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  • Filme

    Halle Berry recruta Mark Wahlberg para missão secreta no trailer de “A Liga”

    26 de junho de 2024 /

    Comédia de ação da Netflix traz os dois astros como ex-namorados que se tornam super espiões

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  • Filme

    Produtores de “Lost” eram racistas, acusam ator e roteiristas

    30 de maio de 2023 /

    Os produtores executivos de “Lost”, Damon Lindelof e Carlton Cuse, foram acusados de incentivarem um ambiente tóxico e racista durante as gravações da série da ABC. As acusações fazem parte do livro “Burn It Down: Power, Complicity and A Call For Change in Hollywood” (“Queime Tudo: Poder, Cumplicidade e Um Chamado à Mudança em Hollywood”, em tradução livre), escrito por Maureen Ryan, editora da Vanity Fair. Embora o livro ainda esteja em pré-venda, alguns trechos foram compartilhados por Ryan em uma matéria publicada pela revista nesta terça-feira (30/5). O texto revela que a publicação conta com depoimentos de vários membros da equipe da série, que foi ao ar entre 2004 a 2010, com seis temporadas. Dentre os pronunciamentos, a roteirista Monica Owusu-Breen relembrou o ambiente da produção como repleto de bullying e comentários racistas. “Tudo o que eu queria fazer era escrever alguns episódios muito legais em um programa legal”, comenta frustrada. “Isso era uma impossibilidade para aquela equipe”. Ela também mencionou a falta de reconhecimento aos personagens de cor na série e descreveu o estresse emocional que enfrentava após o trabalho. “Eu fiquei tipo, ‘eu não sei se eles estão percebendo isso como uma piada ou se estão falando sério’. Mas não foi engraçado. Dizer isso foi horrível. Eu fico tipo, ‘assim que você parar de falar merda sobre pessoas de cor, eu volto'”, revelou em uma conversa com a escritora. Outro escritor do programa disse que a equipe de roteiristas de “Lost” ouviu repetidamente que os personagens brancos Locke (Terry O’Quinn), Jack (Matthew Fox), Kate (Evangeline Lilly) e Sawyer (Josh Holloway) eram os “personagens heróis”, e que “ninguém liga para esses outros personagens. Apenas dê a eles algumas cenas em outra praia.” Já o ator Harold Perrineau, que interpretou Michael Dawson na série, disse que uma vez expressou suas preocupações a um produtor de “Lost” sobre os membros brancos do elenco serem priorizados em relação aos membros negros, seja na tela ou durante as sessões de fotos. De acordo com Perrineau, o produtor disse a ele que “é assim que o público segue as histórias”. O produtor supostamente acrescentou que Locke, Jack, Kate e Sawyer eram “identificáveis”. “Ficou bem claro que eu era o cara negro. Daniel [Dae Kim] era o cara asiático. E então você tinha Jack, Kate e Sawyer”, o ator comentou. Perrineau acabou demitido na 2ª temporada após expressar sua insatisfação com o arco do personagem. Ele reclamou que os roteiros sugeriam o desinteresse de Michael pelo destino do próprio filho, algo que reforçava uma narrativa de que ninguém se importa com os meninos negros, nem mesmo os pais negros. O ator admitiu que teve dificuldade de abordar a questão com os produtores pela falta de um diálogo aberto e respeitoso. Depois de sinalizar suas preocupações e apenas algumas semanas antes de filmar o final da 2ª temporada, Perrineau disse que Cuse anunciou que Michael não voltaria ao show. “Eu fiquei fodid* com isso. ‘Espere um minuto, o que está acontecendo?’ E [Cuse] disse, ‘Bem, você sabe, você disse para nós, se não temos nada bom para você, você prefere sair.’ Eu só estava pedindo profundidade igual.” Inicialmente, ao responder às alegações, Damon Lindelof admitiu suas falhas durante a produção. “Meu nível fundamental de inexperiência como gestor e chefe, meu papel como alguém que deveria modelar um clima de perigo criativo e correr riscos, mas fornecer segurança e conforto dentro do processo criativo – eu falhei nessa empreitada”, ele admitiu. Por outro lado, várias fontes afirmaram à jornalista que Damon Lindelof dizia que Perrineau “me chamou de racista, então eu demiti ele”. Quando questionado pela jornalista sobre o motivo da saída do ator, o produtor afirmou que não se lembra de ter dito nada disso. “Vou admitir que os eventos que você está descrevendo aconteceram 17 anos atrás, e não sei por que alguém inventaria isso sobre mim”, disse. Ele expandiu a resposta: “Cada ator expressou algum grau de desapontamento por não estar sendo usado o suficiente… Isso era parte integrante de uma série de conjunto, mas obviamente havia uma quantidade desproporcional de foco em Jack, Kate, Locke e Sawyer – os personagens brancos. Harold estava completa e totalmente certo em apontar isso. É uma das coisas pelas quais me arrependi profundamente nas duas décadas seguintes. Eu sinto que Harold estava legitimamente e profissionalmente transmitindo preocupações sobre seu personagem e o quão significativo era que Michael e Walt – com exceção de Rose – fossem realmente os únicos personagens negros na série.” Além do destino de Michael, o livro também revela que os roteiristas tiveram que matar Sr. Eko, personagem introduzido mais tarde com interpretação de Adewale Akinnuoye-Agbaje, a pedido de Carlton Cuse. “Carlton disse algo do tipo: ‘Quero enforcá-lo na árvore mais alta. Deus, se pudéssemos cortar o pau dele e enfiá-lo goela abaixo'”, lembrou Owusu-Breen. “Nesse momento, eu disse: ‘Você talvez queira moderar essa imagem de linchamento para não ofender.’ E eu estava claramente com raiva”, revelou. Procurado pela jornalista, o produtor negou o depoimento da roteirista. “Eu nunca, jamais fiz essa declaração acima, e essa troca nunca aconteceu. Para acrescentar ainda mais a essa mentira e sugerir que alguém foi demitido como resultado de uma declaração que eu nunca fiz é completamente falso”, respondeu. O livro está em pré-venda nos Estados Unidos e será publicado no dia 6 de junho.

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  • Série

    The Fix: Robin Tunney vive promotora em trailer de série inspirada no julgamento de O.J. Simpson

    16 de maio de 2018 /

    A rede americana ABC divulgou cinco imagens e o trailer de “The Fix”, nova série jurídica estrelada por Robin Tunney (da série “The Mentalist”). A prévia lembra o julgamento de O.J. Simpson, acompanhando um astro negro que é acusado de homicídio duplo em Los Angeles e, em meio à atenção midiática do processo criminal, recebe o veredito de “não culpado”. Mas há uma reviravolta. Ao perder o caso, a promotora Maya Travis (Tunney) considera sua carreira arruinada e resolve se afastar. Mas, oito anos depois, a mesma celebridade se torna o principal suspeito de outro assassinato, o que faz com que a procuradoria a procure para convencê-la a assumir o caso, com uma segunda chance de fazer justiça. Vale observar que estre os criadores da série está Marcia Clark, promotora encarregada do caso de O.J. Simpson (vivida por Sarah Paulson em “American Crime Story”), que desenvolveu “The Fix” com Sarah Fain e Elizabeth Craft (criadoras de “Women’s Murder Club”). Além de Robin Tunney, o elenco destaca Adewale Akinnuoye-Agbaje (séries “Lost” e “Ten Days in the Valley”) como o astro suspeito, além de Robin Givens (“Riverdale”), Adam Rayner (“Tyrant”), Merrin Dungey (“Big Little Lies”), Breckin Meyer (“Designated Survivor”), Marc Blucas (“Underground”) e Mouzam Makkar (“The Exorcist”). A série tem estreia prevista para a midseason, no começo de 2019, nos Estados Unidos.

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  • Série

    Cancelamentos de Inhumans e Ten Days in the Valley são oficializados

    11 de maio de 2018 /

    A rede ABC oficializou os cancelamentos das séries “Inhumans” e “Ten Days in the Valley”. Ambas já eram tratadas como canceladas em decorrência de baixas audiências, críticas negativas e falta de novidades sobre seus futuros, apesar das temporadas inaugurais terem ido ao ar no ano passado. Baseada nos quadrinhos dos Inumanos, “Inhumans” foi o primeiro grande fracasso da Marvel, encerrada com público de 1,9 milhão e 0,4 ponto na demo (a faixa demográfica de adultos entre 18 e 49 anos, mais relevante para os anunciantes). Cada ponto equivale a 1,3 milhão de adultos na medição da consultoria Nielsen. Alardeada como uma superprodução, a primeira série a estrear no cinema com projeção grandiosa no circuito Imax, tornou-se uma frustração de tamanho colossal, com a escalação de um diretor especialista em continuações de filmes trash para o projeto. Não por acaso, foi considerada a pior atração televisiva de 2017, com apenas 10% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Com isso, a Marvel queimou a franquia, que a certa altura esteve cotada para chegar aos cinemas com Vin Diesel no papel principal – como o herói mudo Raio Negro. Por sua vez, “Ten Days in the Valley” foi a primeira série virtualmente cancelada da temporada passada. Devido à falta de interesse do público, o programa passou a ser exibido com episódios duplos aos sábados, dia em que tradicionalmente não há séries na TV aberta americana. e durante o período de fim de ano, quando as demais séries estavam em pausa. A audiência, que já era baixa, chegou a 1,3 milhão e 0,2 ponto. Criada por Tassie Cameron (que criou a bem-sucedida série canadense “Rookie Blue”), a série misturava suspense e trama novelesca, e marcava a volta de Kyra Sedgwick à TV após cinco anos. A atriz, que estrelou a série policial “The Closer” por sete temporadas, vivia uma mãe solteira e produtora de televisão, que passa por um divórcio turbulento. Quando sua filha desaparece, seu mundo – e a controversa série policial que ela produz – implode.

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  • Série

    Ten Days in the Valley é primeira série da temporada a ter cancelamento “agendado”

    28 de outubro de 2017 /

    “Ten Days in the Valley” é a primeira série estreante da temporada a ter um “cancelamento agendado”. Devido à baixa audiência, o programa foi retirado dos domingos e passará a ser exibido aos sábados, dia em que tradicionalmente não há séries na TV aberta americana. O episódio mais recente foi assistido por 2,2 milhões de telespectadores e marcou apenas 0,4 ponto na demo, consagrando como “Ten Days in the Valley” como o programa menos visto da TV americana no domingo passado (22/10). Além de tirar a produção do domingo, a rede ABC pretende se livrar rapidamente dela, exibindo dois episódios a cada sábado e durante o período de fim de ano, quando as demais séries entrarão em pausa. Assim, todos os capítulos produzidos acabarão no dia 6 de janeiro. Depois disso, fim. O canal não encomendará novos episódios para uma série que não atraiu o público. Restará apenas o detalhe do anúncio oficial de cancelamento. Criada por Tassie Cameron (que criou a bem-sucedida série canadense “Rookie Blue”), a série mistura suspense e trama novelesca, e marca a volta de Kyra Sedgwick à TV após cinco anos. A atriz, que estrelou a série policial “The Closer” por sete temporadas, vive na trama uma mãe solteira e produtora de televisão, que passa por um divórcio turbulento. Quando sua filha desaparece, seu mundo – e a controversa série policial que produz – implode. Para o detetive policial vivido por Adewale Akinnuoye-Agbaje (“Esquadrão Suicida”), os demais roteiristas da série são suspeitos, assim como o ex-marido e todos que possuem acesso à residência. Aos poucos, fica claro que todos possuem segredos e ninguém é confiável. O elenco ainda inclui Erika Christensen (série “Parenthood”), Kick Gurry (“No Limite do Amanhã”), Josh Randall (série “Quarry”), Malcolm-Jamal Warner (série “Major Crimes”), Felix Solis (série “The Colony”), Ali Liebert (série “Strange Empire”), Emily Kinney (série “The Walking Dead”) e a menina Abigail Pniowsky (“A Chegada”).

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  • Série

    Estreia de Wisdow of the Crowd rende maior audiência do fim de semana e as piores críticas

    2 de outubro de 2017 /

    Três novas séries estrearam no domingo (1/10) na TV aberta americana. E apenas uma registrou uma audiência expressiva. A série “Wisdow of the Crowd” foi vista por 8,88 milhões de telespectadores na rede CBS, apesar de seu conceito batido – mais uma série de bilionário que acha que pode resolver os problemas do mundo, como as recentes “APB” e “Pure Genius”, ambas canceladas na 1ª temporada. Graças à grande sintonia, a série se tornou o programa de ficção mais visto da TV no fim de semana nos Estados Unidos. Superou até mesmo o antigo campeão “NCIS: Los Angeles”, que estreou sua 9ª temporada com 8,48 milhões de telespectadores. Criada por Ted Humphrey (roteirista de “The Good Wife”), a série gira em torno de um empresário de tecnologia brilhante, que renuncia ao comando de sua empresa bilionária para se dedicar em tempo integral ao desenvolvimento de um aplicativo de resolução de crimes, na esperança de solucionar o assassinato de sua própria filha. Jeremy Piven (série “Entourage”) vive o protagonista, Natalia Tena (a Osha de “Game of Thrones”, irreconhecível) é sua principal assistente no projeto e Richard T. Jones (série “Santa Clarita Diet”) interpreta o detetive policial encarregado de checar as informações recebidas. Vale ressaltar que, apesar da grande audiência, a série teve um registro modesto na demo (a faixa demográfica de adultos entre 18 e 49 anos, mais relevante para os anunciantes): 1,4 pontos. A pontuação é exatamente a mesmo da estreia de “Ghosted” na Fox, que, entretanto, foi vista por menos da metade do público de “Wisdom of the Crowd”: 3,56 milhões de tespectadores. Criada por Tom Gormican (roteirista do filme “Namoro ou Amizade”), a série de comédia paranormal é uma mistura de “Arquivo X” e “Homens de Preto”. Por motivos obscuros, uma organização chamada Underground recruta um segurança cético e um vendedor que acredita em alienígenas, vividos respectivamente por Craig Robinson (série “The Office”) e Adam Scott (série “Parks and Recreation”), para resolver casos misteriosos, que envolvem fenômenos paranormais. Por fim, o suspense “Ten Days in the Valley” teve quase a mesma audiência, 3,47 milhões de telespectadores, mas marcou apenas 0,6 ponto na demo. É um começo complicada para a produção da rede ABC. Criada por Tassie Cameron (que criou também a bem-sucedida série canadense “Rookie Blue”), a atração traz Kyra Sedgwick, que estrelou a série policial “The Closer” por sete temporadas, no papel de uma produtora-roteirista de serie policial. Mas a metalinguagem não se limita a essa ironia. Na trama, Sedgwick vive Jane Sadler, uma produtora de televisão sobrecarregada e mãe solteira que passa por um divórcio turbulento. Quando sua filha desaparece, o mundo de Jane – e a controversa série policial que produz – implode. Para o detetive policial vivido por Adewale Akinnuoye-Agbaje (“Esquadrão Suicida”), os demais roteiristas da série são suspeitos, assim como o ex-marido e todos que possuem acesso à residência. Aos poucos, fica claro que todos possuem segredos e ninguém é confiável. O sucesso ou o fracasso das séries vai depender da audiência dos próximos episódios. Afinal, apesar de ter liderado a audiência, “Wisdom of the Crowd” foi a estreia mais malhada pela crítica, com apenas 23% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Nesta disputa, “Ten Days in the Valley” saiu-se bem melhor, com 62% de aprovação. Por este critério, a melhor das três é “Ghosted”, com 74% de críticas favoráveis.

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  • Filme

    Trailers da nova sátira esportiva da HBO destacam elenco grandioso

    10 de junho de 2017 /

    A HBO divulgou dois trailers e o pôster de seu novo documentário esportivo falseta estrelado por Andy Samberg (série “Brooklyn Nine-Nine”). Após “7 Dias no Inferno” (7 Days of Hell), sobre uma partida de tênis que durou uma semana, “Tour de Pharmacy” aborda uma competição ciclista dos anos 1980, em que todos os atletas participaram dopados, numa referência ao escândalo de doping de Lance Armstrong na Tour de France. O próprio, por sinal, faz parte do elenco, listado como “informante”. A sátira combina cenas do evento fictício de 35 anos atrás com depoimentos que mostram como os atletas estão hoje. Por exemplo, Freddie Highmore (série “Bates Motel”) cresceu e virou Julia Ormond (série “Incorporated”). Mas quem rouba a cena é o lutador do WWE John Cena (“Irmãs”), de peruca loira e roupa colada, retratando um ciclista em esteroides. O elenco grandioso ainda inclui Orlando Bloom (“Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”), Daveed Diggs (série “The Get Down”), Maya Rudolph (“Missão Madrinha de Casamento”), Dolph Lundgren (“Os Mercenários”), James Marsden (série “Westworld”), Danny Glover (“Máquina Mortífera”), Jeff Goldblum (“Jurassic Park”), Kevin Bacon (série “The Following”), Will Forte (série “O Último Cara da Terra/The Last Man on Earth”), Adewale Akinnuoye-Agbaje (“Esquadrão Suicida”), Mike Tyson (“Se Beber, Não Case”) e o cineasta J.J. Abrams (“Star Wars: O Despertar da Força”), entre muitos outros. Além de Samberg, o roteirista Murray Miller e o diretor Jake Szymanski são os mesmos de “7 Dias no Inferno”. A estreia está marcada para 8 de julho.

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  • Série

    Kyra Sedgwick tem a filha raptada no primeiro trailer da série Ten Days in the Valley

    17 de maio de 2017 /

    A rede ABC divulgou as fotos e o primeiro trailer da nova série dramática “Ten Days in the Valley”, estrelada por Kyra Sedgwick. A atriz, que estrelou a série policial “The Closer” por sete temporadas, retorna à TV no papel de uma produtora-roteirista de serie policial. Mas a metalinguagem não se limita a essa ironia. Na trama, Sedgwick vive Jane Sadler, uma produtora de televisão sobrecarregada e mãe solteira que passa por um divórcio turbulento. Quando sua filha desaparece, o mundo de Jane – e a controversa série policial que produz – implode. Para o detetive policial vivido por Adewale Akinnuoye-Agbaje (“Esquadrão Suicida”), os demais roteiristas da série são suspeitos, assim como o ex-marido e todos que possuem acesso à residência. Aos poucos, fica claro que todos possuem segredos e ninguém é confiável. Criada por Tassie Cameron (que criou também a bem-sucedida série canadense “Rookie Blue”), a atração seria originalmente estrelada por Demi Moore (“Lola”), que desistiu citando conflitos de agenda. Além de Kyra Sedgwick, que também produz a atração, o elenco ainda inclui Erika Christensen (série “Parenthood”), Kick Gurry (“No Limite do Amanhã”), Josh Randall (série “Quarry”), Malcolm-Jamal Warner (série “Major Crimes”), Felix Solis (série “The Colony”), Ali Liebert (série “Strange Empire”), Emily Kinney (série “The Walking Dead”) e a menina Abigail Pniowsky (“A Chegada”). A exibição vai acontecer aos domingos, na temporada de outono dos Estados Unidos.

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