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    The Goldbergs e seu spin-off Schooled são renovadas

    11 de maio de 2019 /

    A rede americana ABC anunciou a renovação da série “The Goldbergs” e seu spin-off “Schooled”. A atração original vai para sua 7ª temporada e a derivada ganhará segundo ano de produção. As duas séries integram a leva final de renovações do canal. O anúncio demorou mais que os anteriores porque as negociações foram longas e só finalizadas na noite de sexta-feira (11/5) com uma reviravolta. Ambas são produzidas pela Sony Pictures Televisivion, que colocou na mesa condições variadas, incluindo a produção de duas séries novas do estúdio – são o drama “For Life” e a sitcom “United We Fall”, encomendadas. Em compensação, o criador de “The Goldbergs”, Adam F. Goldberg, trocou seu contrato com a Sony por um novo acordo de exclusividade com a ABC Studios. Ele agora vai desenvolver novas atrações para os canais e plataformas da Disney – da rede ABC ao serviço de streaming Disney+ (Disney Plus). “The Goldbergs” é a terceira série de comédia mais visa da ABC, atrás apenas de “Modern Family” e “The Conners” (o spin-off de “Roseanne”). E como “Modern Family” vai acabar após a próxima temporada, a série baseada nas lembranças de infância de Adam F. Goldberg dos anos 1980 é cada vez mais valiosa. Além disso, a ABC não é o único lugar onde ela faz sucesso. A série é uma das mais assistidas na plataforma Hulu, que disponibiliza seus episódios antigos. Apesar disso, “Schooled” quase foi rejeitado. O spin-off passado uma década depois da série original, no mesmo colégio onde Goldberg estudou, só virou série por pressão de seu criador. A ABC encomendou e rejeitou o piloto original em 2017. Mas o produtor-roteirista incluiu as cenas filmadas num episódio especial de “The Goldbergs”, apresentado como um flash-forward, que mostrava o futuro (nos anos 1990) de alguns personagens. O capítulo acabou se provando um sucesso de audiência, com grande repercussão nas redes sociais, e a ABC decidiu reconsiderar e aprovar a produção da atração derivada.

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    Showrunner de Punho de Ferro desenvolve projeto “excitante” para a Disney+ (Disney Plus)

    2 de maio de 2019 /

    O showrunner da 2ª temporada de “Punho de Ferro”, M. Raven Metzner, assinou um contrato de dois anos com a produtora ABC Studios para desenvolver novos projetos para os canais e plataformas de séries da Disney – que atualmente compreendem ABC, FX, Freeform, Disney Channel, Hulu e Disney+ (Disney Plus). O detalhe é que não há notícia de nenhum projeto novo do produtor. O que faz lembrar que a Marvel prometeu trazer de volta Punho de Ferro, após o cancelamento da série na Netflix. Raven Metzner ficou em alta com a Marvel Television após transformar completamente “Punho de Ferro”, muito criticada de forma negativa em sua 1ª temporada. Sob seu comando, a série passou a ser elogiada pelas cenas de ação, ritmo intenso, desenvolvimento de personagens e evolução geral. Em seu Twitter, ele foi mais direto, ao afirmar que está trabalhando num projeto para o Disney+ (Disney Plus), onde muitos acreditam que os heróis cancelados da Netflix podem reaparecer. “Não poderia estar mais animado para trabalhar no ABC Studios e Disney+ (Disney Plus) – material excitante em desenvolvimento!”, escreveu. Por contrato, a Marvel não pode relançar as séries por dois anos. Mas, no caso de Punho de Ferro, que foi o primeiro herói a ter sua produção cancelada, o prazo já vence em 2020. A Disney ainda não fez nenhum anúncio formal sobre o destino de Punho de Ferro, Demolidor, Luke Cage, Justiceiro e Jessica Jones. A última personagem ainda tem uma temporada inédita de episódios para ser exibida na Netflix. Antes de comandar “Punho de Ferro”, Metzner produziu “Sleepy Hollow”, “Heroes: Reborn” e “Falling Skies”. Ele co-criou a série dramática “Six Degrees” na ABC em 2006 e também trabalhou em “Daybreak” e “What About Brian”, após estrear como roteirista no filme “Elektra” (2005), outra adaptação de quadrinhos da Marvel.

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    Criador de Black-ish confirma que censura de episódio pela Disney o empurrou para a Netflix

    13 de setembro de 2018 /

    O criador da sitcom “Black-ish”, Kenya Barris, confirmou em nova entrevista ao The Hollywood Reporter os verdadeiros motivos que o levaram a trocar a rede ABC pela Netflix. E não foi dinheiro. Conforme especulado pela imprensa, ele esta descontente com a rede após ter um episódio da série censurado por expressar posicionamentos políticos contrários ao presidente dos EUA, Donald Trump. O capítulo em questão, “Please Baby Please”, trazia o protagonista Dre (Anthony Anderson) contando uma história para o seu filho na hora de dormir. Usando metáforas, Dre refletia sobre acontecimentos políticos do ano – e o episódio usava animações e trechos de telejornais para ilustrar a trama. “Please Baby Please” chegou a ser gravado e ainda receberia narração especial do cineasta Spike Lee (“Faça a Coisa Certa”). No entanto, dias antes da exibição prevista (em 27 de fevereiro), executivos da ABC e da sua companhia-mãe, a Disney, decidiram não colocar “Please Baby Please” no ar. Barris assume que foi “a gota d’água” para o fim do seu relacionamento com a Disney. “Eu percebi que não seria útil para eles depois disso, não como eles queriam que eu fosse”, explicou. “Eu sei que a Disney tinha preocupações sobre o ângulo da história que estávamos contando. Uma coisa que aprendi na TV aberta é que, quando você está falando de política, precisa apresentar todos os lados”, continua. Apesar das ressalvas, Barris aponta que a abordagem de Ben Sherwood, chefe de TV da Disney, não foi ideal no momento delicado de descartar o episódio. “Ben queria manter a aparência da ABC como um ambiente aberto para qualquer tipo de expressão, quando não era. Isso eu vejo muito claramente. Quando você tem os seus limites, você precisa dizer. Eu respeitaria mais a Disney se eles fizessem isso”, comenta Barris. Para completar, a rede não vinha apostando em novas criações do produtor-roteirista. A ABC recusou “Libby e Malcolm”, série política que seria estrelada por Felicity Huffman e Courtney B. Vance, “Unit Zero”, que mostraria Toni Collette na CIA, além de uma comédia com Alec Baldwin, que foi abandonada após o ator desistir do projeto. A situação levou Barris a pedir liberação de seu contrato com a companhia, que originalmente seguiria por mais três anos, e assinar um acordo milionário com a Netflix. “Eu pensei comigo mesmo: ‘Se vou sair daqui, quero sair para um lugar onde estarei completamente liberado’. Eu quero fazer algo na Netflix com atitude – algo ousado e sem pedir desculpas”, diz. Sem Barris, “Black-ish” vai seguir para a sua 5ª temporada, marcada para estreia em 16 de outubro. Ele também deixa o spin-off “Grow-ish” no Freeform e dois projetos em desenvolvimento, “Besties”, também no Freeform, e um remake de “A Feiticeira” com atriz negra na ABC.

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    Criador de Black-ish assina contrato de exclusividade para criar novas séries na Netflix

    17 de agosto de 2018 /

    Conforme especulado, o roteirista-produtor Kenya Barris, criador das séries “Black-ish” e “Grown-ish” e autor dos roteiros de “Viagem das Garotas” e do novo “Shaft”, fechou um contrato milionário de exclusividade com a Netflix. Ele é o terceiro talento televisivo atraído para um acordo de desenvolvimento de novas séries para a plataforma. Mas, ao contrário de Shonda Rhimes e Ryan Murphy, seu contrato é apenas para séries, já que possui um relacionamento cinematográfico com a Fox. Todos os três foram tirados do alcance da Disney, que prepara sua própria plataforma. Kenya Barris e Shonda Rhimes saíram da ABC, onde comandavam carros-chefes de audiência da rede do conglomerado Disney, como a citada “Black-ish” e “Grey’s Anatomy”, e Murphy era a joia da coroa dos estúdios Fox, recém-adquiridos pela Disney, graças a sucessos como “American Horror Story” e “9-1-1”, entre outras atrações. No final de julho, Barris anunciou o encerramento de sua parceria com o ABC Studios, seu lar criativo desde 2015, mas o negócio com a Netflix já estava sendo especulado desde abril, quando a relação do produtor com a ABC começou a dar sinais de desgaste. Os problemas de Barris ficaram claros após o canal vetar a exibição de um episódio politicamente temático do “Black-ish”, citando “diferenças criativas”. “Dadas as nossas diferenças criativas, nem ABC nem eu estávamos felizes com a direção do episódio e concordaram em não colocá-lo no ar”, Barris disse na época. Mas o que se comenta é que ele não aprovou a atitude da emissora. Para completar, a rede não vinha apostando em suas novas criações. A ABC recusou “Libby e Malcolm”, série política que seria estrelada por Felicity Huffman e Courtney B. Vance, “Unit Zero”, que mostraria Toni Collette na CIA, além de uma comédia com Alec Baldwin, que foi abandonada após o ator desistir do projeto. Ele só vinha emplacando séries no canal pago juvenil do conglomerado, o Freform. Todo o material dispensado pode, agora, ressurgir na Netflix, bem como novas produções do requisitado roteirista, que na despedida do ABC Studios deixará uma nova série no Freeform, “Besties”. Por sinal, Cindy Holland, a “rainha do conteúdo” da Netflix, frisou em seu discurso de boas-vindas duas palavras que devem ter feito Barris sorrir: “liberdade criativa”. “Kenya Barris é um dos nossos grandes contadores de histórias modernos”, disse Holland, em comunicado. “Ele usa sua voz para tornar o público mais consciente do mundo ao seu redor, enquanto simultaneamente os faz rir. Sua honestidade, brilho cômico e ponto de vista singular, combinados com a liberdade criativa que ele desfrutará na Netflix, prometem criar novas histórias poderosas para todos os nossos assinantes em todo o mundo.”

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    Criador de Black-ish abandona ABC por negociação de exclusividade com a Netflix

    1 de agosto de 2018 /

    O roteirista-produtor Kenya Barris, criador das séries “Black-ish” e “Grown-ish” e autor dos roteiros de “Viagem das Garotas” e do novo “Shaft”, vai trocar a TV pelo streaming. Ele anunciou ter encerrado sua parceria com o ABC Studios, seu lar criativo desde 2015, e a imprensa americana afirma que isso acontece no momento em que ele negocia valores para fechar um acordo com a Netflix. Com esse acordo, Barris se juntaria a Shonda Rhimes e Ryan Murphy entre os contratados exclusivos da plataforma de streaming. O negócio, na verdade, está sendo especulado desde abril, quando a relação do produtor com a ABC começou a dar sinais de desgaste. Os problemas de Barris ficaram claros após o canal ABC vetar a exibição de um episódio politicamente temático do “Black-ish”, citando “diferenças criativas”. “Dadas as nossas diferenças criativas, nem ABC nem eu estávamos felizes com a direção do episódio e concordaram em não colocá-lo no ar”, Barris disse na época. Mas o que se comenta é que ele não estava feliz era com a atitude da emissora. Para completar, a rede não vinha apostando em novas criações do roteirista. A ABC recusou “Libby e Malcolm”, série política que seria estrelada por Felicity Huffman e Courtney B. Vance, “Unit Zero”, que mostraria Toni Collette na CIA, além de uma comédia com Alec Baldwin, que foi abandonada após o ator desistir do projeto. Ele só vinha emplacando séries no canal pago juvenil do conclomerado, o Freform. Todo o material dispensado pode, agora, ressurgir na Netflix, bem como novas produções do requisitado roteirista, que na despedida do ABC Studios deixará uma nova série no Freeform, “Besties”. De todo modo, em comunicado oficial, o produtor jogou panos quentes nos rumores sobre seu descontentamento com a ABC. “Sou muito grato a Patrick Moran e o seu time na ABC Studios, que me apoiaram em todas as etapas enquanto eu criava as palavras que seriam ditas pelos personagens de ‘Black-ish’, ‘Grown-ish’ e agora ‘Besties’. Deixar a ABC me deixa um sentimento agridoce, mas entre os projetos que estão no ar e os que estão em desenvolvimento, eu sei que continuarei trabalhando com a ABC por muito anos.” A declaração final de Barris refere-se ao fato de que todas as séries que estão na ABC, continuarão na ABC, mesmo após ele (supostamente) assinar com a Netflix

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    Rede ABC renova cinco séries de comédia

    11 de maio de 2018 /

    A rede ABC anunciou a renovação de cinco séries de comédia sobre famílias modernas: “Black-ish”, “Fresh Off the Boat”, “Speechless”, “American Housewife” e “Splitting Up Together”. Elas se juntam a “Modern Family”, que chegará à sua 10ª e possivelmente última temporada no canal. O quarteto renovado tem famílias de várias configurações, inclusive de pais separados, caso de “Splitting Up Together”, a caçula da turma. Lançada em março deste ano, a série marca a volta de Jenna Fischer aos sitcoms, após marcar época como a recepcionista Pam, de “The Office”. Na trama, ela e o marido (Oliver Hudson, de “Rules of Engagement”) resolvem se separar, mas sem se separar de verdade, já que também decidem continuar a morar juntos, para acomodar suas finanças e a criação dos filhos. Após seis episódios, a atração desenvolvida por Emily Kapnek (criadora de “Suburgatory”) foi aprovada com uma média de 4,4 milhões de telespectadores e 1,3 ponto na demo (a faixa demográfica de adultos entre 18 e 49 anos, mais relevante para os anunciantes). Cada ponto equivale a 1,3 milhão de adultos na medição da consultoria Nielsen. Já “Speechless” e “American Housewife” vão chegar aos seus terceiros anos, após desempenhos similares – respectivamente: 4,3 milhões e 1,1 ponto, e 4,5 milhões e 1,2 ponto. Criada por Scott Silveri (criador de “Joey”, “Perfect Couples” e “Go On”), “Speachless” tem o diferencial de lidar com a família de um adolescente cadeirante. A atração é estrelada por Minnie Driver (“Dou-lhes Um Ano”) como Maya, uma mãe apaixonada por seu marido e os três filhos pré-adolescentes, um deles com necessidades especiais. O elenco também inclui Cedric Yarbrough (“Meu Nome é Taylor, Drillbit Taylor”) como o cuidador do menino, cuja presença na trama evoca imediatamente o filme francês “Intocáveis” (2011). “American Housewife” é uma criação de Sarah Dunn (roteirista da clássica “Spin City”) e gira em torno da mãe vivida por Katy Mixon (série “Mike & Molly”). Sua personagem é Katie, que também é mãe de três crianças complicadas e sofre com seu temperamento forte, enquanto tenta criar sua família normal de classe média em uma cidade rica, repleta de esposas perfeitas e filhos ideais. Única série sobre família asiática na TV americana – e a primeira com protagonistas asiáticos da TV aberta desde 1994 – , “Fresh off the Boat” vai chegar a sua 5ª temporada com a menor audiência da turma – 3,8 milhões de telespectadores e 1 ponto na demo. Criada por Nahnatchka Khan (série “Apartment 23”), a trama é inspirada no livro de memórias do chef Eddie Huang e investe no tom nostálgico, ao estilo de “Todo Mundo Odeia o Cris”, “Os Goldbergs” e “Anos Incríveis”. Passada nos anos 1990, conta como a família taiwanesa do menino Eddie se adapta ao choque cultural de morar em Orlando, na Flórida. O elenco é encabeçado por Randall Park (que estará em “Homem Formiga e a Vespa”) e Constance Wu (que estará em “Podres de Ricos”), e a produção conta com o cineasta Jake Kasdan (do fenômeno “Jumanji: Bem-Vindo à Selva”). “Black-ish” também chega na 5ª temporada, mas em meio a muitas tensões nos bastidores. Seu criador, Kenya Barris (autor dos roteiros de “Viagem das Garotas” e do novo “Shaft”), estaria ensaiando trocar a TV pelo streaming, após ter se desentendido publicamente com o canal. No mês passado, a ABC vetou a exibição de um episódio politicamente temático do “Black-ish”, citando “diferenças criativas” com Barris. “Dadas as nossas diferenças criativas, nem ABC nem eu estávamos felizes com a direção do episódio e concordamos em não colocá-lo no ar”, Barris disse na época. Além disso, a rede não tem apostado em novas criações do roteirista, tendo recusado “Libby e Malcolm”, série política que seria estrelada por Felicity Huffman e Courtney B. Vance, “Unit Zero”, que mostraria Toni Collette na CIA, além de uma comédia com Alec Baldwin, que implodiu após o ator desistir do projeto. Assistida por 4,2 milhões de telespectadores ao vivo, com 1,1 ponto na demo, “Black-ish” já foi mais popular, mas, em compensação, rende frutos para o ABC Studios, como o spin-off “Grown-ish”, exibido no canal pago Freeform – do mesmo conglomerado. A série tem seis indicações ao Emmy e Tracee Ellis Ross venceu o Globo de Ouro de Melhor Atriz, por sua performance como a mãe sofredora da família Johnson.

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    Criador de Black-ish pode romper com a ABC após censura e ir para a Netflix

    4 de abril de 2018 /

    O roteirista-produtor Kenya Barris, criador das séries “Black-ish” e “Grown-ish” e autor dos roteiros de “Viagem das Garotas” e do novo “Shaft”, estaria ensaiando trocar a TV pelo streaming. A revista The Hollywood Reporter cita múltiplas fontes para afirmar que Barris está tentando romper seu contrato com o ABC Studios, seu lar criativo desde 2015. Essas mesmas fontes garantem que Barris estaria em negociações preliminares para se juntar a Shonda Rhimes e Ryan Murphy num grande acordo com a Netflix. “As conversas são muito reais”, diz uma das gargantas profundas. O ABC Studios e a Netflix se recusaram a comentar. Mas o desconforto do produtor com a rede ABC é notório. No mês passado, por exemplo, a ABC vetou a exibição de um episódio politicamente temático do “Black-ish”, citando “diferenças criativas” com Barris. “Dadas as nossas diferenças criativas, nem ABC nem eu estávamos felizes com a direção do episódio e concordaram em não colocá-lo no ar”, Barris disse na época. Além disso, a rede não tem apostado em novas criações do roteirista. A ABC recusou “Libby e Malcolm”, série política que seria estrelada por Felicity Huffman e Courtney B. Vance, “Unit Zero”, que mostraria Toni Collette na CIA, além de uma comédia com Alec Baldwin, que foi abandonada após o ator desistir do projeto.

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    Marvel define personagens e showrunner da série – de comédia! – dos Novos Guerreiros

    19 de abril de 2017 /

    A Marvel revelou os personagens que farão parte da série de super-heróis dos Novos Guerreiros e anunciou quem será o responsável pela adaptação dos quadrinhos. A série será uma comédia escrita e produzida por Kevin Biegel, criador de “Cougar Town”, e irá ao ar no canal pago adolescente Freeform. Pelo anúncio, se vê que a Marvel deixou de fora os membros mais poderosos dos Novos Guerreiros, como Namorita, para focalizar alguns dos personagens menos heroicos dos quadrinhos. Segundo a sinopse, a equipe é composta por jovens com superpoderes que querem fazer a diferença no mundo, apesar de nem sempre estarem prontos para isso. Por enquanto, ninguém foi escalado para integrar a atração, que terá 10 episódios com estreia prevista para 2018. “New Warriors” (título original) será a segunda série da Marvel no canal Freeform, depois de “Cloak and Dagger”, dos heróis Manto e Adaga, que já definiu seus protagonistas. Confira abaixo a descrição oficial de cada um dos Novos Guerreiros da TV, conforme publicado no site oficial da Marvel: Doreen Green (Garota Esquilo) Superpoder: “Acrobática, forte, pode lutar e falar com esquilos” “Doreen é uma fangirl empoderada. É uma líder natural, confiante e durona, mas não inocente. Ela é agitada, energética e sua maior qualidade é seu otimismo. Ela tem fé nos demais e inspira as pessoas a acreditar nelas mesmas. Além disso, tem um esquilo de estimação chamado Tippy Toe que a acompanha sempre.” Craig Hollis (Sr. Imortal) Superpoder: “Não pode morrer. Nunca. Segundo ele.” “Causador de problemas da equipe, Craig é tipo ‘O Homem Vivo Mais Interessante’, exceto que ele é muito arrogante, confiante e até rabujento de vez em quando. Mesmo que os poderes de Craig pareçam incríveis, ele nunca os usou por ser preguiçoso. Ele pensa que se tem todo o tempo do mundo para aprender a lutar, qual é a pressa?” Dwayne Taylor (Radical) Superpoder: “Nenhum” “Dwayne é um herói e celebridade local com seu próprio canal no YouTube. Brilhante, forte, nobre e até um pouco exibido, Dwayne adora se promover, mas também acredita profundamente na justiça – pelo menos em uma versão dela. Ele esconde o fato de que vem de uma família rica porque tem medo de perder toda sua credibilidade.” Robbie Baldwin (Speedball) Superpoder: “Pode lançar bolas cinéticas de energia” “Robbie cresceu vendo jatos decolando da Torre dos Vingadores e adora a ideia de ser um herói. Ele é um impulsivo e imaturo puxa-saco com um senso de confiança no lugar errado. Mesmo que você pense que arremessar bolas de energia seja legal e efetivo, as dele são completamente fora de controle.” Zack Smith (Micróbio) Superpoder: “Pode falar com germes” “Zack é um tímido hipocondríaco cuja habilidade quase faz dele um telepata – os germes podem contar onde você esteve, o que comeu e com quem andou. É impossível ter segredos perto dele. Ele é um grandalhão que é acolhido pela equipe para encontrar sua confiança.” Deborah Fields (Escombro) Superpoder: “Telecinese de baixo nível, Enganadora” “Deborah é orgulhosa, engraçada e sagaz. Lésbica assumida, ela passou por uma grande perda em sua vida pessoal como resultado direto de seus atos heroicos. Deborah pode se virar, ou pelo menos diz que pode, e é uma daquelas pessoas que tira satisfação e não tem medo de expor suas opiniões.”

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    Novos Guerreiros será a segunda série de super-heróis Marvel do canal pago Freeform

    5 de abril de 2017 /

    O canal pago americano Freeform encomendou uma série baseada nos quadrinhos dos “Novos Guerreiros”, equipe de heróis juvenis da Marvel. O projeto terá 10 episódios e foi aprovado sem depender da produção de um piloto. Originalmente desenvolvido pelo ABC Studios, “New Warriors” (título original) chamou atenção da divisão teen do império televisivo da Disney, encontrando um lar no Freeform, até recentemente conhecido como ABC Family. Com a mudança de nome, o canal vem se reposicionando para dar mais ênfase a séries de fantasia juvenil, ao estilo do CW. Faltavam justamente séries de super-heróis, o que começou a mudar com o início da produção de “Manto e Adaga”, primeira atração da Marvel no canal. Os Novos Guerreiros já foram descritos como uma versão júnior dos Vingadores. Mas sua série teria um tom mais cômico que os filmes dos super-heróis. Criado pelo ex-editor da Marvel Tom DeFalco em 1989, o grupo surgiu da reunião de heróis secundários da editora – mais ou menos como os Jovens Titãs, duas décadas antes na DC Comics. A formação original tinha Namorita (a prima do Príncipe Submarino), Kid Nova (antigamente conhecido apenas como Nova), Marvel Boy (que depois passou a se chamar Justiça), Speedball, Radical (Night Trasher) e Firestar (a Flama do desenho “Homem-Aranha e Seus Amigos”). Mas a história não acabou bem, com debandadas e a reformulação do grupo para um reality show. Esta segunda fase acabou em tragédia, resultado em 612 mortes, inclusive dos próprios heróis, no evento que deu início à “Guerra Civil” dos quadrinhos – trama adaptada no filme “Capitão América: Guerra Civil”. Segundo o TV Line, a nova atração traria como um dos personagens principais Doreen Green, a Garota Esquilo (no original, Squirrel Girl). Ela só apareceu como integrante da equipe na série animada “Ultimate Homem-Aranha”. A heroína mutante tem supervelocidade e superforça, mas também uma cauda de esquilo e o poder de controlar esquilos, o que certamente renderia muito humor. Vale lembrar que, nos quadrinhos, Doreen é a babá do filho de Luke Cage e Jessica Jones. Será que renderia um crossover? Antes de definir o elenco, o ABC Studios ainda precisam determinar o showrunner da atração, que só deve estrear em 2018.

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    Marvel estaria desenvolvendo série dos Novos Guerreiros com a Garota Esquilo

    5 de setembro de 2016 /

    A Marvel e o ABC Studios estão desenvolvendo uma nova série de super-heróis. Segundo o TV Line, trata-se de uma adaptação dos quadrinhos dos Novos Guerreiros. A atração em potencial é descrita como uma versão júnior dos Vingadores, uma vez que os Novos Guerreiros são um grupo formado por heróis adolescentes. Mas o episódios teriam um tom mais cômico, visando o formato de uma série de comédia de 30 minutos. Criado pelo ex-editor da Marvel Tom DeFalco em 1989, os Novos Guerreiros originaram-se da reunião de heróis juvenis secundários da editora, como Namorita (a prima do Príncipe Submarino), Kid Nova (antigamente conhecido apenas como Nova), Marvel Boy (que depois passou a se chamar Justiça), Speedball, Radical (Night Trasher) e Firestar (a Flama do desenho “Homem-Aranha e Seus Amigos”). Mas a história não acabou bem, com debandadas e a reformulação do grupo para um reality show, que acabou em tragédia, com 612 mortes, inclusive dos heróis, dando início à “Guerra Civil” dos quadrinhos – o acidente fatal foi adaptado com os Vingadores, mas sem fatalidades entre os heróis, no filme “Capitão América: Guerra Civil”. Segundo o TV Line, a nova atração traria como um dos personagens principais Doreen Green, a Garota Esquilo (no original, Squirrel Girl). Ela só apareceu como integrante da equipe na série animada “Ultimate Homem-Aranha”. A heroína mutante tem supervelocidade e superforça, mas também uma cauda de esquilo e o poder de controlar esquilos, o que certamente renderia muito humor. Marvel e ABC Studios estariam oferecendo o projeto para canais pagos e plataformas de streaming. E aí vale lembrar que, nos quadrinhos, Doreen é a babá do filho de Luke Cage e Jessica Jones. Será que a Netflix já imagina um novo crossover?

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