Última temporada de Desventuras em Série ganha novas fotos, pôster e trailer legendado
A Netflix divulgou o pôster, 10 novas fotos e o trailer legendado da 3ª e última temporada de “Desventuras em Série”. “Não querem saber o que acontece a seguir?”, pergunta o vilão Conde Olaf (Neil Patrick Harris). A prévia mostra que até Klaus Bodelaire (o estreante Louis Hynes) quer saber, mesmo que sejam novas tentativas de assassinato por parte de quem pergunta. E se não faltam vilanias, também há atos de heroísmo, que acompanham a chegada de uma nova personagem, vivida por Allison Williams (“Corra!”). Ao final, há até um encontro dos órfãs com o escritor/narrador da história, Lemony Snicket (Patrick Warburton). A série é baseada nos livros homônimos escritos por Daniel Handler sob o nome Lemony Snicket, que mostram como os jovens irmãos Baudelaire enfrentam provações, tribulações, infortúnios e um tio maldoso que quer se apoderar de sua fortuna. Tudo isso enquanto buscam descobrir o segredo da morte de seus pais. Embora a plataforma não divulgue seus dados, a Symphony Advanced Media, empresa que usa um mecanismo de reconhecimento de dados através de celulares de usuários registrados, revelou que a 1ª temporada de “Desventuras em Série” foi um dos maiores sucessos da Netflix. Criada pelo roteirista Mark Hudis (série “True Blood”), a série tem produção e direção do cineasta Barry Sonnenfeld (“A Família Addams”, “Os Homens de Preto”) e disponibilizará seus últimos episódios no dia 1 de janeiro.
Benedict Cumberbatch surta no pôster e no novo trailer da minissérie Patrick Melrose
O canal pago americano Showtime divulgou o pôster oficial e um novo trailer da minissérie “Patrick Melrose”, em que Benedict Cumberbatch ensaia o que promete ser uma performance consagradora. Ele surta, ao som de “London Calling”, da banda The Clash, lembrando a infância com um pai marcante – que lhe deixou marcado por traumas. A montagem frenética mistura diferentes fases da vida do personagem, evocando o fato de a minissérie atravessar décadas. “Patrick Melrose” é baseada na coleção de romances de Edward St. Aubyn sobre o personagem-título, um aristocrata que teve uma infância profundamente traumática e que, enquanto luta para superar os danos infligidos por seu pai, precisa decidir se mergulha na vida de playboy escandaloso ou se torna um homem de família. A adaptação transforma cada livro da coleção num episódio diferente, mudando de década a cada capítulo. Serão, ao todo, cinco episódios escritos pelo roteirista David Nicholls (“Um Dia”, “Longe Deste Insensato Mundo”), que chamou Cumberbatch de “o Patrick Melrose perfeito”. Por sinal, o ator já tinha dito, numa entrevista de 2013, que Patrick Melrose era o personagem literário que ele mais gostaria de interpretar. O elenco também inclui Hugo Weaving (“Até o Último Homem”) como o pai de Melrose, Jennifer Jason Leigh (“Os Oito Odiados”) como sua mãe, Anna Madeley (“Na Mira do Chefe”) como sua mulher, além de Allison Williams (“Corra!”), Blythe Danner (“Entrando numa Fria”), Pip Torrens (série “The Crown”), Jessica Raine (série “Call the Midwife”), Prasanna Puwanarajah (série “Doctor Foster”), Holliday Grainger (série “The Borgias”), Indira Varma (série “Game of Thrones”) e Celia Imrie (“O Bebê de Bridget Jones”). A direção é do alemão Edward Berger (série “Deutschland 83”) e a estreia está marcada para 12 de maio nos Estados Unidos.
Allison Williams entra na 3ª e última temporada de Desventuras em Série
A atriz Allison Williams (“Corra!”) se juntou ao elenco da 3ª e última temporada de “Desventuras em Série” (Lemony Snicket’s A Series Of Unfortunate Events). O papel da atriz ainda não foi divulgado, mas deve ser introduzida ainda na 2ª temporada, numa pequena participação. A série é baseada nos livros homônimos escritos por Daniel Handler sob o nome Lemony Snicket, que mostram como os irmãos órfãos Baudelaire enfrentam provações, tribulações, infortúnios e um tio maldoso que quer se apoderar de sua fortuna. Tudo isso enquanto buscam descobrir o segredo da morte de seus pais. Neil Patrick Harris vive o tio vilão Conde Olaf, Malina Weissman (a jovem Kara nos flashbacks da série “Supergirl”) e o estreante Louis Hynes interpretam Violet e Klaus Baudelaire, e Patrick Warburton (série “Rules of Engagement”) narra a trama como Lemony Snickets. Criada pelo roteirista Mark Hudis (série “True Blood”), a série tem produção e direção do cineasta Barry Sonnenfeld (“A Família Addams”, “Os Homens de Preto”). A 3ª temporada já está sendo rodada em Vancouver, no Canadá, mas ainda não tem previsão de estreia. Já o segundo ano chega à Netflix em 30 de março.
Benedict Cumberbatch dá show de interpretação em cena da minissérie Patrick Melrose
Se a nova prévia da minissérie “Patrick Melrose”, divulgada pelo canal pago americano Showtime, servir de indicação, Benedict Cumberbatch deve dominar os prêmios de interpretação televisiva deste ano. O ator inglês dá um verdadeiro show de atuação na cena de um minuto e meio, que o mostra, simplesmente, fazendo pedidos e se alimentando num restaurante. Entre um gole e uma garfada, ele dispara comentários irônicos para os garçons, enquanto vozes na sua cabeça levam outra discussão adiante. “Patrick Melrose” é baseada na coleção de romances de Edward St. Aubyn sobre o personagem, um aristocrata que teve uma infância profundamente traumática e que, enquanto luta para superar os danos infligidos por seu pai, precisa decidir se mergulha na vida de playboy escandaloso ou se torna um homem de família. A adaptação transforma cada livro da coleção num episódio diferente, mudando de década a cada capítulo. Serão, ao todo, cinco episódios escritos pelo roteirista David Nicholls (“Um Dia”, “Longe Deste Insensato Mundo”), que chamou Cumberbatch de “o Patrick Melrose perfeito”. Por sinal, o ator já tinha dito, numa entrevista de 2013, que Patrick Melrose era o personagem literário que ele mais gostaria de interpretar. O elenco também inclui Hugo Weaving (“Até o Último Homem”) como o pai de Melrose, Jennifer Jason Leigh (“Os Oito Odiados”) como sua mãe, Anna Madeley (“Na Mira do Chefe”) como sua mulher, Allison Williams (série “Girls”) como uma conhecida, e Blythe Danner (“Entrando numa Fria”) como uma tia rica. A direção é do alemão Edward Berger (série “Deutschland 83”) e a estreia está marcada para 12 de maio.
Benedict Cumberbatch dá show no novo trailer da minissérie Patrick Melrose
O canal pago americano Showtime divulgou seu trailer da minissérie “Patrick Melrose”. E é muito melhor que o vídeo antecipado pelo britânico Sky Atlantic. A prévia serve de palco para um verdadeiro show de interpretação de Benedict Cumberbatch (“Doutor Estranho”) como o playboy decadente, neurótico, alcoólatra e cheio de parentes abusivos do título, que vai do melodrama à comédia rasgada sem perder o pique. “Patrick Melrose” é baseada na coleção de romances de Edward St. Aubyn sobre o personagem, um aristocrata que teve uma infância profundamente traumática e que, enquanto luta para superar os danos infligidos por seu pai, precisa decidir entre a vida de playboy escandaloso e homem de família. A adaptação transforma cada livro da coleção num episódio diferente, mudando de década a cada capítulo. Serão, ao todo, cinco episódios escritos pelo roteirista David Nicholls (“Um Dia”, “Longe Deste Insensato Mundo”), que chamou Cumberbatch de “o Patrick Melrose perfeito”. Por sinal, o ator já tinha dito, numa entrevista de 2013, que Patrick Melrose era o personagem literário que ele mais gostaria de interpretar. O elenco também inclui Hugo Weaving (“Até o Último Homem”) como o pai de Melrose, Jennifer Jason Leigh (“Os Oito Odiados”) como sua mãe, Anna Madeley (“Na Mira do Chefe”) como sua mulher, Allison Williams (série “Girls”) como uma conhecida, e Blythe Danner (“Entrando numa Fria”) como uma tia rica. A direção é do alemão Edward Berger (série “Deutschland 83”) e ainda não há previsão para a estreia.
Patrick Melrose: Minissérie estrelada por Benedict Cumberbatch ganha primeiro trailer
O canal pago britânico Sky Atlantic divulgou o primeiro trailer da minissérie “Patrick Melrose”, que traz o ator Benedict Cumberbatch (“Doutor Estranho”) como o personagem-título. “Patrick Melrose” é baseada na coleção de romances de Edward St. Aubyn sobre o personagem, um aristocrata decadente, que teve uma infância profundamente traumática e que, enquanto luta para superar os danos infligidos por um pai abusivo, vira um playboy escandaloso. A adaptação vai transformar cada livro da coleção num episódio diferente. As histórias se concentrarão na exibição de poucos dias importantes na vida do protagonista, mudando de década a cada capítulo. Serão, ao todo, cinco episódios escritos pelo roteirista David Nicholls (“Um Dia”, “Longe Deste Insensato Mundo”), que chamou Cumberbatch de “o Patrick Melrose perfeito”. Por sinal, o ator já tinha dito, numa entrevista de 2013 no Reddit, que Patrick Melrose era o personagem literário que ele mais gostaria de interpretar. O elenco também inclui Hugo Weaving (“Até o Último Homem”) como o pai de Melrose, Jennifer Jason Leigh (“Os Oito Odiados”) como sua mãe, Anna Madeley (“Na Mira do Chefe”) como sua mulher, Allison Williams (série “Girls”) como uma conhecida, e Blythe Danner (“Entrando numa Fria”) como uma tia rica. A direção é do alemão Edward Berger (série “Deutschland 83”) e ainda não há previsão para a estreia.
Benedict Cumberbatch estampa primeira foto da minissérie Patrick Melrose
Os canais pagos Sky Atlantic e Showtime divulgaram a primeira foto de “Patrick Melrose”, que traz o ator Benedict Cumberbatch (“Doutor Estranho”) como o personagem-título. A minissérie é baseada na coleção de romances de Edward St. Aubyn sobre o personagem, um aristocrata decadente, que teve uma infância profundamente traumática e que, enquanto luta para superar os danos infligidos por um pai abusivo, vira um playboy escandaloso. A adaptação vai transformar cada livro da coleção num episódio diferente. As histórias se concentrarão na exibição de poucos dias importantes na vida do protagonista, mudando de década a cada capítulo. Serão, ao todo, cinco episódios escritos pelo roteirista David Nicholls (“Um Dia”, “Longe Deste Insensato Mundo”), que chamou Cumberbatch de “o Patrick Melrose perfeito”. Por sinal, o ator já tinha dito, numa entrevista de 2013 no Reddit, que Patrick Melrose era o personagem literário que ele mais gostaria de interpretar. O elenco também inclui Hugo Weaving (“Até o Último Homem”) como o pai de Melrose, Jennifer Jason Leigh (“Os Oito Odiados”) como sua mãe, Anna Madeley (“Na Mira do Chefe”) como sua mulher, Allison Williams (série “Girls”) como uma conhecida, e Blythe Danner (“Entrando numa Fria”) como uma tia rica. Ainda não há previsão para a estreia.
Allison Williams vai estrelar terror de diretor da série Girls
A atriz Allison Williams ganhou projeção com a série “Girls”, mas foi se destacar no cinema com o estrondoso sucesso de bilheterias do terror “Corra!”. Segundo o site Deadline, ela pretende investir em mais uma produção do gênero, como protagonista de “The Perfection”. A trama acompanha uma dupla de talentosas violoncelistas conectadas graças a uma obsessão misteriosa. O roteiro e a direção estão a cargo de Richard Shepard, com quem Allison já trabalhou em “Girls”. Mas ele também já dirigiu alguns filmes de suspense, como “O Matador” (2005) e “A Caçada” (2007), além da comédia criminal “A Recompensa” (2013). As filmagens começam no início de 2018 em Xangai, na China, e Vancouver, no Canadá, e ainda não há previsão para a estreia.
Corra! diverte e assusta ao fazer terror com a hipocrisia da tolerância racial
Se equilibrar entre dois gêneros tão extremos como o terror e a comédia não é tarefa para muitos. Jordan Peele, o diretor de “Corra!”, realiza a proeza de nos surpreender continuamente com risadas nervosas e sustos. A trama estranhamente parece obedecer até demais os lugares comuns do gênero. Mas é aí que está sutileza. Peele estica os clichês a um limite tão agudo, que a normalidade começa a incomodar. O horror em “Corra!” nasce dessa sensação. Percebe-se que há alguma coisa errada, mas é terrível quando você não consegue identificar exatamente de que se trata. Na primeira metade do filme, há apenas um episódio sombrio. Numa rua escura e deserta, um sujeito mascarado sequestra um rapaz negro. A cena parece completamente dissociado da seguinte, que mostra, numa vibe bacana, o personagem central, o fotógrafo Chris (o ator britânico Daniel Kaluuya, visto antes em “Sicário”), vivendo um romance de sonhos com uma garota branca de olhos azuis (Allison Williams, da série “Girls”). Rose acha que está na hora de levá-lo para conhecer seus pais. Chris resiste e ela insiste, o que leva o rapaz a uma pergunta desajeitada mas necessária: “Eles sabem que eu sou preto?” Rose cai na gargalhada, chama o namorado de bobo e lembra que eles estão no século 21. Depois acrescenta: “Meu pai teria votado em Obama pela terceira vez, se pudesse”. E então: “Eles não são racistas”. Podemos observar em primeira mão como eles não são racistas quando Chris e Rose dirigem para o norte e, depois de um pequeno acidente rodoviário, chegam à bela mansão suburbana da família. O pai de Rose (Bradley Whitford, da série “Trophy Wife”) não faz cerimônias; puxa Chris para um abraço de “homem”, tagarelando sobre o privilégio que é ser capaz de experimentar a cultura de outras pessoas. Sua mãe (Catherine Keener, de “Capitão Phillips”), uma psiquiatra, é um pouco mais tática, oferecendo infinitas xícaras de chá enquanto fala sobre as virtudes da terapia de hipnose. Só o estranho irmão de Rose, Jeremy (Caleb Landry Jones, de “Byzantium”) parece destoar daquele mundo de mil maravilhas. Até os empregados, curiosamente todos negros, aparentemente estão risonhos. Aliás, tão risonhos que soa incomodo. Os pais de Rose fazem uma festa para seus ricos vizinhos brancos, e Chris de repente se toca que ele está virando o centro das atenções. Os convidados o abordam com suas maneiras de clube e elogiam seu físico, fazendo referências forçadas a Tiger Woods e acariciando os músculos de Chris com o mesmo espirito dos velhos comerciantes de escravos sulistas do século 19. Mas ninguém ameaça chicoteá-lo ou mesmo ofendê-lo, ao contrário, um dos insights mais persistentes do filme é que mesmo a cortesia, de indivíduos presumivelmente educados, pode ser sufocante e opressiva. Claro, a ameaça está diretamente ligada às revelações mais profundas, e, para quem é cinéfilo, não é difícil adivinhar que o enredo deve algo a “O Homem de Palha” (1973) e “Vampiros de Almas” (1956), mas o grande público não sabe disso. Como nesses filmes, a paranoia inquietante dá lugar ao pânico de aceleração total, enviando Chris para um buraco do qual será muito difícil de escapar. Peele sabe tudo de ritmo e cadência, domina a linguagem das alternâncias, trafega pela estética de Hollywood sem perder seu estilo, e transforma o filme, em sua segundo parte, numa vertiginosa montanha russa de aflições. Mas não é pelos sustos e pelas reviravoltas que “Corra!” marca uma posição tão significativa dentro do cinema norte-americano atual, e sim graças ao desmantelamento que o diretor inteligentemente faz de várias décadas de estereótipos racistas, para mostrar, com um riso safo no rosto, que por trás desse exterior aberto e tolerante, a América continua hipócrita e conservadora. Assim como Barry Jenkis fez em “Moonlight”, Peele é o mais novo representante infiltrado no velho recinto de exaltação branca que é Hollywood, a conquistar uma nova posição na indústria do cinema norte-americano. E ele constrói esse caminho com uma delicadeza e inteligência imensas.
Série Girls chega ao fim após marcar época
Uma das séries mais marcantes dos novos tempos chegou ao seu fim. Poderíamos dizer que “Girls” seria uma versão feminina de “Entourage” (2004-2011). Ou uma versão mais explícita de “Sex and the City” (1998-2004), por também tratar da vida de quatro amigas, mas a verdade é que se trata de algo completamente diferente, diferente da série dos rapazes de Hollywood, diferente da série das mulheres ricas de Nova York. O que vemos aqui são quatro moças no início dos seus vinte e poucos anos. Tão inseguras talvez quanto um adolescente e tão irritantes também, embora possam ser adoráveis e enternecer nossos corações à medida que vamos conhecendo cada uma delas, em seus dramas individuais. Lena Dunham, a criadora e protagonista da série, como Hannah, é o centro das atenções, embora com o tempo dê espaço para seus colegas brilharem. Inclusive, talvez o melhor dos episódios da série seja um todo centrado em Marnie (Alisson Williams). Trata-se de “The Panic in Central Park”, da 5ª e melhor de todas as temporadas. A 6ª e última não teve a intenção de superar a obra-prima que foi a anterior, mas há vários episódios que brilham e que trazem discussões muito pertinentes aos dias de hoje. O que dizer de “American Bitch”, no qual Hannah vai até a casa de um famoso autor que ela admirava, mas que foi alvo dela em um site feminista? O escritor estava envolvido em um escândalo em que se dizia que ele assediava garotas universitárias durante as turnês promocionais de seu livro. A relativamente longa e muito interessante discussão entre os dois personagens é o grande destaque deste episódio tão diferente, feito sob medida para esses dias em que tanto se discute o assédio e o abuso sexual. Se “Girls” já era uma série mais ou menos feminista, com “American Bitch” esse posicionamento se torna mais claro ainda. É o tipo de episódio que pode ser visto separadamente, por alguém que apenas tem curiosidade pelo assunto em questão e não quer necessariamente se envolver com o universo da série. Já para aqueles que desejam mergulhar no cotidiano das “Girls”, talvez o episódio mais poderoso seja “What Will We Do This Time About Adam?”, em que Hannah tem um reencontro com o seu ex-namorado (Adam Driver), depois de já ter vencido a dor de ter sido trocada por Jessa (Jemima Kirke), que nesta temporada ganha menos espaço em cena e mais antipatia dos espectadores, com ares de megera e bem menos glamour. E isso até pode ser visto como uma falha (ou melhor, ato falho), já que beneficia Hannah, na comparação. Quem ganha também episódios especiais na nova temporada é Elijah (Andrew Rannells), o amigo gay e roommate de Hannah, sendo o principal deles “The Bounce”, sobre sua tentativa de ser ator de uma peça da Broadway. Ele também está bem presente em “Gummies”, episódio focado na mãe de Hannah e seu processo de aceitação da nova fase, após a separação do marido que saiu do armário. O episódio final, “Latching”, que mostra a confrontação de Hannah com as responsabilidades da vida adulta e com o bebê, é dos mais estranhos, contrariando tudo o que se esperaria de uma “series finale”. Está mais para um epílogo, já que o penúltimo episódio, “Goodbye Tour”, é que tem mais cara de desfecho, como o último a reunir as quatro amigas. Ou ex-amigas. Afinal, a conclusão da série mostra que vida pode ser bem diferente de uma telenovela.
Lena Dunham tenta iniciar sua carreira na temporada final da série Girls
O canal pago americano HBO divulgou um novo trailer da 6ª e última temporada de “Girls”, que mostra Hannah (Lena Dunham) finalmente tentando iniciar sua carreira. Mas não com muita vontade e sob protestos, como demonstra a prévia, em que ela aparece negociando escrever um artigo sobre algo que odeia. “Girls” foi criada em 2012 acompanhando o alter-ego de Lena, a jovem Hanna Horvath, em suas crises de 20 e poucos anos de idade, ao lado de suas três maiores amigas e os namorados. Mas, após um começo em que recebeu diversas indicações ao Emmy, sumiu das premiações e vem perdendo audiência a cada nova temporada. A última temporada estreia em 12 de fevereiro nos EUA.
Comercial da última temporada de Girls tem clima emotivo
O canal pago americano HBO divulgou o segundo comercial da 6ª e última temporada de “Girls”, que mostra Hannah (Lena Dunham), Marnie (Allison Williams), Jessa (Jemima Kirke) e Shoshanna (Zosia Mamet) em clima emotivo, apesar de algumas disfarçarem com evidente sarcasmo. Além delas, a prévia registra o retorno de Adam Driver, cada vez mais famoso que as próprias girls. “Girls” foi criada em 2012 acompanhando o alter-ego de Lena, a jovem Hanna Horvath, em suas crises de 20 e poucos anos de idade, ao lado de suas três maiores amigas e os namorados. Mas, após um começo em que recebeu diversas indicações ao Emmy, sumiu das premiações e vem perdendo audiência a cada nova temporada. A última temporada estreia em 12 de fevereiro nos EUA.








