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    Meu Malvado Favorito 3 tira Mulher-Maravilha do topo das bilheterias no Brasil

    3 de julho de 2017 /

    Após quatro semanas de liderança, “Mulher-Maravilha” finalmente perdeu a liderança das bilheterias brasileiras, e para um supervilão. Assim como na América do Norte, “Meu Malvado Favorito 3” foi o filme mais visto do último fim de semana no Brasil. Segundo dados da ComScore, a animação arrecadou R$ 25 milhões em seus primeiros dias de exibição, entre quinta-feira e domingo (2/7), com a venda de 1,4 milhão de ingressos. Um fenômeno relacionado a “Meu Malvado Favorito 3”, que gerou atenção no mercado norte-americano, também se repetiu no país. Apesar do sucesso, a estreia do terceiro filme da franquia teve cerca de 50% do público de “Meu Malvado Favorito 2”, em 2013, refletindo um saturamento do público. Apesar de deixar o topo, “Mulher-Maravilha” não despencou. Segundo filme mais visto do fim de semana, a produção manteve o bom desempenho e vendeu, entre quinta-feira e domingo, 307 mil ingressos para uma arrecadação de R$ 5,3 milhões. O Top 3 se completa com “A Múmia”, que vendeu 170 mil ingressos e arrecadou R$ 2,8 milhões.

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    Mulher-Maravilha completa quatro semanas em 1º lugar nas bilheterias do Brasil

    26 de junho de 2017 /

    “Mulher-Maravilha” manteve o 1º lugar no Brasil pelo quarto fim-de-semana consecutivo. Mesmo enfrentando novos lançamentos, o filme da super-heroína levou 447 mil pessoas aos cinemas entre quinta e domingo (25/6). Ao todo, “Mulher-Maravilha” já soma 5,5 milhões de ingressos vendidos e um rendimento de R$ 89 milhões nas bilheterias nacionais. Mundialmente, a produção atingiu US$ 652 milhões e se tornou o filme em live-action dirigido por uma mulher com a maior arrecadação da história do cinema. O segundo filme mais visto no país também é o mesmo há três semanas: “A Múmia”. Mas houve novidades no Top 5, com a entrada de duas estreias em 3º e 4º lugares. Curiosamente, “O Círculo”, que fracassou nos Estados Unidos, saiu-se melhor que o primeiro longa protagonizado por Larissa Manoela (“Carrossel”), “Meus 15 Anos”. A comédia brasileira tinha distribuição mais ampla que o suspense estrelado por Emma Watson (“A Bela e a Fera”), mas abriu em 4º, com R$ 1,7 milhões e 126 mil ingressos vendidos, abaixo dos R$ 2,5 milhões e 138 mil ingressos vendidos de “O Círculo”. O desempenho de “Meus 15 Anos” pode ser resultado de um equívoco na estratégia da distribuidora, que quis fazer uma pré-estreia paga, lançando o filme em algumas salas com uma semana de antecedência. Isto acabou rendendo um mero 6º lugar antes da hora, ao custo do esvaziamento da estreia oficial. Contando os ingressos vendidos antecipadamente, o lançamento já acumula uma bilheteria total de R$ 3,8 milhões.

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    A Múmia pode dar prejuízo de US$ 95 milhões à Universal

    20 de junho de 2017 /

    Concebido como primeiro filme de um universo compartilhado na Universal Pictures, “A Múmia” pode acabar dando um prejuízo de US$ 95 milhões, segundo estimativas do site Deadline. A produção estrelada por Tom Cruise custou US$ 125 milhões apenas para ser produzida, mais um montante de despesas de marketing que elevam seu orçamento total para mais de US$ 200 milhões. Entretanto, rendeu apenas US$ 57 milhões em duas semanas em cartaz na América do Norte. Em todo o mundo, o filme soma, até agora, US$ 293 milhões. “A Múmia” não conseguiu atingir o 1º lugar nos Estados Unidos, abrindo em 2º e descendo para 4º no fim de semana passado. Com o lançamento de “Transformers: O Último Cavaleiro” no próximo fim de semana, deve cair ainda mais. No Brasil, o filme também abriu em 2º lugar, sem conseguir superar “Mulher-Maravilha”. Desde que a tendência de fracasso foi consolidada, a Universal não mencionou mais seus planos para o Dark Universe. Por enquanto, a produção de “A Noiva de Frankenstein”, dirigida por Bill Condon (“A Bela e a Fera”), segue confirmada.

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    Mulher-Maravilha mantém 1º lugar nas bilheterias do Brasil

    19 de junho de 2017 /

    “Mulher-Maravilha” foi o filme mais visto no Brasil pela terceira semana consecutiva. A produção levou em torno de 1 milhão de espectadores ao cinema entre quinta e domingo (18/6), registrando um crescimento de 8% em relação à semana anterior. Segundo o levantamento da ComScore, o longa da super-heroína já somou R$ 76,4 milhões e foi visto por 4,7 milhões de brasileiros desde sua estreia, em 1 de junho. Ao contrário do que ocorreu nos Estados Unidos, onde “Mulher-Maravilha” foi ultrapassada por “Carros 3”, não houve competição de peso no fim de semana. Maior lançamento da quinta passada, a comédia “Baywatch” foi distribuída em cerca de 450 salas – um terço da ocupação original da “Mulher-Maravilha” – e abriu em 3º lugar, abaixo de “A Múmia”, que também teve lançamento em mais de mil salas há duas semanas. Assim, o Top 3 reflete um fato notório: quanto mais ampla a distribuição, maior a arrecadação – e a consequente posição no ranking. Mais abaixo, o Top 10 abriu espaço para duas comédias nacionais. Em 5º lugar, “Um Tio Quase Perfeito” faturou R$ 2,8 milhões com a venda de 178 mil ingressos. E em 6º apareceu um filme que só estreia oficialmente na próxima quinta (22/6). Apenas com pré-estreias, “Meus 15 Anos”, protagonizado pela estrela teen Larissa Manoela, levou quase 150 mil pessoas aos cinemas, arrecadando R$ 2 milhões.

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    Mulher-Maravilha também supera A Múmia nas bilheterias brasileiras

    12 de junho de 2017 /

    “Mulher-Maravilha” também venceu “A Múmia” no Brasil, repetindo no país o desempenho registrado na América do Norte. A super-heroína vendeu 916 mil ingressos e arrecadou R$ 15,8 milhões entre quinta-feira (8) e domingo (11/6), de acordo com a apuração da ComScore. Somando seus 11 dias em cartaz, a produção baseada em quadrinhos da DC Comics já chega a R$ 50 milhões de arrecadação nos cinemas brasileiros. Trata-se de um dos maiores sucessos de 2017. “A Múmia”, estrelada por Tom Cruise, ficou em 2º lugar, com R$ 11,9 milhões e 662 mil ingressos vendidos em seu fim de semana de estreia. O Top 3 nacional se completa com “Piratas do Caribe – A Vingaça do Salazar”, que fez mais R$ 4,9 milhões a partir de 310 mil entradas. Duas outras estreias do fim de semana também entraram no ranking: “Neve Negra” (5º) e “Paris Pode Esperar” (6º). A produção argentina protagonizada pelo sempre presente Ricardo Darín arrecadou R$ 432,5 mil enquanto o filme dirigido por Eleanor Coppola arrecadou R$ 413,9 mil. O único filme nacional no Top 10 é a comédia “Amor.com”. Atualmente em 9º lugar, o longa faturou R$ 970 mil e vendeu 66,7 mil ingressos desde sua estreia, em 1 de junho.

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    Mulher-Maravilha enterra A Múmia nas bilheterias da América do Norte

    11 de junho de 2017 /

    A super-heroína deu uma surra no monstro que surgiu para ameaçar sua liderança nas bilheterias da América do Norte (Estados Unidos e Canadá). “Mulher-Maravilha” manteve o 1º lugar, rendendo impressionantes US$ 57,1 milhões em seu segundo fim de semana em cartaz, façanha rara até mesmo entre blockbusters. O desempenho representou uma queda na arrecadação de apenas 45% em relação à sua estreia, uma das menores já registradas entre filmes de super-heróis. Tema de debate entre os estúdios, a façanha foi alcançada com ajuda do Rotten Tomatoes, site que mapeia as críticas da imprensa norte-americana. “Mulher-Maravilha” tem 93% de aprovação no Rotten Tomatoes. Como medida de comparação, “Batman vs. Superman”, com apenas 27% no tomatômetro, desabou 68% em seu segundo fim de semana, uma diferença notável. Com a aprovação da crítica e do público nas bilheterias, o filme da Warner ultrapassou a marca dos US$ 200 milhões no mercado doméstico em apenas 10 dias. No mundo todo, já são US$ 435,2 milhões. Um resultado importante para o futuro do universo compartilhado dos super-heróis da DC Comics no cinema, com “Liga da Justiça” vindo logo a seguir, em novembro, trazendo novamente Mulher-Maravilha em sua trama. “A Múmia”, por sua vez, enfrenta situação oposta. A superprodução da Universal foi lançada com a função de inaugurar o seu próprio universo compartilhado, mas abriu com apenas US$ 32,2 milhões na América do Norte e míseros 17% de aprovação no Rotten Tomatoes. Trata-se da segunda pior avaliação de um filme estrelado por Tom Cruise, acima apenas do terrível “Coquetel”, de 1988. A nova versão do monstro clássico ficou abaixo até do remake de 1999. “A Múmia” estrelada por Brendan Frasier abriu com US$ 43,3 milhões há 18 anos – e 58% de aprovação. O mercado internacional foi menos exigente com o longa, permitindo que atingisse US$ 174 milhões em todo o mundo, graças ao lançamento em 63 países. A China liderou com US$ 52,2 milhões. O lado positivo é que isso representa o melhor desempenho de Tom Cruise no exterior. O negativo é que não há como brilhar muito mais, após a queima simultânea de todos os fogos. E a competição é contínua, com o lançamento de “Carros 3” na próxima semana em boa parte do mundo. Ao custo de US$ 125 milhões de produção, mais uma fortuna de marketing, “A Múmia” pode se tornar um dos grandes fracassos do ano. Resta saber se a Universal vai dobrar a aposta, mantendo seus planos em relação às filmagens de “A Noiva de Frankenstein”. Caso positivo, o futuro de seu “Dark Universe” pode ficar nas mãos de uma protagonista feminina. Por falar em fracasso, o maior do ano não completou um mês nos cinemas da América do Norte. “Rei Arthur – A Lenda da Espada” saiu de cartaz na quinta (8/6), somando apenas US$ 37,7 milhões em quatro semanas. É o lado B do sucesso da “Mulher-Maravilha” na Warner em 2017. Os outros lançamentos da semana tiveram desempenho medíocre. O terror “Ao Cair da Noite” abriu apenas em 6º lugar, com US$ 6 milhões, enquanto o drama de guerra “Megan Leavey” estreou em 8º com US$ 3,7 milhões. Ambas são produções indies de baixo orçamento e menor distribuição, e receberam aprovação de mais de 80% no Rotten Tomatoes. “Ao Cair da Noite” estreia em 22 de junho no Brasil e não há previsão para a cinebiografia da militar, que lutou para ficar com o cachorro que salvou sua vida no Iraque. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Mulher-Maravilha Fim de semana: US$ 57,1 milhões Total EUA: US$ 205 milhões Total Mundo: US$ 435,2 milhões 2. A Múmia Fim de semana: US$ 32,2 milhões Total EUA: US$ 32,2 milhões Total Mundo: US$ 174 milhões 3. As Aventuras do Capitão Cueca Fim de semana: US$ 12,3 milhões Total EUA: US$ 44,5 milhões Total Mundo: US$ 45,4 milhões 4. Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar Fim de semana: US$ 10,7 milhões Total EUA: US$ 135,8 milhões Total Mundo: US$ 528,7 milhões 5. Guardiões da Galáxia Vol. 2 Fim de semana: US$ 6,2 milhões Total EUA: US$ 366,3 milhões Total Mundo: US$ 828,2 milhões 6. Ao Cair da Noite Fim de semana: US$ 6 milhões Total EUA: US$ 6 milhões Total Mundo: US$ 6 milhões 7. Baywatch Fim de semana: US$ 4,6 milhões Total EUA: US$ 51 milhões Total Mundo: US$ 86 milhões 8. Megan Leavey Fim de semana: US$ 3,7 milhões Total EUA: US$ 3,7 milhões Total Mundo: US$ 3,7 milhões 9. Alien: Covenant Fim de semana: US$ 1,8 milhão Total EUA: US$ 71,2 milhões Total Mundo: US$ 178,7 milhões 10. Tudo e Todas as Coisas Fim de semana: US$ 1,6 milhão Total EUA: US$ 31,7 milhões Total Mundo: US$ 31,7 milhões

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    Maior estreia da semana, A Múmia amaldiçoa mais de mil salas no Brasil

    8 de junho de 2017 /

    “A Múmia” é a única estreia ampla da semana. Com lançamento em 1,1 mil salas, projeções em 3D e IMAX, vai disputar o público que está lotando “Mulher-Maravilha”, num circuito que já está saturado de produções milionárias. O lançamento foi planejado para inaugurar um universo de monstros da Universal, mas teve péssima repercussão entre a crítica americana, com 26% de aprovação no site Rotten Tomatoes e reputação de ser “o pior filme que Tom Cruise já fez”. Na trama, o astro de “Missão Impossível” vive um ladrão de relíquias, que acaba despertando a maldição da criatura do título. Russell Crowe (“Noé”) também está no elenco como o Dr. Henry Jeckyll, que lidera uma organização secreta de caçadores de monstros. Todas as demais produções estreiam em circuito limitado, que, por sinal, também está saturadíssimo com o início do Festival Varilux de cinema francês nesta quinta (8/6). Só há mais um lançamento americano na programação: “Paris Pode Esperar”, estreia como diretora de ficção de Eleanor Coppola, a mulher do cineasta Francis Ford Coppola (“O Poderoso Chefão”). E é basicamente turismo gastronômico. Um programa do GNT com um fiapo narrativo, com Diane Lane (“Batman vs. Superman”) indo de vilarejo em vilarejo no interior francês, experimentando delícias culinárias e visitando marcos históricos. Em contraste com o sucesso que tem feito na Argentina, o suspense “Neve Negra” também chega em curto circuito. Traz Ricardo Darín (“Truman”) e Leonardo Sbaraglia (“O Silêncio do Céu”) no papel de irmãos em desacordo, brigando pela venda de uma propriedade no meio da neve da Patagônia. Melhor opção da semana. A programação também inclui quatro estreias nacionais. O destaque pertence a “Filhos de Bach”, uma coprodução alemã, dirigida por um alemão, que narra uma história edificante com crianças pobres brasileiras, salvas de um destino miserável por outro alemão. Um maestro vem ao Brasil em busca de uma partitura original de Bach, que é roubada por trombadinhas, e em sua busca ele acaba se envolvendo num programa de música erudita para menores infratores. Com a mesma fórmula Disney, “Tudo Que Aprendemos Juntos” (2015) era mais realista. “Animal Político” segue caminho oposto, como filme feito para ruminar. O longa acompanha uma vaca em crise existencial, que busca descobrir se é feliz. A ideia é de sitcom animada, com direito a piada-citação de “2001 – Uma Odisseia no Espaço” (1968), mas foi realizada com gente de verdade, atores fantasiados e bichos reais, evocando o cinema marginal. A lista inclui ainda um documentário e uma animação. “Nunca Me Sonharam” traz adolescentes e professores opinando sobre a educação de Ensino Médio no Brasil, com ênfase nas dificuldades dos jovens mais pobres e nas generalizações. Já a animação “Café – Um Dedo de Prosa” narra a história do café de forma didática e será distribuída apenas no circuito SPCine (gratuíto).

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    Críticas de A Múmia avaliam a estreia como pior filme da carreira de Tom Cruise

    7 de junho de 2017 /

    Sinal desses tempos de Rotten Tomatoes, as críticas do filme “A Múmia” foram embargadas pelo estúdio Universal até esta quarta (7/6), véspera do lançamento do filme nos cinemas. A tática tem efeito preventivo, para evitar que avaliações negativas impactem a pré-venda e bilheteria de estreia. A contra-indicação dessa estratégia é concentrar uma avalanche de opiniões numa única data, com grande risco de fomentar uma avaliação uníssona e unânime, exatamente como aconteceu com “A Múmia”. E segundo a crítica norte-americana, o filme é uma catástrofe. Não do gênero catástrofe, mas um desastre por si só. Uma das resenhas chegou a considerá-lo o pior filme da carreira de Tom Cruise. E olha que o ator fez “Coquetel” (1988), que tem apenas 5% de média no Rotten Tomatoes. A avaliação de “A Múmia” ainda é oscilante, subindo e descendo em torno dos 26% no site. Por conta disso, especialistas em mercado cinematográfico já começaram a diminuir a expectativa da bilheteria do longa nas bilheterias norte-americanas. Antes das críticas serem publicadas, o longa quebrou o recorde de bilheteria de estreia na Coreia do Sul. Agora, o site The Hollywood Reporter projeta uma arrecadação máxima de US$ 35 milhões, bem abaixo da “Mulher-Maravilha”, que deve permanecer em 1º lugar no ranking. “A Múmia” foi apresentado como o primeiro lançamento de um novo universo compartilhado na Universal, denominado de “Dark Universe”, que deveria ser uma “Marvel de monstros”. Mas este projeto pode não prosperar, caso o fracasso do lançamento inicial seja maior que o esperado. Além disso, a Warner ameaça processar a Universal pelo nome “Dark Universe”, com o qual pretendia lançar os filmes dos heróis sombrios da DC Comics. Veja abaixo alguns trechos das resenhas publicadas na América do Norte: “Obviamente, o pior filme que Tom Cruise já fez” (David Ehrlich, do site indieWire). “Tom Cruise está terrivelmente mal escalado neste filme. Seu personagem parece que foi escrito para um ator de 20 anos de idade, já que é figura imprudente e moralmente corrompida. Aos 55 anos, Cruise parece que deveria estar interpretando o Dr. Jekyll ao invés de Nick” (Scott Chitwood, do site ComingSoon). “A maior surpresa é que as cenas de ação dão saudades da versão de 1999, sugerindo que aquele filme era mais divertido do que lhe damos crédito” (John DeFore, da revista The Hollywood Reporter). “Eu não tenho certeza se esse filme morno e sem objetivo, ainda que ocasionalmente divertido, era o que o estúdio sonhava para dar o pontapé inicial em seu Dark Universe” (Chris Nashawaty, da revista Entertainment Weekly). “Ao contrário dos antigos filmes que supostamente o inspiraram, ‘A Múmia’ não tem ambientação, nem ameaça, nem romance” (Stephen Whitty, do jornal Newark Star-Ledger). “A Múmia é um filme de monstro presunçoso e confuso. Ele atira coisas e informações em cima do público, e quanto mais se aprende sobre a suposta complexidade do seu universo, menos convincente ele se torna” (Owen Gleiberman, da revista Variety). “Um tropeço tão grande que não tem nem o senso crítico de brincar com a ideia de ser ‘tão ruim que chega a ser divertido’, e mal se qualifica como horror, aventura, fantasia, suspense ou mesmo como um veículo do ator Tom Cruise” (Robert Abele, do site The Wrap). “’A Múmia’ é uma desculpa datada, batida e risível para dar início a uma franquia, e deveria ter permanecida sepultada” (Rodrigo Perez, do blog The Playlist). “O filme ‘A Múmia’ é muito ruim, medonho, inconsistente, confuso, tortuoso e muito, muito estúpido” (Richard Roeper, do jornal Chicago Sun-Times).

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    A Múmia quebra recorde de bilheteria em estreia na Coreia do Sul

    6 de junho de 2017 /

    A superprodução da Universal “A Múmia” estreou na terça-feira (6/6) em seu primeiro mercado internacional. E bateu seu primeiro recorde de arrecadação. O filme faturou US$ 6,6 milhões em apenas um dia na Coreia do Sul. Trata-se da maior abertura de todos os tempos no país, superando o recorde que pertencia a “Invasão Zumbi” (2016). Um dos fatores que ajudaram a impulsionar a arrecadação é que a data coincide com um feriado no país, o que inclusive justificou o lançamento antecipado. Mas, segundo o site The Hollywood Reporter, o sucesso está sendo creditado à presença de Tom Cruise no elenco. O astro seria atualmente mais popular na Ásia que nos próprios Estados Unidos. E a Universal apostou alto no ator para impedir que seu universo expandido de monstros implodisse já na estreia. Afinal, “A Múmia” chegará aos cinemas uma semana após o fenômeno “Mulher-Maravilha” e as projeções indicam uma bilheteria modesta na América do Norte, entre US$ 35 e 40 milhões, abaixo do faturamento previsto para a segunda semana do filme da super-heroína (US$ 50 milhões). A Universal conta com o mercado internacional para alavancar as bilheterias. Por isso, “A Múmia” será lançada em quase todo o mundo simultaneamente neste fim de semana. Um detalhe que chama atenção nesta estratégia é o forte embargo estabelecido sobre a publicação de críticas. Nenhuma linha foi escrita até agora sobre o filme, que estreia já nesta quinta (8/6) no Brasil. O estabelecimento de uma data tardia para o fim do embargo sugere uma reação de Hollywood ao Rotten Tomatoes, cujas avaliações negativas estariam sendo responsabilizadas pela baixa venda de ingressos de “Piratas do Caribe: A Maldição de Salazar” e “Baywatch” na América do Norte.

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    Diretor de A Múmia quer Angelina Jolie, Charlize Theron e Jennifer Lawrence nos próximos filmes do Dark Universe

    6 de junho de 2017 /

    Os planos para o chamado “Dark Universe”, que vai relançar os monstros clássicos do estúdio Universal, são bastante ambiciosos. Após filmar “A Múmia” com Tom Cruise e Russell Crowe, o estúdio quer contratar outros atores famosos para seus próximos lançamentos. O produtor por trás do projeto, Alex Kurtzman, que também dirigiu o novo “A Múmia”, revelou que deseja contar com outros quatro grandes nomes de Hollywood. “Amaria ter Michael Fassbender, trazer também Jennifer Lawrence, Charlize Theron, quem sabe Angelina Jolie”, ele declarou ao site Fandom, antes de enumerar os remakes em andamento. “Nós sabemos que vamos fazer ‘Frankenstein’, ‘A Noiva de Frankenstein’, ‘Drácula’, ‘O Monstro da Lagoa Negra’, ‘O Fantasma da Ópera’, ‘O Corcunda de Notre-Dame’ e ‘O Homem Invisível’”, completou. Até o momento, a Universal já anunciou Johnny Depp no vindouro “O Homem Invisível” e Javier Bardem como o novo “Frankenstein”. Novos contratos só devem ser assinados após o desempenho de “A Múmia” nas bilheterias provar a viabilidade do investimento. Primeiro filme do “Dark Universe”, “A Múmia” estreia na quinta (8/6) no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Warner pode processar a Universal pelo nome Dark Universe

    5 de junho de 2017 /

    O anúncio do universo compartilhado de monstros da Universal não caiu bem num estúdio rival. Isto porque o nome escolhido pelo projeto estava nos planos da Warner. Batizado de Dark Universe (Universo Sombrio), a franquia estendida de monstros já ganhou logotipo e páginas nas redes sociais. Mas pode acabar na Justiça. O site The Hollywood Reporter apurou ter ouvido de uma fonte não identificada da Warner, que o estúdio pretende processar a Universal pelo uso do nome Dark Universe, já que se trata de marca registrada. Dark Universe é uma linha de quadrinhos da DC Comics que a própria Warner planeja explorar em seus próximos filmes. “A Warner Bros. já tem planos para o título ‘Dark Universe’, com filmes e séries com a temática sobrenatural, baseados nos quadrinhos da DC que levam o selo de Dark Universe”, disse a fonte ao The Hollywood Reporter. O Dark Universe da Universal inicia com o lançamento de “A Múmia”, que chega aos cinemas dia 8 de junho deste ano, e terá prosseguimento com “A Noiva de Frankenstein”, agendado para 14 de fevereiro de 2019. Também farão parte desse universo filmes de Van Helsing, Lobisomem, o Homem Invisível e Drácula. A Warner, por sua vez, já tinha anunciado os planos de lançar um filme intitulado “Dark Universe”, que seria a denominação cinematográfica dos quadrinhos da “Liga da Justiça Sombria”. A publicação reúne diferentes personagens sob a liderança de John Constantine. Entre os coadjuvantes rotativos encontram-se Monstro do Pântano, Desafiador (Deadman), Madame Xanadu, Dália Negra, Zatanna, Shade, Magia (já vista no filme “Esquadrão Suicida”) e o demônio Etrigan.

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    Universal oficializa seu universo de monstros e anuncia A Noiva de Frankenstein

    22 de maio de 2017 /

    A Universal anunciou oficialmente seus planos para criar um universo compartilhado de monstros, dando nome ao projeto: Dark Universe (Universo Sombrio). O estúdio lançou páginas dedicadas à franquia nas redes sociais, que já disponibilizaram uma foto que reúne as estrelas dos filmes e um vídeo que apresenta seu logotipo. A foto acima reúne Tom Cruise, Russell Crowe e Sofia Boutella, de “A Múmia”, Javier Bardem e Johnny Depp, que estrelarão os próximos filmes. Já o vídeo reúne cenas das produções clássicas de monstros do estúdio, e pode ser visto abaixo. Além disso, a Universal confirmou qual será o próximo lançamento desse universo. Após a estreia de “A Múmia”, que inicia a nova era das produções de monstros em junho, virá “A Noiva de Frankenstein”, com lançamento previsto para fevereiro de 2019. A nova versão do clássico de 1935 será dirigida por Bill Condon (“A Bela e a Fera”), que já tem um vínculo com esta história, tendo vencido o Oscar de Melhor Roteiro Adaptado por “Deuses e Monstros” (1998), sobre os últimos anos da vida de James Whale, o diretor original de “Frankenstein” (1931) e “A Noiva de Frankenstein”. Até o momento, apenas Javier Bardem (“Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”) está confirmado no elenco, como o monstro de Frankenstein. Anteriormente, o estúdio tentou convencer Angelina Jolie a interpretar a personagem-título, que foi vivida por Elsa Lancaster nos anos 1930. O filme também deve contar com a presença de Russell Crowe, reprisando o papel de Dr. Jekyll, introduzido em “A Múmia”. Seu personagem deve ser o principal elo de ligação entre os filmes. Johnny Depp, por sua vez, foi confirmado como o Homem Invisível, que deve ganhar um filme próprio logo a seguir. A criação do Dark Universe está a cargo dos produtores Alex Kurtzman (que também dirige “A Múmia”) e Chris Morgan (da franquia “Velozes e Furiosos”), que o vislumbram como uma antítese dos filmes de monstros clássicos da Universal – originalmente, produções baratas, em preto e branco e com atores típicos do gênero terror, lançadas entre os anos 1930 e 1950. Como demonstra “A Múmia”, os novos filmes terão grandes orçamentos, muitos efeitos visuais e astros do primeiro time de Hollywood. Welcome to a new world of gods and monsters. #DarkUniverse https://t.co/yMPyGVMcvH pic.twitter.com/Yg1KAxg4WX — #DarkUniverse (@darkuniverse) May 22, 2017

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