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  • Filme

    Dwayne Johnson revela projeto com diretor de It: A Coisa

    11 de setembro de 2017 /

    O ator Dwayne Johnson indicou que está trabalhando em um projeto com Andy Muschietti, diretor de “It: A Coisa”. Em um post no Instagram, o ator elogiou o terror e revelou que os dois vão “se divertir trabalhando juntos mais adiante”. Confira abaixo. Obviamente, o post deixou a blogosfera geek em polvorosa. As especulações vão desde a escalação de Dwayne Johnson na continuação de “It”, como a versão adulta de um dos meninos do filme, e até a contratação de Muschietti para a direção de “Adão Negro”, filme da DC que tem Johnson como protagonista, mas ainda não anunciou seu diretor. Por sinal, Muschietti também já foi cotado para o filme da “Liga da Justiça Sombria”, mas nada foi confirmado. Atualmente, Johnson está filmando o thriller de ação “Skyscraper” e em seguida embarca em “Jungle Cruise”, enquanto Muschietti prepara a continuação de “It” e em seguida deverá comandar a adaptação do anime “Robotech”. Pelas agendas da dupla, dificilmente Johnson entraria em “It 2”. Já “Adão Negro” ainda não tem data de lançamento definida. ? I saw an early screening of IT a few months ago and it instantly became one of my all time favorites. Easily TOP 10 all time. Not only does it redefine the horror genre, but it's so layered, smart and brilliantly scary. Congrats to the awesome young cast aka The Losers Club for killing their performances. To Bill Skarsgard for delivering an iconic performance as Pennywise. And to the entire crew and my good buds at Warner Bros/New Line. And most of all congrats to director, Andy Muschietti for making such a defining film. You knocked it outta the f*cking park! Great talking with you man and we're gonna have some fun working together down the road. As a huge fan of the horror genre, this one's special. Have you fully recovered @simonegjohnson? ? #IT Congrats David Katzenberg you handsome MF! Uma publicação compartilhada por therock (@therock) em Set 6, 2017 às 3:41 PDT

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  • Filme

    It: A Coisa apavora América do Norte com maior bilheteria de estreia da história do terror

    10 de setembro de 2017 /

    A bilheteria de “It: A Coisa” se provou espantosa. Em pleno fim de semana do furacão Irma, em que os cinemas da Flórida estiveram fechados, a nova adaptação de Stephen King acumulou recordes e se consagrou como o terror mais bem-sucedido de todos os tempos. Em seu primeiro fim de semana, o filme fez US$ 117,1 milhões na América do Norte, maior estreia de uma produção de terror da História. Até então, o máximo que um filme de terror tinha conseguido atingir num fim de semana tinha sido menos da metade deste valor: US$ 52 milhões, obtidos por “Atividade Paranormal 3” em 2011. O valor superou até as projeções mais otimistas, após caírem os primeiros recordes de arrecadação. Para começar, o novo longa do diretor Andy Muschietti (“Mama”) teve a maior pré-estreia de todos os tempos. Nos Estados Unidos, costuma-se antecipar o lançamento de candidatos a blockbuster na noite de quinta-feira, véspera da estreia oficial, e nestas primeiras sessões “It: A Coisa” arrecadou US$ 13,4 milhões. O valor deixa para trás o antigo recordista “Deadpool”, que somou US$ 12,7 milhões em 2016. Na estreia oficial, que aconteceu na sexta-feira (7/9), o longa bateu mais três recordes, ao registrar surpreendentes US$ 51 milhões em um único dia. O valor representa: a maior abertura de um filme lançado no mês de setembro na América do Norte, a maior abertura de um filme de terror em todos os tempos e a maior abertura de um filme de classificação “R” (para maiores de 17 anos) da história do cinema norte-americano. Curiosamente, o antigo recordista desta última marca também era “Deadpool”, com US$ 47,3 milhões. Depois disso, as projeções apontavam uma bilheteria “flutuante” entre US$ 100 e US$ 115 milhões no acumulado do final de semana, o que também foi superado. Para se ter noção, os US$ 117,1 milhões arrecadados em três dias já fazem de “It: A Coisa” a sexta maior bilheteria de terror da América do Norte – em arrecadação total! Só para lembrar: o custo de produção foi de apenas US$ 35 milhões. Além do recorde de maior estreia do terror, também ficou para trás a marca de maior lançamento de setembro (o recorde trucidado pertencia a “Hotel Transilvânia 2”, com US$ 41 milhões), mas a produção não superou os três dias iniciais de “Deadpool” (US$ 132 milhões), tendo que se contentar com o 2º lugar como maior estreia com classificação “R”. A diferença do desempenho de “It: A Coisa” para o 2º lugar das bilheterias foi abissal. A posição foi ocupada por outra estreia, a comédia “De Volta para Casa”, estrelada por Reese Witherspoon, que fez somente US$ 9 milhões. O desencontro também foi similar na opinião da crítica. Enquanto o terror teve 87% de aprovação na média do site Rotten Tomatoes, a comédia recebeu só 35% de críticas positivas. Assim, o que foi feito para rir acabou virando o verdadeiro horror nos cinemas. Após três semanas na liderança do ranking, a comédia de ação “Dupla Explosiva” fecha o Top 3. Confira abaixo o desempenho das dez maiores bilheterias da América do Norte. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. It: A Coisa Fim de semana: US$ 117,1 milhões Total EUA: US$ 117,1 milhões Total Mundo: US$ 179,1 milhões 2. De Volta para Casa Fim de semana: US$ 9 milhões Total EUA: US$ 9 milhões Total Mundo: US$ 9 milhões 3. Dupla Explosiva Fim de semana: US$ 4,8 milhões Total EUA: US$ 64,9 milhões Total Mundo: US$ 64,9 milhões 4. Annabelle 2: A Criação do Mal Fim de semana: US$ 4 milhões Total EUA: US$ 96,2 milhões Total Mundo: US$ 280,2 milhões 5. Terra Selvagem Fim de semana: US$ 3,2 milhões Total EUA: US$ 25 milhões Total Mundo: US$ 25 milhões 6. A Bailarina Fim de semana: US$ 2,5 milhões Total EUA: US$ 15,8 milhões Total Mundo: US$ 98,9 milhões 7. Homem-Aranha: De Volta para Casa Fim de semana: US$ 2 milhões Total EUA: US$ 327,7 milhões Total Mundo: US$ 823 milhões 8. Dunkirk Fim de semana: US$ 1,9 milhão Total EUA: US$ 183,1 milhões Total Mundo: US$ 492,2 milhões 9. Roubo em Família Fim de semana: US$ 1,8 milhão Total EUA: US$ 25,2 milhões Total Mundo: US$ 31,7 milhões 10. Emoji: O Filme Fim de semana: US$ 1 milhão Total EUA: US$ 82,5 milhões Total Mundo: US$ 170,9 milhões

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  • Série

    Atriz-mirim de Mama e It: A Coisa vai estrelar série de terror do diretor dos dois filmes

    10 de setembro de 2017 /

    A série “Locke & Key” vai marcar a terceira parceria entre a atriz-mirim Megan Charpentier e o diretor Andy Muschietti, após a adolescente participar de seus dois longa-metragens de terror, “Mama” (2013) e “It: A Coisa” (2017). Segunda atriz confirmada no elenco, ela viverá uma das filhas da personagem de Frances O’Connor (“Invocação do Mal 2”) na produção da plataforma Hulu, baseada nos quadrinhos homônimos de Joe Hill (“Amaldiçoado”), filho do escritor Stephen King. “Locke & Key” conta a história de Nina Locke (papel de O’Connor) e seus três filhos adolescentes. Após o brutal assassinato de seu marido, Nina e seus filhos mudam-se para Keyhouse, a antiga casa da família em Massachusetts. No local, eles são assombrados pela entidade do mal chamada Dodge, determinada a mantê-los presos de qualquer jeito até conseguir o que quer. Mas eles descobrem chaves que abrem portas capazes de transformar as pessoas, mudando a idade, a raça e o sexo de cada um que passa por elas. A publicação foi indicada ao prêmio Eisner (o Oscar dos quadrinhos) em duas ocasiões, em 2009 e 2011. Da última vez, rendeu o prêmio de melhor roteirista para Joe Hill. O piloto terá texto do próprio Joe Hill e produção de Carlton Cuse (séries “Bates Motel”, “The Strain” e “Colony”). Por sinal, não é a primeira vez que este projeto tenta virar série. Em 2011, a Fox encomendou uma adaptação a Alex Kurtzman, Roberto Orci (roteiristas de “Star Trek” e criadores da série “Fringe”) e Josh Friedman (criador da série “Terminator: The Sarah Connor Chronicles”). O elenco incluía Miranda Otto (série “24: Legacy”), Sarah Bolger (série “Into the Badlands”), Jesse McCartney (série “Greek”) e Nick Stahl (“O Exterminador do Futuro 3”) e o piloto foi dirigido pelo cineasta Mark Romanek (“Não Me Abandone Jamais”). Mesmo assim, a série foi recusada. O detalhe é que o piloto acabou vazando e era excelente. O problema parece ter sido o timing: a produtora Fox lançou no mesmo ano “American Horror Story”, também passada numa casa mal-assombrada, no canal pago FX. Ainda não há previsão de estreia da versão dirigida por Andy Muschietti, mas o sucesso de “It: A Coisa” praticamente garante que, desta vez, “Locke & Key” ganhará encomenda de temporada completa.

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  • Filme

    It: A Coisa engole a Polícia Federal nas bilheterias brasileiras

    9 de setembro de 2017 /

    O Brasil é um dos países em que o terror “It: A Coisa” está tendo seu melhor desempenho internacional. Graças a seu lançamento no feriadão de 7 de setembor (o “Independence Day” nacional), a adaptação da obra de Stephen King teve uma abertura recorde de US$ 1,9 milhões. O valor está em dólares, pois foi adiantado pela Warner para a imprensa americana, mas equivaleria hoje a R$ 5,88 milhões. É a maior arrecadação registrada em um único dia para um filme de terror no país. Lançado em apenas 846 telas, o filme bateu com facilidade outros sucessos do gênero, como “Annabelle” (2014) e “Encarnação do Mal 2” (2016). Em dois dias, o valor mais que dobrou. Já está, segundo afirma o site Deadline, em US$ 3,1 milhões – ou o equivalente a R$ 9,59 milhões. Com isso, “It: A Coisa” engoliu o outro lançamento amplo da semana, “Policia Federal: A Lei É para Todos”, que está faturando menos da metade, em 2º lugar no ranking. O terror dirigido pelo argentino Andy Muschietti (“Mama”) também bateu recordes na Espanha, Reino Unido e na América do Norte, onde se tornou a maior estreia de terror de todos os tempos. Saiba mais aqui. A Warner deve oficializar e atualizar os dados do desempenho nacional do filme na segunda-feira (11/9). Aproveite e leia a crítica do filme aqui.

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  • Filme

    It: A Coisa já bate recordes de bilheteria nos Estados Unidos e no mundo

    9 de setembro de 2017 /

    O palhaço Pennywise, de “It: A Coisa”, mostrou ser capaz de enfrentar e vencer até furacão. Mesmo com o mau tempo no sul dos Estados Unidos, a adaptação do romance clássico de terror de Stephen King arrastou multidões aos cinemas norte-americanos. O sucesso está sendo muito maior que as projeções calculavam. E já são registrados alguns recordes. Para começar, o filme teve a maior pré-estreia de todos os tempos. Nos Estados Unidos, costuma-se antecipar o lançamento de candidatos a blockbuster na noite de quinta-feira, véspera da estreia oficial, e nestas primeiras sessões “It: A Coisa” arrecadou US$ 13,4 milhões. O valor deixa para trás o antigo recordista “Deadpool”, que somou US$ 12,7 milhões em 2016. Na estreia oficial, que aconteceu na sexta-feira (7/9), o longa bateu mais três recordes, ao registrar surpreendentes US$ 51 milhões em um único dia. O valor representa: a maior abertura de um filme lançado no mês de setembro na América do Norte, a maior abertura de um filme de terror em todos os tempos e a maior abertura de um filme de classificação “R” (para maiores de 17 anos) da história do cinema norte-americano. Curiosamente, o antigo recordista desta última marca também era “Deadpool”, com US$ 47,3 milhões. Agora, as projeções apontam uma bilheteria “flutuante” entre US$ 100 e US$ 115 milhões no acumulado do final de semana, o que será novo recorde, como a maior estreia de terror em todos os tempos, entre outras marcas que podem ser quebradas. Os dados que vêm do resto do mundo também sugerem uma estreia impressionante, em torno de US$ 65 milhões no mercado internacional. Na Espanha, o filme registrou a maior abertura da Warner em 2017, faturando mais que “Invocação do Mal” (2013) e “Annabelle” (2015) juntos. O estúdio também adiantou à imprensa que os valores vindos do Brasil (saiba mais aqui), Reino Unido, Rússia, Austrália, Holanda e boa parte da Europa Oriental são recordistas para o gênero. Só para lembrar: o custo de produção foi de apenas US$ 35 milhões. Com direção do argentino Andy Muschietti (“Mama”), “It: A Coisa” estreou no Brasil na quinta-feira (7/9). Aproveite e leia a crítica do filme aqui.

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  • Filme

    It – A Coisa explora o medo de forma sinistra, lírica e verdadeiramente assustadora

    7 de setembro de 2017 /

    É inegável que muito do encanto do livro “It: A Coisa” reside na forma como o escritor Stephen King manuseia a percepção de seus personagens em relação aos perigos que podem haver num parque de diversões. São poucos os ambientes que possuem mais interesse cênico: um complexo cujas dimensões evocam um conflito natural entre um certo imaginário sinistro e um lirismo juvenil. O diretor Andy Muschietti (“Mama”) compreende isso nesta segunda adaptação do best-seller de King – a primeira para o cinema. O perturbador em “It: A Coisa” é que nem vemos o tal parque, é como se ele estivesse enterrado sob um pequeno vilarejo e nosso único contato com esse mundo é um palhaço, Pennywise. Esse bufão homicida sobrevive no sistema de esgoto da pequena cidade de Derry, no Maine, e adulto algum parece preocupado. Há uma cegueira coletiva, como se todos os pais, todas as autoridades da cidade, estivessem encantados por esse flautista de Hamelin e restasse apenas as crianças para enfrentar o bicho-papão. A ideia é fascinante, e o livro de King talvez seja sua obra-prima. O conceito é tão forte, que fica difícil estragar tudo numa adaptação para as telas. O problema até ontem em Hollywood se devia em como fazer a transposição, já que o livro é um calhamaço tão grosso quanto a bíblia. Na TV, em 1990, houve uma minissérie com mais de três horas de duração, com Tim Curry como o palhaço vilão. A New Line, que detém os direitos pro cinema, demorou pra achar um formato que rendesse dinheiro. Por fim, encontrou a solução: dividir o filme em duas partes. Essa que estréia nos cinemas é a primeira metade. A atração é de um trem fantasma insano. Se você é um espectador que busca a lógica ou se prende a detalhes, vai odiar o filme logo na primeira cena. A ideia de uma criança agachada numa boca de lobo, conversando com um palhaço em meio a uma chuva torrencial, soa completamente absurda. Para se divertir é preciso entrar na atmosfera lúdica. “It” funciona quase como uma fábula. Ao contrário do livro que se passava nos anos 1950, a ação foi transferida para os anos 1980, o que abre um campo para encher o filme de referências ao cinema da década, com piscadelas para “ET”, “Goonies”, “Curtindo a Vida Adoidado”, “De Volta para o Futuro” e, claro, “Conta Comigo”, outra adaptação acima da média de King. Os cinéfilos que entraram na hype da série “Stranger Things” vão se deliciar com esses encaixes. Mas não é isso que torna o filme interessante. O centro gravitacional está com os atores. Com as crianças muito bem dirigidas e com o jovem Bill Skarsgård (série “Hemlock Grove”), que vive o palhaço. Pennywise foi concebido pelo escritor Stephen King como um cruzamento de Ronald McDonald e Freddie Kruger. E ele não oferece lanchinhos regados a ketchup. Aliás, no filme, o personagem nunca entra em cena sem uma preparação. É meio clichê usar um balão vermelho pra antecipar a presença do perigo, mas isso não compromete. Muschietti tenta ser comedido com a profusão de efeitos visuais. Confia no elemento humano. Bill Skarsgård, por exemplo, usa maquiagem pesada, mas ela é cuidadosamente estudada para marcar determinadas expressões. As sobrancelhas formam um V de vilão e o batom carmesim se estende pela bochecha como chifres do demônio, que dividem os olhos e se estendem pelo rosto, mas elas nunca congelam suas expressões. Descobrimos que Pennywise assombra a pequena Derry há séculos, emergindo periodicamente para aterrorizar e levar novas almas pelo ralo. Embora a lista de crianças mortas seja longa, nenhum adulto move uma palha. A polícia, então, parece mais preocupada em resgatar gatinhos de cima das árvores. Cabe a um grupo de sete pré-adolescentes, o “Clube dos Fracassados”, acabar com o “feitiço” e mandar o palhaço às favas. O grupo é composto por um menino tímido e gago (Jaeden Lieberher, da série “Masters of Sex”), uma menina com má reputação na escola (a ruivinha Sophia Lillis, de “37”), um garoto gordinho (Jeremy Ray Taylor, de “The History of Us”) e até um dos meninos de “Stranger Things” (Finn Wolfhard), entre outros. Eles rastreiam os assassinatos, determinam a origem do problema e a natureza da maldição da cidade. Agir para encurralar Pennywase é mais complicado. O lema é um por todos e todos por um, e embora a garotada tente manter essa estratégia, o maquiavélico Pennywise conhece o labirinto de esgotos o suficiente para separar com facilidade a turminha. Muschietti entende bem as leis do cinema de terror. Sabe que, assim como na comédia, o tempo é tudo no gênero. Se você prender uma cena por muito tempo ou cortar antes da tensão atingir seu pico, o resultado é comprometido. Verdade que nem sempre o diretor obtém esse equilíbrio, mas, quando acerta, é na mosca. Como na cena em que Pennywise surpreende Beverly, a ruivinha, em seu esconderijo. O Palhaço a arranca do chão e ela grita, mas depois respira e diz que não tem medo do que não existe. Ele refuta dizendo que se não existe, como ela pode estar sentindo dor. E então abre uma boca cada vez mais larga, que vai expandindo as fileiras de dentes afiados até gelar a menina de medo, provando que o horror não se ressume a um compartimento. Pode ser imenso e sem fim. Outra sequência que transcende o lugar-comum envolve o simples ralo de uma pia de banheiro. A vítima ouve um ruído bizarro das entranhas do ralo e quando se aproxima para ver, seus próprios cabelos tentam puxá-la para dentro daquele mundo. Enfim, nesses pequenos momentos “It: A Coisa” reafirma o horror como algo mais do que artimanhas e peripécias. Nesses trechos, Muschietti tira do horror a materialidade, fazendo-o abstrato e indeterminado. E é isso que torna um filme verdadeiramente assustador.

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  • Série

    Atriz de Invocação do Mal 2 vai estrelar piloto de terror do diretor de Mama

    27 de agosto de 2017 /

    A atriz australiana Frances O’Connor (a mãe de “Invocação do Mal 2”) vai protagonizar o piloto da série de terror “Locke & Key”, baseada nos quadrinhos homônimos de Joe Hill, filho do escritor Stephen King. A história de casa mal-assombrada será exibida pela plataforma de streaming Hulu e terá seu piloto dirigido por ninguém menos que o argentino Andy Muschietti (“Mama”). O projeto mudou sua configuração desde que foi anunciado. Originalmente, teria direção de Scott Derrickson (“Doutor Estranho”) e roteiro de Carlton Cuse (séries “Bates Motel”, “The Strain” e “Colony”). Mas Derrickson acabou precisando escolher entre esta série e outra, e acabou optando pelo piloto de “Snowpiercer”. Outra mudança é que Cuse será o showrunner, caso a série seja aprovada, mas o piloto terá texto do próprio Joe Hill (“Amaldiçoado”). Por sinal, não é a primeira vez que este projeto tenta virar série. Em 2011, a Fox encomendou uma adaptação a Alex Kurtzman, Roberto Orci (roteiristas de “Star Trek” e criadores da série “Fringe”) e Josh Friedman (criador da série “Terminator: The Sarah Connor Chronicles”). O elenco incluía Miranda Otto (série “24: Legacy”), Sarah Bolger (série “Into the Badlands”), Jesse McCartney (série “Greek”) e Nick Stahl (“O Exterminador do Futuro 3”) e o piloto foi dirigido pelo cineasta Mark Romanek. Mesmo assim, a série foi recusada. O detalhe é que o piloto acabou vazando e era excelente. O problema parece ter sido o timing: a produtora Fox lançou no mesmo ano “American Horror Story”, também passada numa casa mal-assombrada, no canal pago FX. Depois disso, Roberto Orci chegou a anunciar em seu Twitter os planos de transformar os quadrinhos numa trilogia cinematográfica. Mas, desde então, sua parceria com Alex Kurtzman chegou ao fim, e cada um foi trabalhar em projetos diferentes. “Locke & Key” conta a história de Nina Locke (papel de O’Connor) e seus três filhos adolescentes. Após o brutal assassinato de seu marido, Nina e seus filhos mudam-se para Keyhouse, a antiga casa da família em Massachusetts. No local, eles são assombrados pela entidade do mal chamada Dodge, determinada a mantê-los presos de qualquer jeito até conseguir o que quer. Mas eles descobrem chaves que abrem portas capazes de transformar as pessoas, mudando a idade, a raça e o sexo de cada um que passa por elas. A publicação foi indicada ao prêmio Eisner (o Oscar dos quadrinhos) em duas ocasiões, em 2009 e 2011. Da última vez, rendeu o prêmio de melhor roteirista para Joe Hill. Por enquanto, apenas a produção do piloto está em desenvolvimento. O material precisará ser aprovado pelo Hulu para virar série.

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