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  • Série

    Fotos da 2ª temporada de 13 Reasons Why revelam melodrama, violência e tribunal

    3 de maio de 2018 /

    A Netflix divulgou as cinco primeiras fotos da 2ª temporada de “13 Reasons Why”. As imagens apostam no melodrama, com confrontos físicos e julgamento em tribunal. Os novos episódios vão narrar o julgamento sobre a responsabilidade da escola no suicídio de Hannah (Katherine Langford). Alguém, porém, tentará impedir os alunos de contar a verdade. Será o Sr. Porter (Derek Luke), que aparece numa imagem confrontando Bryce (Justin Prentice)? Ou quem pichou “vadia” e “bêbada” nas fotos apresentadas por Jessica (Alisha Boe) como testemunha no tribunal? Ou, ainda, a pessoa que quebrou o vidro do carro de Tony (Christian Navarro)? Quem sabe, o próprio fantasma de Hannah, com quem Clay (Dylan Minette) parece conversar em outra imagem? Embora toda a história do livro “Os Treze Porquês”, de Jay Asher, que inspirou a atração, tenha sido contada na 1ª temporada, o próprio escritor encorajou o showrunner Brian Yorkey a continuar a série ao dizer que gostaria de ver uma 2ª temporada. Segundo a sinopse oficial, a 2ª temporada vai acompanhar “as consequências da morte de Hannah e a difícil jornada de nossos personagens rumo à recuperação. A escola Liberty se prepara para ir a julgamento, mas alguém quer impedir a todo custo que a verdade sobre a morte de Hannah venha à tona. Fotos ameaçadoras levam Clay e seus colegas à descoberta de um segredo terrível – e uma conspiração para encobri-lo”. Os novos episódios estreiam em 18 de maio na plataforma de streaming.

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  • Série

    Manto e Adaga mostram seus poderes em trailer da nova série da Marvel

    1 de maio de 2018 /

    O canal pago americano Freeform divulgou um novo trailer da série de super-heróis da Marvel “Cloak and Dagger”, adaptação dos quadrinhos de “Manto e Adaga”. Mais dramática, a prévia destaca os poderes dos protagonistas, vividos por Aubrey Joseph (da minissérie “The Night Of”) e Olivia Holt (da série “Os Guerreiros Wasabi”), respectivamente como Manto e Adaga. Nos quadrinhos originais, os dois jovens são capturados por traficantes após fugirem de casa e viram cobaias na experiência de uma nova droga, desenvolvendo suas habilidades – sim, Luc Besson tirou a ideia de “Lucy” da criação de Bill Mantlo e Ed Hannigan de 1982. Ainda não foi claro como essa história será transportada para a TV. Mas Tandy (Adaga) pode criar adagas de luz enquanto Tyrone (Manto) possui a habilidade de fazer com que os outros sejam tomados pela escuridão e sumam. Eles rapidamente aprendem que funcionam melhor juntos do que separados – mas seus sentimentos fazem com que tudo se torne ainda mais desafiador. A adaptação está a cargo do roteirista Joe Pokaski (criador da série “Underground” e roteirista de “Demolidor”) e da diretora Gina Prince-Bythewood (criadora de “Shots Fire” e diretora-roteirista de “Nos Bastidores da Fama”). E o elenco também inclui Emma Lahana (série “Haven”), Gloria Reuben (“Mr. Robot”), Miles Mussenden (“Max: O Cão Herói”), J.D. Evermore (“Horizonte Profundo: Desastre no Golfo”), Andrea Roth (“Lugares Escuros”), Carl Lundstedt (visto em “Grey’s Anatomy”) e Jaime Zevallos (“The Summoning”). A adaptação dos quadrinhos de “Manto e Adaga” era um dos projetos mais antigos do Marvel Studios. Para se ter noção, as negociações entre a Marvel e a ABC Family, nome anterior do canal que virou o Freeform, datam de 2010. A 1ª temporada terá 10 episódios e a previsão de estreia é apenas para 7 de junho. No Brasil, a série será exibida pelo canal pago Sony.

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    Personagens da série dos super-heróis Manto e Adaga ganham fotos individuais

    22 de abril de 2018 /

    O canal pago americano Freeform divulgou nove fotos dos personagens da nova série de super-heróis da Marvel “Cloak and Dagger”, adaptação dos quadrinhos de “Manto e Adaga”. Além de Aubrey Joseph (da minissérie “The Night Of”) e Olivia Holt (da série “Os Guerreiros Wasabi”) como Manto e Adaga, as imagens destacam individualmente os demais integrantes do elenco central, formado por Emma Lahana (série “Haven”), Gloria Reuben (“Mr. Robot”), Miles Mussenden (“Max: O Cão Herói”), J.D. Evermore (“Horizonte Profundo: Desastre no Golfo”), Andrea Roth (“Lugares Escuros”), Carl Lundstedt (visto em “Grey’s Anatomy”) e Jaime Zevallos (“The Summoning”). Nos quadrinhos originais, os dois jovens são capturados por traficantes após fugirem de casa e viram cobaias na experiência de uma nova droga, desenvolvendo suas habilidades – sim, Luc Besson tirou a ideia de “Lucy” da criação de Bill Mantlo e Ed Hannigan de 1982. Tandy (Adaga) pode criar adagas de luz enquanto Tyrone (Manto) possui a habilidade de fazer com que os outros sejam tomados pela escuridão e sumam. Eles rapidamente aprendem que funcionam melhor juntos do que separados – mas seus sentimentos fazem com que tudo se torne ainda mais desafiador. A adaptação está a cargo do roteirista Joe Pokaski (criador da série “Underground” e roteirista de “Demolidor”) e da diretora Gina Prince-Bythewood (criadora de “Shots Fire” e diretora-roteirista de “Nos Bastidores da Fama”). A adaptação dos quadrinhos de “Manto e Adaga” era um dos projetos mais antigos do Marvel Studios. Para se ter noção, as negociações entre a Marvel e a ABC Family, nome anterior do canal que virou o Freeform, datam de 2010. A 1ª temporada terá 10 episódios e a previsão de estreia é apenas para 7 de junho. No Brasil, a série será exibida pelo canal pago Sony.

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  • Filme

    Com Amor, Simon é uma simpática Sessão da Tarde para mentes esclarecidas

    14 de abril de 2018 /

    Se o saudoso John Hughes estivesse vivo nesses dias de hoje, ele certamente faria um filme semelhante a “Com Amor, Simon”. Ou, no mínimo, o aprovaria com louvor. Com filmes como “Clube dos Cinco” (1985) e “Curtindo a Vida Adoidado” (1986), Hughes criou um gênero involuntário no início dos anos 1980. Pela primeira vez, Hollywood olhava com leveza, e também sinceridade, para adolescentes e seus problemas, desejos, amores e diversões dentro e fora da escola. Ele convidou espectadores de todas as idades para a brincadeira na mesma proporção em que pedia para adultos entenderem seus filhos e como qualidades e defeitos passam de geração para geração. Mas como toda fórmula, Hollywood desgastou os ensinamentos do bom e velho Hughes, e os filmes sobre e com adolescentes ficaram cada vez mais vazios, idiotas e entregues a soluções apelativas, tanto para fazer rir quanto gerar lágrimas. Ainda assim, volta e meia alguém aparece para resgatar a essência do “gênero”. O diretor Greg Berlanti, que tem no currículo boas séries adolescentes, como “Dawson’s Creek” e a atual “Riverdale”, recupera-se de sua última incursão cinematográfica (a bomba “Juntos Pelo Acaso”) ao conceber “Com Amor, Simon” no espírito de “Gatinhas e Gatões” (1984) e “A Garota de Rosa Shocking” (1986), além de longas daquela época influenciados pelo sucesso do lendário diretor-roteirista-produtor, como “Digam o que Quiserem” (1989) e, principalmente, “Admiradora Secreta” (1985), que tem muito de “Com Amor, Simon” (substituindo as velhas cartas pela comunicação via e-mail). Mas são apenas inspirações, porque “Com Amor, Simon” tem identidade própria e não copia estruturas de roteiros de filmes que já vimos tantas vezes. Baseado no livro “Simon vs A Agenda Homo Sapiens”, de Becky Albertalli, o filme acompanha o adolescente Simon Spier (Nick Robinson, de “Jurassic World”) tentando decidir se assume ou não sua homossexualidade. Tudo, entretanto, começa muito mal, com uma cena inicial que contradiz o discurso do protagonista sobre ser igual a qualquer um de nós. Embora ele esteja falando de outra coisa, Berlanti ilustra esse pensamento enquanto mostra o garoto ganhando um carrão do pai no jardim de uma casa gigantesca. Ok, John Hughes também retratava jovens de classe média alta – e “Curtindo a Vida Adoidado” jogou o carrão do pai literalmente no jardim de uma casa gigantesca – , mas “Com Amor, Simon” é um filme de uma época diferente e este não foi o melhor jeito de abrir um bom filme. Felizmente, Berlanti dá sequência à história com cenas do dia a dia de fácil identificação para todas as classes sociais. E isso ajuda “Com Amor, Simon” a lidar com todos os cacoetes desse estilo de filme, incluindo a trilha pop que gruda como chiclete. Apesar disso, há quem reclame que o longa deveria ser mais subversivo e menos politicamente correto. Mas quem determinou a regra de que filmes sobre “saída do armário” precisam chocar? O importante é que exista uma variedade de histórias, como “O Segredo de Brokeback Mountain” (2005), “Moonlight” (2016), “Me Chame Pelo Seu Nome” (2017) e “Com Amor, Simon”, porque qualquer roteiro e gênero de filme podem trabalhar a representatividade. Às vezes, teremos grandes filmes, outras vezes filmes ruins, mas também aqueles que se contentam em ser uma simpática e deliciosa “Sessão da Tarde” para mentes mais esclarecidas. “Com Amor, Simon” cumpre muito bem este papel.

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  • Filme

    Trailer de Hot Summer Nights volta a trazer Timothée Chalamet como adolescente dos anos 1980

    13 de abril de 2018 /

    O estúdio indie A24 divulgou o pôster e o trailer de “Hot Summer Nights”, que volta a trazer Timothée Chalamet como um adolescente despertando sua sexualidade nos anos 1980. Mas o resultado é muito diferente de “Me Chame pelo Seu Nome”, não só pelo romance heterossexual, como pelo tom, puxado para a comédia de humor negro. Além disso, há maior consumo de drogas. Na verdade, há tráfico. No entanto, tudo começa com o envolvimento do protagonista com um rapaz mais velho… Quando um desconhecido entra no estabelecimento em que Daniel (Chalamet) trabalha e pede para ele esconder um punhado de maconha, segundos antes da polícia aparecer, seu mundo muda totalmente. O nerd que sofria bullying enxerga no negócio do tráfico de drogas uma forma de se tornar descolado, e oferece ao rapaz acesso ao mercado virgem do Ensino Médio. Ele até fica com a garota de seus sonhos. Mas ser traficante tem seus percalsos, como ele descobre entre socos e tiros de parceiros perturbadores. O elenco inclui Alex Roe (série “Sirens”) como o parceiro mais velho, Maika Monroe (“Corrente do Mal”) como o interesse romântico e ainda William Fichtner (“12 Heróis”), Thomas Jane (série “The Expanse”), Emory Cohen (“Brooklyn”), Maia Mitchell (série “The Fosters”) e Jack Kesy (série “The Strain”). Escrito e dirigido pelo estreante Elijah Bynum, “Hot Summer Nights” estreia em 27 de julho nos Estados Unidos, mais de um ano após sua première no Festival SXSW de 2017. Ainda não há previsão para o lançamento no Brasil.

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    On My Block é renovada para a 2ª temporada pela Netflix

    13 de abril de 2018 /

    A Netflix anunciou a renovação de “On My Block” para sua 2ª temporada. Embora o serviço de streaming não compartilhe dados de audiência, a série sobre adolescentes latinos que frequentam a mesma high school de Los Angeles teve grande aprovação da crítica, atingindo 93% no Rotten Tomatoes. A série lançada em 16 de março é uma co-criação de Lauren Iungerich (criadora de “Awkward”), Eddie Gonzalez e Jeremy Haft (roteiristas de “All Eyez on Me”, cinebiografia de Tupac Shakur), e acompanha quatro amigos inteligentes e descolados, que enfrentam as dores, os sucessos e os desafios do Ensino Médio em um bairro latino da pesada. O elenco inclui Diego Tinoco (série “Teen Wolf”), Jason Genao (“The Get Down”), Jessica Marie Garcia (“Liv e Maddie”), Brett Gray (“Ardmore Junction”) e a estreante Sierra Capri. A série é a segunda produção de comédia latina da Netflix, após “One Day at a Time” (também renovada), reforçando um segmento sub-representado no universo das séries americanas. Fora da Netflix, há apenas “Jane the Virgin” atualmente no ar. “On My Block” também é o terceiro lançamento recente focado em adolescentes do serviço de streaming. Os outros dois tiveram destinos diversos. Enquanto “Alexa & Katie” foi renovado, a Netflix decidiu cancelar “Everything Sucks!”, uma decisão que surpreendeu muita gente.

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    Série Beyond é cancelada após 2ª temporada

    31 de março de 2018 /

    O canal pago Freeform cancelou a série sci-fi “Beyond” após o final de sua 2ª temporada. O anúncio foi feito uma semana após a exibição do último episódio. A decisão foi consequência da queda vertiginosa de audiência. A série estrelada pelo jovem Burkely Duffield (da série “House of Anubis”) perdeu nada menos que metade do público entre o primeiro e o segundo ano de sua produção, o que justificou seu fim. Criada por Adam Nussdorf (roteirista da série “Tron: Uprising”), com coprodução de Tim Kring (criador de “Heroes”) e David Eick (cocriador de “Battlestar Galactica”), “Beyond” acompanhava um menino que após ficar em coma por 12 anos, acorda com visões e superpoderes, mas não faz ideia sobre como controlá-los nem porque outras pessoas parecem saber mais sobre isso que ele próprio, em meio a uma perigosa conspiração. O elenco também incluía Dilan Gwyn (série “Da Vinci’s Demons”), Romy Rosemont (série “Glee”), Michael McGrady (série “American Crime Story: The People vs. O.J. Simpson”), Jonathan Whitesell (série “The 100”), Jeff Pierre (série “Shameless”) e Peter Kelamis (série “Stargate Universe”).

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    Nova série da Marvel, Manto e Adaga ganha primeiro trailer completo

    20 de março de 2018 /

    A Marvel divulgou o pôster e o trailer completo de “Cloak and Dagger”, sua primeira série para o canal pago Freeform. A prévia situa as diferenças nas vidas dos protagonistas Manto (Cloak, em inglês) e Adaga (Dagger), numa inversão de estereótipos – o adolescente negro é bom moço, enquanto a loirinha é malvada – , demonstra seus poderes e a curiosidade que os aproxima. A prévia não mostra a origem desses poderes. Nos quadrinhos originais, os dois jovens, após fugirem de casa, são capturados por traficantes e viram cobaias na experiência de uma nova droga, desenvolvendo suas habilidades – sim, Luc Besson tirou a ideia de “Lucy” da criação de Bill Mantlo e Ed Hannigan de 1982. Tandy (Adaga) pode criar adagas de luz enquanto Tyrone (Manto) possui a habilidade de fazer com que os outros sejam tomados pela escuridão e sumam. Eles rapidamente aprendem que funcionam melhor juntos do que separados – mas seus sentimentos fazem com que tudo se torne ainda mais desafiador. O elenco é encabeçado por Aubrey Joseph (da minissérie “The Night Of”) e Olivia Holt (da série “Os Guerreiros Wasabi”), respectivamente como Manto e Adaga. Os coadjuvantes incluem Andrea Roth (série “Rescue Me”), Gloria Reuben (série “Mr. Robot”), James Saito (série “Eli Stone”) e J.D. Evermore (série “Rectify). A adaptação está a cargo do roteirista Joe Pokaski (criador da série “Underground” e roteirista de “Demolidor”) e da diretora Gina Prince-Bythewood (criadora de “Shots Fire” e diretora-roteirista de “Nos Bastidores da Fama”). A adaptação dos quadrinhos de “Manto e Adaga” era um dos projetos mais antigos do Marvel Studios. Para se ter noção, as negociações entre a Marvel e a ABC Family, nome anterior do canal que virou o Freeform, datam de 2010. A 1ª temporada terá 10 episódios e a previsão de estreia é apenas para 7 de junho. No Brasil, a série será exibida pelo canal pago Sony.

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    Nova série da Marvel, Manto e Adaga ganha teaser inédito

    1 de março de 2018 /

    A Marvel divulgou um novo teaser da série “Cloak and Dagger”, sua primeira série para o canal pago Freeform. A prévia mostra os protagonistas Manto (Cloak, em inglês) e Adaga (Dagger) em tela partida, numa sincronicidade de ações que parece encenação de videoclipe musical. Nos quadrinhos originais, os dois jovens, após fugirem de casa, são capturados por traficantes e viram cobaias na experiência de uma nova droga, desenvolvendo superpoderes – sim, Luc Besson tirou a ideia de “Lucy” da criação de Bill Mantlo e Ed Hannigan de 1982. Entretanto, a sinopse da série é vaga em relação à origem dos heróis. Segundo o texto, os dois adolescentes, que cresceram em lugares muito diferentes, carregam o peso de seus recém-adquiridos superpoderes, ao mesmo tempo em que se apaixonam. Tandy (Adaga) pode criar adagas de luz enquanto Tyrone (Manto) possui a habilidade de fazer com que os outros sejam tomados pela escuridão. Eles rapidamente aprendem que funcionam melhor juntos do que separados – mas seus sentimentos fazem com que tudo se torne ainda mais desafiador. O elenco é encabeçado por Aubrey Joseph (da minissérie “The Night Of”) e Olivia Holt (da série “Os Guerreiros Wasabi”), respectivamente como Manto e Adaga. Os coadjuvantes incluem Andrea Roth (série “Rescue Me”), Gloria Reuben (série “Mr. Robot”), James Saito (série “Eli Stone”) e J.D. Evermore (série “Rectify). A adaptação está a cargo do roteirista Joe Pokaski (criador da série “Underground” e roteirista de “Demolidor”) e da diretora Gina Prince-Bythewood (criadora de “Shots Fire” e diretora-roteirista de “Nos Bastidores da Fama”). A adaptação dos quadrinhos de “Manto e Adaga” era um dos projetos mais antigos do Marvel Studios. Para se ter noção, as negociações entre a Marvel e a ABC Family, nome anterior do canal que virou o Freeform, datam de 2010. A 1ª temporada terá 10 episódios e a previsão de estreia é apenas para 7 de junho.

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    Netflix vai produzir sua primeira série árabe, um terror sobre o “gênio da lâmpada”

    26 de fevereiro de 2018 /

    A Netflix prepara sua primeira série original árabe. Intitulada “Jinn”, a produção libanesa é um terror adolescente sobre um grupo de amigos que tem suas vidas ameaçadas quando um ser sobrenatural, o Jinn do título, aparece para eles na forma de um adolescente na antiga cidade de Petra. Suas amizades e romances jovens serão testados enquanto as trevas ameaçam destruir o mundo. “Jinn” é criação do roteirista Bassel Ghandour, produtor assistente do premiado “Guerra ao Terror” e escritor de “O Lobo do Deserto”, indicado ao Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira em 2016. Com direção do cineasta libanês Mir-Jean Bou Chaaya (“Very Big Shot”), a série terá seis episódios e começa a ser gravada na Jordânia no final do ano, para um lançamento na Netflix de todo o mundo em 2019. Criaturas da mitologia islâmica, jinns – às vezes referidos como “gênios” – marcam presença na cultura popular desde as “Mil e Uma Noites”, de onde saiu a fábula clássica de Aladim e o gênio da lâmpada, várias vezes filmada por Hollywood. Mas os jinns não costumam ser retratados como seres benevolentes como o dublado por Robin Williams na animação da Disney de 1992. Eles são mais parecidos com as criaturas malévolas do filme de terror “O Mestre Dos Desejos” (1997). “É muito comum no Oriente Médio que as pessoas conheçam alguém que tenha uma história de jinns, por isso é bom levar isso e transformá-lo em uma aventura adolescente divertida e misteriosa que todos podem desfrutar”, disse Ghandour, em comunicado. “Em um aspecto mais amplo, acho ótimo que a Netflix invista na região, o que pode representar uma virada. Temos uma cultura narrativa muita rica e, finalmente, poderemos desfrutar de conteúdo árabe com a qualidade da Netflix”. Erik Barmack, diretor internacional de séries da Netflix, completou o comunicado, dizendo: “Estamos muito felizes em trabalhar com tal variedade de talentos para lançar nossa primeira série original árabe no Oriente Médio. Estamos extremamente entusiasmados por trazer esta história para um público global e para celebrar a juventude e a cultura árabes. Mal podemos esperar para compartilhar mais detalhes no final deste ano”. “Jinn” é, na verdade, o segundo projeto da Netflix no Oriente Médio, após produzir o show de comédia stand-up “Adel Karam: Live From Beirut”, que deverá ser lançado em 1º de março.

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    Rise: Série musical com revelações de Moana e Stranger Things ganha novo comercial

    5 de fevereiro de 2018 /

    A rede NBC divulgou um novo comercial da vindoura série musical “Rise”. O vídeo foi exibido na noite de domingo (4/2), durante o intervalo do Super Bowl (final do campeonato americano de futebol, maior audiência e espaço comercial mais valorizado da TV americana), e aproveitou o tema esportivo como ponto de partida, traçando a evolução do protagonista, vivido por Damon J. Gillespie, um jogador de futebol colegial que termina cantando num palco. A trama evoca três produções bem-sucedidas da TV aberta americana: a clássica “Fama” e as mais recentes “Glee” e “Friday Night Lights”. Não por acaso, Jason Katims, que criou “Friday Night Lights”, também é o autor da nova série, que tem entre seus produtores a dupla Flody Suarez e Jeffrey Seller, do fenômeno musical da Broadway “Hamilton”. “Rise” é baseada numa história real – narrada no livro “Drama High” – e traz o ator Josh Radnor (“How I Met Your Mother”) como um professor que afeta a vida de adolescentes de uma escola deteriorada, ao recuperar o departamento de teatro da instituição. O elenco também inclui Auli’i Cravalho (dubladora de “Moana”, em seu primeiro papel de carne e osso), Shannon Purser (a Barb de “Stranger Things”), a veterana Rosie Perez (“Segurando as Pontas”) e alguns jovens estreantes, como Ellie Desautels, Erin Kommor, Sergio King e o citado Damon J. Gillespie. Destaque da midseason americana, a série vai estrear em 13 de março nos EUA.

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    On My Block: Série de teens latinos da Netflix ganha primeiro trailer

    30 de janeiro de 2018 /

    A Netflix divulgou o primeiro trailer de “On My Block”, série sobre adolescentes latinos que frequentam a mesma high school de Los Angeles. Trata-se da segunda produção de comédia latina da Netflix, após “One Day at a Time”, reforçando um segmento sub-representado no universo das séries americanas. Fora da Netflix, há apenas “Jane the Virgin” atualmente no ar. A prévia de “On My Block” mistura drama e comédia, seguindo quatro amigos inteligentes e descolados, que enfrentam as dores, os sucessos e os desafios do Ensino Médio em um bairro latino da pesada. O elenco inclui Diego Tinoco (série “Teen Wolf”), Jason Genao (“The Get Down”), Jessica Marie Garcia (“Liv e Maddie”), Brett Gray (“Ardmore Junction”) e a estreante Sierra Capri. A série é uma co-criação de Lauren Iungerich (criadora de “Awkward”), Eddie Gonzalez e Jeremy Haft (roteiristas de “All Eyez on Me”, cinebiografia de Tupac Shakur). A estreia está marcada para o dia 16 de março.

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