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    Associação coreana protesta contra inclusão de “dorama” nos dicionários brasileiros

    28 de outubro de 2023 /

    A Associação Brasileira dos Coreanos protestou na sexta (27/10) contra decisão da Academia Brasileira de Letras (ABL) de incluir nos dicionários da língua portuguesa a palavra “dorama” como sinônimo de produção audiovisual do Leste Asiático. A nota chama a ação de “preconceituosa”, por generalizar produções da região ao adotar uma denominação japonesa. “Não é certo generalizar expressões culturais. Cada produção tem suas características, peculiaridades e um público específico. Generalizar é confundir as peculiaridades. É como falar que toda comida nordestina é comida baiana”, diz o texto. A principal razão do protesto é que “dorama” é uma palavra de origem japonesa e não deveria ser usada para se referir a produções de outros países.   A posição da ABL Ironicamente, a Academia Brasileira de Letras anunciou a inclusão da palavra na última semana porque as séries produzidas na Coreia do Sul vêm ganhando força no Brasil. “Obra audiovisual de ficção em formato de série, produzida no leste e sudeste da Ásia, de gêneros e temas diversos, em geral com elenco local e no idioma do país de origem”, define o verbete criado para a nova palavra. Na sequência, a ABL se aprofunda na explicação. “Os doramas foram criados no Japão na década de 1950 e se expandiram para outros países asiáticos, adquirindo características e marcas culturais próprias de cada território”, diz ainda o texto. “Para identificar o país de origem, também são usadas denominações específicas, como, por exemplo, os estrangeirismos da língua inglesa J-drama para os doramas japoneses, K-drama para os coreanos, C-drama para os chineses.”

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    “Dorama” vira oficialmente palavra brasileira

    26 de outubro de 2023 /

    A palavra “Dorama” ganhou passaporte do Brasil. A chegada oficial do termo ao vocabulário nacional foi sacramentada pela Academia Brasileira de Letras (ABL). A definição, revelada na seção “novas palavras” nas redes sociais da instituição, caracteriza “dorama” como uma “obra audiovisual de ficção em formato de série, produzida no leste e sudeste da Ásia, de gêneros e temas diversos, em geral com elenco local e no idioma do país de origem”. O anúncio da ABL também traça uma breve genealogia da palavra, indicando que os doramas “foram criados no Japão na década de 1950 e se expandiram para outros países asiáticos, adquirindo características e marcas culturais próprias de cada território”. A globalização dos doramas pode ser notada não só pela adaptação linguística mas também pela adoção de terminologias específicas que identificam o país de origem. Conforme exposto pela academia, as denominações como J-drama, K-drama e C-drama servem para diferenciar as produções japonesas, coreanas e chinesas, respectivamente.   Brasil também tem K-drama A inclusão de “dorama” no léxico brasileiro acontece após o país produzir sua primeira série do gênero K-drama, “Além do Guarda-Roupa”, da HBO Max. Ou seja, “doramas” (palavra japonesa para J-dramas) não são só obras produzidas no “leste e sudeste da Ásia”. Há uma estética e apelo envolvidos. Passada no bairro do Bom Retiro, que concentra a comunidade coreana em São Paulo, “Além do Guarda-Roupa” foi estrelado por Sharon Cho, filha de imigrantes, no papel da adolescente Carol. Aspirante a bailarina, ela quer distância de tudo que vem da Coreia, desde que foi abandonada pelo seu pai. Entretanto, seu guarda-roupa tem outros planos. Ele abre um portal mágico para o dormitório do ACT, o maior grupo fictício de K-pop do mundo, o que faz com que o quarto da jovem seja invadido por ídolos da música pop, virando seu mundo de ponta cabeça. Confira o trailer da atração abaixo.

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    Confira a seleção das 10 melhores séries de julho

    30 de julho de 2023 /

    Julho foi marcado pelo lançamento de várias produções de qualidade em streaming, inclusive nacionais. Será que viram tudo? Com a avalanche de conteúdo das plataformas é muito fácil deixar passar títulos que não ganham tanta promoção. Por isso, toda virada de mês a gente faz um Top 10 para destacar os sucessos e as descobertas do período. Confira abaixo nossa lista com as melhores séries lançadas neste mês.   THE GREAT 3 | LIONSGATE+   Ao contrário de outras produções de época, “The Great” é uma comédia, marcada pelo humor ácido de seu criador, Tony McNamara – indicado ao Oscar pelo Roteiro de “A Favorita” (2018), também focado numa monarca do século 18. A série traz Elle Fanning (“Mulheres do Século 20”) como a imperatriz russa Catarina, que trava uma guerra íntima pelo trono com o marido, o czar Pedro III, vivido por Nicholas Hoult (“X-Men: Fênix Negra”). Os protagonistas retornam com disputas e tensões renovadas, após Catarina inadvertidamente assassinar o sósia de Pedro, Pugachev (também interpretado por Hoult). Este incidente coloca um dilema no casamento de Catarina e Pedro e resulta em momentos cômicos e absurdos de aconselhamento matrimonial do século XVIII. As tramas secundárias apresentam duelos até a morte entre meninos de 11 anos e cavalos que se recusam a copular e produzir um “super cavalo europeu”. Além disso, a 3ª temporada explora novas narrativas, com mudanças de poder intrigantes e conflitos interpessoais intensos. Destaca-se o conflito entre Georgina (Charity Wakefield) e Marial (Phoebe Fox) numa reprodução da dinâmica de “A Favorita”, para definir qual delas é a conselheira mais próxima da imperatriz, causando disputas físicas entre as duas mulheres. A chegada do Rei Hugo (Freddie Fox) e da Rainha Agnes (Grace Molony) à corte, fugindo de uma tentativa bem-sucedida de derrubar seu reinado na Suécia, também agita o reino. Mas é a morte inesperada de um personagem relevante que finalmente envia todos os personagens ao caos.   FUNDAÇÃO 2 | APPLE TV+   A ambiciosa série sci-fi baseada na franquia literária de Isaac Asimov retorna para encenar a guerra com o Império Galáctico. A trama clássica dos livros “Fundação” (1951), “Fundação e Império” (1952) e “Segunda Fundação” (1953) são considerados a mais importante trilogia literária da sci-fi. Na trama, o matemático Hari Seldon desenvolve uma fórmula que prevê que os dias do Império estão contatos. Ele descobre que a atual forma de governo vai entrar em colapso e mergulhar a humanidade numa era de trevas, na qual todo o conhecimento será perdido e o homem voltará à barbárie. A descoberta o transforma em inimigo do Império e também origina um grupo conhecido como A Fundação, criado para preservar o conhecimento humano do inevitável apocalipse. Ao se distanciar do material fonte no final da 1ª temporada, os roteiristas David S. Goyer (de “Batman: O Cavaleiro das Trevas”) e Josh Friedman (de “Avatar: O Caminho da Água”) prepararam uma trama original e complexa para o segundo ano, que se passa mais de um século após os eventos anteriores, com a tensão se espalhando por toda a galáxia. A trama acompanha Hari (Jared Harris), Gaal (Lou Llobell), Salvor (Leah Harvey), e os Cleons (interpretados por Lee Pace, Terrence Mann, e Cassian Bilton), que enfrentam a reviravolta de serem clones geneticamente únicos – e não idênticos a Cleon I, como se pensava. Com esta descoberta, a rainha Sareth (Ella-Rae Smith) busca vingança e planeja destruir o Império por dentro. Enquanto isso, a Fundação entra em sua fase religiosa, disseminando a Igreja de Seldon em todo o Alcance Exterior e incitando a Segunda Crise: a guerra com o Império. Para completar, a série deverá abordar o desenvolvimento da “Segunda Fundação”, com a Fundação agora se expandindo para sete ou oito mundos e enfrentando a ameaça total do Império. O elenco destaca Jared Harris (“Chernobyl”) como Hari Seldon, Lee Pace (“Capitã Marvel”) como o imperador Brother Day e Lou Llobell (“Voyagers”) no papel da pioneira da Fundação Gaal Dornick – além de Terrence Mann (“Sense8”), Alfred Enoch (“How to Get Away with Murder”), Leah Harvey (minissérie “Les Misérables”), Laura Birn (“Caçada Mortal”), Mido Hamada (“Counterpart”), Geoffrey Cantor (“Demolidor”), Ella-Rae Smith (“Into the Badlands”) e Daniel MacPherson (“Strike Back”).   BELAS MALDIÇÕES 2 | AMAZON PRIME VIDEO   Originalmente uma minissérie, “Belas Maldições” ganha novos capítulos quase quatro anos após seu lançamento original. Como o primeiro ano utilizou todo o material do livro de Neil Gaiman e Terry Pratchett, a 2ª temporada conta uma história totalmente inédita, produzida por Gaiman. Desta vez, o demônio Aziraphale (David Tennant, ex-“Doctor Who”) e o anjo Crowley (Michael Sheen, de “Masters of Sex”) precisam lidar com o sumiço do arcanjo Gabriel (Jon Hamm, de “Mad Men”). Ao aparecer inesperadamente na porta da livraria de Crowley, completamente perdido e sem saber sua própria identidade, Gabriel acaba com as vidas tranquilos das “aminimigos” entre os mortais em Londres. Enquanto Crowley analisa a situação, Aziraphale está ansioso para resolver o mistério por trás da condição do arcanjo. No entanto, esconder Gabriel pode trazer consequências imprevisíveis e os dois vão precisar confiar um no outro mais uma vez. Todos os episódios são dirigidos por Douglas Mackinnon (“Sherlock”), que também foi responsável pela direção da temporada anterior.   CÍRCULO FECHADO | HBO MAX   Dirigida pelo cineasta Steven Soderbergh e escrita por Ed Solomon, que anteriormente colaboraram em “Mosaic”, a minissérie de suspense envolve uma história de conflito de classes e de famílias, imigração e segredos longamente guardados, todos vistos de três pontos de vista distintos e interconectados por um sequestro. O primeiro desses pontos de vista é da misteriosa e supersticiosa chefona do crime Sra. Mahabir (CCH Pounder, de “Avatar: O Caminho da Água”), que acredita que um crime deve ser cometido para restaurar o equilíbrio em sua família após a perda de um ente querido. Seu sobrinho audacioso e ambicioso, Aked (Jharrel Jerome, de “Moonlight”), é encarregado de realizar o ato, com a ajuda dos adolescentes Louis (Gerald Jones) e Xavier (Sheyi Cole, de Um Natal Entre Nós”), recém-chegados da Guiana. No outro extremo do espectro, estão Derek (Timothy Olyphant, de “Justified”) e Sam (Claire Danes, de “Homeland”), um casal rico que mora em um apartamento espaçoso em Nova York e trabalha no império midiático do pai de Sam, o famoso chef de cozinha “Chef Jeff” (Dennis Quaid, de Quatro Vidas de um Cachorro”). O último elemento do triângulo é representado por uma inspetora chamada Melody Harmony (Zazie Beetz, de “Coringa”), uma detetive extremamente inteligente com transtorno de personalidade limítrofe, e seu chefe desleixado e cínico, Manny Broward (Jim Gaffigan, de “Peter Pan”). Quando o sequestro dá errado e desencadeia uma série de eventos, incluindo revelações de crimes cometidos há 20 anos, é a dupla de inspetores que assume a liderança na investigação. Com uma narrativa rica e performances estelares, a série é uma grata surpresa, que junta pontas aparentemente desconexas numa trama complexa e envolvente.   | O PODER E A LEI 2 | NETFLIX   Baseada na franquia literária “The Lincoln Lawyer” de Michael Connelly, a série acompanha o advogado Mickey Haller (Manuel Garcia-Rulfo), que nos novos episódios vai misturar sua vida romântica com o trabalho para defender um interesse amoroso na Justiça. A atriz Lana Parilla, conhecida por viver a Rainha Má na série de fantasia “Once Upon A Time”, é quem rouba o coração do protagonista. No trama, ela interpreta Lisa Trammell, uma chef de cozinha querida pela comunidade que ajuda os necessitados, mas que acaba sendo presa e acusada de assassinar um banqueiro explorador. Esta não é a primeira vez que o personagem de Connelly chega às telas. Anteriormente, a obra foi adaptada no filme “O Poder e a Lei” (2011), estrelado por Matthew McConaughey. Para não repetir a história apresentada no longa, a série teve como ponto de partida o segundo livro da franquia literária, “O Veredicto de Chumbo”. Já a 2ª temporada pula o terceiro volume para adaptar o quarto livro, “A Quinta Testemunha”. A produção é de David E. Kelley, o prolífico produtor-roteirista que criou “Big Little Lies”, “The Undoing”, “Big Sky” e “Nove Desconhecidos”, entre muitas outras séries. Seu parceiro no projeto é o co-roteirista e showrunner Ted Humphrey (“The Good Wife”). Além de Manuel Garcia-Rulfo (“O Pior Vizinho do Mundo”) no papel principal, o elenco destaca Neve Campbell (“Pânico”) como a primeira ex-esposa de Mickey, Krista Warner (“Priorities”) como a filha adolescente do ex-casal e Becki Newton (“Ugly Betty”) como a segundo ex-esposa. Um detalhe interessante é que as ex-mulheres também trabalham com Direito e acabam se envolvendo nos casos do advogado, tanto para auxiliar em relação à defesa quanto para enfrentá-lo nas acusações contra seus clientes.   | OS HORRORES DE DOLORES ROACH | AMAZON PRIME VIDEO   A comédia de terror traz Justina Machado (“One Day at a Time”) como a personagem do título, uma mulher recém-liberada da prisão que, após ficar presa injustamente por 16 anos, precisa recomeçar a vida do zero. Ao retornar ao seu bairro, Dolores reencontra um antigo amigo, Luis (Alejandro Hernández), que a acolhe permitindo que trabalhe como massagista no porão de sua loja de empanadas. No entanto, quando Dolores tem sua renda ameaçada, ela é levada a extremos para sobreviver. Criação de Dara Resnik (produtora executiva em “Demolidor”) e Aaron Mark (produziu episódio em “Into the Dark”), a série é baseada num podcast homônimo de sucesso do Spotify, e sua história grotesca envolve até canibalismo.   | CELEBRITY | NETFLIX   O K-drama gira em torno de Seo Ah-ri (interpretada por Park Gyu-young, de “Sweet Home”), uma influenciadora que conquista a fama de maneira quase acidental. Ex-rica, que ficou arruinada devido à falência do negócio do pai, ela ganha a vida vendendo cosméticos baratos de porta em porta. A necessidade de escapar das circunstâncias em que ela e a mãe se encontram a conduz por uma jornada de traição e fama através das redes sociais. No entanto, ao final do primeiro episódio, o verdadeiro gancho da série é revelado e, de repente, todos na abastada rede de influenciadores sociais se revelam como potenciais assassinos. Mesmo que parte dos episódios seja focado em frivolidades, “Celebrity” combina um bom mistério em sua crítica à atual cultura de influencers, obcecada pela fama a qualquer preço.   SINTONIA 4 | NETFLIX   A 4ª temporada começa no ponto tenso em que o terceiro ano foi interrompido, com o traficante Nando (Christian Malheiros) e os amigos em meio a um fogo cruzado entre policiais e criminosos. No tiroteio que se segue, o funkeiro Doni (Jottapêe) e o próprio Nando são baleados, para desesperado de Rita (Bruna Mascarenhas). Embora tenham sobrevivido, todos sofreram consequências. No caso de Nando, sua esposa é presa pela polícia. Já Doni tem a saúde e a carreira abaladas. Mas nem Rita escapa ilesa, sofrendo forte abalo psicológico, que muda sua visão da vida. “Sintonia” é produzida por Kondzilla, diretor de clipes de funk e dono do canal do YouTube mais visto do Brasil, e escrita por Guilherme Quintella (também roteirista de “Insânia”). A produção é a série brasileira de maior audiência da Netflix. Com cenas fortes de violência e tráfico de drogas, retrata a dura realidade da vida em uma comunidade marginalizada. Ao mesmo tempo, aborda temas como amizade, lealdade, família e religião, explorando as contradições e conflitos que surgem quando esses valores entram em choque. A trama acompanha três amigos que cresceram juntos na mesma favela, influenciados pelo fascínio do funk, do tráfico de drogas e da igreja. Cada um deles transformou suas experiências em caminhos muito divergentes, mas nunca distantes demais.   | A VIDA PELA FRENTE | GLOBOPLAY   A série teen brasileira acompanha a jornada de Liz (interpretada por Nina Tomsic), uma estudante do ensino médio que se muda para uma escola de elite e é absorvida por um grupo diversificado de amigos no final dos anos 1990. Tal como em “Elite”, a história é impulsionada por uma tragédia – a morte de uma das amigas do grupo, Beta (Flora Camolese) – e a incerteza sobre se foi um acidente...

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    10 Series: Os principais lançamentos do streaming

    21 de julho de 2023 /

    A programação de séries da semana está cheia de ação e romance. Com destaque para uma superprodução com estrelas de cinema, a lista também inclui duas novas séries brasileiras de fantasia adolescente. Confira abaixo a seleção com os 10 principais lançamentos para ver em streaming.   OPERAÇÃO: LIONESS | PARAMOUNT+   A nova série de Taylor Sheridan, criador de “Yellowstone”, “Mayor of Kingstown” e “1883”, destaca astros de cinema como Zoe Saldaña (“Guardiões da Galáxia”), Nicole Kidman (“O Homem do Norte”) e Morgan Freeman (“Truque de Mestre”), além de um clima tenso de thriller de espionagem e ação, acompanhando os desdobramentos de uma missão clandestina que dá errado. O papel principal pertence à canadense Laysla de Oliveira (“Locke and Key”), que tem pais brasileiros e fala português. Ela interpreta uma jovem fuzileira que faz parte do projeto Lioness, usado pela CIA para infiltrar agentes nas famílias de alvos do governo dos EUA, visando derrubar organizações terroristas a partir de seu interior. Saldaña vive a chefe do programa, encarregada de treinar, monitorar e liderar a operação de infiltração, Kidman interpreta uma agente sênior da CIA e Freeman vive o Secretário de Estado dos EUA. O elenco ainda inclui Michael Kelly (“Jack Ryan”), Jill Wagner (“Teen Wolf”), Dave Annable (“Yellowstone”), Martin Donovan (“Tenet”) e LaMonica Garrett (“Arrow”), e a estreia vai acontecer no domingo (23/7).   NEGOCIADOR | AMAZON PRIME VIDEO   A nova série policial brasileira traz Malvino Salvador (“A Dona do Pedaço”) como o capitão Gabriel Menck, um negociador da polícia e integrante do Grupo de Ações Táticas Especiais, que frequentemente é acionado para resolver situações de crise complexas que acontecem nas ruas e são transmitidas ao vivo na TV, sob os olhares do país inteiro. Os episódios acompanham o trabalho intenso do capitão no enfrentamento de assalto a bancos, sequestros passionais, suicidas armados, ameaças terroristas e rebeliões em presídios – casos geralmente imprevisíveis. Para aumentar o drama, ele está voltando ao trabalho após meses afastado e ainda tem de lidar com o estresse pós-traumático do filho, que ficou mudo por causa do choque da morte de sua mãe num acidente de carro, com o revanchismo do seu antigo superior e com uma investigação que o coloca como principal suspeito do falecimento da esposa. Entre os roteiristas, estão nomes como Thomas Stavros e José Guertzenstein (que trabalharam juntos nos roteiros de “1 Contra Todos” e “Polícia Federal: A Lei É para Todos”) e Gabriela Giffoni (de “Impuros”). A direção está a cargo de Bel Valiante (“Temporada de Verão”) e o elenco também destaca Barbara Reis (“Sob Pressão”), César Mello (“Bom Dia, Verônica”), Emilio de Mello (“Reality Z”) e Guilherme Paiva (“Novo Mundo”).   WILL TRENT | STAR+   Will Trent, interpretado por Ramón Rodríguez (“Punho de Ferro”) é o agente especial com a maior taxa de resolução de casos no GBI (Agência Estadual de Investigação da Georgia). Apesar de ter sido abandonado ao nascer e ter passado por uma infância difícil no sistema de adoção de Atlanta, ele se tornou um detetive astuto e intuitivo, conhecido por sua habilidade de destrinchar cenas de crime até os mínimos detalhes. Mas também é severamente disléxico, o que não o impede de ser um dos melhores em seu campo. A série se deferencia de outras atrações policiais da TV americana por apresentar um personagem principal distinto e um conjunto promissor de elenco e personagens. Baseada nos livros best-sellers de Karin Slaughter, a adaptação de Liz Heldens e Daniel Thomsen (criadora e roteirista de “The Passage”) acompanha ainda Amanda Wagner (interpretada por Sonja Sohn), a chefe dura do GBI que tem um ponto fraco misterioso por Will, Faith Mitchell (Iantha Richardson), a parceira relutante do detetive, Michael Ormewood (Jake McLaughlin), um detetive de homicídios cujo casamento está por um fio, e Angie Polaski (Erika Christensen), outra detetive da polícia de Atlanta que cresceu na mesma casa de acolhimento que Will.   THE ROOKIE: FEDS | PARAMOUNT+   O spin-off da já veterana “The Rookie” é estrelado por Niecy Nash-Betts (protagonista de “Claws”) e é basicamente uma versão feminina da premissa de “The Rookie”. Enquanto a série original tinha John Nolan (Nathan Fillion) como o novato mais velho da Polícia de Los Angeles, o spin-off traz Simone Clark (Nash-Betts) como a novata mais velha do FBI. A premissa foi apresentada como numa trama de duas partes em episódios da 4ª temporada da série inicial, onde Nolan encontrou Simone Clark. Criada por Alexi Hawley e Terence Paul Winter, respectivamente criador e roteirista de “The Rookie”, a atração também inclui em seu elenco Kevin Zegers (“Gossip Girl”), Britt Robertson (“Under the Dome”), Frankie Faison (“O Grito”), James Lesure (“O Chamado 2”) e Felix Solis (“Ozark”).   SLIP | PARAMOUNT+   A série inovadora criada, escrita, dirigida e estrelada por Zoe Lister-Jones (“Beau Tem Medo”) segue Mae Cannon, uma curadora de museu que, apesar de ter uma vida confortável com seu marido, sente-se insatisfeita e ansiando por algo mais. Esta insatisfação leva Mae a um encontro com um músico atraente, que frequenta seu bar local. Mas basta uma noite de infidelidade para ela acordar em uma realidade completamente diferente, onde descobre estar casada com o amante. A partir daí, a série se desenrola em uma jornada multidimensional, onde cada orgasmo de Mae a transporta para uma realidade alternativa, cada uma com um cônjuge diferente. Em cada mundo, Mae se vê confrontada com diferentes versões de si mesma, fazendo-a questionar quem ela é e por que estava insatisfeita com sua vida em primeiro lugar – enquanto encontra uma variedade de personagens, desde donas de bares lésbicas até músicos famosos, cada um deles revelando algo novo sobre ela mesma. Apesar de sua premissa de ficção científica, “Slip” é uma série que se preocupa mais com as pessoas do que com o multiverso, levando Mae a aprender a valorizar todos os aspectos de sua vida, especialmente sua melhor amiga (Tymika Tafari, de “The Marijuana Conspiracy”), uma das poucas coisas que permanece constante em todas as realidades.   ALÉM DO GUARDA-ROUPA | HBO MAX   Primeiro “k-drama brasileiro”, a série se passa no bairro do Bom Retiro, que concentra a comunidade coreana em São Paulo, e é estrelado por Sharon Cho, filha de imigrantes, no papel da adolescente Carol. Aspirante a bailarina, ela quer distância de tudo que vem da Coreia, desde que foi abandonada pelo seu pai. Entretanto, seu guarda-roupa tem outros planos. Ele abre um portal mágico para (não é Nárnia) o dormitório do ACT, o maior grupo fictício de K-pop do mundo, o que faz com que o quarto da jovem seja invadido por ídolos da música pop, virando seu mundo de ponta cabeça. Bem ao estilo dos K-dramas (também conhecidos como doramas), a produção combina melodrama, romance e fantasia, com direção geral de Marcelo Trotta (“Tudo Igual… SQN”) e atores coreanos, como Kim Woojin (que é ex-integrante do grupo Stray Kids), Jin Kwon (do grupo Newkidd), Lee Min Wook e Jae Chan, intérpretes dos astros de K-pop, ao lado de Júlia Rabello (“La Situación”), Sabrina Nonata (“Samantha!”), Luiza Parente (“Amiga do Inimigo”), o cantor Lucas Deluti e até a bailarina Ana Botafogo.   VICKY E A MUSA | GLOBOPLAY   A primeira série musical do Globoplay traz uma história que mistura música pop, mitologia e dilemas da adolescência. A trama se passa no fictício bairro operário de Canto Belo, que, após a pandemia da Covid-19, precisou fechar as portas do único teatro da cidade, distanciando-se de qualquer tipo de manifestação artística. Tudo muda quando a jovem Vicky, interpretada por Cecília Chancez, pede ajuda às musas gregas e aos deuses da Arte, que respondem a seu apelo, assumindo a missão de devolver a alegria, a inspiração e o ritmo para os moradores locais. A musa da música Euterpe, vivida por Bel Lima (do teatro musical), e o deus do teatro Dionísio, interpretado por Túlio Starling (“O Pastor e o Guerrilheiro”), logo se misturam aos mortais para abrir um teatro musical comunitário, que engaja os jovens da trama, entre eles Tabatha Almeida (ex-“The Voice Kids”), Malu Rodrigues (“Minha Fama de Mau”), Nicolas Prattes (“Éramos Seis”), Pedro Caetano (“Sentença”), Cris Vianna (“Império”), Leonardo Miggiorin (“Malhação”), Jean Paulo Campo (“Carinha de Anjo”), João Guilherme (“De Volta aos 15”) e outros. A série foi criada e escrita por Rosane Svartman, autora do folhetim de sucesso “Vai na Fé”, tem direção artística de Marcus Figueiredo (“Malhação”) e direção de gênero de José Luiz Villamarim (“Onde Está Meu Coração”).   CONSUMIDAS PELO FOGO | NETFLIX   O drama de vingança japonês mergulha na vida de Anzu, uma jovem cuja vida e família foram despedaçadas em um incêndio. Interpretada por Mei Nagano (“O Deus do Cinema”), Anzu assume uma identidade falsa para limpar o nome da mãe, acusada pelo incêndio, e começa a trabalhar como empregada doméstica na casa de Makiko (Kyôka Suzuki, de “Como um Deserto”), mulher que se casou com seu pai. Ela acredita que lá pode encontrar evidências que revelem a verdade sobre o que realmente aconteceu, especialmente nos quartos do andar de cima, que Makiko a proibiu de limpar. Baseada num mangá de Moyashi Fujisawa, adaptado por Arisa Kaneko (“Meu Pequeno Mostro”), a trama não se desenvolve como o thriller sombrio sombrio que sua premissa sugere, mas de forma dramática. É uma série sobre aparências, engano, falsidade, mas também sobre clareza e, acima de tudo, sobre a verdade.   NOIVA POR VINGANÇA | STAR+   A secretária sofredora de um chefe abusivo descobre que desenvolveu um tumor no cérebro e tem poucos meses de vida. Culpando o emprego, ela revolve matar o patrão – e até aparece em seu quarto com um martelo. Entretanto, o que começa como plano de assassinato – e uma vibe de comédia sombria – logo se transforma num improvável romance. A secretária é vivida por Krystal Jung (“Manual do Presidiário”), numa performance insana, enquanto Kim Jae-Wook (“Voice”) interpreta o patrão.   DOCES MAGNÓLIAS 3 | NETFLIX   O drama feminino gira em torno da amizade de três amigas adultas e suas experiências com relacionamentos, família e trabalho numa pequena cidade interiorana. O tom é de conforto – muitos laços familiares doces, romances cativantes e uma abundância de noites de margarita compartilhadas pelas protagonistas. Isso não impede o surgimento de dramas e até tensão inesperados. Inspirada no livro homônimo de Sherryl Woods, a trama tem adaptação da roteirista Sheryl J. Anderson (“Uma Canção de Natal”) e é estrelada por JoAnna Garcia Swisher (a Ariel de “Once Upon a Time”), Brooke Elliott (a Jane de “Drop Dead Diva”) e Heather Headley (a Gwen de “Chicago Med”).

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    Astros coreanos de “Além do Guarda-Roupa” celebram experiência brasileira: “Amo açaí”

    20 de julho de 2023 /

    Os cantores coreanos Kim Woojin (ex- Stray Kids) e Jinkwon (membro do grupo Newkidd) viraram astros de série brasileira, ao integrarem o elenco de “Além do Guarda-Roupa”, que reúne as músicas do K-pop com as fantasias do K-drama em uma produção adolescente nacional. Apesar de não falarem português, eles passaram um período morando no Brasil por conta das gravações, e contaram como lidaram com o choque cultural, que incluiu desde as diferenças de costumes até o próprio trabalho. “O fato de atuar em coreano e a Sharon, em português. Às vezes, era um pouquinho desafiador em alguns detalhes na atuação, porém foi muito divertido. Foi uma experiência muito legal”, revelou Woojin ao E! News. Na trama, ele interpreta Kyung-min, enquanto Jinkwon vive o personagem Dae-ho. A história acompanha Carol (Sharon Cho), uma brasileira que descobre um portal mágico no seu armário que a leva ao dormitório da banda coreana fictícia ACT. Na trama, os integrantes do grupo são interpretados por Woojin e Jinkwon, ao lado de Yoon Jae Chan e Lee Min-wook. Os artistas se declararam ao Brasil e confessaram que se surpreenderam com a recepção calorosa dos brasileiros. “Eu nunca imaginei que faria parte de uma série brasileira, mas vindo para o Brasil por causa das gravações, eu realmente percebi que o Brasil é um bom e belo país. É um país muito amável”, completou Jinkwon.   Encantados com o Brasil Durante uma entrevista ao Notícias da TV, eles relataram que se surpreenderam com a tranquilidade do trabalho, muito diferente da rigidez marcada na cultura coreana. “O jeitinho brasileiro era uma coisa que eu amava. E eu acho que eu aprendi maneiras de relaxar também”, declarou Jinkwon. “Quando voltei para a Coreia, os integrantes do meu grupo [Newkidd] até comentavam: ‘Nossa, você ficou mais alegre, parece que veio com uma energia mais positiva'”, continuou. “Foi uma memória muito feliz poder passar um tempo no Brasil com essa equipe brasileira, que foi bastante amorosa conosco”. Vale mencionar que a carreira dos artistas de k-pop exige um treinamento bastante rigoroso. A preparação de canto, dança, idiomas e teatro pode se prolongar durante anos até que os “idols”, como são chamados os artistas, possam subir ao palco. “Eu amo essa vibe brasileira, que traz tranquilidade, alegria, happy [feliz, em inglês] e positividade. Como idol, eu tenho que levar uma vida bem mais dura, mais justa”, admitiu Kim Woojin. “Acho que por isso me dei tão bem com as pessoas que conheci no Brasil, pude lidar de forma mais positiva com eles”.   Fãs de churrasco e açaí Na série da HBO Max, o personagem de Woojin fica viciado em paçoquita após atravessar o portal e acabar no quarto da brasileira. Mas o artista revelou que gostou muito mais dos “pratos feitos” do Brasil. “Estrogonofe, parmegiana, picanha e filé mignon. A paçoca é só o meu personagem mesmo”, confessou. Por outro lado, Jinkwon admitiu que se tornou fã de carteirinha de açaí. “Eu amo açaí, feijoada e churrasco. Até levei pó de açaí para a Coreia comigo”. Os artistas ainda contaram que criaram uma conexão especial com o bairro do Bom Retiro, localizado no centro da cidade de São Paulo. Com 10 episódios, a série combina o elenco coreano com a atuação dos brasileiros Júlia Rabello (“La Situación”), Sabrina Nonata (“Samantha!”), Luiza Parente (“Amiga do Inimigo”), o ex-BBB Pyong Lee, o cantor Lucas Deluti e a bailarina Ana Botafogo, entre outros. “Além do Guarda-Roupa” estreou nesta quinta-feira (20/7) na HBO Max.

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    Além do Guarda-Roupa: Trailer da nova série brasileira mistura fantasia e K-pop

    11 de julho de 2023 /

    A HBO Max divulgou o trailer completo de “Além do Guarda-Roupa”, primeiro k-drama brasileiro da plataforma. Passada no bairro do Bom Retiro, que concentra a comunidade coreana em São Paulo, a série é estrelada por Sharon Cho, filha de imigrantes coreanos, no papel da adolescente Carol. A prévia mostra o primeiro contato de Carol com o ACT, um novo grupo de K-pop apresentado por uma amiga da escola como uma revolução musical. Mas para surpresa dos alunos, a novidade é recebida com o desprezo da protagonista: “Desculpa, mas não gosto de K-pop”. Aspirante a bailarina, a personagem quer distância de tudo que vem da Coreia, desde que foi abandonada pelo seu pai coreano. Entretanto, seu guarda-roupa tem outros planos. Ele abre um portal mágico para (não é Nárnia) o dormitório do ACT, o maior grupo fictício de K-pop do mundo, o que faz com que o quarto de Carol seja invadido por ídolos da música pop, virando seu mundo de ponta cabeça.   K-Pop e K-Drama Além do estilo musical K-pop (Korean pop), que é fenômeno mundial, o K-drama (também conhecido como dorama) é outro tipo de produção marcante da Coreia do Sul. A denominação caracteriza minisséries marcadas por romance e melodrama, geralmente envolvendo personagens jovens e situações de fantasia. A versão brasileira dos K-dramas tem produção da Coração da Selva e direção geral de Marcelo Trotta (“Tudo Igual… SQN”). E um detalhe interessante é que também será estrelada por atores coreanos, como Kim Woojin (que é ex-integrante do grupo Stray Kids), Jin Kwon (do grupo Newkidd), Lee Min Wook e Jae Chan, intérpretes dos astros de K-pop, que vieram à São Paulo para trabalhar na produção. Júlia Rabello (“La Situación”), Sabrina Nonata (“Samantha!”), Luiza Parente (“Amiga do Inimigo”), o cantor Lucas Deluti e a bailarina Ana Botafogo também estão no elenco. Com 10 episódios, a série tem estreia marcada para 20 de julho.

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    Além do Guarda-Roupa: Série brasileira sobre K-pop ganha teaser

    12 de junho de 2023 /

    A HBO Max divulgou o teaser de “Além do Guarda-Roupa”, primeiro k-drama brasileiro da plataforma. Passada no bairro do Bom Retiro, que concentra a comunidade coreana em São Paulo, a série é estrelada por Sharon Cho, filha de imigrantes coreanos, no papel da adolescente Carol. A prévia mostra o primeiro contato de Carol com o ACT, um novo grupo de K-pop apresentado por uma amiga da escola como uma revolução musical. Mas para surpresa dos alunos, a novidade é recebida com o desprezo da protagonista: “Desculpa, mas não gosto de K-pop”. Aspirante a bailarina, a personagem quer distância de tudo que vem da Coreia, desde que foi abandonada pelo seu pai coreano. Entretanto, seu guarda-roupa tem outros planos. Ele abre um portal mágico para (não é Nárnia) o dormitório do ACT, o maior grupo fictício de K-pop do mundo, o que faz com que o quarto de Carol seja invadido por ídolos da música pop, virando seu mundo de ponta cabeça.   K-Pop e K-Drama Além do estilo musical K-pop (Korean pop), que é fenômeno mundial, o K-drama (também conhecido como dorama) é outro tipo de produção marcante da Coreia do Sul. A denominação caracteriza minisséries marcadas por romance e melodrama, geralmente envolvendo personagens jovens – e, curiosamente, nem sempre são dramas. A versão brasileira dos K-dramas tem produção da Coração da Selva e direção geral de Marcelo Trotta (“Tudo Igual… SQN”). E um detalhe interessante é que também será estrelada por atores coreanos, como Kim Woojin (que é ex-integrante do grupo Stray Kids), Jin Kwon (do grupo Newkidd), Lee Min Wook e Jae Chan, intérpretes dos astros de K-pop, que vieram à São Paulo para trabalhar na produção. Júlia Rabello (“La Situación”), Sabrina Nonata (“Samantha!”), Luiza Parente (“Amiga do Inimigo”), o cantor Lucas Deluti e a bailarina Ana Botafogo também estão no elenco. Com 10 episódios, a série tem estreia marcada para 20 de julho.

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    Pyong Lee vai estrear como ator em série da HBO Max

    22 de abril de 2022 /

    O ex-“BBB” e hipnotista Pyong Lee vai fazer sua estreia como ator. Ele entrou na série “Além do Guarda-Roupa”, da HBO Max, no papel de JP, empresário de uma banda de K-pop. A produção, que já está sendo gravada no bairro do Bom Retiro, em São Paulo, foi anunciada pela plataforma como “primeiro dorama brasileiro”. Dorama é como são chamadas as minisséries românticas sul-coreanas. “Muito feliz de fazer parte de algo tão inovador e diferente”, escreveu Pyong Lee nas redes sociais, revelando um detalhe interessante sobre seu papel: “Vou atuar totalmente em coreano”. A série gira em torno da personagem interpretada por Sharon Blanche, filha de imigrantes coreanos, que vive a adolescente Carol. Aspirante a bailarina, a personagem da atriz quer distância de tudo que vem da Coreia, desde que foi abandonada pelo seu pai coreano. Mas seu guarda-roupa tem outros planos. Ele abre um portal mágico para (não é Nárnia) o dormitório do ACT, o maior grupo fictício de K-pop do mundo, o que faz com que seu espaço seja invadido por ídolos da música pop, virando seu mundo de ponta cabeça. O elenco também destaca atores coreanos como Kim Woojin (que é ex-integrante do grupo Stray Kids), Jin Kwon (do grupo Newkidd), Lee Min Wook e Jae Chan, intérpretes dos astros de K-pop, que estão em São Paulo para trabalhar na produção.

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    HBO Max anuncia primeiro “dorama” brasileiro

    18 de abril de 2022 /

    A HBO Max anunciou ter começado a produção de “Além do Guarda-Roupa”, o primeiro dorama brasileiro da plataforma. As gravações estão acontecendo no bairro do Bom Retiro, que concentra a comunidade coreana em São Paulo, e destacam Sharon Blanche, filha de imigrantes coreanos, no papel da adolescente Carol. Aspirante a bailarina, a personagem quer distância de tudo que vem da Coreia, desde que foi abandonada pelo seu pai coreano. Mas seu guarda-roupa tem outros planos. Ele abre um portal mágico para (não é Nárnia) o dormitório do ACT, o maior grupo fictício de K-pop do mundo, o que faz com que seu espaço seja invadido por ídolos da música pop, virando seu mundo de ponta cabeça. A trama também será estrelada por atores coreanos como Kim Woojin (que é ex-integrante do grupo Stray Kids), Jin Kwon (do grupo Newkidd), Lee Min Wook e Jae Chan, intérpretes dos astros de K-pop, que estão em São Paulo para trabalhar na produção. “Este é nosso primeiro dorama brasileiro e acreditamos muito nesta nova produção, pois sabemos que há milhares de fãs da cultura coreana na América Latina. Todo o cuidado e a garantia de qualidade, característicos das produções Max Originals, podem ser esperados em ‘Além do Guarda-Roupa’. Contar com a participação de jovens talentos do K-pop traz ainda mais autenticidade e realidade desta cultura especial à produção”, disse Tomás Yankelevich, diretor de conteúdo da Warner Bros. Discovery, em comunicado. Além do estilo musical K-pop (Korean pop), que é fenômeno mundial, o dorama (também conhecido como K-drama) é outro tipo de produção marcante da Coreia do Sul. A denominação caracteriza minisséries marcadas por romance e melodrama, geralmente envolvendo personagens jovens – e, curiosamente, nem sempre são dramas. Uma aproximação nacional para ajudar a entender a lógica dos doramas seria como se “Malhação” virasse um gênero próprio, com menos capítulos e exibição semanal, multiplicando-se em inúmeras séries (opa, então “As Five” é dorama?).

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