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    Luca Guadagnino vai dirigir remake de Scarface

    14 de maio de 2020 /

    Depois de “Suspiria”, Luca Guadagnino vai dirigir o remake de outro clássico. Ele foi contratado pela Universal Pictures para comandar o terceiro “Scarface”. Howard Hawks dirigiu o original, ambientado em Chicago, em 1932, que foi reimaginado por Brian De Palma em 1983 com uma história sobre o tráfico de drogas de Miami. Filme favorito de muitos rappers, essa versão ficou marcada pela performance de Al Pacino, que deu vida ao memorável Tony Montana. O enredo de ambas as versões centravam-se num imigrante, que procura ascender na sociedade por meio do submundo do crime. No primeiro filme, o personagem principal era um italiano (interpretado por Paul Muni), enquanto no remake era um cubano (Al Pacino). Ambos buscavam concretizar seu “sonho americano” através da violência. A nova versão será ambientada em Los Angeles e foi escrita pelos irmãos cineastas Joel e Ethan Coen (“Onde os Fracos Não Têm Vez”). Há três anos, Diego Luna (“Narcos”) chegou a ser anunciado no papel principal. Isto ajuda a lembrar que o estúdio planeja o remake de “Scarface” há mais de uma década. O roteiro original foi escrito por David Ayer (“Esquadrão Suicida”) e revisado por Paul Attanasio (“Donnie Brasco”), Jonathan Herman (“Straight Outta Compton: A História do NWA”) e Terence Winter (criador da série “Boardwalk Empire”), até ser reescrito pelos irmãos Coen. O próprio Ayer e Antoine Fuqua (“O Protetor”) também negociaram dirigir o filme. O que parece ter sobrado do projeto inicial foi a ideia de adaptar os elementos em comum das produções anteriores e trazer a trama para os dias de hoje, dessa vez tendo como protagonista um mexicano ou um negro. A dúvida reside na situação de Diego Luna. Com os adiamentos, sua participação não está mais garantida. O ator tem vários projetos encaminhados, entre eles uma série “Star Wars” na Disney+ (Disney Plus). Por enquanto, o terceiro “Scarface” segue sem previsão de filmagem.

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  • Etc

    Petra Costa conta detalhes de seus encontros com astros de Hollywood nos bastidores do Oscar 2020

    4 de março de 2020 /

    Petra Costa, diretora de “Democracia em Vertigem”, revelou o que conversou com os astros de Hollywood nos bastidores de sua participação no Oscar 2020. O documentário da cineasta brasileira, sobre a trajetória do impeachment de Dilma Rousseff, concorreu ao prêmio da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA, levando-a a participar de vários eventos oficiais relacionados à premiação. No podcast Anticast, apresentado por Ivan Mizanzuk, ela relatou os bastidores de seus encontros com as estrelas do cinema americano, que chegou a destacar em suas redes sociais. “Com o Leonardo DiCaprio, tive o prazer de ser apresentada pra ele pela Sônia [Guajajara, líder indígena] e ele falou: ‘Nossa, já estou ajudando uma fundação a qual a Sonia é associada, então fico feliz de vê-la. Mas eu fui atacado pelo seu presidente’. E a Sônia falou: ‘Eu também’. E eu: ‘Eu também!’. Então, nós três tínhamos isso em comum”, contou Petra. DiCaprio disse para Petra que, inclusive, já tinha assistido a “Democracia em Vertigem. “Ele tinha visto o filme, falou que gostou muito do filme e que tinha achado superinteressante. Ficamos de conversar mais. Eles [Leo e Sonia] têm feito algumas ações juntos”. “Conversei também com [Robert] De Niro, que ajudou em todos os meus filmes por meio da fundação dele, a Tribeca. Ele foi muito simpático. O Tarantino foi superlegal. Contei um pouco do filme e ele prometeu que ia ver, foi muito simpático. E com o Brad Pitt falamos sobre o filme, ele falou muito de uma série [sobre o Brasil] que gosta muito, ‘Bandidos na TV'”, afirmou Petra, citando a atração da Netflix sobre a história do apresentador Wallace Souza. Ela também contou que, como qualquer pessoa normal, não resistiu e tietou alguns de seus ídolos, especialmente De Niro e Al Pacino. “Robert DeNiro eu apresentei pra minha mãe, e ela cantou uma música para ele. E o Al Pacino eu não aguentei e falei: ‘Você é o melhor da história. Você é o Deus e o Diabo do cinema’. Ele ficou todo tocado, chocado, não sei…”, riu a diretora. Durante a entrevista, ela adiantou que já está trabalhando num novo projeto cinematográfico. “Estou trabalhando, mas ainda não prefiro falar muito. É um projeto que continuo na investigação, que é na intersecção entre pessoal e político, mas em breve poderei falar mais.” Mas não deve ser um desdobramento de “Democracia em Vertigem”, apesar de achar que as sobras de material poderiam render outros filmes. “Daria muitos filmes”, disse, afirmando que quer partir para outros temas. “Foram três anos de imersão completa e total. Estou adorando pensar em outros temas. Eu tive um cansaço dessa temática. Mas teria outros filmes a se fazer. Há discussões interessantes com congressistas, aprofundando sobre o que deixa a democracia brasileira tão disfuncional. Todos os partidos concordam que o Brasil precisa de uma reforma política. Que nosso sistema eleitoral é impossível. Seria interessante que alguém explorasse”, avaliou.

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  • Série

    Museu de Auschwitz critica Amazon por transformar Holocausto em caricatura na série Hunters

    23 de fevereiro de 2020 /

    O Museu de Auschwitz criticou a Amazon neste domingo (23/2) por transformar o Holocausto em caricatura delirante na sua série “Hunters”, lançada no serviço de streaming Prime Video. O museu estatal polonês, também conhecido como Auschwitz Memorial, aproveitou ainda para reforçar reclamações contra a Amazon por vender livros de propaganda nazista. Lançado na sexta-feira, “Hunters” apresenta uma equipe de caçadores de nazistas na década de 1970 que, liderados por Al Pacino, descobrem centenas de nazistas escondidos nos Estados Unidos. Mas apesar de ter sido anunciada como sendo supostamente baseada em fatos reais, optou por criar atrocidades ficcionais nos campos de extermínio nazistas, como um jogo de xadrez humano no qual as pessoas são mortas quando uma peça é retirada. “Inventar um jogo falso de xadrez humano não é apenas uma tolice perigosa e uma caricatura. Também acolhe futuros negacionistas”, tuitou o Museu de Auschwitz, como protesto contra a série. “Honramos as vítimas preservando a precisão factual.” O Museu de Auschwitz é responsável pela preservação do campo de extermínio nazista no sul da Polônia, onde mais de 1,1 milhão de pessoas, a maioria de judeus, foram assassinados em câmaras de gás ou morreram de fome, frio e doenças. Setenta e cinco anos após a libertação do campo de extermínio nazista pelas tropas soviéticas, ativistas e líderes mundiais vem chamando atenção contra revisionismos que alimentam um crescente sentimento antissemita. A instituição polonesa também retuitou uma carta do Fundo Educacional do Holocausto para a Amazon, que pedia que os livros infantis antissemitas do nazista Julius Streicher, executado por crimes contra a humanidade, fossem removidos da plataforma. “Quando você decide lucrar com a venda de propaganda nazista antissemita, publicada sem nenhum comentário ou contexto crítico, é preciso lembrar que essas palavras levaram não apenas ao Holocausto, mas também a muitos outros crimes de ódio”, escreveu o Museu de Auschwitz no Twitter neste domingo. Em dezembro, a Amazon retirou produtos decorados com imagens de Auschwitz, incluindo decorações de Natal, depois de manifestações do Museu. Veja abaixo os vários protestos do Memorial. Auschwitz was full of horrible pain & suffering documented in the accounts of survivors. Inventing a fake game of human chess for @huntersonprime is not only dangerous foolishness & caricature. It also welcomes future deniers. We honor the victims by preserving factual accuracy. pic.twitter.com/UM2KYmA4cw — Auschwitz Memorial (@AuschwitzMuseum) February 23, 2020 When you decide to make a profit on selling vicious antisemitic Nazi propaganda published without any critical comment or context, you need to remember that those words led not only to the #Holocaust but also many other hate crimes motivated by #antisemitism. https://t.co/qX4Gsz5h6E — Auschwitz Memorial (@AuschwitzMuseum) February 23, 2020 The @AuschwitzMuseum demands @Amazon drop ‘Nazi propaganda’ books https://t.co/qCTetIfEGH — Auschwitz Memorial (@AuschwitzMuseum) February 22, 2020 The @AuschwitzMuseum and @HolocaustUK calls out @amazon, @AmazonUK, @amazonDE & @JeffBezos for selling virulent antisemitic Nazi propaganda https://t.co/VjSXQGJ97U — Auschwitz Memorial (@AuschwitzMuseum) February 21, 2020 It seems that @amazon has removed all of the "Christmas ornaments" with the images of the former Auschwitz camp. Thank you everyone for your activity and response. https://t.co/VGFnSDMWM9 — Auschwitz Memorial (@AuschwitzMuseum) December 1, 2019

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  • Série

    Hunters: Série estrelada por Al Pacino ganha 30 fotos e trailer para adultos

    14 de fevereiro de 2020 /

    A plataforma Prime Video, da Amazon, divulgou 30 fotos e um novo trailer de “Hunters”, desta vez voltado ao público adulto, com muitos palavrões e violência, que em detalhes à beira do terror sugere influência do produtor Jordan Peele (diretor de “Corra!” e “Nós”). Passada nos anos 1970, a primeira série estrelada por Al Pacino (“O Irlandês”) reflete uma história supostamente real de caça a criminosos nazistas, que fugiram após a 2ª Guerra Mundial e se disfarçaram de pessoas comuns nos Estados Unidos. Os “Caçadores” descobrem que vários oficiais nazistas do alto escalão estão vivendo de forma impune, sob disfarce, e conspirando para criar um Quarto Reich. Assim, liderados pelo personagem de Pacino, decidem fazer justiça com as próprias mãos. Escrita por David Weil (do vindouro “Moonfall”) e Nikki Toscano (“Revenge”), “Hunters” também destaca em seu elenco Logan Lerman (“As Vantagens de Ser Invisível”), Jerrika Hinton (“Grey’s Anatomy”), Lena Olin (“A Insustentável Leveza do Ser”), Josh Radnor (“How I Met Your Mother”), Carol Kane (“Unbreakable Kimmy Schmidt”), Saul Rubinek (“Warehouse 13”), Tiffany Boone (“The Chi”), Louis Ozawa Changchien (“Bosch”), Greg Austin (“Class”) e Dylan Baker (“Homem-Aranha”). O lançamento vai acontecer na próxima sexta (21/2) em todo o mundo.

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  • Série

    Hunters: Al Pacino caça nazistas no novo comercial da série

    28 de janeiro de 2020 /

    A plataforma Prime Video, da Amazon, antecipou o comercial televisivo de “Hunters”, que será exibido no intervalo da transmissão do Super Bowl, final do campeonato de futebol americano, no próximo domingo (2/2). Passada nos anos 1970, a primeira série estrelada por Al Pacino (“O Irlandês”) reflete uma história supostamente real de caça a criminosos nazistas, que fugiram após a 2ª Guerra Mundial e se disfarçaram de pessoas comuns nos Estados Unidos. Os “Caçadores” descobrem que vários oficiais nazistas do alto escalão estão vivendo de forma impune, sob disfarce, e conspirando para criar um Quarto Reich. Assim, liderados pelo personagem de Pacino, decidem fazer justiça com as próprias mãos. Concebida como uma produção de puro entretenimento, a trama ganhou atualidade política com a descoberta de pelo menos um nazista em potencial infiltrado no governo brasileiro atual. Escrita por David Weil (do vindouro “Moonfall”) e Nikki Toscano (“Revenge”), e com produção de Jordan Peele (diretor de “Corra!” e “Nós”), “Hunters” também destaca em seu elenco Logan Lerman (“As Vantagens de Ser Invisível”), Jerrika Hinton (“Grey’s Anatomy”), Lena Olin (“A Insustentável Leveza do Ser”), Josh Radnor (“How I Met Your Mother”), Carol Kane (“Unbreakable Kimmy Schmidt”), Saul Rubinek (“Warehouse 13”), Tiffany Boone (“The Chi”), Louis Ozawa Changchien (“Bosch”), Greg Austin (“Class”) e Dylan Baker (“Homem-Aranha”). O lançamento vai acontecer em 21 de fevereiro em todo o mundo.

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  • Filme

    Enteado de sobrevivente da história de O Irlandês diz que filme é uma “grande falsidade”

    4 de janeiro de 2020 /

    Em editorial publicado no jornal New York Times na sexta-feira (3/1), o escritor Jack Goldsmith chamou “O Irlandês” de uma “grande falsidade”. Ele é enteado de Chuckie O’Brien, um dos poucos sobreviventes da história levada às telas e interpretado por Jesse Plemons no longa de Martin Scorsese. Goldsmith, que também escreveu um livro sobre o sumiço de Jimmy Hoffa (o personagem de Al Pacino), acusou “O Irlandês” de ser a “maior acusação falsa” já feita por Hollywood contra seu padastro. O filme mostra O’Brien conduzindo Hoffa e Sheeran (Robert De Niro no cinema) para uma casa na região de Detroit, onde Sheeran mata Hoffa. O escritor garante que esse momento é “pura ficção”. Ele também afirmou que O’Brien ficou chateado pelo papel que ele desempenhou na vida de Hoffa – como guarda-costas e confidente – ter sido retratado no filme como sendo de Sheeran. “Chuckie me disse que é um dos filmes mais mentirosos que já viu”. De acordo com Goldsmith, depois de ver a produção, O’Brien lhe disse: “Eu gostaria de pegar aquele Scorsese e sufocá-lo como uma galinha. E depois que eu terminasse com ele, pegaria aquele outro insignificante, o cara que interpretou o irlandês”. Mas esclarece: “Chuckie é muito frágil para que isso seja uma ameaça legítima e, de fato, ele claramente não quis dizer isso como uma ameaça. É um desabafo de final da vida de um homem que foi envolvido, destruído e humilhado por inverdades públicas que ele não tem poder para corrigir”. Apesar de condenar outras representações cinematográficas de O’Brien, incluindo os filmes “Hoffa” (1992) e “Ausência de Malícia” (1981), Goldsmith conclui seu editorial chamando “O Irlandês” de “a pedra angular da humilhação de 44 anos do meu padrasto”.

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    Hunters: Al Pacino caça nazistas no trailer legendado de sua primeira série

    3 de janeiro de 2020 /

    A Amazon Prime Video divulgou o pôster e o trailer legendado de “Hunters”, que destaca a participação do ator Al Pacino (“O Irlandês”) na primeira série de sua carreira. O astro narra a prévia, apresentando a premissa e a organização secreta da trama, ao recrutar o jovem interpretado por Logan Lerman (“As Vantagens de Ser Invisível”) para vingar o assassinato de sua avó judia. O material também informa a data de estreia da produção. Passada nos anos 1970, “Hunters” reflete uma história supostamente real de caça a criminosos nazistas, que fugiram após a 2ª Guerra Mundial e se disfarçaram de pessoas comuns nos Estados Unidos. “Os Caçadores” descobrem que vários oficiais nazistas do alto escalão estão vivendo de forma impune, sob disfarce, e conspirando para criar um Quarto Reich, e decidem fazer justiça com as próprias mãos. Escrita por David Weil (do vindouro “Moonfall”) e Nikki Toscano (“Revenge”), e com produção de Jordan Peele (diretor de “Corra!” e “Nós”), a série também destaca em seu elenco Jerrika Hinton (“Grey’s Anatomy”), Lena Olin (“A Insustentável Leveza do Ser”), Josh Radnor (“How I Met Your Mother”), Carol Kane (“Unbreakable Kimmy Schmidt”), Saul Rubinek (“Warehouse 13”), Tiffany Boone (“The Chi”), Louis Ozawa Changchien (“Bosch”), Greg Austin (“Class”) e Dylan Baker (“Homem-Aranha”). O lançamento vai acontecer em 21 de fevereiro em todo o mundo.

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    O Irlandês é eleito melhor filme de 2019 pela crítica dos EUA

    3 de dezembro de 2019 /

    A National Board of Review deu a largada na temporada de premiações por parte da crítica americana. A mais antiga associação de críticos, cinéfilos e acadêmicos dos Estados Unidos, que em 1930 inaugurou o hoje tradicional costume de criar listas de melhores do ano, divulgou sua seleção de melhores de 2019. Dirigido por Martin Scorsese, “O Irlandês” foi o grande destaque da premiação. Eleito o Melhor Filme de 2019, também conquistou reconhecimento como Melhor Roteiro Adaptado, para o escritor Steven Zaillian, e ainda recebeu um “Icon Award”, prêmio especial que homenageou Scorsese e os astros Robert De Niro e Al Pacino, que atuam no longa-metragem. O prêmio de Melhor Direção, porém, ficou com Quentin Tarantino por “Era uma Vez em… Hollywood”, filme que também rendeu troféu de Melhor Ator Coadjuvante para Brad Pitt. Os demais prêmios de atuação foram divididos entre intérpretes de filmes diferentes. Adam Sandler foi eleito o Melhor Ator, por “Uncut Gems”, enquanto Renée Zellweger venceu como Melhor Atriz, por “Judy”. No domingo (1/12), ela também venceu o BIFA, premiação do cinema independente britânico, pelo mesmo papel – Zellwegger interpreta a também atriz Judy Garland (de “O Mágico de Oz” e “Nasce uma Estrela”) em seus últimos meses de vida. Por fim, Kathy Bates foi premiada como Melhor Atriz Coadjuvante por “O Caso Richard Jewell”. No ano passado, a NBR elegeu “Green Book” como Melhor Filme. O longa acabou vencendo o Oscar. Mas, em outros anos, o favorito da NBR também experimentou tratamento oposto da Academia. O caso mais significativo foi “The Post – A Guerra Secreta”, de Steven Spielberg, vencedor da NBR em 2017, que não conquistou um único Oscar sequer – e nem sequer foi indicado na categoria principal da premiação. Veja abaixo a lista completa dos premiados da NBR, que ainda incluem categorias como Melhor Animação, Filme Estrangeiro, Fotografia, Roteiro Original e Estreia na Direção, entre outras. Melhor Filme: “O Irlandês” Melhor Diretor: Quentin Tarantino (“Era uma Vez em… Hollywood”) Melhor Ator: Adam Sandler (“Uncut Gems”) Melhor Atriz: Renée Zellweger (“Judy”) Melhor Ator Coadjuvante: Brad Pitt (“Era uma Vez em… Hollywood”) Melhor Atriz Coadjuvante: Kathy Bates (“O Caso Richard Jewell”) Melhor Roteiro Original: Josh Safdie, Benny Safdie, Ronald Bronstein (“Uncut Gems”) Melhor Roteiro Adaptado: Steven Zaillian (“O Irlandês”) Melhor Revelação: Paul Walter Hauser (“O Caso Richard Jewell”) Melhor Estreia na Direção: Melina Matsoukas (“Queen & Slim”) Melhor Animação: “Como Treinar seu Dragão 3” Melhor Filme em Língua Estrangeira: “Parasita” (Coreia do Sul) Melhor Documentário: “Maiden” Melhor Elenco: “Entre Facas e Segredos” Melhor Fotografia: Roger Deakins (“1917”) Prêmio NBR Icon: Martin Scorsese, Robert De Niro, Al Pacino (“O Irlandês”) Prêmio NBR de Liberdade de Expressão: “For Sama” e “Luta por Justiça”

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    Scorsese pede que assinantes da Netflix não vejam O Irlandês no celular

    2 de dezembro de 2019 /

    O diretor Martin Scorsese fez um apelo encarecido ao público interessado em ver seu novo filme, “O Irlandês”, que foi disponibilizado na sexta-feira (27/11) pela Netflix: “Não vejam em um celular”. “Eu sugeriria, se algum dia quiserem assistir algum filme meu, ou a maioria dos filmes, por favor, por favor, não vejam em um celular, por favor. Um iPad, um grande iPad, talvez”. A declaração foi feita durante entrevista ao crítico Peter Travers em seu programa do YouTube, “Popcorn With Peter Travers”, na qual o diretor insistiu que a melhor maneira de assistir a “O Irlandês” é nas telas do cinema. “Idealmente, eu gostaria que você fosse no cinema, assistisse do começo ao fim”, apontou. “Eu sei, é longo. Você precisa levantar, ir no banheiro, esse tipo de coisa. Eu entendo. Mas, até em casa, se você conseguir tirar uma noite, uma tarde, e não atender o seu telefone, não levantar muitas vezes, pode funcionar”. O Irlandês entrou em cartaz por um breve período e número limitado de salas de cinema antes de ser lançado na plataforma de streaming. A estratégia visou agradar a Scorsese, com quem a Netflix pretende desenvolver outros projetos, e cumprir uma regra da Academia para poder disputar o Oscar 2020. Devido aos efeitos especiais de rejuvenescimento de seu elenco, que inclui Robert De Niro, Al Pacino e Joe Pesci, “O Irlandês” é o filme mais caro já feito por Scorsese, a um custo estimado de US$ 160 milhões. Devido a esse orçamento, nenhum estúdio tradicional de cinema se arriscou a produzi-lo. Assim, a Netflix, em busca de credibilidade, assumiu as despesas com o objetivo de trazer o celebrado diretor para o streaming.

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    O Irlandês: Vídeos de bastidores destacam efeitos, astros e a história do filme de Martin Scorsese

    27 de novembro de 2019 /

    A Netflix divulgou três vídeos de bastidores de “O Irlandês”, de Martin Scorsese (“O Lobo de Wall Street”). As prévias destacam a origem da produção, os efeitos utilizados para rejuvenescer o elenco, numa trama verídica que atravessa décadas, e a interpretação dos dois protagonistas, Robert De Niro e Al Pacino. “O Irlandês” conta com roteiro de Steve Zaillian, que adapta o livro de Charles Brandt “I Heard You Paint Houses”, sobre a vida de Frank “O Irlandês” Sheeran, o maior assassino da máfia americana. No filme, Sheeran (De Niro) conta o que sabe sobre todos os crimes que ele cometeu ou testemunhou enquanto trabalhava para a máfia. A trama mostra o envolvimento da máfia na política e no sindicalismo, e ainda aborda um dos grandes mistérios criminais dos Estados Unidos: que fim levou Jimmy Hoffa (interpretado por Pacino), líder sindicalista e do crime organizado, que sumiu inesperadamente e até hoje ninguém sabe como morreu. Robert De Niro e Scorsese não filmavam juntos há mais de duas décadas, desde “Cassino” (1995). O mesmo filme também marcou a última parceria do ator e do diretor com Joe Pesci, que foi convencido a abandonar a aposentadoria para também integrar a nova produção. O elenco ainda conta com Anna Paquin (“X-Men”), Jesse Plemons (“Fargo”), Harvey Keitel (“Cães de Aluguel”) e Bobby Cannavale (“Homem-Formiga”). Coberto de elogios – está com 96% de aprovação no site Rotten Tomatoes – , o filme chegou em streaming nesta quarta-feira (27/11), após um curto período nos cinemas.

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    O Irlandês traz elenco sublime em obra-prima de Martin Scorsese

    23 de novembro de 2019 /

    Cineastas católicos costumam lidar com a culpa de maneira muito intensa. Alfred Hitchcock, Abel Ferrara, Clint Eastwood, Robert Bresson, Éric Rohmer são alguns desses exemplos. Basta citar seus nomes para lembrar da temática da culpa em alguns de seus trabalhos mais marcantes. Mas Martin Scorsese, que vem tratando do peso dos atos de seus personagens, e possivelmente dele mesmo como espelho desses alter-egos, conseguiu chegar a um desses exemplares definitivos em que o remorso acompanha também o espectador, até pela duração e pelo andamento mais pausado – e de certa forma pesado – de “O Irlandês”. Se os filmes de máfia do diretor trazem momentos de euforia e alegria entre suas muitas mortes, Scorsese também sempre foi mestre em mostrar o fundo do poço, a descida aos infernos de seus personagens. Isso aconteceu em “Caminhos Perigosos” (1973), “Os Bons Companheiros” (1990), “Cassino” (1995) e até em “O Lobo de Wall Street” (2013), uma espécie de atualização do gênero. Porém, “O Irlandês” oferece algo de natureza distinta, feita com carta branca da Netflix, que investiu os US$ 159 milhões necessários para a realização deste projeto acalentado há mais de dez anos. O projeto nasceu quando Robert De Niro leu o livro de Charles Brandt, “I Heard You Paint Houses”, e ficou fascinado. Comentou com Scorsese, que percebeu o entusiasmo do amigo. Isso foi na época em que De Niro dirigiu “O Bom Pastor” (2006). Importante lembrar que Scorsese não se reunia com De Niro – e Joe Pesci – nas telas desde “Cassino” (1995). Qualquer reencontro seria cercado de expectativas. Ao incluir Al Pacino, então, a expectativa atingiu o infinito. O livro de Brandt, adaptado pelo roteirista Steve Zaillian (“A Lista de Schindler”, “O Gângster”), gira em torno de Frank Sheeran, um hitman da máfia que foi guarda-costas do líder sindical Jimmy Hoffa, e que conta sua própria versão dos fatos envolvendo a misteriosa morte do sindicalista, desaparecido em 30 de julho de 1975, e declarado morto 10 anos depois. É importante não saber detalhes dessa história – bem popular nos EUA, mas menos conhecida no Brasil – para não estragar as surpresas e principalmente o impacto que o filme provoca. A narrativa atravessa seis décadas e, para viver os personagens na fase mais jovem da vida, Scorsese recorreu a uma tecnologia de rejuvenescimento digital. A decisão encareceu bastante o projeto, mas decorreu da visão do diretor, que acreditava que colocar atores jovens para interpretar os mesmos papéis de De Niro e Pesci seria algo inconcebível, ainda mais que eles viveram na época retratada e conheciam bem demais os nuances da trama, algo importantíssimo para o filme. Scorsese também considerou que utilizar próteses e maquiagem serviria mais para situações de envelhecimento e não ao contrário – o próprio De Niro fez isso em “Era uma Vez na América” (1984), de Sergio Leone, quando teve que envelhecer na base da maquiagem. O resultado do processo digital na tela é o mais bem-sucedido uso dessa tecnologia, embora seja possível notar que os corpos não acompanham a aparência jovial dos personagens – continuam se movimentando como homens septuagenários. No entanto, uma vez que se embarca na história, é fácil ficar não apenas envolvido, mas também muito impressionado com a interpretação das versões mais jovens de De Niro, Pesci e Pacino. Especialmente De Niro e Pesci, sublimes. E pensar que Pesci já estava aposentado e só aceitou voltar a atuar após muita insistência de Scorsese e De Niro… De forma interessante, ele tem um papel bastante distinto de suas parcerias anteriores com Scorsese, geralmente muito elétricas. Em “O Irlandês”, o ator vive um chefão da máfia gentil, doce até. E com uma fala mansa e pacificadora, mesmo quando precisa lidar com situações em que assassinatos são detalhes corriqueiros. Scorsese também elencou atores do porte de Harvey Keitel e Bobby Cannavale e se dá ao luxo de utilizá-los muito pouco. O mesmo poderia ser dito de Anna Paquin, que vive um das filhas de Frank Sheeran, mas sua interpretação, com uma ausência de falas bem explícita, é compensada com o olhar de confronto que ela trava com o pai. Aquilo é forte o suficiente para magoar o coração de um homem velho cheio de remorsos. Um peso que o personagem leva como uma cruz. Velhinho, ele precisa de muletas, cai em uma cena. O filme mostra sua decadência física, seu desaparecimento. Como se ele precisasse daquela trajetória toda para que compensasse, de algum modo, o mal que fez no passado. Do ponto de vista temático, “O Irlandês” ainda coincide com outra reflexão cinematográfica recente sobre a velhice, “Dor e Glória”, de Pedro Amodóvar. Ambos os filmes são trabalhos que lidam com o processamento da dor, com os arrependimentos, com as mudanças provocadas pelo tempo no modo de ver a vida. Saímos deles diferentes de quando entramos. E não apenas por termos acabado de ver uma obra-prima.

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    Hunters: Al Pacino caça nazistas em novo teaser de série da Amazon

    21 de novembro de 2019 /

    A Amazon Prime Video divulgou um novo teaser de “Hunters”, que destaca a participação do ator Al Pacino (“O Irlandês”) na primeira série de sua carreira. O astro narra a prévia inteira, centrada em seu discurso de apresentação da organização secreta da trama. Passada nos anos 1970, “Hunters” reflete uma história supostamente real de caça a criminosos nazistas, que fugiram após a 2ª Guerra Mundial e se disfarçaram de pessoas comuns. “Os Caçadores” descobrem que vários oficiais nazistas do alto escalão estão vivendo de forma impune, sob disfarce, e conspirando para criar um Quarto Reich nos Estados Unidos. A eclética equipe tem o objetivo de desmascará-los, levá-los à justiça e frustrar seus novos planos genocidas. Escrita por David Weil (do vindouro “Moonfall”) e Nikki Toscano (“Revenge”), a série também reúne em seu elenco os atores Josh Radnor (“How I Met Your Mother”), Logan Lerman (“As Vantagens de Ser Invisível”), Jerrika Hinton (“Grey’s Anatomy”), Lena Olin (“A Insustentável Leveza do Ser”), Carol Kane (“Unbreakable Kimmy Schmidt”), Saul Rubinek (“Warehouse 13”), Tiffany Boone (“The Chi”), Louis Ozawa Changchien (“Bosch”), Greg Austin (“Class”) e Dylan Baker (“Homem-Aranha”). O lançamento vai acontecer em 2020, em data ainda não anunciada.

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