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    “Blonde”, Tom Hanks e Jared Leto levam o Framboesa de Ouro de piores do ano

    11 de março de 2023 /

    Como é tradição na véspera do Oscar, a organização do Framboesa de Ouro fez sua cerimônia anti-Oscar na madrugada deste sábado (11/3), quando elegeu os piores do ano no cinema. O grande vencedor (perdedor?) foi “Blonde”, biografia de Marilyn Monroe lançada pela Netflix, que recebeu o prêmio de Pior Filme e Roteiro. Curiosamente, a atriz Ana de Armas, que interpreta Marilyn no longa, disputa no domingo (11/3) o Oscar de Melhor Atriz. A lista também contemplou dois vencedores do Oscar: Jared Leto, o Pior Ator por “Morbius”, e Tom Hanks, Pior Coadjuvante por “Elvis”. Além disso, a parceira de Leto em “Morbius”, Adria Arjona, ficou com o troféu de Pior Atriz Coadjuvante. Já a categoria de Melhor Atriz rendeu polêmica. Após a indicação de Ryan Kiera Armstrong, de apenas 12 anos, pelo terror “Chamas da Vingança”, a organização do prêmio sofreu muitas críticas. Como forma de se desculpar pelo erro de sujeitar uma criança a algo que muitos adultos tem dificuldades de aceitar, o troféu da categoria foi entregue ao próprio Framboesa de Ouro pelo vacilo. Entre os diretores, Mod Sun e Colson Baker (o Machine Gun Kelly) se consagraram pela ruindade de “Tenha um Bom Luto”, enquanto “Pinóquio”, que também tem Tom Hanks num papel central, foi eleito o Pior Remake, Sequência ou Derivado. Para completar, Colin Farrell ganhou uma homenagem, recebendo o único prêmio positivo do Framboesa de Ouro, o de Redenção. Selecionado entre os piores atores por “Alexandre”, de 2004, ele agora se redimiu aos olhos da premiação por estar na disputa pelo Oscar de Melhor Ator, por “Os Banshees de Inisherin”. Confira abaixo a lista dos vencedores. Pior Filme “Blonde” Pior Ator Jared Leto, por “Morbius” Pior Atriz O próprio Framboesa de Ouro por indicar Ryan Kiera Armstrong, por “Chamas da Vingança” Pior Atriz Coadjuvante Adria Arjona, por “Morbius” Pior Ator Coadjuvante Tom Hanks, por “Elvis” Pior Casal, Dupla ou Combinação Tom Hanks e sua cara cheia de látex (e seu sotaque ridículo), em “Elvis” Pior Remake, Plágio ou Sequência “Pinóquio”, da Disney. Pior Direção Machine Gun Kelly e Mod Sun, por “Tenha um Bom Luto” Pior Roteiro Andrew Dominik, por “Blonde”

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    Framboesa de Ouro: Tom Hanks, “Blonde” e Jared Leto disputam prêmio dos piores do ano

    23 de janeiro de 2023 /

    Um dos troféus mais aguardados da temporada de premiação, o Framboesa de Ouro, revelou seus indicados a piores filmes e artistas do ano. E “Blonde”, a polêmica cinebiografia de Marilyn Monroe estrelada por Ana de Armas, foi o grande destaque, com oito indicações. Ao anunciar os indicados, a organização do prêmio brincou que “Blonde” é um filme que “‘explora’ a exploração de Marilyn Monroe… ao continuar explorando-a depois da sua morte”, numa referência às cenas mais fortes do filme, envolvendo estupro e abortos forçados. “Blonde” foi indicado a Pior Filme, Pior Diretor e Pior Roteiro (ambos para Andrew Dominik), além de ter sido lembrado em outras categorias. Porém, Ana de Armas não recebeu nenhuma indicação, porque até os Razzies (apelido do prêmios) concordam que ela o que se salva do filme. A atuação da atriz tem sido elogiada há meses e ela é uma forte candidata ao Oscar. Outros destaques negativos foram o filme “Tenha um Bom Luto”, dirigido e estrelado pelo músico Machine Gun Kelly, mencionado em sete categorias, a versão live action de “Pinóquio”, que disputa seis “razzies”, e a adaptação de quadrinhos “Morbius”, com cinco indicações. Além disso, a lista chama atenção por conter alguns astros famosos, como Tom Hanks (por “Pinóquio” e “Elvis”), Jared Leto (por “Morbius”) e Sylvester Stallone (por “Samaritano”) na disputa do troféu de pior ator, e estrelas como Penelope Cruz (por “As Agentes 355”), Bryce Dallas Howard (por “Jurassic World: Domínio”), Kaya Scodelario (por “A Filha do Rei”), Diane Keaton (por “Mack & Rita”) e muitas outras nas categorias de interpretação. Por outro lado, a atriz Ryan Kiera Armstrong, selecionada pelo remake de “Chamas da Vingança”, tem apenas 12 anos de idade, e sua indicação virou polêmica nas redes sociais. Como já é tradição, a cerimônia do Framboesa de Ouro 2022 acontecerá em Los Angeles um dia antes do Oscar, em 11 de março. Confira abaixo a lista completa dos indicados. Pior Filme “Blonde” “Pinóquio” “Tenha um Bom Luto” “A Filha do Rei” “Morbius” Pior Ator Colson Baker (Machine Gun Kelly), por “Tenha um Bom Luto” Pete Davidson, por “Marmaduke” Tom Hanks, por “Pinóquio” Jared Leto, por “Morbius” Sylvester Stallone, por “Samaritano” Pior Atriz Ryan Kiera Armstrong, por “Chamas da Vingança” Bryce Dallas Howard, por “Jurassic World: Domínio” Diane Keaton, por “Mack & Rita” Kaya Scodelario, por “A Filha do Rei” Alicia Silverstone, por “The Requin – À Deriva” Pior Atriz Coadjuvante Adria Arjona, por “Morbius” Lorraine Bracco, por “Pinóquio” Penelope Cruz, por “As Agentes 355” Bingbing Fan, por “As Agentes 355” e “A Filha do Rei” Mira Sorvino, por “Lamborghini: The Man Behind the Legend” Pior Ator Coadjuvante Pete Davidson, por “Tenha um Bom Luto” Tom Hanks, por “Elvis” Xavier Samuel, por “Blonde” Mod Sun, por “Tenha um Bom Luto” Evan Williams, por “Blonde” Pior Casal, Dupla ou Combinação Machine Gun Kelly e Mod Sun, em “Tenha um Bom Luto Os dois personagens reais da cena na Casa Branca, em “Blonde” Tom Hanks e sua cara cheia de látex (e seu sotaque ridículo), em “Elvis” Andrew Dominik e seus problemas com mulheres, em “Blonde” As duas sequências de “365 Dias” Pior Remake, Plágio ou Sequência “Blonde” “365 Dias: Hoje” e “365 Dias Finais” “Pinóquio” “Chamas da Vingança” “Jurassic World: Domínio” Pior Direção Judd Apatow, por “A Bolha” Machine Gun Kelly e Mod Sun, por “Tenha um Bom Luto” Andrew Dominik, por “Blonde” Daniel Espinosa, por “Morbius” Robert Zemeckis, por “Pinóquio” Pior Roteiro Andrew Dominik, por “Blonde” Robert Remeckis e Chris Weitz, por “Pinóquio” Machine Gun Kelly e Mod Sun, por “Tenha um Bom Luto” Emily Carmichael e Colin Trevorrow, por “Jurassic World: Domínio” Matt Sazama e Buck Sharpless, por “Morbius”

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    “Blonde” recebe enxurrada de críticas e acusações de misoginia

    30 de setembro de 2022 /

    “Blonde”, cinebiografia de Marilyn Monroe estrelada por Ana de Armas (“Entre Facas e Segredos”), está coletando críticas negativas e acusações de misoginia. Desde que estreou em 1ª lugar no ranking americano da Netflix na última quarta (28/9), o filme tem sido caracterizado como “sexista”, “cruel” e “não recomendável” pelos críticos e pelo público. Em sua análise publicada no jornal The New York Times, a crítica Manohla Dargis afirmou que “dadas todas as indignidades e horrores que Marilyn Monroe suportou durante seus 36 anos, é um alívio que ela não tenha que sofrer com as vulgaridades de ‘Blonde’, o mais recente entretenimento necrófilo a explorá-la.” Dirigido por Andrew Dominik (“O Assassino de Jesse James Pelo Covarde Robert Ford”), “Blonde” é uma adaptação do livro de mesmo nome, de Joyce Carol Oates, que mistura realidade com o uso da imaginação (isto é, suposições de fatos) para contar a história da lendária estrela de cinema. O filme recebeu a classificação indicativa “NC-17” nos EUA (equivalente à proibição para menores de 18 anos no Brasil), mais alta que qualquer outro conteúdo disponível no serviço de streaming, devido ao seu extenso conteúdo sexual (incluindo cenas de violência sexual) e também pela maneira como apresenta uma cena de aborto em close-up. Foi essa cena que levou Steph Herold, uma pesquisadora sobre aborto na Universidade da Califórnia, a se manifestar negativamente a respeito do filme nas suas redes sociais. “Tive a extrema infelicidade de assistir ‘Blonde’ na Netflix ontem à noite e deixe-me dizer que o filme é muito anti-aborto, muito sexista, muito explorador. Não posso recomendar MENOS. Não assista.” “As cenas de aborto em particular são terríveis, mas o filme inteiro também é”, continuou ela. “O filme retrata Marilyn sendo coagida a fazer seu primeiro aborto, gritando que mudou de ideia na mesa de operação, e então ela alucina ao encontrar um bebê chorando em sua casa de infância, que está envolta em chamas.” Embora a atuação de Ana de Armas no papel de Monroe seja um destaque em praticamente todas as análises, muitos apontam que o filme não trata da personagem em si. “O filme não é realmente sobre Marilyn Monroe. É sobre fazê-la sofrer”, disse o crítico Justin Chang, do jornal Los Angeles Times. O público também tem se manifestado a respeito do filme, definindo-o como “um dos filmes mais detestáveis ​​que já vi” ou afirmando que “talvez devêssemos parar de deixar homens misóginos tentar fazer filmes inovadores sobre mulheres das quais eles não sabem nada.” Andrew Dominik chegou a revelar anteriormente que a Netflix insistiu em contratar a montadora Jennifer Lame (“Tenet”) “para conter os excessos do filme”, mas se considera orgulhoso por ter mantido tudo o que quis. Ele também já esperava uma reação negativa do público. “É um filme exigente. Se o público não gostar, isso é problema do público. O filme não está concorrendo a nenhum cargo público”, disse o cineasta, em entrevista ao site Screen Daily. “É um filme ‘NC-17’ sobre Marilyn Monroe, e é meio que o que se quer, certo? Eu quero ver a versão ‘NC-17’ da história de Marilyn Monroe.” Além de Ana de Armas, o elenco destaca Adrien Brody (“A Crônica Francesa”) como o escritor Arthur Miller e Bobby Cannavale (“O Irlandês”) como o jogador de beisebol Joe DiMaggio, ex-maridos de Marilyn Monroe. Atualmente, “Blonde” está com apenas 44% de aprovação entre os críticos no Rotten Tomatoes. A nota entre o público é ainda menor: só 34%. Assista ao trailer.

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    Saiba porque “Blonde” virou o filme mais proibido da Netflix

    28 de setembro de 2022 /

    O filme “Blonde”, cinebiografia da atriz Marilyn Monroe, chegou à Netflix nessa quarta (28/9) com a classificação indicativa “NC-17” nos EUA (equivalente à proibição para menores de 18 anos no Brasil), mais alta que qualquer outro conteúdo disponível no serviço de streaming. Para se ter ideia, “Blonde” foi considerado mais impróprio que o drama erótico “365 Dias” (2020), que recebeu “apenas” a classificação indicativa “R” (equivalente a 16 anos no Brasil), devido ao seu forte conteúdo sexual. Embora a Motion Picture Association (MPA), associação responsável pela classificação, não divulgue as cenas específicas que motivaram a censura etária, é possível supor que isso se deva à combinação de diferentes temáticas e imagens mostradas no filme. Um dos motivos considerados foi o excesso de cenas de nudez, incluindo nudez frontal masculina e feminina. Marilyn, interpretada pela atriz Ana de Armas (“Águas Profundas”), é vista nua durante boa parte do filme. “Blonde” também apresenta cenas de violência contra mulheres e até contra criança. E, se isso ainda não fosse suficiente, há ainda uma cena de aborto mostrada em close-up. Mas o diretor Andrew Dominik (“O Assassino de Jesse James Pelo Covarde Robert Ford”) acredita que uma cena em particular tenha impressionado mais os censores. Em determinado momento, a Marilyn de Ana de Armas aparece masturbando o presidente Kennedy (interpretado por Caspar Phillipson, de “Jackie”). Como não consegue atingir o clímax, o presidente então força a atriz a fazer sexo oral nele. A cena é filmada em close, mostrando o sofrimento e o desconforto da atriz. Em entrevista ao CinemaBlend, Dominik destacou que a cena “provavelmente” foi o fator determinante da classificação elevada. “Mas é difícil dizer, porque eles são um cofre. Eles não explicam, eles só dão dicas sobre o que pode ser problemático”, acrescentou. “Acho que tem muito a ver com quem está (na cena). Mas, por outro lado, as pessoas parecem estar chateadas com o filme ou sofrendo gatilhos com o filme. Então, talvez ele seja mais eficaz do que eu pensava.” “NC-17” foi uma classificação etária criada em 1990 para evitar que o lançamento de “Henry & June” recebesse a tarja “X”, mais elevada na época e usada para filmes pornográficos. Ela difere de “R” por proibir que menores vejam o filme mesmo se forem acompanhados dos pais e do hard “X” por ser mais que uma montagem de cenas explícitas. A partir de sua inclusão, o “NC-17” se tornou a censura máxima dos cinemas associados à MPA, entidade da indústria cinematográfica responsável pelo sistema de classificação dos EUA, empurrando o “X” para os vídeos adultos. Essa classificação é quase um certificado de óbito para um filme que precisa ser exibido nos cinemas, uma vez que limita demais o seu público. O filme “Showgirls” (1995) até tentou capitalizar em cima da curiosidade gerada por seu rótulo de “NC-17”, mas só arrecadou US$ 20 milhões nas bilheterias. Desde então, os realizadores normalmente optam por fazer cortes nas cenas polêmicas para conseguir uma classificação mais branda. Foi o que aconteceu com “Coração Valente” (1995), “Pânico” (1996), “American Pie — A Primeira Vez é Inesquecível” (1999), “Team America: Detonando o Mundo” (2004) e “King’s Man: A Origem” (2021), entre outros. Entre os filmes que receberam a classificação “NC-17” e ainda assim mantiveram a edição original, destacam-se “Crash – Estranhos Prazeres” (1996), de David Cronenberg, “Os Sonhadores” (2003), de Bernardo Bertolucci, e “Azul É a Cor Mais Quente” (2013), de Abdellatif Kechiche. Andrew Dominik chegou a revelar que a Netflix insistiu em contratar a montadora Jennifer Lame (“Tenet”) “para conter os excessos do filme”, mas se considera orgulhoso por manter tudo o que quis e por colocar seu filme na lista dos “proibidões”. “É um filme exigente. Se o público não gostar, isso é problema do público. O filme não está concorrendo a nenhum cargo público”, disse o cineasta, em entrevista ao site Screen Daily. “É um filme ‘NC-17’ sobre Marilyn Monroe, e é meio que o que se quer, certo? Eu quero ver a versão ‘NC-17’ da história de Marilyn Monroe.” Apesar disso, a atriz Ana de Armas não concordou com a classificação. “Eu posso listar várias séries ou filmes que são muito mais explícitos, com muito mais conteúdo sexual do que ‘Blonde’”, disse ela à revista francesa L’Officiel. “Mas para contar essa história era importante mostrar todos esses momentos da vida de Marilyn que a fizeram terminar daquele jeito. Precisava ser explicado. Todo mundo [no elenco] sabia que tínhamos que ir a lugares desconfortáveis. Eu não fui a única.” “Blonde” é uma adaptação do livro de mesmo nome, de Joyce Carol Oates, que mistura realidade com o uso da imaginação (isto é, suposições de fatos) para contar a história da lendária estrela de cinema. Mas apesar dos elogios à interpretação corajosa da atriz cubana, longamente aplaudida durante a première do filme no Festival de Veneza, o longa dividiu a crítica e chegou à Netflix com apenas 50% de aprovação da crítica, conforme a média calculada pelo portal americano Rotten Tomatoes. Além de Ana de Armas, o elenco destaca Adrien Brody (“A Crônica Francesa”) como o escritor Arthur Miller e Bobby Cannavale (“O Irlandês”) como o jogador de beisebol Joe DiMaggio, ex-maridos de Marilyn Monroe. Assista ao trailer.

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    Ana de Armas foi ao túmulo de Marilyn Monroe pedir permissão para interpretá-la

    21 de setembro de 2022 /

    Elogiadíssima por sua performance em “Blonde”, cinebiografia sobre Marilyn Monroe, a atriz Ana de Armas contou que chegou a ir ao túmulo da lendária atriz, em Los Angeles, para pedir permissão para interpretá-la, antes do começo da produção. Ela deu os detalhes em entrevista à revista AnOther. “Nós compramos um grande cartão e todo mundo da equipe escreveu uma mensagem para ela”, disse a atriz cubana. “Então, fomos ao cemitério e colocamos no túmulo dela. Estávamos pedindo permissão, de certa forma”. “Todo mundo sentiu um grande senso de responsabilidade, porque sabíamos que estávamos mostrando um lado diferente da história: quem era Norma Jeane, a pessoa por trás da personagem Marilyn Monroe”, acrescentou. Produzido pela Plan B, produtora de Brad Pitt, “Blonde” é uma adaptação do livro de mesmo nome, de Joyce Carol Oates, que mistura realidade e ficção para contar a história da lendária estrela de cinema. Direção e roteiro são de Andrew Dominik (“O Assassino de Jesse James Pelo Covarde Robert Ford”), que foi fundo nos momentos mais polêmicos da vida da estrela, do assédio de produtores de cinema a surtos nervosos, mas principalmente na síndrome do impostor. Além de Ana de Armas, o elenco destaca Adrien Brody (“A Crônica Francesa”) como o escritor Arthur Miller e Bobby Cannavale (“O Irlandês”) como o jogador de beisebol Joe DiMaggio, ex-maridos de Marilyn. “Blonde” tem estreia em streaming marcada para 28 de setembro na Netflix.

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    Ana De Armas, como Marilyn Monroe, é aplaudida de pé no Festival de Veneza

    8 de setembro de 2022 /

    O filme “Blonde”, cinebiografia da atriz Marilyn Monroe, foi recebida com entusiasmo pela plateia do Festival de Veneza. Ao final da première do filme, ocorrida nessa quinta (8/9), a obra foi aplaudida de pé por mais de 11 minutos. Ao final da ovação, o cineasta Andrew Dominik (“O Assassino de Jesse James Pelo Covarde Robert Ford”), a protagonista Ana De Armas (“Águas Profundas”) e o restante do elenco estavam em lágrimas. Imediatamente o filme entrou nas apostas garantidas do Oscar 2023, especialmente na categoria de Melhor Atriz. Embora o reconhecimento do público seja importante, o foco de Dominik e De Armas sempre foi na figura ali retratada. Eles queriam prestar uma homenagem verdadeira a Marilyn Monroe. E o envolvimento deles com a obra foi tamanho que eles disseram que podiam sentir a presença dela no set. “Nós estávamos meio que perseguindo o fantasma dela. A poeira dela está por toda parte em Los Angeles”, disse Dominik horas antes, durante a entrevista coletiva do filme no festival italiano. “Eu realmente acredito que ela estava muito perto de nós, ela estava conosco”, completou Ana De Armas. “Ela era tudo em que eu pensava, ela era tudo que eu sonhava, ela era tudo o que eu conseguia falar. Ela estava comigo e foi lindo. Acho que ela estava feliz”, continuou a atriz. “Estando nos mesmos lugares que ela esteve, filmando em sua casa, foi uma sensação muito forte de que havia algo no ar, e acho que ela estava aprovando o que estávamos fazendo.” “Blonde” é uma adaptação do livro de mesmo nome, de Joyce Carol Oates, que mistura realidade e ficção para contar a história da lendária estrela de cinema. O projeto já estava sendo desenvolvido há mais de 10 anos, mas Dominik encontrou muita dificuldade para tirá-lo do papel. “Algumas coisas têm um tipo de energia criativa emocional”, disse Dominik, explicando o motivo de não ter abandonado o projeto. “Alguns projetos você se envolve e eles podem prender sua atenção por um ano ou dois, mas ‘Blonde’ nunca me deixava ir embora. Mesmo quando desmoronou no passado, eu ainda ficava pensando em ‘Blonde’.” O atraso na produção causou uma mudança no elenco. O papel de Marilyn Monroe, que a princípio seria interpretado por Naomi Watts (“O Livro de Henry”), passou para De Armas depois que o diretor ficou impressionado com a atuação dela no terror “Bata Antes de Entrar” (2015). “Eu sabia que era ela. Foi um pouco como amor à primeira vista – quando a pessoa certa entra pela porta, você sabe disso. O filme ganhou vida quando a encontramos.” A escolha da atriz era essencial para o filme, visto que Dominik abordou os assuntos mais polêmicos da vida da estrela, do assédio de produtores de cinema a surtos nervosos, mas principalmente a síndrome do impostor. Falando sobre a composição da sua personagem, De Armas disse que sua abordagem foi baseada em “compreensão, empatia e em me conectar com sua dor e seu trauma. Eu sabia que tinha que me abrir e ir a lugares que seriam desconfortáveis, sombrios e vulneráveis. Foi aí que encontrei a conexão com essa pessoa.” “Senti que estava vivendo isso, senti aquele fardo, aquele peso nos ombros e aquela tristeza difícil de se livrar, mas acho que também não queria me proteger disso”, completou ela, descrevendo como se deixou levar pela personagem. Quando questionada sobre qual reação ela esperava receber da crítica, a atriz disse: “Fiz esse filme para me esforçar e porque achei que era um presente. Eu não fiz o filme para fazer outras pessoas mudarem suas opiniões sobre mim. Aconteça o que acontecer, eu levo a experiência comigo. Este filme mudou minha vida, o que será, será.” Por mais que Ana De Armas escolha ignorar as críticas, as críticas não conseguirão ignorá-la. Owen Gleiberman, do site Variety, definiu a atuação da atriz como “de tirar o fôlego”. “É uma peça deliciosa de atuação com um grito cru preso dentro de si.” Damon Wise, do site Deadline, foi ainda mais longe, dizendo que “Ana de Armas carrega o filme em seus ombros” e afirmou que a interpretação da atriz “é completa, ferozmente emocional, mas complexa em suas nuances e na maneira como explora muitos paradoxos de um símbolo sexual infantilizado.” Além de Ana de Armas, o elenco destaca Adrien Brody (“A Crônica Francesa”) como o escritor Arthur Miller e Bobby Cannavale (“O Irlandês”) como o jogador de beisebol Joe DiMaggio, ex-maridos de Marilyn. O filme, que tem produção do astro Brad Pitt, chega à Netflix em 28 de setembro. Veja abaixo vídeos da reação de Andrew Dominik, Ana De Armas e Brad Pitt aos aplausos do público. Standing ovation for Ana de Armas at the World Premiere of BLONDE #Venezia79 pic.twitter.com/j4UQUleY1L — Ana de Armas Updates (@ArmasUpdates) September 8, 2022 Ana de Armas reacting to the 11-minute standing ovation at #VeniceFilmFestival for #Blonde pic.twitter.com/2Y4Du3vjVj — Deadline Hollywood (@DEADLINE) September 8, 2022 Brad Pitt during #Blonde’s 11-minute standing ovation #VeniceFilmFestival pic.twitter.com/6N40bl9Fu4 — Deadline Hollywood (@DEADLINE) September 8, 2022

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    Ana de Armas critica classificação de “Blonde” para maiores de 18 anos

    31 de agosto de 2022 /

    A atriz Ana de Armas (“Águas Profundas”) criticou a classificação etária recebida por seu filme “Blonde”, cinebiografia da atriz Marilyn Monroe. Em entrevista à revista francesa L’Officiel, Armas disse que não consegue entender o motivo de o filme ter recebido a classificação “NC-17”, indicado apenas para maiores de 18 anos nos EUA e usada basicamente para filmes com muito sexo. “Eu posso listar várias séries ou filmes que são muito mais explícitos, com muito mais conteúdo sexual do que ‘Blonde'”, disse ela. “Mas para contar essa história era importante mostrar todos esses momentos da vida de Marilyn que a fizeram terminar daquele jeito. Precisava ser explicado. Todo mundo [no elenco] sabia que tínhamos que ir a lugares desconfortáveis. Eu não fui a única.” “NC-17” foi uma classificação etária criada em 1990 para evitar que o lançamento de “Henry & June” recebesse a tarja “X”, mais elevada na época e usada para filmes pornográficos. Ela difere de “R” por proibir que menores vejam o filme mesmo se forem acompanhados dos pais e do hard “X” por ser mais que uma montagem de cenas explícitas. A partir de sua inclusão, o “NC-17” se tornou a censura máxima dos cinemas associados à MPA, entidade da indústria cinematográfica responsável pelo sistema de classificação dos EUA, empurrando o “X” para os vídeos adultos. “Blonde” é uma adaptação do livro de mesmo nome, de Joyce Carol Oates, que mistura realidade e ficção para contar a história da lendária estrela de cinema. O filme foi escrito e dirigido por Andrew Dominik (“O Assassino de Jesse James Pelo Covarde Robert Ford”), que já esperava esse tipo de classificação. “É um filme exigente. Se o público não gostar, isso é problema do público. O filme não está concorrendo a nenhum cargo público”, disse o cineasta, em entrevista ao site Screen Daily. “É um filme NC-17 sobre Marilyn Monroe, é meio que o que você quer, certo? Eu quero ver a versão NC-17 da história de Marilyn Monroe.” O diretor também disse que a Netflix, que produziu e vai distribuir o filme, insistiu em contratar a montadora Jennifer Lame (“Tenet”) “para conter os excessos do filme”, que inclui uma cena de estupro muito comentada do livro de Oates. Além de Ana de Armas, o elenco destaca Adrien Brody (“A Crônica Francesa”) como o escritor Arthur Miller e Bobby Cannavale (“O Irlandês”) como o jogador de beisebol Joe DiMaggio, ex-maridos de Marilyn. “Blonde” fará a sua première no Festival de Veneza, que começou nesta quarta (31/8), antes de chegar à Netflix no dia 28 de setembro. Assista abaixo ao trailer do filme.

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    Espólio de Marilyn Monroe elogia Ana de Armas após críticas a sotaque

    1 de agosto de 2022 /

    O espólio oficial de Marilyn Monroe resolveu elogiar nesta segunda (1/8) a escolha da atriz Ana de Armas para interpretar a atriz icônica no filme “Blonde”, dirigido por Andrew Dominik (“O Assassino de Jesse James Pelo Covarde Robert Ford”). A decisão veio num momento importante. Desde que a Netflix revelou o primeiro trailer oficial do filme na quinta (28/7), muitos reclamaram que o sotaque da atriz cubana não combinava com o tom ofegante icônico de Monroe. O filme não é autorizado pelo espólio de Monroe, mas o grupo defendeu a escalação de Ana de Armas mesmo assim. “Marilyn Monroe é um ícone singular de Hollywood e da cultura pop que transcende gerações e história”, disse Marc Rosen, presidente de entretenimento do Authentic Brands Group (ABG), proprietária do espólio. “Qualquer ator que assume esse papel sabe que tem um grande lugar para preencher. Com base apenas no trailer, parece que Ana foi uma ótima escolha de elenco, pois captura o glamour, a humanidade e a vulnerabilidade de Marilyn. Mal podemos esperar para ver o filme na íntegra!” A maioria das reclamações criticou o fato da atriz manter seu sotaque cubano, que não é como Monroe soava. De Armas disse à Vanity Fair em 2020 que a decisão de Andrew Dominik de escalar uma atriz cubana como um ícone americano foi “inovadora”. “Eu só tive que fazer um teste para Andrew dizer ‘é você’, mas eu tive que fazer o teste para todos os outros”, disse de Armas à revista. “Os produtores. As pessoas do dinheiro. Eu sempre tenho pessoas que eu precisava convencer. Mas eu sabia que poderia fazer. Interpretar Marilyn foi inovador. Uma cubana interpretando Marilyn Monroe. Eu queria tanto. Você vê aquela foto famosa dela e ela está sorrindo no momento, mas isso é apenas uma fatia do que ela realmente estava passando na época.” Apesar das críticas, depois de aprovada De Armas estudou a fundo o jeito com que Monroe se expressava. Ela revelou ao jornal londrino The Times que passou quase um ano inteiro trabalhando em seu sotaque para encarnar a estrela antes do início das filmagens. A atriz disse: “Levei nove meses treinando dialetos, praticando e fazendo algumas sessões de ADR [para acertar o sotaque]. Foi uma grande tortura, tão exaustivo. Meu cérebro acabou fritando.” Produzido pela Plan B, produtora de Brad Pitt, “Blonde” é uma adaptação do livro de mesmo nome, de Joyce Carol Oates, que mistura realidade e ficção para contar a história da lendária estrela de cinema. Direção e roteiro são de Andrew Domini, que aparentemente vai fundo nos momentos mais polêmicos da vida da estrela, do assédio de produtores de cinema a surtos nervosos, mas principalmente a síndrome do impostor. Além de Ana de Armas, o elenco destaca Adrien Brody (“A Crônica Francesa”) como o escritor Arthur Miller e Bobby Cannavale (“O Irlandês”) como o jogador de beisebol Joe DiMaggio, ex-maridos de Marilyn. “Blonde” vai disputar o Leão de Ouro no Festival de Veneza, antes de chegar em streaming no final de setembro.

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    Blonde: Ana de Armas vive Marilyn Monroe em trailer dramático

    28 de julho de 2022 /

    A Netflix divulgou o pôster e o trailer legendado de “Blonde”, que traz a atriz cubana Ana de Armas (“007 – Sem Tempo para Morrer”) como Marilyn Monroe. A prévia apresenta várias cenas icônicas da carreira da atriz, contrapostas a cenas de desespero para apresentar seu conflito interno, que pode ser resumido numa frase dita por Armas: “Marilyn Monroe só existe na tela”. Produzido pela Plan B, produtora de Brad Pitt, “Blonde” é uma adaptação do livro de mesmo nome, de Joyce Carol Oates, que mistura realidade e ficção para contar a história da lendária estrela de cinema. Direção e roteiro são de Andrew Dominik (“O Assassino de Jesse James Pelo Covarde Robert Ford”), que aparentemente vai fundo nos momentos mais polêmicos da vida da estrela, do assédio de produtores de cinema a surtos nervosos, mas principalmente a síndrome do impostor. Além de Ana de Armas, o elenco destaca Adrien Brody (“A Crônica Francesa”) como o escritor Arthur Miller e Bobby Cannavale (“O Irlandês”) como o jogador de beisebol Joe DiMaggio, ex-maridos de Marilyn. “Blonde” vai disputar o Leão de Ouro no Festival de Veneza, antes de chegar em streaming no final de setembro.

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    Ana de Armas revela novas fotos como Marilyn Monroe

    27 de julho de 2022 /

    A atriz Ana de Armas compartilhou no Instagram novas fotos em que aparece caracterizada como Marilyn Monroe para o filme “Blonde”. E aproveitou para comentar o elenco da produção. “Foi um presente poder trabalhar com atores com Adrien Brody e Bobby Cannavale neste belo projeto”, escreveu ao lado das imagens, que registram cenas do filme e dos bastidores da produção. Numa delas, ela aparece usando o vestido rosa clássico da comédia “Os Homens Preferem as Loiras” (1953). Em “Bonde”, Adrien Brody (“A Crônica Francesa”) interpreta o escritor Arthur Miller e Bobby Cannavale (“O Irlandês”) vive o jogador de beisebol Joe DiMaggio, ex-maridos de Marilyn. Produzido pela Plan B, produtora de Brad Pitt, “Blonde” é uma adaptação do livro de mesmo nome, de Joyce Carol Oates, que mistura realidade e ficção para contar a história da lendária estrela de cinema. Direção e roteiro são de Andrew Dominik (“O Assassino de Jesse James Pelo Covarde Robert Ford”), que tentava tirar esse projeto do papel há mais de uma década. Selecionado para a disputa do Leão de Ouro do Festival de Veneza, “Blonde” vai estrear na Netflix em 23 de setembro. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por A N A D E A R M A S (@ana_d_armas)

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    Ana de Armas é Marilyn Monroe em teaser e fotos de “Blonde”

    16 de junho de 2022 /

    A Netflix divulgou as primeiras fotos e o teaser de “Blonde”, que trazem a atriz cubana Ana de Armas (“007 – Sem Tempo para Morrer”) como ninguém menos que Marilyn Monroe. Produzido pela Plan B, produtora de Brad Pitt, “Blonde” é uma adaptação do livro de mesmo nome, de Joyce Carol Oates, que mistura realidade e ficção para contar a história da lendária estrela de cinema. O livro de 2000 ficou conhecido por detalhar as aventuras amorosas da atriz, mas usa pseudônimos para evitar processos – como “O Presidente” para aludir a John F. Kennedy, “Ex-Atleta” com relação a Joe DiMaggio e “O Dramaturgo” sobre Arthur Miller. Numa das cenas escritas por Oates, Marilyn e “O Presidente” trocavam carícias enquanto Fidel Castro estava no telefone… Direção e roteiro são de Andrew Dominik (“O Assassino de Jesse James Pelo Covarde Robert Ford”), que tentava tirar esse projeto do papel há mais de uma década. Em 2010, a atriz Naomi Watts (“Diana”) era a favorita para viver Marilyn. A infância e adolescência de Monroe, cujo nome verdadeiro era Norma Jeane Mortenson, foram marcadas por problemas familiares. Sua mãe, Gladys, foi diagnosticada com esquizofrenia quando Marilyn tinha apenas oito anos de idade, e ela passou boa parte dos seus anos formativos em casas de adoção. Após trabalhar como modelo pin-up, ela foi recrutada por Hollywood. Pintou os cabelos ruivos de loiro e se tornou Marilyn Monroe, estreando no cinema aos 21 anos em “Idade Perigosa” (1947). Durante a década seguinte, ela se tornou um fenômeno, estrelando clássicos como “Os Homens Preferem as Loiras” (1953), “O Pecado Mora ao Lado” (1955) e “Quanto Mais Quente Melhor” (1959). A atriz morreu em 1962, com apenas 36 anos, de overdose de medicamentos. A vida da atriz já inspirou diversas produções para o cinema e a TV. A mais famosa é o longa “Sete Dias Com Marilyn” (2011) que acompanha a estrela durante a produção do longa “O Príncipe Encantado” (1957). Michelle Williams foi indicada ao Oscar por sua performance no papel. “Blonde” estreia em 23 de setembro. Ana de Armas as Marilyn in Blonde — NEW PHOTOS Read the full story at https://t.co/MTNLeUq25e pic.twitter.com/8jn7FJUtLz — Netflix (@netflix) June 16, 2022

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    Ana de Armas negocia viver Marilyn Monroe no cinema

    16 de março de 2019 /

    A atriz cubana Ana de Armas (“Blade Runner 2049”) está cotada para interpretar ninguém menos do que Marilyn Monroe no filme “Blonde”. De acordo com o site Collider, ela teria impressionado o diretor e roteirista Andrew Dominik (“O Assassino de Jesse James Pelo Covarde Robert Ford”) no teste para o papel, dando início às negociações. Produzido pela Plan B, produtora de Brad Pitt, e com financiamento da Netflix, “Blonde” será uma adaptação do livro de mesmo nome, de Joyce Carol Oates, que mistura realidade e ficção para contar a história da lendária estrela de cinema. O livro de 2000 ficou conhecido por contar detalhes das aventuras amorosas da atriz, mas fantasia e usa pseudônimos para evitar processos – como “O Presidente” para aludir a John F. Kennedy, “Ex-Atleta” com relação a Joe DiMaggio e “O Dramaturgo” sobre Arthur Miller. Numa das cenas escritas por Oates, Marilyn e “O Presidente” trocam carícias enquanto Fidel Castro está no telefone… O diretor tenta tirar esse projeto do papel há nove anos. Em 2010, a atriz Naomi Watts (“Diana”) era a favorita para viver Marilyn. Ele descreveu “Blonde” ao Collider como “um filme que conta a história de como um trauma de infância nos molda quando adultos, nos divide entre um eu público e um eu privado”. “É a história de todos os seres humanos, mas usa alguém com quem estamos acostumados, por causa de sua exposição na mídia”, acrescentou. A infância e adolescência de Monroe, cujo nome verdadeiro era Norma Jeane Mortenson, foram marcadas por problemas familiares. Sua mãe, Gladys, foi diagnosticada com esquizofrenia quando Marilyn tinha apenas oito anos de idade, e ela passou boa parte dos seus anos formativos em casas de adoção. Após trabalhar como modelo pin-up, ela foi recrutada por Hollywood. Pintou os cabelos ruivos de loiro e se tornou Marilyn Monroe, estreando no cinema aos 21 anos em “Idade Perigosa” (1947). Durante a década seguinte, ela se tornou um fenômeno, estrelando clássicos como “Os Homens Preferem as Loiras” (1953), “O Pecado Mora ao Lado” (1955) e “Quanto Mais Quente Melhor” (1959). A atriz morreu em 1962, com apenas 36 anos, de overdose de medicamentos. A vida da atriz já inspirou diversas produções para o cinema e a TV. A mais famosa é o longa “Sete Dias Com Marilyn” (2011) que acompanha a estrela durante a produção do longa “O Príncipe Encantado” (1957). Michelle Williams foi indicada ao Oscar por sua performance no papel.

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