Sequência de Encantada é confirmada na Disney+
O presidente de produção da Disney Studios, Sean Bailey, oficializou no Dia do Investidor da Disney, na noite de quinta (10/12), a esperada sequência de “Encantada”, que vai se chamar “Desencantada” (Disenchanted, no original em inglês). O filme voltará a trazer Amy Adams no papel da princesa Giselle, que saiu do mundo das fábulas animadas para o filme live-action de 2007, e será lançada na Disney+ (Disney Plus). A comédia original foi uma sátira muito certeira, divertida e bem-sucedida aos desenhos animados musicais de princesas da Disney, mostrando o duro choque de realidade sofrido por uma dessas princesas ao emergir na moderna cidade de Nova York dos dias atuais. Bailey não forneceu detalhes sobre o projeto, mas Adam Shankman (“Rock of Ages: O Filme”) é responsável pela direção do novo longa.
Era uma Vez um Sonho: Glenn Close e Amy Adams são mãe e filha em trailer dramático
A Netflix divulgou cinco fotos, o pôster e o trailer legendado de “Era uma Vez um Sonho” (Hillbilly Elegy), novo filme do diretor Ron Howard (“Han Solo: Uma História Star Wars”). A prévia dramática destaca as interpretações de Glenn Close (“A Esposa”) e Amy Adams (“Objetos Cortantes”) como mãe e filha. O drama é baseado no livro “Hillbilly Elegy: A Memoir of a Family and Culture in Crisis”, do escritor JD Vance, lançado no Brasil com o título de “Hillbilly: Era Uma Vez Um Sonho” (veja abaixo). A “elegia caipira” é a história de um estudante de direito que se vê de volta em sua cidade natal, onde se confronta com a crise de várias gerações de sua família, marcada pela pobreza, alcoolismo e trauma. A história foi inspirada na vida do próprio autor. O livro foi adaptado por Vanessa Taylor, co-roteirista de “A Forma da Água” e é uma das principais apostas da Netflix para o Oscar 2021, junto com “Mank”, de David Fincher, e “Os 7 de Chicago”, de Aaron Sorkin. O elenco também inclui Gabriel Basso (“Escola de Espiões”), Haley Bennett (“O Diabo de Cada Dia”), Freida Pinto (“Mogli: Entre Dois Mundos”), Bo Hopkins (“A Espera da Felicidade”) e Owen Asztalos (“Diário de um Banana: Caindo na Estrada”). A estreia está marcada para 24 de novembro em streaming e em “cinemas selecionados”.
Amy Adams vai estrelar minissérie do diretor de Vice na Netflix
A atriz Amy Adams (“A Chegada”) acrescentou mais um projeto em sua agenda lotada. Ela vai estrelar sua segunda minissérie, juntando-se novamente ao diretor de “Vice”. Depois de “Objetos Cortantes” (Sharp Objects) na HBO, ela será a protagonista de “Kings of America” na Netflix. Na produção de Adam McKay (que dirigiu a atriz no filme “Vice”), Amy viverá uma das três protagonistas que têm a vida modificada pelo envolvimento com uma das maiores empresas do mundo: a Walmart. A trama vai se dividir entre a herdeira da família que administra a rede de supermercados, uma executiva ousada da diretoria da empresa e uma funcionária de longa data, pastora nas horas vagas, que decide processar a companhia. A jornalista e escritora Jess Kimball Leslie criou a série e vai estrear como roteirista nos episódios, enquanto McKay, além de produzir, comprometeu-se a dirigir o primeiro episódio. “Kings of America” será o segundo trabalho de Amy Adams na Netflix. Ela também está em “Hillbilly Elegy”, novo filme do diretor Ron Howard (“Han Solo: Uma História Star Wars”), que será lançado pela plataforma. Mas esta conta pode aumentar, porque a Netflix está atualmente negociando outro filme da atriz, interessada na compra dos direitos de distribuição de “A Mulher na Janela”, que a Disney desistiu de lançar nos cinemas.
A Mulher da Janela: Netflix negocia lançar suspense estrelado por Amy Adams
A Netflix está finalizando um acordo de aquisição de “A Mulher da Janela”, suspense estrelado por Amy Adams (“A Chegada”) e dirigido por Joe Wright (“O Destino de uma Nação”). “A Mulher da Janela” era a última produção da Fox 2000, estúdio fechado pela Disney após completar a aquisição do acervo da 21st Century Fox, e tinha lançamento previsto para maio passado. Entretanto, a data coincidiu com o período de fechamento dos cinemas como prevenção contra a covid-19. Devido à pandemia, a Disney tem dado diferentes destinos para algumas de suas produções já finalizadas. Filmes de baixa classificação etária, como “Artemis Fowl: O Mundo Secreto” e “O Grande Ivan”, foram encaminhados para a plataforma Disney+ (Disney Plus). Mas títulos produzidos para o público mais velho começam a ser negociados com o mercado. Com a negociação com a Netflix, “A Mulher da Janela” não deverá mais chegar aos cinemas, assinalando um final amargo para a Fox 2000. Criado e comandado por Elizabeth Gabler desde 1999, o estúdio era especializado em filmes contemporâneos de médio orçamento. E lançou muitos sucessos, como “O Clube da Luta” (1999), “Nunca Fui Beijada” (1999), “Johnny & June” (2005), “O Diabo Veste Prada” (2006), “Marley & Eu” (2008), “A Culpa É Das Estrelas” (2014), “Joy: O Nome do Sucesso” (2015), “Ponte dos Espiões” (2015), “Estrelas Além do Tempo” (2016), “Com Amor, Simon” (2018) e “O Ódio que Você Semeia” (2018). Adaptação do best-seller homônimo de A.J. Finn, “A Mulher da Janela” é um suspense hitchcockiano, que combina “Janela Indiscreta” (1954) e “Um Corpo que Cai” (1958). Como não é a primeira vez que um filme junta as duas tramas, “Dublê de Corpo” (1984), de Brian De Palma, é outra inspiração óbvia. No filme, Adams vive Anna Fox, uma psicóloga infantil que mora sozinha em Nova York. Ela sofre de fobia por espaços públicos e locais abertos, e passa os dias em casa assistindo filmes e interagindo com as pessoas apenas pela internet. Mas um dia permite que sua vizinha (Julianne Moore, de “Kingsman: O Círculo Dourado”) a visite, descobrindo que ela sofre nas mãos do marido (Gary Oldman, de “O Destino de uma Nação”). Pouco depois, testemunha uma agressão pela janela, mas o que viu é refutado por fatos, que a levam a questionar se foi verdade ou se imaginou tudo, devido a seus remédios. O elenco ainda inclui Anthony Mackie (“Vingadores: Ultimato”), Wyatt Russell (“Operação Overlord”), Brian Tyree Henry (“Brinquedo Assassino”) e Jennifer Jason Leigh (“Os 8 Odiados”). Veja abaixo o primeiro trailer legendado da produção, divulgado em dezembro passado.
Amy Adams vai achar que virou cachorro em seu próximo filme
A atriz Amy Adams (“A Chegada”) vai viver uma mãe que acredita estar se transformando literalmente numa cadela em “Nightbitch”. A história é adaptação de um livro inédito e escrito por uma autora iniciante, Rachel Yoder, que trabalha na produção do talk show de Conan O’Brien. Segundo os produtores, trata-se de uma narrativa sombria, absurda e cômica sobre a maternidade. A trama gira em torno de uma mulher sem nome, ex-artista, que vira dona de casa após o nascimento de seu filho. Conforme seu cotidiano se torna mais repetitivo, ela começa a acreditar que pode estar se transformando num cachorro. O livro será publicado pela editora Doubleday no verão americano de 2021 e sua adaptação para o cinema está sendo escrita pela própria autora. Além de estrelar, Adams também vai produzir o filme, que ainda não tem previsão de estria. A produção marcará o quinto filme da atriz para a produtora Annapurna Pictures. Adams recebeu indicações ao Oscar por três dos filmes anteriores dessa parceria, “O Mestre” (2012), “Trapaça” (2013) e “Vice” (2018).
A Mulher na Janela: Trailer legendado mostra Amy Adams em suspense hitchcockiano
A Fox divulgou o primeiro trailer legendado de “A Mulher na Janela”, adaptação do best-seller de A.J. Finn, com Amy Adams (“Liga da Justiça”) no papel principal. Trata-se de um suspense hitchcockiano, que combina “Janela Indiscreta” (1954) e “Um Corpo que Cai” (1958). Como não é a primeira vez que um filme junta as duas tramas, “Dublê de Corpo” (1984), de Brian De Palma, é outra inspiração óbvia. Adams vive Anna Fox, uma psicóloga infantil que mora sozinha em Nova York. Ela sofre de fobia por espaços públicos e locais abertos, e passa os dias em casa assistindo filmes e interagindo com as pessoas apenas pela internet. Mas um dia permite que sua vizinha (Julianne Moore, de “Kingsman: O Círculo Dourado”) a visite, descobrindo que ela sofre nas mãos do marido (Gary Oldman, de “O Destino de uma Nação”). Pouco depois, testemunha uma agressão pela janela, mas o que viu é refutado por fatos, que a levam a questionar se foi verdade ou se imaginou tudo, devido a seus remédios. O elenco ainda inclui Anthony Mackie (“Vingadores: Ultimato”), Wyatt Russell (“Operação Overlord”), Brian Tyree Henry (“Brinquedo Assassino”) e Jennifer Jason Leigh (“Os 8 Odiados”). O filme foi originalmente desenvolvida pelo estúdio Fox 2000, fechado pela Disney neste ano, tem roteiro de Tracy Letts (“Álbum de Família”) e direção de Joe Wright (“O Destino de uma Nação”). A estreia está marcada para 14 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Glenn Close será avó de Amy Adams na Netflix
A atriz Glenn Close, que disputou o Oscar 2019 por “A Esposa”, vai trocar o cinema pela Netflix em seu próximo papel. Ela foi confirmada no elenco de “Hillbilly Elegy”, novo filme do diretor Ron Howard (“Han Solo: Uma História Star Wars”), que será lançado pela Netflix. Na trama, Close viverá a avó de Amy Adams (“A Chegada”). O drama é baseado no livro “Hillbilly Elegy: A Memoir of a Family and Culture in Crisis”, do escritor JD Vance, lançado no Brasil com o título de “Hillbilly: Era Uma Vez Um Sonho” (veja abaixo). A “elegia caipira” é a história de um estudante de direito (Adams) que se vê de volta em sua cidade natal, onde se confronta com a crise de várias gerações de sua família, marcada pela pobreza, alcoolismo e trauma. A história foi inspirada na vida do próprio autor. O livro foi adaptado por Vanessa Taylor, co-roteirista de “A Forma da Água”, e a produção, orçada em US$ 45 milhões, ainda não tem previsão de estreia.
Amy Adams vai estrelar filme de Ron Howard para a Netflix
A atriz Amy Adams (“A Chegada”) foi confirmada no elenco de “Hillbilly Elegy”, novo filme do diretor Ron Howard (“Han Solo: Uma História Star Wars”), que será lançado pela Netflix. O drama é baseado no livro “Hillbilly Elegy: A Memoir of a Family and Culture in Crisis”, do escritor JD Vance, lançado no Brasil com o título de “Hillbilly: Era Uma Vez Um Sonho” (veja abaixo). A “elegia caipira” é a história de um estudante de direito que se vê de volta em sua cidade natal, onde se confronta com a crise de várias gerações de sua família, marcada pela pobreza, alcoolismo e trauma. A história foi inspirada na vida do próprio autor. O livro foi adaptado por Vanessa Taylor, co-roteirista de “A Forma da Água”. O filme ainda não tem previsão de estreia.
Amy Adams vira produtora de séries e emplaca adaptação de A Bíblia Envenenada para a HBO
A atriz Amy Adams aprovou sua estreia como produtora de série na HBO, com “Sharp Objects”, e resolveu investir em sua própria companhia de produção. Formada em sociedade com sua agente, Stacy O’Neil, a Bond Group Entertainment contratou Kathleen Clifford, executiva do canal pago Starz, para chefiar a empresa e já firmou contrato para o desenvolvimento de sua primeira atração. A produtora de Adams vai realizar uma nova adaptação literária em formato de minissérie para a HBO, desta vez do livro “A Bíblia Envenenada” (Poisonwood Bible), de Barbara Kingsolver. Ficção livremente inspirada em fatos reais, o livro narra a aventura de Orleanna Price, mulher de um religioso americano que, no final dos anos 1950, levou a família para o Congo, então uma colônia belga, para evangelizar os africanos. Paralelamente, desenrola-se a luta do povo africano pela independência, que culmina no assassinato do líder político Patrice Lumumba. A execução do ativista é cercada até hoje de suspeitas de envolvimento do governo americano. A própria Kingsolver deve ajudar a adaptar o seu livro para a TV, ao lado da roteirista Anya Epstein (“The Affair”). Ainda não há data de estreia definida e nem está claro se Adams também vai viver a protagonista.
Vice traz Christian Bale irreconhecível como político que dominou os EUA
Após os ataques terroristas sofridos pelos Estados Unidos, em 11 de setembro de 2001, o país entrou em estado de guerra. Mas guerra contra quem? Pesquisas indicavam que grande parte da população só entendia a guerra contra algum país. Era preciso nomear o inimigo. Simples. O vice-presidente Dick Cheney teria decidido eleger o Iraque de Saddam Hussein para invadir, criando a mentira das armas de destruição químicas que lá existiriam. Uma escolha fácil de ser aprovada pelo presidente George W. Bush, ainda mais com a cobiça por tanto petróleo. Ninguém se importando com a democracia, muito menos com o respeito aos princípios de não-intervenção, nem com as vidas humanas aí envolvidas. Essa história é uma das muitas sequências de “Vice”, escrito e dirigido por Adam McKay (vencedor do Oscar de Melhor Roteiro Adaptado por “A Grande Aposta”). Por meio dela, pode-se sentir por onde andará o filme que pretendeu fazer uma cinebiografia de um político abominável, poderoso e controverso, como Dick Cheney. O tom é satírico, irônico, às vezes dramático, às vezes cômico. Mas, na verdade, trágico, porque o que estava envolvido na política norte-americana e mundial daquele período não era outra coisa, senão a cobiça. E não mudou nada, diga-se de passagem. Sabemos muito bem da importância que pode ter um vice-presidente na história da República. É só lembrar de João Goulart, José Sarney, Itamar Franco, Michel Temer. E Dick Cheney jamais se queixaria de ser um vice decorativo. Ele negociou sua entrada na chapa de Bush, desde o primeiro momento, garantindo amplos poderes. E, segundo o filme, dominou o governo e o presidente, deixando um legado lamentável. O filme de McKay lembra os seus dias de fracasso e alcoolismo, antes de encontrar seu caminho na política. O que foi feito de forma fortuita e pragmática, nem de leve sustentado por eventuais bandeiras ideológicas do Partido Republicano. Não lhe faltaram mestres nessa cultura do cinismo e do interesse próprio. Mas, muitas vezes, os alunos superam seus mestres. Christian Bale está muito bem, quase irreconhecível, como Dick Cheney, em diferentes épocas da vida do personagem. Já levou o Globo de Ouro como Melhor Ator (de Comédia ou Musical) e está cotado para o Oscar 2019. O filme tem, no total, 8 indicações.
Christian Bale manda avisar ao Oscar que seu filme Vice ganhou o primeiro trailer
A Annapurna divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Vice”, o filme em que Christian Bale faz sua transformação mais radical. Com visual envelhecido, careca, muito acima do peso e de óculos, ele interpreta o personagem do título, Dick Cheney, vice-presidente dos Estados Unidos durante o governo de George W. Bush entre 2001 e 2009. Bale já tinha aparecido careca e barrigudo em “Trapaça” (2013), além de esquelético em “O Operário” (2004) e “O Sobrevivente” (2006). Mas nunca ficou tão diferente quanto neste filme. Sua performance não lembra em nada o ator que interpretou Batman. Nem mesmo nas cenas de flashback, que mostram Channing mais jovem. A maquiagem, claro, ajuda, mas a dedicação e a forma como ele desaparece no papel envia um sinal de alerta para a Academia. Christian Bale chegou para disputar o Oscar com “Vice”. E não chegou sozinho. Sam Rockwell (“Três Anúncios para um Crime”) talvez fosse a última pessoa que se imaginaria como George W. Bush no cinema. Mas após ver a prévia de “Vice” é impossível tirar sua performance da mente. O ator transcende a diferença física para incorporar o ex-presidente nos maneirismos, na fala, numa encarnação tão perfeita que se torna difícil separar o intérprete do papel. “Vice” irá acompanhar Cheney durante os governos republicanos de Richard Nixon, Gerald Ford e George W. Bush, e como ele administrou a política externa americana depois dos ataques de 11 de setembro de 2001. O filme tem roteiro e direção de Adam McKay, que dirigiu Bale no premiado “A Grande Aposta” (2015), e o elenco da produção ainda inclui outros atores transformados, como Steve Carell (outro de “A Grande Aposta”), Amy Adams (parceira de Bale em “Trapaça”), Bill Pullman (“The Sinner”), Alison Pill (“Zoom”), Jesse Plemons (“Black Mirror”), Lily Rabe (“American Horror Story”), Cailee Spaeny (“Círculo de Fogo: A Revolta”), Eddie Marsan (“7 Dias em Entebbe”), Shea Whigham (“Agent Carter”), Tyler Perry (“Garota Exemplar”), Bill Camp (“Operação Red Sparrow”), Justin Kirk (“Kidding”) e LisaGay Hamilton (“The First”). A estreia está marcada para 21 de dezembro nos Estados Unidos, a tempo de disputar uma vaga na temporada de premiações. Já a previsão de lançamento no Brasil é para 40 dias depois, em 31 de janeiro.
Christian Bale aparece velho, careca, gordo e irreconhecível no primeiro teaser de seu novo filme
O ator Christian Bale voltou a surpreender o público com sua mais nova transformação física, no primeiro teaser de “Vice”. Com visual envelhecido, careca, muito acima do peso e de óculos, ele interpreta o personagem do título, Dick Cheney, vice-presidente dos Estados Unidos durante o governo de George W. Bush entre 2001 e 2009. Nem parece o mesmo ator que viveu Batman. Embora seja conhecido por se transformar fisicamente, Bale vinha evitando ganhar peso. Chegou a abandonar o projeto de um filme sobre Enzo Ferrari, após conselhos médicos, porque teria que engordar. No começo do século, quando ainda era jovem, ele apareceu esquelético num par de filmes brilhantes, “O Operário” (2004) e “O Sobrevivente” (2006). Seu papel mais encorpado, até o momento, era o do golpista careca e barrigudo de “Trapaça” (2013) A frase às suas costas no teaser avisa: “Alguns vices são mais perigosos que outros”, num trocadilho com a palavra vice, que em inglês significa também vício. O Brasil sabe muito bem disso. Não só em relação a quem está atualmente no comando do país, mas quem assumiu no lugar de Tancredo Neves e quem pode assumir caso o líder das pesquisas seja eleito em 2018 – bata na madeira três vezes. “Vice” irá acompanhar Cheney durante os governos republicanos de Richard Nixon, Gerald Ford e George W. Bush, e como ele administrou a política externa americana depois dos ataques de 11 de setembro de 2001. O filme tem roteiro e direção de Adam McKay, que dirigiu Bale no premiado “A Grande Aposta” (2015), e foi quem liberou o teaser abaixo, um dia antes do lançamento do trailer oficial. O elenco da produção ainda inclui Steve Carell (outro de “A Grande Aposta”), Amy Adams (parceira de Bale em “Trapaça”), Bill Pullman (“The Sinner”), Alison Pill (“Zoom”), Jesse Plemons (“Black Mirror”), Sam Rockwell (“Três Anúncios para um Crime”), Lily Rabe (“American Horror Story”), Cailee Spaeny (“Círculo de Fogo: A Revolta”), Eddie Marsan (“7 Dias em Entebbe”), Shea Whigham (“Agent Carter”), Tyler Perry (“Garota Exemplar”), Bill Camp (“Operação Red Sparrow”), Justin Kirk (“Kidding”) e LisaGay Hamilton (“The First”). A estreia está marcada para 21 de dezembro nos Estados Unidos, a tempo de disputar uma vaga na temporada de premiações. Já a previsão de lançamento no Brasil é para 40 dias depois, em 31 de janeiro. Excited to announce the VICE trailer is coming tomorrow morning – a snapshot into Dick Cheney’s wild, quiet and shadowy power. pic.twitter.com/ZDqlvFQPIS — Adam McKay (@GhostPanther) 2 de outubro de 2018









