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    Ator de American Crime é preso por tentativa de homicídio

    20 de julho de 2020 /

    O ator Johnny Ortiz, que integrou na adolescência a 1ª temporada de “American Crime” (em 2015) e também apareceu em “El Camino: Um Filme de Breaking Bad” (2019), “A Justiceira” (2018) e “McFarland dos EUA” (2015), foi preso nos EUA, após ser acusado de tentativa de homicídio. Ele foi detido com outro homem, Armando Navarro. Ambos foram acusados de tentar matar um homem chamado Brian Duke, sob ordens do chefe de uma gangue da qual fariam parte. Ortiz alega inocência e terá sua primeira audiência com um juiz nesta segunda (20/7). Sua fiança foi estabelecida em pouco mais de US$ 1,1 milhão.

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    Confira a lista completa das mais de 20 séries canceladas na temporada de cortes da TV americana

    14 de maio de 2017 /

    As grandes redes americanas se preparam para anunciar suas novas programações televisivas para a temporada de outono e verão, mas o ritual inclui também a revelação de cortes. A tradição de definir renovações e cancelamentos na última hora rendeu uma grande concentração de baixas na semana passada. Foram cortes sangrentos, com mais de 20 vítimas. A lista de séries canceladas inclui atrações veteranas como “2 Broke Girls” e “Last Man Standing”, ambas com seis temporadas, cultuadas como “Sleepy Hollow”, muitas novatas, como “The Blacklist: Redemption” e “Making History”, e até atrações premiadas com o Emmy, como “American Crime”. Alguns títulos já tinham saído do ar e aguardavam apenas a confirmação da guilhotina. Outros surpreenderam por parecer que iam continuar por mais uma temporada. “2 Broke Girls” foi a série que durou mais, com 138 episódios, enquanto “Doubt”, estrelada por Katherine Heigl, representa o outro extremo, saindo do ar com apenas dois episódios exibidos. O detalhe é que ainda não acabou. Séries como “Chicago: Justice”, “Quantico” e “Code Black”, entre outras, ainda não tiveram seu destino definido. Ou seja, há mais uma semana de definições pela frente. Quem perdeu de vista todos os cortes, já que foram muitos, pode checar abaixo a lista das séries que já tiveram seu final decretado. Clique nos títulos de cada uma delas para saber o que levou as redes a interromper suas produções, acessando informações como audiência e bastidores das negociações. Eis as séries que acabaram em 2017 por decisão das redes de TV aberta dos Estados Unidos: “2 Broke Girls” (CBS) – exibida no Brasil pelo canal pago Warner e SBT “American Crime” (ABC) – AXN e Netflix “APB” (Fox) – inédita no Brasil “Conviction” (ABC) – inédita no Brasil “Dr. Ken” (ABC) – inédita no Brasil “Doubt” (CBS) – inédita no Brasil “Emerald City” (NBC) – Fox1 “Frequency” (CW) – Warner “Imaginary Mary” (ABC) – inédita no Brasil “Last Man Standing” (ABC) – Comedy Central “Making History” (Fox) – inédita no Brasil “No Tomorrow” (CW) – inédita no Brasil “Notorious” (ABC) – inédita no Brasil “Pitch” (Fox) – inédita no Brasil “Powerless” (NBC) – Warner “Pure Genius” (CBS) – Universal “Rosewood” (Fox) – Fox Life “Secrets and Lies” (ABC) – Canal Sony e Netflix “Sleepy Hollow” (Fox) – Fox, Band e Netflix “Son of Zorn” (Fox) – FX “The Blacklist: Redemption” (NBC) – AXN “The Catch” (ABC) – Canal Sony e Crackle “The Great Indoors” (CBS) – inédita no Brasil “The Real O’Neals” (ABC) – inédita no Brasil “Time After Time” (ABC) – inédita no Brasil Além destas, as séries “Bones” (Fox), “Grimm” (NBC), “Reign” (CW) e “The Vampire Diaries” (CW) também exibiram seus capítulos finais, mas foram avisadas ou negociaram o encerramento com bastante antecedência, fora da temporada de cortes, e puderam conduzir suas tramas a uma conclusão planejada.

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    American Crime é cancelada após três temporadas e prêmios do Emmy

    13 de maio de 2017 /

    A rede ABC anunciou o cancelamento mais sentido do ano, até o momento. A série “American Crime” não voltará, após três temporadas consagradas pela crítica e premiadas pelo Emmy. Apesar dos 97% de aprovação crítica, registrados no site Rotten Tomatoes, a atração não tinha grande público. A média da 3ª e última temporada, encerrada em abril, foi de 1,9 milhão de telespectadores. Isto representou uma queda de quase metade da sintonia da temporada anterior, vista por 3,7 milhões. Fontes do Deadline apuraram que a ABC tentou de tudo para manter a série em sua programação, inclusive considerando uma 4{ temporada de apenas seis episódios, mas não houve acordo financeiro para tanto. Criada por John Ridley (vencedor do Oscar de Melhor Roteiro Adaptado por “12 Anos de Escravidão”), a produção seguia o formato de antologia, contando uma história diferente, como novos personagens, a cada temporada, sempre se desdobrando em torno de um crime relacionado à injustiças sociais. Apesar do formato, assim como “American Horror Story”, boa parte do elenco se manteve intacto nos três anos da produção, que foram estrelados por Felicity Huffman (série “Desperate Housewives”), Timothy Hutton (série “Leverage”), Lili Taylor (série “A Sete Palmos/Six Feet Under”), Benito Martinez (série “The Shield”) e Regina King (série “The Leftovers”). Regina King, inclusive, venceu o Emmy de Melhor Atriz Coadjuvante por dois anos consecutivos graças à série. Além destes prêmios, “American Crime” ainda foi indicado em mais 12 categorias no Emmy. No Brasil, a série era exibida no canal pago AXN

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    Trailers de American Crime revelam tema e participação de Sandra Oh na 3ª temporada

    5 de fevereiro de 2017 /

    A rede americana ABC divulgou as primeiras fotos e os trailers da 3ª temporada de “American Crime”. As prévias revelam o tema do novo arco e a participação da atriz Sandra Oh, que volta ao elenco fixo de uma atração televisiva após sair de “Grey’s Anatomy” há três anos. A série criada por John Ridley (vencedor do Oscar de Melhor Roteirista por “12 Anos de Escravidão”) vai apresentar em seu terceiro ano uma trama envolvendo imigração e trabalho ilegal nos Estados Unidos, tema que se torna ainda mais relevante com a eleição de Donald Trump. A produção de formato antológico contará novamente, em seu elenco, com a premiada Regina King, Felicity Huffman, Timothy Hutton, Lili Taylor e Benito Martinez. E além de Sandra Oh, as novidades incluem Cherry Jones (série “24 Horas”) e Tim DeKay (série “White Collar”). A 3ª temporada de “American Crime” estreia no dia 12 de março nos Estados Unidos.

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    La La Land lidera lista de indicados ao Globo de Ouro 2017

    12 de dezembro de 2016 /

    A Associação de Correspondentes Estrangeiros de Hollywood divulgou a lista dos indicados a seu prêmio anual. E poucas horas após conquistar a “versão americana” dessa eleição, o Critics Choice Awards, o musical “La La Land” voltou a chamar atenção com o maior número de indicações ao Globo de Ouro 2017. O romance musical entre um pianista e uma aspirante a atriz concorre em sete categorias: Melhor Filme de Comédia ou Musical, Ator (Ryan Gosling), Atriz (Emma Stone), Direção e Roteiro Original (ambos de Damien Chazelle), Canção e Trilha Sonora. Mas como o Globo de Ouro divide suas premiações de cinema entre os gêneros de Drama e Comédia (ou Musical), o evento também consagra um segundo Melhor Filme. E neste lado do espectro cinematográfico, a vantagem é do drama indie “Moonlight”, indicado a seis troféus: Melhor filme de Drama, Ator Coadjuvante (Mahershala Ali), Atriz Coadjuvante (Naomie Harris), Direção e Roteiro Original (ambos de Barry Jenkins) e Trilha Sonora. Apenas as três últimas categorias são compartilhadas entre os gêneros, levando a um confronto entre “Moonlight” e “La La Land”. A lista cinematográfica ainda chama atenção pela inclusão do drama de guerra “Até o Último Homem”, que representa a volta do diretor Mel Gibson às cerimônias de premiação – o filme recebeu dois prêmios do Critics Choice! Entre os demais candidatos a Melhor Filme de Drama estão “Manchester à Beira-Mar”, de Kenneth Lonergan, “A Qualquer Custo”, de David Mackenzie, e “Lion”, de Garth Davis. Com isso, ficaram de fora “Sully – O Herói do Rio Hudson”, de Clint Eastwood, e “Silêncio”, de Martin Scorsese. Nenhum dos dois filmes apareceu em qualquer categoria. Não se sabe, porém, se “Silêncio” chegou a ser exibido em tempo hábil para a imprensa estrangeira de Hollywood. O Brasil também não emplacou indicação na categoria de Melhor Filme Estrangeiro, que será disputada entre dois longas franceses, “Divines” e “Elle”, além de “Neruda” (Chile), “O Apartamento” (Irã) e “Toni Erdmann” (Alemanha). Na disputa televisiva, o domínio mais amplo é de “American Crime Story: O Povo contra O.J. Simpson” nas categorias de Minissérie ou Telefilme, com cinco indicações. Por sinal, este ano deixou bem claro que se não houver uma cisão entre Minisséries e Telefilmes, nenhum longa televisivo voltará a ser indicado à prêmios. Veja-se os candidatos atuais e os que disputaram o Critics Choice. Apesar dessa força da atração do canal FX e da programação do HBO como um todo, veja-se suas 14 indicações, a lista de concorrentes do Globo de Ouro não se concentra apenas na TV paga. Os membros da Associação de Correspondentes Estrangeiros de Hollywood também consomem bastante streaming. A ponto de produções da Amazon estarem tão bem representadas quanto as da Netflix. Há também destaque para produções da TV aberta, como as comédias do canal CW, a minissérie “American Crime” e o drama “This Is Us”. Como sempre, a principal tendência vista nas indicações é a busca incessante por novidades. Na disputa de Melhor Série de Drama, apenas “Game Of Thrones” é veterano. Todas os seus concorrentes estrearam esse ano: “The Crown”, “Stranger Things”, “This Is Us” e “Westworld”. A cerimônia da 74ª edição do Globo de Ouro acontece em Los Angeles, no dia 8 de janeiro, com transmissão no Brasil pelo canal pago TNT. Conheça outras opções de exibição neste link. Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/cultura/filmes/veja-lista-completa-de-indicados-ao-globo-de-ouro-20631746#ixzz4SdTh675x © 1996 – 2016. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização. CINEMA Melhor Filme – Drama “Manchester à Beira-Mar “Moonlight “Lion – Uma Jornada para Casa” “A Qualquer Custo” “Até o Último Homem” Melhor Filme – Comédia/Musical “La La Land” “20th Century Women” “Sing Street” “Deadpool” “Florence – Quem é Essa Mulher?” Melhor Diretor Barry Jenkins, por “Moonlight” Damien Chazelle, por “La La Land” Kenneth Lonergan, por “Manchester à Beira-Mar” Mel Gibson, por “Até o Último Homem” Tom Ford, por “Animais Noturnos” Melhor Ator em Drama Casey Affleck, por “Manchester à Beira-Mar” Viggo Mortensen, por “Capitão Fantástico” Denzel Washington, por “Fences” Andrew Garfield, por “Até o Último Homem” Joel Edgerton, por “Loving” Melhor Atriz em Drama Amy Adams, por “A Chegada” Isabelle Huppert, por “Elle” Natalie Portman, por “Jackie” Ruth Negga, por “Loving” Jessica Chastain, por “Miss Sloane” Melhor Ator em Comédia/Musical Ryan Gosling, por “La La Land” Hugh Grant, por “Florence – Quem é Essa Mulher?” Colin Farrell, por “The Lobster” Ryan Reynolds, por “Deadpool” Jonah Hill, por “Cães de Guerra” Melhor Atriz em Comédia/Musical Emma Stone, por “La La Land” Meryl Streep, por “Florence – Quem é Essa Mulher?” Lily Collins, por “Rules Don´t Apply” Annette Bening, por “20th Century Women” Haille Steinfield, por “Quase 18” Melhor Ator Coadjuvante Mahershala Ali, por “Moonlight” Jeff Bridges, por “A Qualquer Preço” Dev Patel, por “Lion – Uma Jornada para Casa” Aaron Taylor Johnson, por “Animais Noturnos” Simon Helberg, por “Florence – Quem é Essa Mulher” Melhor Atriz Coadjuvante Viola Davis, por “Fences” Nicole Kidman, por “Lion – Uma Jornada para Casa” Michelle Williams, por “Manchester à Beira-Mar” Naomie Harris, por “Moonlight” Octavia Spencer, por “Estrelas Além do Tempo” Melhor Roteiro Kenneth Lonergan, por“Manchester à Beira-Mar” Damien Chazelle, por “La La Land” Barry Jenkins, por“Moonlight” Tom Ford, por“Animais Noturnos” Taylor Sheridan,, por“A Qualquer Custo” Melhor Animação “Kubo e as Cordas Mágicas” “Zootopia” “My Life as Zucchini” “Moana” “Sing” “Trolls” Melhor Filme Estrangeiro “Toni Erdmann” (Alemanha) “Elle” (França) “Neruda” (Chile) “O Apartamento” (Irã) “Divines” (França) Melhor Trilha Sonora Jóhan Jóhannsson, por “A Chegada” Volker Bertelmann e Dustin O’Halloran, por “Lion” Justin Hurwitz, por “La La Land” Nicholas Britell, por “Moonlight” Benjamin Wallfisch, Pharrell Williams e Hans Zimmer, por “Estrelas Além do Tempo” Melhor Canção “Can’t Stop the Feeling”, de “Trolls” “City of Stars”, de “La La Land” “Faith”, de “Sing” “Gold”, de “Gold” “How Far I’ll Go”, de “Moana” TELEVISÃO Melhor Série de Drama “The Crown” “Game of Thrones” “Stranger Things” “This Is Us” “Westworld” Melhor Série de Comédia/Musical “Atlanta” “Black-ish” “Mozart in the jungle” “Transparent” “Veep” Melhor Minissérie ou Telefilme “American Crime” “The Dresser” “The Night Manager” “The Night Of” “The People vs. OJ Simpson” Melhor Atriz em Série de Drama Caitriona Balfe, por “Outlander” Claire Foy, por “The Crown” Keri Russell, por “The Americans” Winona Ryder, por “Stranger Things” Evan Rachel Wood, por “Westworld” Melhor Ator em Série de Drama Rami Malek, por “Mr. Robot” Bob Odenkirk, por “Better Call Saul” Matthew Reese, por “The Americans” Liev Schreiber, por “Ray Donovan” Billy Bob Thornton, por “Goliath” Melhor Ator em Série de Comédia Anthony Anderson, por “Black-ish” Gael Garcia Bernal, por “Mozart in the Jungle” Donald Glover, por “Atlanta” Nick Nolte, por “Graves” Jeffrey Tambor, por “Transparent” Melhor Atriz em Série de Comédia Rachel Bloom, por “Crazy Ex-Girlfriend” Julia Louis-Dreyfus, por “Veep” Sarah Jessica Parker, por “Divorce” Gina Rodriguez, por “Jane, The Virgin” Tracy Ellis Ross, por “Black-ish” Melhor Ator em Minissérie ou Telefilme Riz Ahmed. por “The Night Of” Bryan Cranston, por “All the Way” John Turturro, por “The Night Of” Tom Hiddleston, por “Night Manager” Courtney B. Vance, por “People v. OJ Simpson” Melhor Atriz em Minissérie ou Telefilme Felicity Huffman, por “American Crime” Riley Keough, por “The Girlfriend Experience” Sarah Paulson, por “People v. OJ Simpson: American crime story” Charlotte Rampling, por “The London Spy” Kerry Washington, por “Confirmation” Melhor Atriz Coadjuvante em Série, Minissérie ou Telefilme Olivia Colman, por “The Night Manager” Lena Headey, por “Game of Thrones” Mandy Moore, por “This Is Us” Chrissy Metz, por “This Is Us” Thandie Newton, por “Westworld” Melhor Ator Coadjuvante em Série, Minissérie ou Telefilme Sterling K. Brown, por “People v. OJ Simpson: American crime story” Hugh Laurie, por “The Night Manager” John Lithgow, por “The Crown” Christian Slater, por “Mr. Robot” John Travolta, por “People v. OJ Simpson: American crime story”

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    Sandra Oh entra na 3ª temporada de American Crime

    1 de outubro de 2016 /

    A atriz Sandra Oh entrou no elenco da 3ª temporada de “American Crime”, premiada série de antologia criminal da rede ABC, que em seu novo ano focará uma hitória sobre “problemas trabalhistas, divisões econômicas e direitos individuais”, revelou o site The Hollywood Reporter. Recentemente, um boato espalhou que Sandra voltaria à série “Grey’s Anatomy”, de onde saiu em 2014. Mas ela mesma rechaçou o rumor, dizendo que isto não estava em seus planos. Entretanto, a atriz acabou voltando para o mesmo canal, apenas num programa diferente. Em “American Crime”, ela dará vida a Abby Tanaka, uma assistente social que dedica sua vida a ajudar vítimas de abuso doméstico. Além de sua estreia na série, também foram confirmados os retornos de Timothy Hutton, Felicity Huffman, Regina King, Lili Taylor, Richard Cabral e Connor Jessup na nova história da atração, criada pelo roteirista John Ridley (“12 Anos de Escravidão”). A 3ª temporada de “American Crime” estreia em 2017, em data a ser anunciada.

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    Game of Thrones vence o Emmy mais nerd de todos os tempos e bate recorde de prêmios

    19 de setembro de 2016 /

    A série “Game of Thrones” entrou para a história do Emmy com os três troféus conquistados na 68ª edição anual da premiação da Academia da Televisão dos EUA. Realizada na noite de domingo (18/9), a cerimônia apresentada por Jimmy Kimmel foi marcada pelo domínio de algumas produções óbvias, mas também por vitórias surpreendentes de artistas em suas primeiras indicações e o reconhecimento de séries de perfil nerd. Após ter vencido nove troféus “técnicos” na premiação preliminar no fim de semana passado, “Game of Thrones” celebrou seu feito histórico ao vencer as categorias de Melhor Roteiro (para os criadores David Benioff e D.B. Weiss), Melhor Direção (para Michael Saposnick pelo sensacional episódio da “Batalha dos Bastardos”) e ainda levou a cereja do bolo, como Melhor Série Dramática pelo segundo ano consecutivo. Com isso, chegou a 12 troféus da Academia da Televisão em 2016, somando um total de 38 estatuetas ao longo de suas seis temporadas. A marca é recorde. Com ela, “Game of Thrones” superou a comédia “Frasier”, que tinha 37 prêmios, e virou a série mais premiada de todos os tempos no Emmy. Mas não foi a produção mais premiada da noite. A honra coube a “The People vs. O.J. Simpson – American Crime Story”, que monopolizou a categoria de série limitada, vencendo cinco de sete Emmys possíveis. A reconstituição do julgamento de O.J. Simpson levou as estatuetas de Melhor Série Limitada, Melhor Roteiro (D.V. DeVincentis), Ator (Courtney B. Vance), Atriz (Sarah Paulson) e Ator Coadjuvante (Sterling K. Brown). Entre as produções de comédia houve mais equilíbrio, com “Veep” e “Transparent” recebendo dois Emmys cada, nas categorias em que eram mais fortes. “Veep” levou como Melhor Série de Comédia e Atriz (Julia Louis-Dreyfus pela quinta vez consecutiva!), enquanto “Transparent” por Melhor Direção (da criadora Jill Solloway) e Ator (Jeffrey Tambor pela segunda vez). Pode-se considerar que todos esses prêmios eram mais ou menos esperados. Entretanto, o Emmy preparou algumas surpresas impactantes ao longo da noite. Em vez dos nomes de sempre, alguns rostos diferentes subiram no palco do Microsoft Theater para receber os primeiros Emmys de suas vidas. A renovação começou sem muito alarde com a premiação de Louie Anderson, Melhor Ator Coadjuvante de Comédia pela série “Baskets”, e foi dando sustinhos, com Kate McKinnon, levando seu troféu de Melhor Atriz Coadjuvante de Comédia por “Saturday Night Live”, e por a dupla Aziz Ansari e Alan Yang tirar do óbvio a competição de Melhor Roteiro de Comédia com sua conquista por “Master Of None”. Entre as séries limitadas, a dinamarquesa Susanne Bier (que já tem um Oscar de Melhor Filme Estrangeiro por “Em um Mundo Melhor”) impediu a hegemonia de “The People vs. O.J. Simpson” ao conquistar o Emmy de Melhor Direção da categoria por “Night Manager” – anunciado pelo próprio ator da minissérie, Tom Hiddleston. Outra produção britânica, um episódio especial da série “Sherlock”, da BBC, surpreendeu ao vencer como Melhor Telefilme, um feudo histórico da HBO. Mas ainda vale lembrar que, entre os intérpretes de Série Limitada ou Telefilme, só Regina King tinha um Emmy no currículo, vencido no ano passado – na mesma categoria de Melhor Atriz Coadjuvante e pela mesma série “American Crime”. Dentre os três atores premiados por “The People vs. O.J. Simpson”, dois debutaram no Emmy com suas vitórias. E nem mesmo Sarah Paulson tinha vencido antes, apesar de ter angariado quatro indicações em anos anteriores. Os momentos de cair o queixo, porém, ficaram por conta das premiações dos intérpretes das séries dramáticas. Ao receber o primeiro Emmy na primeira indicação da carreira, Rami Malek, protagonista de “Mr. Robot”, chegou a brincar, indagando se todos estavam vendo o que ele estava vendo, numa referência à própria série. Mais surpresa só Tatiana Maslany. A excepcional intérprete de “Orphan Black” estava distraída, com o celular na mão, quando seu Emmy de Melhor Atriz foi anunciado e, sem ter feito cola com agradecimentos, contou com notas escritas no dito e possivelmente mensagens de texto com os nomes que precisava lembrar, num improviso tecnológico digno da trama de sua série. “Game of Thrones” pode ter batido recorde, mas Tatiana também fez história, como a primeira atriz de série sci-fi premiada no Emmy. Interpretando oito personagens diferentes na temporada, ela dá um show de caracterização que nem os comediantes de esquetes conseguem superar. Por isso, o Emmy mais inesperado foi também o mais merecido de toda a noite. Foi também uma autêntica vingança dos nerds. Durante anos considerado um prêmio distante do público jovem, voltado a produções de audiência mais adulta (da meia-idade, na verdade), o Emmy 2016 premiou séries de forte apelo juvenil e perfil geek, a começar pelo próprio “Game of Thrones” e sem esquecer, obviamente, de “Orphan Black” e “Mr. Robot”, mas também entram nesse nicho “Sherlock” e “The Night Manager”. “The People vs. O.J. Simpson” à parte, por ser um fenômeno tipicamente americano, quem poderia imaginar que as séries mais maduras do Emmy 2016 viriam a ser as comédias? Confira abaixo a lista completa dos premiados. VENCEDORES DO EMMY 2016 MELHOR SÉRIE DRAMÁTICA “Game of Thrones” MELHOR SÉRIE DE COMÉDIA “Veep” MELHOR ATRIZ EM SÉRIE DRAMÁTICA Tatiana Maslany (“Orphan Black”) MELHOR ATOR EM SÉRIE DRAMÁTICA Rami Malek (“Mr. Robot”) MELHOR ATOR COADJUVANTE EM SÉRIE DRAMÁTICA Ben Mendelsohn (“Bloodline”) MELHOR ATRIZ COADJUVANTE EM SÉRIE DRAMÁTICA Maggie Smith (“Downton Abbey”) MELHOR DIREÇÃO EM SÉRIE DRAMÁTICA David Benioff e D.B. Weiss (“Game Of Thrones”) MELHOR ROTEIRO EM SÉRIE DRAMÁTICA Miguel Sapochnik (“Game Of Thrones”) MELHOR ATRIZ EM SÉRIE DE COMÉDIA Julia Louis-Dreyfus (“Veep”) MELHOR ATOR EM SÉRIE DE COMÉDIA Jeffrey Tambor (“Transparent”) MELHOR ATRIZ COADJUVANTE EM SÉRIE DE COMÉDIA Kate McKinnon (“Saturday Night Live”) MELHOR ATOR COADJUVANTE EM SÉRIE DE COMÉDIA Louie Anderson (“Baskets”) MELHOR DIREÇÃO EM SÉRIE DE COMÉDIA Jill Solloway (“Transparent”) MELHOR ROTEIRO EM SÉRIE DE COMÉDIA Aziz Ansari e Alan Yang (“Master Of None”) MELHOR TELEFILME “Sherlock: The Abominable Bride” MELHOR SÉRIE LIMITADA “People Vs OJ Simpson” MELHOR ATRIZ EM SÉRIE LIMITADA OU TELEFILME Sarah Paulson (“The People vs. O.J. Simpson”) MELHOR ATOR EM SÉRIE LIMITADA OU TELEFILME Courtney B. Vance (“The People vs. O.J. Simpson”) MELHOR ATOR COADJUVANTE EM SÉRIE LIMITADA OU TELEFILME Sterling K. Brown (“The People v. O.J. Simpson”) MELHOR ATRIZ COADJUVANTE EM SÉRIE LIMITADA OU TELEFILME Regina King (“American Crime”) MELHOR DIREÇÃO EM SÉRIE LIMITADA Susanne Bier (“The Night Manager”) MELHOR ROTEIRO EM SÉRIE LIMITADA D.V. DeVincentis (“The People v. O.J. Simpson”) MELHOR SÉRIE DE ESQUETES “Key & Peele” MELHOR REALITY SHOW “The Voice” MELHOR PROGRAMA DE VARIEDADES “Last Week Tonight with John Oliver” MELHOR DIREÇÃO EM ESPECIAL DE VARIEDADES Thomas Kail E Alex Rudzinski (“Grease: Live”) MELHOR ROTEIRO EM ESPECIAL DE VARIEDADES Patton Oswalt (“Patton Oswalt: Talking For Clapping”)

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    Série American Crime é renovada

    13 de maio de 2016 /

    A rede americana ABC renovou a série “American Crime” para a 3ª temporada. Apesar da audiência baixa (média de 3,5 milhões de telespectadores ao vivo), a série conta com prestígio. As críticas positivas e a vitoria de Regina King no Emmy na categoria de Melhor Atriz Coadjuvante animaram os executivos da emissora a bancarem a continuidade da atração. Criada por John Ridley (vencedor do Oscar de Melhor Roteiro por “12 Anos de Escravidão”), a produção segue o formato de antologia, contando uma história diferente, como novos personagens, a cada temporada. As duas primeiras temporadas foram estreladas por Felicity Huffman (série “Desperate Housewives”) e Timothy Hutton (série “Leverage”), mas ainda não se sabe quais integrantes do elenco irão retornar. Em entrevista recente, o produtor executivo Michael McDonald sugeriu que a próxima trama deve explorar a desigualdade social americana.

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    American Crime: Comerciais revelam premissa chocante da 2ª temporada

    31 de dezembro de 2015 /

    A rede ABC divulgou os primeiros comerciais da 2ª temporada de “American Crime”, uma das melhores séries de 2015 na TV aberta americana. Em formato de antologia como “American Horror Story”, a série criada por John Ridley (vencedor do Oscar de Melhor Roteiro por “12 Anos de Escravidão”) vai trazer uma história diferente em 2016, repetindo alguns dos atores da fase anterior em novos papéis, e os vídeos revelam a premissa chocante da próxima trama: o estupro de um adolescente. A novo arco terá como base a história de um estudante de ensino médio que tem fotos sexuais vazadas nas redes sociais. Tudo fica ainda mais complicado quando a vítima diz ter sido drogada e abusada por dois jogadores do time de basquete de um colégio de elite. A repercussão vai abalar a escola, que se divide entre acobertar o caso e ajudar na investigação. Paralelamente, a trama também vai acompanhar o que acontece na escola da namorada do rapaz, que vai lidar com tensão racial. O casal será interpretado por dois estreantes na produção, Connor Jessup (série “Falling Skies”) e a novata Angelique Rivera. O elenco também contará com as voltas de Felicity Huffman, Timothy Hutton, Regina King, Lili Taylor e Elvis Nolasco, que participaram do primeiro ano da atração. A estreia está marcada para 6 de janeiro nos EUA.

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