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    Nicolas Cage retorna para continuação de “O Senhor das Armas”

    8 de maio de 2023 /

    Nicolas Cage estará retornando ao mundo do tráfico de armas apresentado no filme “O Senhor das Armas”, thriller lançado em 2005. O ator irá reprisar seu papel como o traficante de armas Yuri Orlov na sequência, e descobrirá que tem um filho, Anton, interpretado por Bill Skarsgård (“It – A Coisa”) – e que ele está seguindo seus passos no crime. Ambos os atores atuarão como produtores executivos no novo longa, que também voltará a ser dirigido por Andrew Niccol. Em comunicado, o diretor prometeu explorar mais os personagens do primeiro filme. “Platão disse muito bem – ‘apenas os mortos viram o fim da guerra'”, comentou. “Estou ansioso para passar mais tempo na companhia do charmoso diabo que é Yuri Orlov e agora seu filho ilegítimo – que acaba não sendo legítimo de forma alguma”. A história irá explorar uma rivalidade intergeracional entre pai e filho, com Anton reunindo um exército mercenário para lutar contra os conflitos do Oriente Médio, desencadeando uma rixa com seu pai. “No mundo do ‘O Senhor das Armas’ não falta munição para possibilidades de histórias que podemos contar, e estamos muito animados para contar mais uma que segue a perigosa jornada de Yuri e Anton”, disse o produtor Philippe Rousselet, que também atuou na produção do longa original. As filmagens devem começar em outubro deste ano, comandadas pelas Vendôme Pictures e a Saturn Films, empresa de Cage. Ainda não há previsão de estreia para a sequência.

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  • Série

    Sci-fi dos anos 1990, “Gattaca” vai virar série

    15 de março de 2023 /

    O filme “Gattaca – A Experiência Genética” (1997), sci-fi estrelada por Ethan Hawke, Uma Thurman e Jude Law, vai virar série. A produção está sendo desenvolvida pelos criadores de “Homeland”, Howard Gordon e Alex Gansa, em parceria com Craig Borten (roteirista de “O Clube de Compras Dallas”). Detalhes sobre o projeto são escassos, mas a série deve se passar uma geração após os eventos do filme. A trama original, escrita e dirigida por Andrew Niccol, era ambientada num futuro em que a sociedade determinava funções e status de cada pessoa baseando-se em sua composição genética. Ethan Hawke era um homem com problema cardíaco congênito que assumia a identidade de um ex-atleta com genes perfeitos (Jude Law) para realizar seu sonho de viajar no espaço. O acordo só foi possível porque o atleta sofreu um acidente e escondeu seu estado físico. Mas enquanto se passava por quem não era, o protagonista acabava se apaixonando por uma mulher de status social muito mais elevado que o dele (Uma Thurman). Esta não é a primeira tentativa de adaptação do filme numa série. A Sony tentou pela primeira vez em 2009, mudando a premissa para transformar a trama num policial futurista, mas o projeto não foi adiante. A nova adaptação conta novamente com produção da Sony e deverá ser lançada no canal pago americano Showtime. Veja abaixo o trailer do filme original.

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    Ian Holm (1931 – 2020)

    19 de junho de 2020 /

    O ator britânico Ian Holm, conhecido por viver Bilbo em “O Senhor dos Anéis” e Ash em “Alien: O Oitavo Passageiro”, morreu nesta sexta (19/6) aos 88 anos. O agente do ator confirmou a notícia citando complicações do Mal de Parkinson como causa da morte. “Ele morreu pacificamente no hospital, com sua família e seu cuidador. Ian era charmoso, gentil e talentoso, e vamos sentir falta dele enormemente”, escreveu o agente, em comunicado. Um dos atores britânicos mais famosos de sua geração, Ian Holm nasceu em 12 de setembro de 1931, filho de médicos escoceses, na cidade inglesa de Goodmayes, e acumulou diversos prêmios em sua carreira. Ele também deu, literalmente, sangue pela arte. Em 1959, quando fazia parte da Royal Shakespeare Company, a mais prestigiosa trupe do teatro britânico, Holm teve o dedo cortado por Laurence Olivier durante uma luta de espadas na montagem de “Coriolanus”. Acabou com uma cicatriz, que para ele tinha conotação de dedicação e orgulho por seu trabalho. Sua trajetória rumo à fama incluiu várias aparições na televisão britânica no início dos anos 1960, até conquistar destaque como o rei Ricardo III na minissérie da BBC “The Wars of the Roses” (1965). Em seguida, conquistou o papel que lhe deu projeção internacional, ao vencer o Tony (o Oscar do teatro) em sua estreia na Broadway em 1967, como Lenny em “Volta ao Lar”, de Harold Pinter, atuando sob direção de Peter Hall. Holm também estrelou a versão de cinema da peça em 1973, novamente dirigida por Hall, que ainda foi o diretor que o lançou no cinema, apropriadamente numa adaptação de Shakespeare, “Sonho de uma Noite de Verão”, em 1968. Na obra shakespeariana, ele viveu o icônico elfo Puck, que foi o primeiro personagem fantástico de sua filmografia. A consagração no cinema e no teatro seguiram paralelas por quase toda a sua carreira. Ele trabalhou em clássicos como “O Homem de Kiev” (1968), de John Frankenheimer, “Oh! Que Bela Guerra!” (1969), de Richard Attenborough, “Nicholas e Alexandra” (1971), de Franklin J. Schaffner, “Mary Stuart, Rainha da Escócia” (1971), de Charles Jarrot, “As Garras do Leão” (1972), novamente de Attenborough… obras premiadíssimas. Seus personagens marcaram época. Viveu, por exemplo, o vilanesco Príncipe João no cultuadíssimo “Robin e Marian” (1976), sobre a morte de Robin Hood (vivido por Sean Connery), sem esquecer as minisséries que impressionaram gerações, estabelecendo-o no imaginário televisivo como Napoleão em “Os Amores de Napoleão” (1974), o escritor JM Barrie, criador de “Peter Pan”, em “Os Garotos Perdidos” (que lhe rendeu indicação ao BAFTA Awards) e o monstruoso nazista Heinrich Himmler na icônica “Holocausto” (1978). A consagração no cinema veio com a indicação ao Oscar e a vitória no BAFTA por “Carruagens de Fogo”, o filme esportivo mais célebre de todos os tempos, em que viveu um treinador olímpico. Sua versatilidade também lhe garantiu muitos admiradores geeks. Holm impactou a ficção científica por suas atuações como Ash, o androide traidor, que acabava decapitado em “Alien: O Oitavo Passageiro” (1979), de Ridley Scott, o burocrata Sr. Kurtzmann em outro clássico, o fantástico “Brazil, o Filme” (1985), de Terry Gilliam, o padre Cornelius em “O Quinto Elemento” (1997), melhor filme de Luc Besson, e o cientista que prevê o apocalipse de “O Dia Depois de Amanhã” (2004), de Roland Emmerich. Ele ainda trabalhou com Gilliam em “Os Bandidos do Tempo” (1981), numa das três vezes em que viveu Napoleão. Foi nesta época, inclusive, que começou sua conexão com “O Senhor dos Anéis”. Em 1981, quando a BBC produziu uma adaptação para o rádio da obra de J.R.R. Tolkien, ele foi o escolhido para dar voz a Frodo. Vinte anos depois, virou o tio de Frodo, Bilbo Bolseiro, na trilogia cinematográfica de Peter Jackson, lançada entre 2001 e 2003 — o final da saga, “O Retorno do Rei”, rendeu-lhe o SAG Awards (prêmio do Sindicato dos Atores dos EUA) como parte do Melhor Elenco do ano. Sua carreira foi repleta de aventuras fantásticas, incluindo “Juggernaut: Inferno em Alto-Mar” (1974), de Richard Lester, e “Greystoke: A Lenda de Tarzan” (1984), uma das mais fiéis adaptações da obra de Edgar Rice Burroughs, na qual interpretou o francês Phillippe D’Arnot, o melhor amigo de Tarzan. Mas também dramas sutis, como “Dançando com um Estranho” (1985), de Mike Newell, e “A Outra” (1988), de Woody Allen. Holm perpetuou-se nas telas em várias adaptações shakespeareanas, numa lista que conta ainda com “Henrique V” (1989), de Kenneth Branagh, e “Hamlet” (1990), de Franco Zeffirelli. E multiplicou-se em obras cults, como “Kafka” (1991), de Steven Sodebergh, “Mistérios e Paixões” (1991), de David Cronenberg, “As Loucuras do Rei George (1994), de Nicholas Hytner, “Por uma Vida Menos Ordinária” (1997), de Danny Boyle, “O Doce Amanhã” (1997), de Atom Egoyan, etc, etc. Ele até voltou a viver Napoleão uma terceira vez, em “As Novas Roupas do Imperador” (2001), de Alan Taylor, tornando-se o ator mais identificado com o papel. Entre os cerca de 130 desempenhos que legou ao público também destacam-se os primeiros filmes dirigidos pelos atores Stanley Tucci (“A Grande Noite”, em 1996) e Zach Braff (“Hora de Voltar”, em 2004), os dramas premiados “O Aviador” (2004), de Martin Scorsese, e “O Senhor das Armas” (2005), de Andrew Niccol, e a animação “Ratatouille” (2007), da Disney-Pixar. Seus últimos trabalhos foram resgates de seus papéis mais populares. Ele voltou a viver Ash no videogame “Alien: Isolation”, lançado em 2014, e a versão envelhecida de Bilbo na trilogia “O Hobbit”, encerrando sua filmografia em 2014, com “O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos”. Tudo isso, apesar de sofrer de ataques de pânico a cada vez que as luzes acendiam, o diretor dizia “ação” e as cortinas se abriam. Tudo isso, que também lhe rendeu a nomeação de Comandante do Império Britânico em 1989, a distinção de cavaleiro, conferida pela Rainha Elizabeth II em 1998, a admiração de seus pares e o encantamento de fãs, ao redor do mundo.

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    Projeto Gemini: Filme com clone digital de Will Smith ganha vídeo legendado de bastidores

    10 de setembro de 2019 /

    A Paramount divulgou novos pôsteres nacionais e o vídeo legendado de bastidores de “Projeto Gemini”, filme de ação em que Will Smith (“Bright”) desempenha dois papéis, caçando a si mesmo na tela. Um desses personagens é um clone, que mostra o ator jovem, graças à tecnologia que o diretor Ang Lee (“As Aventuras de Pi”) e o produtor Jerry Brukheimer (“Piratas do Caribe”) chamam de “revolucionária”. Veja o vídeo para entender melhor. Na trama, Will Smith interpreta Henry, um assassino de meia idade que quer se aposentar, e também seu oponente, um clone 25 anos mais jovem e no auge da forma física, que tem a missão de matá-lo. A prévia demonstra que o rejuvenescimento é caprichado, fazendo com que o astro enfrente sua versão Fresh Prince (da época da série “O Rei do Pedaço”). O elenco também inclui Mary Elizabeth Winstead (“Rua Cloverfield 10”) como uma aliada do protagonista original e Clive Owen (“Valerian e a Cidade dos Mil Planetas”) como o vilão, chefe do programa de clonagem. A materialização de “Projeto Gemini” é uma façanha por si só. O desenvolvimento desse filme começou ainda nos anos 1990. Para se ter ideia, o papel principal chegou a ser discutido com Harrison Ford, Nicolas Cage, Clint Eastwood e até Sean Connery, mas a produção acabou esquecida pela Disney. Quando o estúdio encerrou seu contrato com Jerry Brukheimer, o produtor levou o roteiro para a Skydance, que se associou a Paramount e passou a dar prioridade à sua produção. A história é completamente original. Ou seja, não é baseada em nenhum livro, quadrinhos ou série. Mas, por conta do longo tempo de desenvolvimento, é assinada por uma multidão, com muitas contribuições aproveitadas no roteiro final. Entre os nomes por trás da trama estão Billy Ray (“Jogos Vorazes”), Andrew Niccol (“Gattaca”), Darren Lemke (“Shazam!”), Jonathan Hensleigh (“Armageddon”), a dupla Christopher Wilkinson e Stephen J. Rivele (“Ali”) e até David Benioff (criador de “Game of Thrones”). A estreia está marcada para 10 de outubro no Brasil, uma semana após o lançamento nos Estados Unidos.

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    Projeto Gemini: Will Smith enfrenta seu clone em novo trailer dublado e legendado

    25 de julho de 2019 /

    A Paramount divulgou um novo pôster e o segundo trailer de “Projeto Gemini”, em versões dublada e legendada, que destacam a luta de Will Smith (“Bright”) contra si mesmo. No filme, o ator aparece em dois papéis, caçando a si mesmo na tela. Um desses personagens é um clone, que mostra o ator jovem, graças à tecnologia que o diretor Ang Lee (“As Aventuras de Pi”) e o produtor Jerry Brukheimer (“Piratas do Caribe”) chamam de “revolucionária”. Will Smith interpreta Henry, um assassino de meia idade que quer se aposentar, e também seu oponente, um clone 25 anos mais jovem e no auge da forma física, que tem a missão de matá-lo. A prévia demonstra que o rejuvenescimento é caprichado, fazendo com que o astro enfrente sua versão Fresh Prince (da época da série “O Rei do Pedaço”). O elenco ainda inclui Mary Elizabeth Winstead (“Rua Cloverfield 10”) como uma aliada do protagonista original e Clive Owen (“Valerian e a Cidade dos Mil Planetas”) como o vilão, chefe do programa de clonagem. A produção de “Projeto Gemini” é uma façanha por si só. Seu desenvolvimento começou ainda nos anos 1990, e o papel principal chegou a ser discutido com Harrison Ford, Nicolas Cage, Clint Eastwood e até Sean Connery, mas acabou esquecida pela Disney. Quando o estúdio encerrou seu contrato com Jerry Brukheimer, o produtor levou o roteiro para a Skydance, que se associou a Paramount e passou a dar prioridade ao lançamento. A história é completamente original. Ou seja, não é baseada em nenhum livro, quadrinhos ou série. Mas, por conta do longo tempo de desenvolvimento, é assinada por uma multidão, com muitas contribuições aproveitadas no roteiro final. Entre os nomes por trás da trama estão Billy Ray (“Jogos Vorazes”), Andrew Niccol (“Gattaca”), Darren Lemke (“Shazam!”), Jonathan Hensleigh (“Armageddon”), a dupla Christopher Wilkinson e Stephen J. Rivele (“Ali”) e até David Benioff (criador de “Game of Thrones”). A estreia está marcada para 10 de outubro no Brasil, uma semana após o lançamento nos Estados Unidos.

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    Projeto Gemini: Vídeo de bastidores revela como Will Smith vai enfrentar sua versão mais nova

    24 de julho de 2019 /

    A Paramount divulgou um vídeo de bastidores de “Projeto Gemini”, focado nos efeitos visuais que permitem a Will Smith (“Bright”) aparecer em dois papéis, caçando a si mesmo na tela. Um desses personagens é um clone, que mostra o ator jovem, graças à tecnologia que o diretor Ang Lee (“As Aventuras de Pi”) e o produtor Jerry Brukheimer (“Piratas do Caribe”) chamam de “revolucionária”. Will Smith interpreta Henry, um assassino de meia idade que quer se aposentar, e também seu oponente, um clone 25 anos mais jovem e no auge da forma física, que tem a missão de matá-lo. A prévia demonstra que o rejuvenescimento é caprichado, fazendo com que o astro enfrente sua versão Fresh Prince (da época da série “O Rei do Pedaço”). O elenco também inclui Mary Elizabeth Winstead (“Rua Cloverfield 10”) como uma aliada do protagonista original e Clive Owen (“Valerian e a Cidade dos Mil Planetas”) como o vilão, chefe do programa de clonagem. A produção de “Projeto Gemini” é uma façanha por si só. Seu desenvolvimento começou ainda nos anos 1990, e o papel principal chegou a ser discutido com Harrison Ford, Nicolas Cage, Clint Eastwood e até Sean Connery, mas acabou esquecida pela Disney. Quando o estúdio encerrou seu contrato com Jerry Brukheimer, o produtor levou o roteiro para a Skydance, que se associou a Paramount e passou a dar prioridade ao lançamento. A história é completamente original. Ou seja, não é baseada em nenhum livro, quadrinhos ou série. Mas, por conta do longo tempo de desenvolvimento, é assinada por uma multidão, com muitas contribuições aproveitadas no roteiro final. Entre os nomes por trás da trama estão Billy Ray (“Jogos Vorazes”), Andrew Niccol (“Gattaca”), Darren Lemke (“Shazam!”), Jonathan Hensleigh (“Armageddon”), a dupla Christopher Wilkinson e Stephen J. Rivele (“Ali”) e até David Benioff (criador de “Game of Thrones”). A estreia está marcada para 10 de outubro no Brasil, uma semana após o lançamento nos Estados Unidos.

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    Projeto Gemini: Will Smith enfrenta seu clone jovem em trailer legendado de sci-fi

    23 de abril de 2019 /

    A Paramount divulgou o pôster internacional e o trailer, em versões dublada e legendada em português, de “Projeto Gemini”, filme que traz Will Smith (“Bright”) em dois papéis. Primeira sci-fi do diretor Ang Lee (“As Aventuras de Pi”), o filme gira em torno de um assassino que precisa enfrentar um clone de si mesmo. O detalhe é que o clone é mais jovem e ágil, mas não tem a experiência de seu alvo. Will Smith interpreta os dois papéis principais, como Henry, um assassino de meia idade que quer se aposentar, e também seu oponente, um clone 25 anos mais jovem e no auge da forma física, que tem a missão de matá-lo. A prévia demonstra que o rejuvenescimento é caprichado, fazendo com que Will Smith enfrente sua versão Fresh Prince (da época da série “O Rei do Pedaço”). O elenco também destaca Mary Elizabeth Winstead (“Rua Cloverfield 10”) como uma aliada do protagonista original e Clive Owen (“Valerian e a Cidade dos Mil Planetas”) como o vilão, chefe do programa de clonagem. A produção de “Projeto Gemini” é uma das mais antigas a escapar do limbo rumo aos cinemas. Seu desenvolvimento começou ainda nos anos 1990, quando o papel principal foi discutido com Harrison Ford, Nicolas Cage, Clint Eastwood e Sean Connery, mas acabou esquecida pela Disney. Quando o estúdio encerrou seu contrato com Jerry Brukheimer (“Piratas do Caribe”), o produtor levou o roteiro para a Skydance, que se associou a Paramount e passou a dar prioridade ao lançamento. A história é completamente original. Ou seja, não é baseada em nenhum livro, quadrinhos ou série. Mas, por conta do longo tempo de desenvolvimento, é assinada por uma multidão, com muitas contribuições aproveitadas no roteiro final. Entre os nomes por trás da trama estão Billy Ray (“Jogos Vorazes”), Andrew Niccol (“Gattaca”), Darren Lemke (“Shazam!”), Jonathan Hensleigh (“Armageddon”), a dupla Christopher Wilkinson e Stephen J. Rivele (“Ali”) e até David Benioff (criador de “Game of Thrones”). A estreia está marcada para 10 de outubro no Brasil, uma semana após o lançamento nos Estados Unidos.

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    Anon: Amanda Seyfried vira hacker em trailer da nova sci-fi do diretor de Gattaca

    19 de abril de 2018 /

    A Netflix divulgou o pôster e o trailer legendado de “Anon”, que marca a volta o diretor Andrew Niccol (de “Gattaca” e “O Preço do Amanhã”) ao gênero da ficção científica. A trama acompanha um detetive num mundo onde não existe mais privacidade, onde a vida de todos é rastreável e registrada pelas autoridades. Por conta disso, ele se vê diante de um mistério ao investigar assassinatos sem pistas. O segredo desses crimes é a ação de um hacker, capaz de apagar ou implantar imagens não só nas câmeras, mas também nas retinas das pessoas. E a única forma de encontrá-lo é usar outro hacker, no caso uma mulher sem identidade, capaz de apagar a si mesma e que já está ligada ao caso, uma vez que os mortos são seus antigos clientes. Clive Owen (“Valerian e a Cidade dos Mil Planetas”) vive o detetive e Amanda Seyfried (“Ted 2”), irreconhecível de peruca preta, interpreta a hacker. O elenco ainda inclui Colm Feore (série “House of Cards”), Rachel Roberts (“Simone”), Iddo Goldberg (série “Salem”), Sonya Walger (“A Acompanhante”) e Mark O’Brien (série “Halt and Catch Fire”). Escrito e dirigido por Niccol, “Anon” estreia na plataforma de streaming em 4 de maio.

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