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    Indicação inesperada de Andrea Riseborough ao Oscar gera investigação da Academia

    27 de janeiro de 2023 /

    A maior surpresa do Oscar 2023 foi, sem dúvidas, a inesperada indicação de Andrea Riseborough (de “Birdman”) para a categoria de Melhor Atriz pelo filme “To Leslie”. Andrea e o longa passaram em branco na maioria das premiações, não tiveram muita repercussão na mídia nem investiram numa campanha massiva para a temporada de premiações. Algo totalmente incomum no Oscar. Mesmo assim, a atriz acabou surgindo entre as indicadas a Melhor Atriz do ano. O filme de Michael Morris estreou no SXSW do ano passado e conta com Riseborough no papel de Leslie, uma mãe solteira que ganha na loteria, mas começa a torrar dinheiro de forma irresponsável. Após o anúncio dos indicados, os especialistas que acompanham as previsões do prêmio foram pegos de surpresa e questionaram como a artista alcançou a almejada indicação. E durante o questionamento, o site Puck News apontou que a campanha pela indicação pode ter tido irregularidades. Diante da denúncia, a Academia se prontificou a investigar se alguma norma da premiação não foi burlada. É expressamente proibido, por exemplo, que a produção de um filme entre em contato com membros da instituição para promover um artista ou um filme. Só que, no caso de “To Leslie”, a esposa do diretor Michael Morris, Mary McCormack, e outros integrantes da produção teriam entrado em contato com dezenas de estrelas influentes em Hollywood para pedir apoio. Edward Norton tuitou sobre “To Leslie”. Amy Adams e Charlize Theron realizaram exibições da obra para votantes da Academia. Gwenyth Paltrow e Jennifer Aninston colocaram o filme em suas redes sociais. Howard Stern mencionou no seu podcast. Casada com Morris desde 2003, Mary é bem conectada na indústria. E, ao invés de gastar milhões em campanha de publicidade ou eventos para chamar atenção dos eleitores da Academia para a obra, McCormack simplesmente acionou seus conhecidos através de e-mails e mensagens pedindo para as pessoas assistirem ao filme. Se elas gostassem, então poderiam divulgá-lo. Mas é justo dizer que Norton, Adams e companhia fizeram bem mais que isso. A Academia agora irá investigar a questão. Uma reunião está marcada para a próxima terça-feira (31/1), para decidir se a produção do filme infringiu as regras e contatou membros da Academia diretamente para promover a atuação de Risenborough. Para se ter noção, a Academia tem inúmeras regras que precisam ser seguidas para a campanha dos candidatos ao Oscar, inclusive sobre o que pode ser enviado por e-mail e qual tipo de e-mail é permitido. Até a quantidade de comida e bebida em eventos é controlada. Agora, com a repercussão do caso, a Academia deve focar toda a sua atenção para verificar em detalhes a campanha de “To Leslie”. Há muitas questões a serem avaliadas, mas, por enquanto, Andrea Riseborough ainda está na disputa pelo seu primeiro o Oscar. É importante lembrar que a derrocada do Globo de Ouro aconteceu justamente pela falta de transparência na avaliação dos filmes e pela cultura ferrenha de lobby entre os votantes da Associação de Críticos, o que fatalmente influenciava no resultado final da premiação. Com a indicação de Andrea, nomes de peso como Viola Davis e Danielle Deadwyler, ambas atrizes negras, ficaram de fora do Oscar, apesar de seus elogiados trabalhos no filmes “A Mulher Rei” e “Till”, respectivamente. O que aumentou – ainda mais – o burburinho em torno de Andrea e sua inesperada indicação.

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    “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” lidera indicações ao Oscar

    24 de janeiro de 2023 /

    A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA anunciou nessa terça-feira (24/1) os indicados à 95ª cerimônia do Oscar. E a sci-fi indie “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” foi a grande campeã de nomeações, sendo mencionada em 11 categorias, incluindo Melhor Filme. O filme do estúdio A24 também foi nomeado na categoria de Melhor Direção, Melhor Roteiro (ambos para Daniel Kwan & Daniel Scheinert), Melhor Atriz (para Michelle Yeoh), Melhor Ator Coadjuvante (para Ke Huy Quan, grande favorito da premiação) e duas vezes em Melhor Atriz Coadjuvante (para Jamie Lee Curtis e Stephanie Hsu). A produção alemã “Nada de Novo no Front” e a comédia irlandesa “Os Banshees de Inisherin”, também se destacaram com nove indicações, seguidas pela cinebiografia “Elvis”, com oito, e o drama autobiográfico “Os Fabelmans”, de Steven Spielberg, mencionado em sete categorias. Além destes, a disputa pelo prêmio de Melhor Filme ainda conta com “Avatar: O Caminho da Água”, “Tár”, “Top Gun: Maverick”, “Triângulo da Tristeza” e “Entre Mulheres”. Nas categorias de atuação, Austin Butler (“Elvis”), Colin Farrell (“Os Banshees de Inisherin”), Brendan Fraser (“A Baleia”), Paul Mescal (“Aftersun”) e Bill Nighy (“Living”) disputam o prêmio de Melhor Ator. E Cate Blanchett (“Tár”), Ana de Armas (“Blonde”), Andrea Riseborough (“To Leslie”) e Michelle Williams (“Os Fabelmans”) concorrem ao lado de Michelle Yeoh pelo troféu de Melhor Atriz. A cerimônia do Oscar vai acontecer em 12 de março no Dolby Theatre, em Los Angeles, EUA, com apresentação de Jimmy Kimmel. Confira abaixo a lista completa dos indicados. Melhor Filme “Nada de Novo no Front” “Avatar: O Caminho da Água” “Os Banshees de Inisherin” “Elvis” “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” “Os Fabelmans” “Tár” “Top Gun: Maverick” “Triângulo da Tristeza” “Entre Mulheres” Melhor Direção Martin McDonagh, por “Os Banshees de Inisherin” Daniel Kwan & Daniel Scheinert, por “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” Steven Spielberg, por “Os Fabelmans” Todd Field, por “Tár” Rubem Östlund, por “Triângulo da Tristeza” Melhor Atriz Cate Blanchett, por “Tár” Ana de Armas, por “Blonde” Andrea Riseborough, por “To Leslie” Michelle Williams, por “Os Fabelmans” Michelle Yeoh, por “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” Melhor Ator Austin Butler, por “Elvis” Colin Farrell, por “Os Banshees de Inisherin” Brendan Fraser, por “A Baleia” Paul Mescal, por “Aftersun” Bill Nighy, por “Living” Melhor Atriz Coadjuvante Angela Bassett, por “Pantera Negra: Wakanda Para Sempre” Hong Chau, por “A Baleia” Kerry Condon, por “Os Banshees of Inisherin” Jamie Lee Curtis, por “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” Stephanie Hsu, por “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” Melhor Ator Coadjuvante Brendan Gleeson, por “Os Banshees de Inishering” Brian Tyree Henry, em “Passagem” Judd Hirsch, em “Os Fabelmans” Berry Keoghan, por “Os Banshees de Inisherin” Ke Huy Quan, por “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” Melhor Roteiro Adaptado “Nada de Novo no Front” “Glass Onion: Um Mistério Knives Out” “Living” “Top Gun: Maverick” “Entre Mulheres” Melhor Roteiro Original “Os Banshees de Inisherin” “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” “Os Fabelmans” “Tár” “Triângulo da Tristeza” Melhor Fotografia “Nada de Novo no Front” “Bardo: Falsa Crônica de Algumas Verdades” “Elvis” “Império da Luz” “Tár” Melhor Edição “Os Banshees de Inisherin” “Elvis” “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” “Tár” “Top Gun: Maverick” Melhor Design de Produção “Nada de Novo no Front” “Avatar: O Caminho da Água” “Babilônia” “Elvis” “Os Fabelmans” Melhor Figurino “Babilônia” “Pantera Negra: Wakanda Para Sempre” “Elvis” “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” “Sra. Harris Vai a Paris” Maquiagem e Penteado “Nada de Novo no Front” “Batman” “Pantera Negra: Wakanda Para Sempre” “Elvis” “A Baleia” Efeitos Visuais “Nada de Novo no Front” “Avatar: O Caminho da Água” “Batman” “Pantera Negra: Wakanda Para Sempre” “Top Gun: Maverick” Melhor Som “Nada de Novo no Front” “Avatar: O Caminho da Água” “Batman” “Elvis” “Top Gun: Maverick” Melhor Trilha Sonora “Nada de Novo no Front” “Babilônia” “Os Banshees de Inisherin” “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” “Os Fabelmans” Canção Original Sofia Carson – “Applause” (de “Tell it Like a Woman”) Lady Gaga – “Hold My Hand” (de “Top Gun: Maverick”) Rihanna – “Lift Me Up” (de “Pantera Negra: Wakanda Para Sempre”) M.M. Keeravaani – “Naatu Naatu” (de “RRR”) Son Lux – “This is a Life” (de “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo”) Melhor Filme Internacional “Nada de Novo no Front” (Alemanha) “Argentina, 1985” (Argentina) “Close” (Bélgica) “EO” (Polônia) “The Quiet Girl” (Irlanda) Melhor Animação “Pinóquio de Guillermo Del Toro” “Marcel the Shell with Shoes On” “Gato de Botas 2: O Último Pedido” “A Fera do Mar” “Red – Crescer é uma Fera” Melhor Documentário “All That Breathes” “All The Beauty and the Bloodshed” “Fire of Love” “A House Made of Splinters” “Navalny” Melhor Curta-Metragem “An Irish Goodbye” “Ivalu” “Le Pupille” “Night Ride” “The Red Suitcase” Melhor Curta de Animação “O Menino, a Toupeira, a Raposa e o Cavalo” “The Flying Sailor” “Ice Merchants” “My Year of Dicks” “An Ostrich Told Me the World is Fake and I Think I Believe It” Melhor Documentário de Curta-Metragem “The Elephant Whisperers” “Haulout” “How do You Measure a Year?” “The Martha Mitchell Effect” “Stranger at the Gate”

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    Versão musical de “Matilda” ganha novo teaser

    13 de outubro de 2022 /

    A Netflix divulgou novos pôster e teaser legendado da versão musical de “Matilda”, adaptação do clássico infantil do escritor Roald Dahl, que já tinha sido transformado em filme por Danny DeVito em 1996 – um campeão da “Sessão da Tarde”. Para quem não lembra da história original, a personagem-título é uma jovem prodígio que começa a frequentar a escola, onde seu estilo excêntrico é antagonizado pela diretora cruel da instituição, Sra. Trunchbull. Quando Matilda descobre que tem superpoderes, resolve lutar contra o reinado de terror da reitora. Mas apesar da trama ser igual, o novo filme será completamente diferente da versão dos anos 1990. Isto porque é inspirado no musical de “Matilda”, lançado no West End londrino em 2011 e na Broadway em 2013, conquistando sete Olivier Awards e cinco Tony Awards. A produção inclui muita cantoria e dança, além de exagerar ainda mais as situações. Para se ter ideia, a diretora da escola costumava ser vivida por um homem nos teatros – por isso, Ralph Fiennes (o Voldemort de “Harry Potter”) chegou a ser sondado para o papel. Mas foi Emma Thompson quem acabou ganhando a vaga na produção, numa rara interpretação de vilã após uma carreira repleta de personagens infantis bonzinhos, como Nanny McPhee e a professora Trelawney, da franquia “Harry Potter”. Com a ajuda de efeitos especiais, ela se transforma numa antagonista gigante e brutal. O papel de Matilda ficou com a menina irlandesa Alisha Weir, de 12 anos, que se destacou na série “Darklands” (2019), enquanto Lashana Lynch (“Capitã Marvel”) foi escalada como a professora boazinha Srta. Honey. Andrea Riseborough (“A Vida Extraordinária de Louis Wain”) e Stephen Graham (“Venom: Tempo de Carnificina”) também estão no elenco como os pais da menina superpoderosa. Com direção de Matthew Warchus (“Orgulho e Esperança”), “Matilda: O Musical” vai estrear em 25 de dezembro em streaming.

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    Fracasso de “Amsterdam” deve dar US$ 100 milhões de prejuízo

    10 de outubro de 2022 /

    O fiasco do filme “Amsterdam” nas bilheterias vai dar um prejuízo estimado em US$ 100 milhões. Repleto de estrelas, a produção da New Regency faturou apenas US$ 6,5 milhões no fim de semana de estreia nos EUA e Canadá, e ainda foi destruído pela crítica. Os 33% de aprovação no Rotten Tomatoes representaram uma das notas mais baixas da carreira do diretor David O. Russell (“O Lado Bom da Vida”) e de cada integrante de seu elenco, incluindo os astros Christian Bale, Margot Robbie e John David Washington. Na comédia de época, o trio vive dois soldados e uma enfermeira, que criaram laços durante a 1ª Guerra Mundial e se veem incriminados num homicídio. E para provar sua inocência, acabam se envolvendo com uma variedade de personagens, todos vividos por famosos de Hollywood. Russell estava tentando replicar o sucesso de “Trapaça” seu filme de época de 2013 estrelado por vários famosos, que recebeu 10 indicações ao Oscar. Mas “Trapaça” abriu com US$ 19,1 milhões nos EUA e atingiu US$ 251,1 milhões em todo o mundo com um custo de produção de US$ 40 milhões. “Amsterdam” custou o dobro, US$ 80 milhões, e em seu fim de semana de estreia rendeu US$ 10 milhões em todo o mundo. Com base nessa abertura, o site Deadline projetou um rendimento global de US$ 35 milhões para o filme, antes de sair de cartaz, o que representaria metade do gasto investido em seu P&A – cópias e publicidade – , estimado em US$ 70 milhões em todos os países. O site também contabilizou uma possível rentabilização do filme em locações digitais e exibição na TV paga e plataformas diversas. E mesmo assim chegou ao valor de cerca de US$ 100 milhões (o site fala em US$ 97 milhões para ser exato) de prejuízo. Os custos elevados de produção não seriam culpa do elenco grandioso, que ainda inclui Anya Taylor-Joy (“O Gambito da Rainha”), Zoe Saldana (“Vingadores: Ultimato”), Rami Malek (“007 – Sem Tempo Para Morrer”), Chris Rock (“Espiral – O Legado de Jogos Mortais”), Alessandro Nivola (“Os Muitos Santos de Newark”), Andrea Riseborough (“Oblivion”), Matthias Schoenaerts (“The Old Guard”), Michael Shannon (“A Forma da Água”), Mike Myers (“Bohemian Rhapsody”), Timothy Olyphant (“Justified”) e até a cantora Taylor Swift (“Cats”). Todos receberam o salário básico tabelado pelo Sindicato dos Atores, participando apenas pela oportunidade de trabalhar com Russell. O problema foi a covid-19. Por conta da pandemia, o elenco se recusou a viajar para filmar em Boston, conforme planejado. Isto ocasionou uma mudança de última hora nas locações, que aconteceram em Los Angeles e precisaram contar com mais cenas de estúdio que o previsto, além de custos extras de testagem. Felizmente, nenhum ator se contaminou e toda a produção se encerrou em 49 dias, sem atrasos que acarretassem novas despesas. O filme teve distribuição mundial da Disney, que entretanto não compartilha de seu prejuízo, já que teria recebido uma comissão fixa de US$ 1 milhão, acordada numa parceria entre os estúdios New Regency e 20th Century Studios, para colocar os filmes da New Regency nos cinemas.

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    Amsterdam: Trailer destaca elenco grandioso do novo filme do diretor de “Trapaça”

    6 de julho de 2022 /

    O 20th Century Studios divulgou o pôster e o trailer de “Amsterdam”, novo filme de David O. Russell, diretor indicado ao Oscar por “O Lutador” (2010), “O Lado Bom da Vida” (2012) e “Trapaça” (2013). E a prévia chama atenção pela quantidade de astros que a produção reúne. Os integrantes principais da produção são Christian Bale (“Thor: Amor e Paixão”), Margot Robbie (“O Esquadrão Suicida”) e John David Washington (“Tenet”). Eles vivem dois soldados e uma enfermeira que criaram laços durante a 1ª Guerra Mundial e se veem incriminados num homicídio nos anos 1930. Para provar sua inocência, procuram ajuda do personagem de Robert De Niro (“O Irlandês”) e, apesar do tom de comédia da produção, acabam envolvidos num mistério de suspense em torno de uma das tramas mais ultrajantes da história americana. O elenco de famosos ainda inclui Anya Taylor-Joy (“O Gambito da Rainha”), Zoe Saldana (“Vingadores: Ultimato”), Rami Malek (“007 – Sem Tempo Para Morrer”), Chris Rock (“Espiral – O Legado de Jogos Mortais”), Alessandro Nivola (“Os Muitos Santos de Newark”), Andrea Riseborough (“Oblivion”), Matthias Schoenaerts (“The Old Guard”), Michael Shannon (“A Forma da Água”), Mike Myers (“Bohemian Rhapsody”), Timothy Olyphant (“Justified”) e até a cantora Taylor Swift (“Cats”). O filme de David O. Russell, que não comandava um longa desde “Joy: O Nome do Sucesso” (lançado em 2015), vai estrear no Brasil em 3 de novembro, um dia antes do lançamento nos EUA. Veja abaixo o trailer em duas versões: dublada e legenda em português.

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    Netflix apresenta a versão musical de “Matilda”

    15 de junho de 2022 /

    A Netflix divulgou o pôster e o teaser legendado da nova versão de “Matilda”, adaptação do clássico infantil do escritor Roald Dahl, que já tinha sido transformado em filme por Danny DeVito em 1996 – um campeão da “Sessão da Tarde”. Para quem não lembra da história original, a personagem-título é uma jovem prodígio que começa a frequentar a escola, onde seu estilo excêntrico é antagonizado pela diretora cruel da instituição, Sra. Trunchbull. Quando Matilda descobre que tem superpoderes, resolve lutar contra o reinado de terror da reitora. Mas apesar da trama ser igual, o novo filme será completamente diferente da versão dos anos 1990. Isto porque é inspirado na versão musical de “Matilda”, lançada no West End londrino em 2011 e na Broadway em 2013, conquistando sete Olivier Awards e cinco Tony Awards. A produção inclui muita cantoria e dança, além de exagerar ainda mais as situações. Para se ter ideia, a diretora da escola costumava ser vivida por um homem nos teatros – por isso, Ralph Fiennes (o Voldemort de “Harry Potter”) chegou a ser sondado para o papel. Mas foi Emma Thompson quem acabou ganhando a vaga na produção, numa rara interpretação de vilã após uma carreira repleta de personagens infantis bonzinhos, como Nanny McPhee e a professora Trelawney, da franquia “Harry Potter”. Com a ajuda de efeitos especiais, ela se transforma numa antagonista gigante e poderosa. O papel de Matilda ficou com a menina irlandesa Alisha Weir, de 12 anos, que se destacou na série “Darklands” (2019), enquanto Lashana Lynch (“Capitã Marvel”) foi escalada como a professora boazinha Srta. Honey. Andrea Riseborough (“A Vida Extraordinária de Louis Wain”) e Stephen Graham (“Venom: Tempo de Carnificina”) também estão no elenco como os pais da menina superpoderosa. Com direção de Matthew Warchus (“Orgulho e Esperança”), “Matilda: O Musical” vai estrear “neste fim de ano” em streaming.

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    Filme que junta Christian Bale e Margot Robbie ganha primeira foto

    28 de abril de 2022 /

    A Disney revelou a primeira imagem de “Amsterdam”, novo filme de David O. Russell, indicado ao Oscar por “O Lutador” (2010), “O Lado Bom da Vida” (2012) e “Trapaça” (2013). A divulgação aconteceu após um vídeo promocional da produção do 20th Century Studios ter sido exibido para os participantes da CinemaCon, evento do mercado cinematográfico dos EUA, que acontece em Las Vegas. A foto destaca Christian Bale (“Ford vs Ferrari”), Margot Robbie (“O Esquadrão Suicida”) e John David Washington (“Tenet”) com um visual de época. Mas o elenco tem muitos outros nomes famosos. O diretor, que não comanda um longa desde “Joy: O Nome do Sucesso”, lançado em 2015, reuniu um verdadeira constelação de estrelas para sua volta aos cinemas, que inclui até a cantora Taylor Swift (“Cats”), além de Robert De Niro (“O Irlandês”), Anya Taylor-Joy (“O Gambito da Rainha”), Zoe Saldana (“Vingadores: Ultimato”), Rami Malek (“007 – Sem Tempo Para Morrer”), Chris Rock (“Espiral – O Legado de Jogos Mortais”), Alessandro Nivola (“Os Muitos Santos de Newark”), Andrea Riseborough (“Oblivion”), Matthias Schoenaerts (“The Old Guard”), Michael Shannon (“A Forma da Água”), Mike Myers (“Bohemian Rhapsody”) e Timothy Olyphant (“Justified”). Segundo a sinopse, a produção se passa nos anos 1930 e segue três amigos que testemunham um assassinato, viram suspeitos e descobrem uma das tramas mais ultrajantes da história americana. A estreia foi marcada para 4 de novembro nos EUA.

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    Novo filme do diretor de Trapaça reúne elenco estelar

    15 de janeiro de 2021 /

    O cineasta David O. Russell, indicado três vezes ao Oscar de Melhor Direção pelos filmes “O Vencedor” (2010), “O Lado Bom da Vida” (2012) e “Trapaça” (2013), está reunindo um elenco de peso para seu próximo filme. A produção, que ainda não teve sua trama revelada, contará com participação de ninguém menos que Robert De Niro (“O Irlandês”), Anya Taylor-Joy (“O Gâmbito da Rainha”), Christian Bale (“Ford vs Ferrari”), Margot Robbie (“Aves de Rapina”), Zoe Saldana (“Vingadores: Ultimato”), John David Washington (“Tenet”), Rami Malek (“Bohemian Rhapsody”), Chris Rock (“Fargo”), Michael Shannon (“A Forma da Água”), Mike Meyers (“Austin Powers”), Timothy Oliphant (“Santa Clarita Diet”), Matthias Schoenaerts (“Operação Red Sparrow”), Andrea Riseborough (“O Grito”) e Alessandro Nivola (“Desobediência”). Alguns integrantes desta lista já trabalharam com Russell anteriormente. Bale chegou a ganhar um Oscar por “O Vencedor” e De Niro recebeu sua última indicação por atuação com “O Lado Bom da Vida”. Produzido pela New Regency, o filme tem roteiro original de O. Russel e está já começou a ser filmado na Califórnia. Apesar disso, ainda não possui previsão de estreia.

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    Possessor: Terror do filho de David Cronenberg vence Festival de Sitges

    18 de outubro de 2020 /

    O filme “Possessor” foi o grande vencedor do Festival de Sitges, mais tradicional evento europeu dedicado ao cinema fantástico. Além de conquistar o troféu de Melhor Filme, “Possessor” também rendeu o troféu de Melhor Direção para Brandon Cronenberg, na noite deste domingo (18/10) na Espanha. Foi a segunda vez que o filho de David Cronenberg venceu o prêmio de Direção em Sitges. Ele também conquistou a honraria em sua estreia, “Antiviral”, de 2012. “Possessor” é apenas o seu segundo longa. O filme teve sua première mundial em janeiro passado, no Festival de Sundance, atingindo 92% de aprovação na média da crítica registrada no site Rotten Tomatoes. A produção é um terror tecnológico, em que Andrea Riseborough (“O Grito”) vive uma mulher que entra na cabeça das pessoas – literalmente. Sua personagem é uma agente de uma corporação que usa a tecnologia de implantes cerebrais para habitar o corpo de outras pessoas, levando-as a cometer assassinatos em benefício da empresa. Embora tenha um dom especial para esse trabalho, a experiência é traumática e ela acaba permitindo que seu mais recente drone (Christopher Abbott, de “Ao Cair da Noite”) lute para retomar o controle, com consequências violentas. Com dois longas, a filmografia de Brandon agora reflete o começo da carreira de seu pai, lembrando a época em que David Cronenberg era premiado por tramas de alterações biológicas. O elenco também destaca Jennifer Jason Leigh (“Os Oito Odiados”), Sean Bean (“Game of Thrones”) e Tuppence Middleton (“Sense 8”). Veja abaixo o trailer da produção, que estreou no início do mês no circuito dos cines drive-in dos EUA.

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    Possessor: Sci-fi do filho de David Cronenberg ganha novo trailer sanguinário

    1 de setembro de 2020 /

    A distribuidora indie Neon divulgou os novos pôster e trailer de “Possessor”, segundo filme escrito e dirigido por Brandon Cronenberg, o filho do cineasta David Cronenberg. A prévia revela a complexa e sanguinária trama da sci-fi tecnológica, em que Andrea Riseborough (“O Grito”) vive uma mulher que entra na cabeça das pessoas – literalmente. Sua personagem é uma agente de uma corporação que usa a tecnologia de implantes cerebrais para habitar o corpo de outras pessoas, levando-as a cometer assassinatos em benefício da empresa. Embora tenha um dom especial para esse trabalho, a experiência é traumática e ela acaba permitindo que seu mais recente drone (Christopher Abbott, de “Ao Cair da Noite”) lute para retomar o controle, com consequências violentas. “Possessor” é o segundo longa do jovem Cronenberg. O primeiro foi “Antiviral”, de 2012. Ambos refletem o começo da carreira de seu pai, lembrando a época em que David Cronenberg era conhecido por tramas de alterações biológicas. Exibido no Festival de Sundance em janeiro, o filme foi bastante elogiado e atingiu 93% de aprovação no Rotten Tomatoes, mas os críticos também foram unânimes em avisar que sua brutalidade não é para todos. O novo trailer, por sinal, traz o aviso de que o filme será exibido “sem cortes” (uncut). O elenco também destaca Jennifer Jason Leigh (“Os Oito Odiados”), Sean Bean (“Game of Thrones”) e Tuppence Middleton (“Sense 8”). A estreia está marcada para 9 de outubro nos cinemas dos EUA e Canadá, mas não há previsão para lançamento no Brasil.

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    Possessor: Terror elogiado do filho de David Cronenberg ganha trailer sanguinário

    18 de julho de 2020 /

    A distribuidora indie Neon divulgou o pôster e o trailer de “Possessor”, novo filho escrito e dirigido por Brandon Cronenberg, o filho do cineasta David Cronenberg. A prévia não dá muitas pistas da trama, mas é tensa, sanguinária e revela um clima de terror tecnológico. “Possessor” é o segundo longa do jovem Cronenberg. O primeiro foi “Antiviral”, de 2012. Ambos mostram uma inclinação do filho a refletir o começo da carreira do pai, lembrando a época em que David Cronenberg era conhecido por filmes de terror sobre alterações biológicas. A trama é estrelada por Andrea Riseborough (“O Grito”) como uma mulher que entra na cabeça das pessoas – literalmente. Sua personagem é uma agente de uma corporação que usa a tecnologia de implantes cerebrais para habitar o corpo de outras pessoas, levando-as a cometer assassinatos em benefício da empresa. Embora tenha um dom especial para esse trabalho, a experiências é traumática e ela luta para suprimir as memórias e impulsos violentos em seu cotidiano. À medida que sua tensão mental se intensifica, ela começa a perder o controle e logo se vê presa na mente de um homem (Christopher Abbott, de “Ao Cair da Noite”) cuja identidade ameaça aniquilar a sua. Exibido no Festival de Sundance em janeiro, o filme foi bastante elogiado e atingiu 93% de aprovação no Rotten Tomatoes, mas os críticos também foram unânimes em avisar que sua brutalidade não é para todos. O elenco também destaca Jennifer Jason Leigh (“Os Oito Odiados”), Sean Bean (“Game of Thrones”) e Tuppence Middleton (“Sense 8”). A estreia está marcada para “breve”, sem data específica.

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    Verdadeira maldição de O Grito é seu andamento tedioso

    29 de fevereiro de 2020 /

    “O Grito” soma-se aos muitos filmes de terror recebidos sem entusiasmo pela crítica e pelo público no começo de 2020, pelo menos até “O Homem Invísivel” mudar o jogo. Na produção da Sony, o diretor Nicolas Pesce, que conseguiu algum destaque com “Os Olhos da Minha Mãe” (2016) e “Piercing” (2018), faz sua primeiro trabalho bancado por um grande estúdio e com orçamento maior, trabalhando sob encomenda para explorar a popularidade de uma antiga franquia derivada do cinema japonês. Apesar de o nome ser o mesmo, este novo “O Grito” não é um remake do remake de 2004, estrelado por Sarah Michelle Gellar, mas uma história diferente, ambientada no mesmo universo e no mesmo período. É ao mesmo tempo uma sequência e um reboot. Tem lá os seus acertos, como a não vulgarização dos sustos, a preferência por uma atmosfera de angústia e desconforto na condução da trama, e uma interessante teia de linhas temporais, que acompanha paralelamente a detetive policial vivida por Andrea Riseborough (“Oblivion”), que se interessa pela investigação de uma casa amaldiçoada, e histórias passadas em 2004 e em 2006. Outro ponto positivo está na presença de duas atrizes que funcionam muito bem no gênero horror: Jacki Weaver, presente em “Birdbox” e “A Face do Mal”, e Lin Shaye, rosto conhecido de quem viu a franquia “Sobrenatural”. Ambas têm faces muito expressivas para filmes de casas mal-assombradas. O mal-estar que a projeção cria explica sua rejeição. Não o mal gerado pela maldição da trama, mas o efeito causado pelo andamento tedioso da trama, que, com tantos personagens, entre os quais ainda se inclui um corretor vivido por John Cho (“Buscando…”), não consegue fazer o espectador se envolver ou se importar com o filme. Uma pena.

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