Astro de Austin & Ally ainda está na high school musical em trailer de comédia indie
O trailer de “Status Update” parece telefilme do Disney Channel, mas é uma comédia indie estrelada por Ross Lynch, astro da série “Austin & Ally” e do telefilme “Teen Beach Movie”, ambos do canal pago da Disney. A prévia mostra que ele continua a ser o novo aluno do colegial há pelo menos sete anos. E que ainda pega uma guitarra para sair cantando e dançando do nada. O vídeo também revela o segredo que o transforma no aluno mais popular da escola: um aplicativo mágico, claro. Mas, como todo adolescente ouve dos mais velhos, é preciso ter cuidado com o que se deseja, pois isso gera consequências. A moral da história é que não é preciso ser popular para ser feliz. E nem é preciso pagar ingresso para aprender isso, pois já está no trailer. O roteiro é de Jason Filardi (de “17 Outra Vez”, estrelado por Zac Efron, outro ex-Disney), a direção é de Scott Speer (“Ela Dança, Eu Danço 4”) e o elenco ainda inclui a top model australiana Courtney Eaton (“Mad Max: Estrada da Fúria”), Olivia Holt (a Adaga da vindoura série “Cloak and Dagger”), Harvey Guillen (série “The Magicians”), Gregg Sulkin (série “Teen Wolf”) e Brec Bassinger (série “School of Rock”) A estreia está marcada para 9 de fevereiro no Reino Unido e não há previsão de lançamento no Brasil.
Love, Simon: Comédia teen do criador das séries de super-heróis da DC ganha novo trailer
A Fox divulgou o novo pôster e o segundo trailer de “Love, Simon”, que marca a volta do produtor Greg Berlanti (criador das séries de super-heróis da DC Comics) ao cinema. O filme é uma típica comédia adolescente com romance, festas, amigos e família, mas com uma diferença. O jovem protagonista procura encontrar coragem para revelar que é gay. Apesar de o clima lembrar os clássicos de John Hughes, trata-se de uma adaptação de best-seller atual, “Simon vs. A Agenda Homo Sapiens”, de Becky Albertalli. O filme traz Nick Robinson como protagonista, após ter estrelado outra adaptação de best-seller teen, “Tudo e Todas as Coisas” – que implodiu nas bilheterias. Além dele, o elenco ainda destaca Jennifer Garner (“Clube de Compra Dallas”) e Josh Duhamel (“Transformers”) como seus pais e uma galera de atores jovens: Katherine Langford (série “13 Reasons Why”), Keiynan Lonsdale (série “The Flash”), Talitha Eliana Bateman (“Anabelle 2: A Criação do Mal”), Miles Heizer (também de “13 Reasons Why”), Logan Miller (série “The Walking Dead”) e Alexandra Shipp (“X-Men: Apocalipse”). Com o filme, Berlanti retoma sua incipiente carreira como diretor cinematográfico, interrompida há sete anos pelo fracasso da comédia romântica “Juntos Pelo Acaso” (2010), igualmente estrelada por Duhamel. Curiosamente, o roteiro também é de roteiristas-produtores de séries televisivas. Elizabeth Berger e Isaac Aptaker trabalham no fenômeno “This Is Us”. “Love, Simon” chega aos cinemas americanos em 16 de março e uma semana depois, em 22 de março, no Brasil.
Trailer de terror passado nos anos 1980 traz adolescentes contra serial killer
O terror indie “Summer of ’84” ganhou pôster, fotos e seu primeiro trailer. A prévia acompanha um grupo de adolescentes que acredita que o policial vizinho é na verdade um serial killer, que está fazendo os jovens da cidade desaparecerem. O clima é definitivamente “Stranger Things”, a começar pela escolha de situar a trama nos anos 1980, mas os binóculos dos meninos também apontam para “Paranóia” (2007), “It – A Coisa” e uma combinação de slashers e aventuras da época focada. A direção é do trio canadense que assina como RKSS (Anouk Whissell, Francois Simard e Yoann-Karl Whissell), que já manifestaram seu fetiche pelos anos 1980 no thriller pós-apocalíptico “Turbo Kid” (2015). Ou seja, antes de “Stranger Things” virar, como dizem os americanos, “a thing”. O elenco teen inclui Graham Verchere (série “The Good Doctor”), Judah Lewis (“A Babá”), Caleb Emery (“Te Pego na Saída”), Cory Gruter-Andrew (série “Van Helsing”) e Tiera Skovbye (série “Riverdale”), além de Rich Sommer (série “Glow”) como o policial suspeito. A pré-estreia mundial vai acontecer na segunda (22/1) no Festival de Sundance 2018 e ainda não há previsão para o lançamento comercial.
Veja três minutos da abertura da série dos heróis Manto e Adaga
O canal pago Freeform divulgou três minutos da abertura da série “Cloak and Dagger”, sua primeira parceria com a Marvel. A prévia mostra o primeiro encontro de Tyrone “Ty” Johnson, o Manto (Cloak, em inglês), e Tandy Bowen, a Adaga (Dagger). Nos quadrinhos originais, os dois jovens, após fugirem de casa, são capturados por traficantes e viram cobaias na experiência de uma nova droga, desenvolvendo superpoderes – sim, Luc Besson tirou a ideia de “Lucy” dos quadrinhos criados por Bill Mantlo e Ed Hannigan em 1982. Entretanto, a sinopse da série é vaga em relação à origem dos herói. Segundo o texto, os dois adolescentes, que cresceram em lugares muito diferentes, carregam o peso de seus recém-adquiridos superpoderes, ao mesmo tempo em que se apaixonam. Tandy pode criar adagas de luz enquanto Tyrone possui a habilidade de fazer com que os outros sejam tomados pela escuridão. Eles rapidamente aprendem que funcionam melhor juntos do que separados – mas seus sentimentos fazem com que tudo se torne ainda mais desafiador. O elenco é encabeçado por Aubrey Joseph (da minissérie “The Night Of”) e Olivia Holt (da série “Os Guerreiros Wasabi”), respectivamente como Manto e Adaga. Os coadjuvantes incluem Andrea Roth (série “Rescue Me”), Gloria Reuben (série “Mr. Robot”), James Saito (série “Eli Stone”) e J.D. Evermore (série “Rectify). A adaptação está a cargo do roteirista Joe Pokaski (criador da série “Underground” e roteirista de “Demolidor”) e da diretora Gina Prince-Bythewood (criadora de “Shots Fire” e diretora-roteirista de “Nos Bastidores da Fama”). A adaptação dos quadrinhos de “Manto e Adaga” era um dos projetos mais antigos do Marvel Studios. A primeira notícia das negociações entre o estúdio e a ABC Family, nome anterior do canal que virou o Freeform, data de 2010. A 1ª temporada terá 10 episódios e a previsão de estreia é apenas para 7 de junho.
Zumbis ganham visual do Coringa em trailers de telefilme musical da Disney
O Disney Channel divulgou um pôster e trailers de “Zombies”, uma espécie de “High School Musical” com zumbis. A prévia mais recente explica como um gás verde transforma adolescentes em clones do Coringa, ops, zumbis. Ou melhor, zumbis de cabelo verde e pele branca, como um certo vilão da DC Comics (que realmente usa gás para infectar suas vítimas) e como nenhum outro zumbi já visto na TV ou no cinema – e olha que os zumbis de “iZombie” são loiros! O fato de a transformação envolver gás já deixa claro que a produção não terá sangue, nem sequer mordidinhas. Em vez disso, haverá músicas e danças. Já a história em si embute uma mensagem sobre superação de preconceitos, tendo como mote um dilema do time de futebol da escola, que se divide em aceitar na equipe um lobisomem, ops, zumbi adolescente. O elenco destaca Milo Manheim (série “Ghost Whisperer”) e Meg Donnelly (série “American Housewife”) como o inevitável casal de zumbie atleta e cheerleader loira. O roteiro foi escrito por David Light e Joseph Raso originalmente para uma série de TV do mesmo canal, intitulada “Zombies and Cheerleaders”. O piloto chegou a ser produzido e recusado em 2011. Assim, a Disney foi buscar a trama literalmente no lixo, contratando o roteirista Josh Cagan (“High School Band” e “Duff”) para reciclá-la como telefilme. A direção está a cargo de Jeffrey Hornaday, que também vai assinar as coreografias em parceria com Christopher Scott. Ambos trabalharam juntos no hit da Disney “Teen Beach Movie” (2013) e em sua continuação de 2015. A Disney tem tradição de sucesso com seus musicais televisivos, que renderam franquias como a mencionada “Teen Beach Movie”, “High School Musical” e “Os Descendentes”. Por sinal, o mesmo diretor de “Zombies” está preparando “High School Musical 4”. “Zombies” ainda não tem previsão de estreia.
The Fosters é cancelada para dar lugar a spin-off com suas jovens protagonistas
O canal pago americano Freeform, da Disney, anunciou que a série “The Fosters” vai acabar após cinco temporadas. A boa notícia é que a produção ganhará um spin-off, que manterá o universo dos personagens na TV por mais alguns anos. Em hiato desde setembro, a 5ª e última temporada da série, conhecida no Brasil como “Os Fosters: Família Adotiva”, retorna para exibir seus últimos 11 episódios na terça-feira, dia 9 de janeiro. E três destes capítulos servirão para introduzir a premissa do spin-off, que será centrado em duas personagens centrais da atração original, Callie Jacob (Maia Mitchell) e Mariana Adams Foster (Cierra Ramirez). Para quem não acompanha, “The Fosters” é uma série de família moderna, que gira em torno de um casal lésbico e seus filhos biológicos e adotados. A produção, que é um dos maiores sucessos do Freeform, é assistida por 1,6 milhões de telespectadores ao vivo e superou a marca de 100 episódios produzidos. Ainda sem título, o spin-off vai acompanhar a vida de Callie e Mariana, conforme elas embarcam na próxima fase de suas vidas, agora como jovens adultas. A ideia é similar ao spin-off de “Black-ish”, “Grown-ish”, no próprio Freeform. Praticamente uma continuação, a trama mostrará as duas irmãs de mudanças para uma nova cidade: Los Angeles. Apesar de continuarem vivendo juntas, elas tomarão caminhos muito diferentes. Mariana estará envolvida no mundo tecnológico, enquanto Callie continuará o tipo de trabalho social que já vinha realizando. “Ambos serão confrontadas com os desafios da vida adulta, sem perder de vista seus sonhos, que são conhecidos por todo o público de ‘The Fosters'”, diz o comunicado do projeto. A ideia do spin-off é dos criadores de “The Fosters”, Peter Paige e Bradley Bredeweg, além da produtora da série, Joanna Johnson. O trio sentiu que era hora de as personagens mais novas crescerem e o canal pago gostou da ideia. “Trata-se realmente de expandir o universo e continuar o legado de ‘The Fosters’, mas em um local diferente”, afirmou a vice-presidente de conteúdo do Freeform, Karey Burke. Apesar do cancelamento da série original, seus personagens continuarão a orbitar o spin-off. “Nós planejamos que todos os personagens da série original façam aparições como convidados”, disse Burke. Isso inclui as mães de “The Fosters”, interpretadas por Teri Polo e Sherri Saum. “‘The Fosters’ tem sido consistentemente inovador e premiado, e ajudou a definir uma marca que queremos continuar e expandir, com personagens que sejam autênticos e relevantes para o nosso público”, disse Burke. “O show nunca se desviou da controvérsia, nunca se desviou de temas sociais importantes, e este é o caminho que queremos para o futuro do nosso canal. Estamos extremamente orgulhosos da produção e esperamos continuar sua relevância com a nova série”.
Série britânica com trilha do guitarrista do Blur ganha trailer legendado
A Netflix divulgou o trailer legendado da série britânica “The End of the F**king World”, uma comédia de humor negro sobre adolescentes antissociais, que embarcam numa jornada de destruição. A série adapta os quadrinhos premiados de Charles S. Forsman e acompanha a road trip de James (Alex Lawther, de “O Jogo da Imitação”), um autoproclamado psicopata, e Alyssa (Jessica Barden, da série “Penny Dreadful”), uma rebelde de saco cheio com tudo. Os dois roubam um carro para encontrar uma vida melhor. Mas à medida que sua viagem caótica se desenrola, torna-se evidente que eles cruzaram um limite e não têm escolha senão ir até onde conseguirem. A adaptação foi escrita pela atriz Charlie Covell (da premiada série policial “Marcella”), a direção é de Jonathan Entwistle, que estreia na TV após dirigir clipes (como o do Seafret estrelado por Maisie Williams), e a trilha foi composta por Graham Coxon, guitarrista da banda Blur – que fez 40 músicas inéditas para a produção. “The End of the F**king World” foi exibida em outubro no Reino Unido e estreia na plataforma de streaming na sexta (5/1).
Cena inédita do clássico O Clube dos Cinco é recuperada e disponibilizada na internet
Uma cena inédita de um dos filmes mais cultuados da década de 1980, “O Clube dos Cinco”, surgiu na internet. Trata-se de uma conversa no banheiro da escola entre as personagens de Molly Ringwald (a mãe de Archie, para as novas gerações) e Ally Sheedy, em que a primeira tenta se conectar e esbarra na barreira antissocial da segunda. O encontro acabou cortado na edição final do clássico do diretor John Hughes. Mas foi recuperado e será incluído como bônus do lançamento do filme em Blu-ray, agora dentro da The Criterion Collection, uma coleção de títulos cinéfilos remasterizados e acompanhados por material exclusivo. Quem é adolescente em 2017 talvez não saiba, mas “O Clube dos Cinco” foi o filme que definiu a adolescência como é conhecida hoje em dia, mostrando que, ao contrário dos dramas de rebeldia juvenil anteriores, os estudantes do Ensino Médio não eram todos iguais. Ao contrário, eles se dividiam em tribos distintas. Na trama, escrita e dirigida por Hughes, cinco alunos ficam de castigo no fim de semana na escola, e isso serve para introduzir suas tribos: a patricinha (Molly Ringwald), o atleta (Emilio Estevez), o rebelde (Judd Nelson), o nerd (Anthony Michael Hall) e a antissocial (Ally Sheedy). Mas a convivência forçada, ao longo do dia, mostra que, mesmo diferentes, eles podem encontrar pontos de conexão. Uma das lendas do clássico de 1985 é que os atores filmaram muito mais do que foi visto nos cinemas. Mas o próprio Hughes teria destruído todos os negativos com as cenas que não entraram na versão final. A cena extra seria apenas um aperitivo do material que acompanha a versão Criterion do filme, que será lançada em 2 de janeiro nos Estados Unidos.
Fala Sério, Mãe! é o último lançamento amplo do ano nos cinemas
Após faturar R$ 1,5 milhão em pré-estreia, a comédia brasileira “Fala Sério, Mãe!” chega aos cinemas como principal lançamento do fim do ano. Mas, curiosamente, não é o único filme brasileiro com adolescentes a entrar em cartaz nesta quinta (28/12). A programação, mais enxuta que o habitual, também inclui o novo longa de Woody Allen, a primeira luta de Bruce Lee e a juventude de Karl Max, que não empolgaram a maioria dos críticos, além de um documentário premiado. Clique nos títulos das estreias para conferir os trailers de cada filme em cartaz. “Fala Sério, Mãe!” traz Ingrid Guimarães (“De Pernas pro Ar”) e Larissa Manoela (“Meus Quinze Anos”) como mãe e filha, e surpreende positivamente por não abusar (muito) do tom histérico que marca as outras comédias do roteirista Paulo Cursino (“Até que a Sorte nos Separe”). Desta vez, o humor de esquetes e temas repetitivos busca simpatia, ao ser utilizado para realçar os problemas de relacionamento, mas também o amor típico de uma família, que é o mote da produção. O filme é inspirado no livro de mesmo nome da escritora Thalita Rebouças (autora também de “É Fada!”), que colabora no roteiro assinado por Cursino, Ingrid Guimarães e Dostoiewski Champangnatte. A direção é de Pedro Vasconcelos (“O Concurso”) e ainda peca por incluir as típicas participações especiais de todo besteirol brasileiro – desta vez, do cantor Fábio Jr. e do comediante Paulo Gustavo, interpretando eles mesmos. “Bye Bye Jaqueline” também é uma comédia centrada numa adolescente, mas o foco são as amizades e os romances dessa fase da vida. O problema é a falta de espontaneidade geral, do roteiro à interpretação, que faz com que tudo soe forçado, além de previsível – a velha história de sempre. Nota-se que é o primeiro longa-metragem de Anderson Simão e da maioria do elenco. O lançamento internacional mais amplo pertence a “Roda Gigante”, o novo longa de Woody Allen, cujo enredo, como diz a protagonista Kate Winslet (“A Vingança Está na Moda”), é “um pouco melodramático”. A produção não deixa de ser uma homenagem de Allen ao rei do melodrama clássico, Douglas Sirk (“Imitação da Vida”), já que se passa no período de seus filmes mais conhecidos, a década de 1950. A história gira em torno de Ginny (Winslet), mulher do operador de carrossel do parque de Conney Island (James Belushi, da série “Twin Peaks”), que um belo dia recebe a visita de sua enteada (Juno Temple, da série “Vinyl”), casada com um gângster e fugindo da máfia. Ela sabe segredos perigosos e procura abrigo, com mafiosos em seu encalço. No meio disso tudo, as duas ainda se encantam pelo galã da praia, o salva-vidas Mickey (Justin Timberlake, de “Aposta Máxima”), que narra a história – um artifício que reforça se tratar de um filme “à moda antiga”. A crítica norte-americana não embarcou na trip nostálgica e a “Roda Gigante” travou com 29% de aprovação no site Rotten Tomatoes. “A Origem do Dragão” foi uma decepção maior ainda: 23% de aprovação. Vendida como uma história da juventude do ator e campeão de kung fu Bruce Lee, a obra não passa de um filme B convencional, que menospreza o personagem e o impacto de sua luta contra Wong Jack Man, o mestre de kung fu mais famoso da China, enviado pelo templo shaolin para verificar se Lee estava ensinando artes marciais para brancos nos Estados Unidos. A direção é do cineasta George Nolfi (“Os Agentes do Destino”) e os roteiristas Christopher Wilkinson e Stephen J. Rivele são os mesmos do vindouro “Bohemian Rhapsody” sobre a banda Queen. “O Jovem Karl Marx” é outro desperdício de personagem, numa produção que segue a fórmula básica das cinebiografias mais superficiais, capaz de transformar o homem que considerava religião o ópio do povo numa figura praticamente santa. Ao menos, não deixa de ser cômico ver o jovem de cartola querendo se conectar com as massas proletárias. Passou no Festival de Berlim, Toronto e inúmeros outros. Não venceu nada. E tem média de 40% no Rotten Tomatoes. Completa a programação o documentário francês “A Ópera de Paris”, premiado no Festival de Moscou. Curiosamente, é o segundo filme sobre os bastidores da famosa casa de espetáculos francesa lançado este ano nos cinemas brasileiros, após “Reset – O Novo Balé da Ópera de Paris”. Ambos compartilham alguns personagens, entre eles Benjamin Millepied, o criador da coreografia de “Cisne Negro” (2010) e marido da atriz Natalie Portman. E é isto. Só seis lançamentos nesta semana, ainda sob efeito do predomínio de “Star Wars: Os Últimos Jedi” no circuito cinematográfico.
Netflix revela primeiras fotos de comédia adolescente da criadora de Awkward
Netflix divulgou as primeiras fotos de uma nova série de comédia adolescente. “On My Block” é uma criação de Lauren Iungerich (criadora de “Awkward”) em parceria com Eddie Gonzalez e Jeremy Haft (roteiristas de “All Eyez On Me”, a cinebiografia de Tupac Shakur) e acompanha quatro amigos que compartilham triunfos e fracassos enquanto frequentam o colegial em seu bairro barra pesada. O elenco inclui Diego Tinoco (série “Teen Wolf”), Jason Genao (“The Get Down”), Jessica Marie Garcia (“Liv e Maddie”), Brett Gray (“Ardmore Junction”) e a estreante Sierra Capri. Com 10 episódios, a 1ª temporada deve ir ao ar na segunda metade de 2018.
Jennette McCurdy quer fazer sua última festa de colegial em trailer de comédia teen para maiores
Antes de ir para a faculdade, três amigas do ensino médio concordam em ir a sua última festa colegial juntas no trailer “red band” (proibido para menores) de “Little Bitches”, uma nova comédia adolescente repleta de palavrões que parece ser uma versão feminina de “Superbad”. Sim, não deixa de ser um contrassenso que uma comédia teen seja para adultos. Mas é o caso do filme escrito e dirigido pelo cineasta estreante Nick Kreiss. O elenco destaca Jennette McCurdy (série “iCarly”), Kiersey Clemons (“Vizinhos 2”) e Virginia Gardner (série “Runaways”) como as protagonistas, além de Moises Arias (“Os Reis do Verão”), Karan Soni (“Deadpool”) e o comediante Andrew Santino (série “I’m Dying Up Here”) como um policial. Apesar de produzido pela Sony Pictures, estúdio que costuma ser associado a produções de cinema, “Little Bitches” vai ser lançado diretamente para streaming em 23 de janeiro nos Estados Unidos.
Filme da Turma da Mônica Jovem escala novo personagem
A Turma da Mônica Jovem apresentou um novo personagem do filme: Nik, o Geek. O intérprete do personagem, Lucas Leto, foi introduzido numa transmissão ao vivo de Ramona na Comic Con Experience. Veja o vídeo abaixo. Vale lembrar que ela é outra personagem do filme, vivida por Amanda Torre e apresentada pela primeira vez na Comic Con passada. A torcida é para este ritmo de um personagem por ano não ser mantido, senão, em vez do filme ser da Turma da Mônica Jovem, pode virar da Turma da Mônica Adulta! Além dos dois personagens, a produção também já escalou Denise, interpretada por Carol Amaral, que aparece no vídeo de Ramona. Nick fez sua primeira aparição na edição número 100 da “Turma da Mônica Jovem”, mostrando que a produção está escalando os personagens menos conhecidos antes de partir para o núcleo central. Nos quadrinhos, ele é um gamer famoso do YouTube e ex-namorado da Mônica. E, assim como os demais, o personagem ganhou um canal no YouTube, com direito a primeiro vídeo. Paralelamente ao filme da “Turma da Mônica Jovem”, também está sendo desenvolvido um longa com atores mirins baseado na história em quadrinhos “Laços”, estrelada pela Turma da Mônica tradicional. Nenhum dos dois filmes têm previsão de estreia definida.











