua” numa série completamente diferente. E a conclusão, na 3ª temporada, também é de outra série distinta. Até os estilos de animação são desiguais. Mas Macek reescreveu as três séries como se fossem uma só, colocando os dubladores americanos para falar qualquer frase na produção. A mudança de personagens resultante da colagem de três animes diferentes era “explicada” com o aviso de que anos tinham se passado e aquela era outra geração. Apesar desse samba do crioulo doido, “Robotech” acabou fazendo muito sucesso nos Estados Unidos e nos demais países que importaram sua versão remix, entre eles o Brasil. Com isso, acabou por introduzir os animes modernos ao público internacional, apresentando pela primeira vez as animações de mechas gigantes e tramas altamente serializadas, que continuavam no próximo capítulo, com cenas de tensão e até romance como as crianças ocidentais nunca tinham visto antes num desenho animado. O projeto do filme estava sendo desenvolvido desde 2007 na Warner Bros., mas o estúdio percebeu onde estava se metendo e acabou desistindo, o que abriu caminho para a Sony comprar os direitos. Vários roteiristas depois, a história ainda não foi aprovada. O último a mexer no vespeiro antes de Jason Fuchs tinha sido Michael Gordon (“300” e “G.I. Joe: A Origem de Cobra”), mas “Robotech” também já passou pelas mãos de Alfred Gough e Miles Millar (criadores de “Into the Badlands”) e Lawrence Kasdan (“Star Wars: O Despertar da Força”), entre outros. O filme também já esteve para ser dirigido por Nic Mathieu (de “Spectral”) e James Wan (“Invocação do Mal”), e atualmente está na lista de projetos do diretor Andy Muschietti (“It: A Coisa”). Apesar disso tudo, ninguém ainda apontou para o elefante no meio da sala. Afinal, por mais interferência que tenha sofrido de um americano, a história continuou se passando no Japão e a ter personagens japoneses. Ou seja, isto deverá ser levado em conta na escalação do elenco, especialmente após a repercussão da atitude de Ed Skrein, ao recusar-se a interpretar um papel de personagem asiático em “Hellboy”. Apesar de estar em desenvolvimento há uma década, a produção não tem previsão de lançamento nos cinemas.

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    Continuação de It: A Coisa vai manter as crianças na trama

    12 de setembro de 2017 /

    O diretor Andy Muschietti revelou que continuação de “It: A Coisa” ainda contará com o elenco mirim original. Como os fãs de Stephen King sabem, a segunda parte da história mostra os personagens adultos, mas o cineasta argentino afirmou que os meninos aparecerão em flashbacks. “No segundo, o diálogo entre linhas do tempo estará mais presente. Se estamos contando a história dos adultos, teremos flashbacks que nos levarão de volta aos anos 1980 e informarão a história no presente”, ele disse, em entrevista para a revista Entertainment Weekly. A produtora Barbara Muschietti, irmã do diretor, ainda afirmou que, apesar do roteiro da sequência já estar em desenvolvimento, o novo filme ainda não recebeu sinal verde da Warner. Mas isso é detalhe, tendo em vista a quantidade de recordes quebrados pela estreia da produção original. Muschietti também espera contar com um orçamento maior para mostrar a dimensão de onde vem Pennywise. “It: A Coisa” foi orçado em US$ 35 milhões, mas se tornou a maior bilheteria da história do cinema de terror, faturando impressionantes US$ 700 milhões em todo o mundo.

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    Com dados oficiais, sucesso de It: A Coisa é ainda maior na América do Norte

    11 de setembro de 2017 /

    Os dados das bilheterias do fim de semana, antecipados no domingo (10/9), foram atualizados com os valores reais. E o resultado é que “It: A Coisa” teve um sucesso maior que o anteriormente anunciado. O filme não fez US$ 117,1 milhões na América do Norte, mas US$ 123 milhões. O valor é insano, porque representa a terceira maior estreia do ano, atrás apenas de “A Bela e a Fera” (que abriu com US$ 174 milhões) e “Guardiões da Galáxia 2” (US$ 146,5 milhões). E não se pode esquecer que os valores não incluem os cinemas da Flórida, fechados devido ao furacão Irma. Mais: “It: A Coisa” é um lançamento com classificação “R” (para maiores de 17 anos), e mesmo assim teve mais público em sua estreia que “Mulher-Maravilha” e “Homem-Aranha: De Volta ao Lar”. “É uma lição de humildade quando algo assim supera nossas expectativas mais loucas”, disse o presidente e diretor de conteúdo da Warner Bros. Pictures Toby Emmerich ao site The Hollywood Reporter. “Falando por meus colegas da Warner Bros. e da New Line, estamos incrivelmente felizes e aliviados. Todo o trabalho duro valeu a pena, mas sabemos que houve uma certa sorte envolvida. Gosto de pensar que a New Line é realmente boa para nutrir cineastas e a Warner é realmente boa no marketing”. Vale recapitular os recordes quebrados pela produção, maior estreia de um filme de terror da História. Para começar, o novo longa do diretor Andy Muschietti (“Mama”) teve a maior pré-estreia de todos os tempos. Nos Estados Unidos, costuma-se antecipar o lançamento de candidatos a blockbuster na noite de quinta-feira, véspera da estreia oficial, e nestas primeiras sessões “It: A Coisa” arrecadou US$ 13,4 milhões. O valor deixa para trás o antigo recordista “Deadpool”, que somou US$ 12,7 milhões em 2016. Na estreia oficial, que aconteceu na sexta-feira (7/9), o longa bateu mais três recordes, ao registrar surpreendentes US$ 51 milhões em um único dia. O valor representa: a maior abertura de um filme lançado no mês de setembro na América do Norte, a maior abertura de um filme de terror em todos os tempos e a maior abertura de um filme de classificação “R” (para maiores de 17 anos) da história do cinema norte-americano. Curiosamente, o antigo recordista desta última marca também era “Deadpool”, com US$ 47,3 milhões. E aí vieram os números completos do fim de semana. Até então, o máximo que um filme de terror tinha conseguido atingir nos primeiros três dias tinha sido menos da metade deste valor: US$ 52 milhões, obtidos por “Atividade Paranormal 3” em 2011. Para se ter noção, os US$ 123 milhões arrecadados de “It: A Coisa” já representam a sexta maior bilheteria de terror da América do Norte em arrecadação total! O recordista ainda é “O Exorcista”, cuja marca de US$ 193 milhões em 1974 deve finalmente ser superada em poucos dias. Só para lembrar: o custo de produção foi de apenas US$ 35 milhões. Além do recorde de maior estreia do terror, também ficou para trás a marca de maior lançamento de setembro (o recorde trucidado pertencia a “Hotel Transilvânia 2”, com US$ 41 milhões), faltando pouco para superar os três dias iniciais de “Deadpool” (US$ 132 milhões), como maior estreia com classificação “R”. “It: A Coisa” ficou em 2º lugar neste quesito.

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