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    Leslie Bricusse (1931–2021)

    20 de outubro de 2021 /

    O compositor e roteirista Leslie Bricusse, que venceu dois Oscars, morreu na terça (19/10) aos 90 anos de idade. A causa da morte não foi revelada. Ao longo de sete décadas, o escritor e compositor nascido em Londres compôs temas orquestrações e canções que marcaram a história do cinema. Sua carreira começou com musicais do West End londrino na década de 1950, mas não demorou a chegar ao cinema. Ele escreveu seu primeiro roteiro, o musical “Charley Moon”, em 1956. Alternando-se entre roteiros, orquestrações e letras de músicas, Bricusse se manteve ativo até 2001. Ele ganhou o Oscar de Melhor Canção em 1967 por “Talk to the Animals”, do musical “O Fabuloso Doutor Dolittle”, que também roteirizou, e o Oscar de Melhor Trilha Sonora em 1982 pelo musical “Victor ou Victoria”, composta em parceria com Henry Mancini. Ao todo, ele teve 10 indicações ao Oscar. A lista de nomeações inclui, entre outras, as trilhas de “Adeus, Mr. Chips” (1969), “Adorável Avarento” (1970), “A Fantástica Fábrica de Chocolate” (1971), “Esqueceram de Mim” (1990) e “Hook, a Volta do Capitão Gancho” (1991). Sua coleção de troféus também contém um Grammy de Melhor Canção do Ano de 1963, “What Kind of Fool Am I”, escrita com Anthony Newley para o musical do West End “Stop the World – I Want to Get Off”. E ele foi cinco vezes indicado ao Tony por espetáculos musicais, ingressando no Hall of Fame dos Compositores em 1989. Entre seus trabalhos mais conhecidos encontram-se ainda as letras das músicas-temas de dois filmes de James Bond, “007 Contra Goldfinger” (1967) e “Com 007 Só Se Vive Duas Vezes” (1967), e canções que compôs para o teatro, como “Who Can I Turn To” e “Feeling Good” foram gravadas por vários artistas, incluindo Tony Bennett e Nina Simone. Seu último trabalho cinematográfico foi como letrista no filme “Harry Potter e a Pedra Filosofal” (2001), mas suas músicas continuam aparecendo em filmes até hoje. Feita para divertir em “A Fantástica Fábrica de Chocolate”, “The Candy Man”, por exemplo, virou arrepiante no terror “A Lenda de Candyman”, lançado neste ano nos cinemas.

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    “Shang-Chi” vira filme mais bem-sucedido da pandemia na América do Norte

    26 de setembro de 2021 /

    Líder das bilheterias pelo quarto fim de semana consecutivo, “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis” faturou mais US$ 13,3 milhões para atingir um total de US$ 196,5 milhões nos EUA e Canadá. A quantia transformou a produção da Marvel/Disney no filme mais bem-sucedido da pandemia no mercado norte-americano. O montante superou com folga a arrecadação de “Viúva Negra”, que liderava o ranking com US$ 183,4 milhões. Mas o filme de Scarlett Johansson continua na frente na soma mundial. “Shang-Chi” tem US$ 166,9 milhões no exterior, totalizando US$ 363,4 milhões em todo o mundo, contra US$ 378 milhões globais de “Viúva Negra”, que foi lançada simultaneamente na Disney+. O bloqueio do lançamento na China, que vetou a produção devido à opiniões do astro Simu Liu sobre o país, impediu o filme do herói antigamente conhecido como Mestre do Kung Fu de atingir maior faturamento internacional. Apesar do sucesso norte-americano, o longa nem de longe ameaça o domínio global de “Velozes & Furiosos 9”, maior blockbuster de 2021, com US$ 716,5 milhões de ingressos vendidos ao redor do mundo. Mas “Shang-Chi” demonstra ter fôlego para acrescentar ainda muitos milhões em sua conta. Neste fim de semana, sua bilheteria foi quase o dobro da obtida pelo segundo filme melhor colocado, o musical da Universal “Querido Evan Hansen”, que rendeu US$ 7,5 milhões. Principal estreia de sexta passada (24/9), a adaptação da Broadway amargou rejeição da crítica, atingindo apenas 33% de aprovação no Rotten Tomatoes. O fracasso acontece num ano que experimenta excesso de lançamentos musicais, tanto nos cinemas quanto em streaming. Culpa de “La La Land”. A realidade das bilheterias tem demonstrado que o desempenho do filme de 2016 foi pontual e não um retorno à era de ouro dos musicais de Hollywood. Lançado poucos meses após o desastre de “Cats”, “Em um Bairro de Nova York”, adaptação da peça de Lin-Manuel Miranda, também chegou durante a pandemia e se saiu um pouco melhor, com um faturamento inicial de US$ 11,5 milhões, mas atingiu apenas US$ 29,8 milhões no mercado interno – ainda que com uma diferença: estreou simultaneamente na HBO Max. O desastre de “Querido Evan Hansen” deixa claro que aquilo que funciona no palco não tem garantia nas telas. A produção da Universal tentou repetir o fenômeno da montagem de 2016, premiada com seis troféus Tony (o Oscar do teatro), ao escalar o mesmo ator, Ben Platt, no papel principal. Só que, agora com 27 anos, ele foi ridicularizado por tentar passar por estudante do Ensino Médio na versão cinematográfica. O pódio das bilheterias norte-americanas se completa com “Free Guy – Assumindo o Controle”. A comédia fantasiosa estrelada por Ryan Reynolds faturou US$ 4,1 milhões em seu sétimo fim de semana, atingindo um total doméstico de US$ 114,1 milhões. Globalmente, o filme está com US$ 317,4 milhões graças à diferença feita pelo lançamento chinês, que responde por US$ 94 milhões da conta. O terror “A Lenda de Candyman” e o drama “Cry Macho – O Caminho para a Redenção”, estrelado e dirigido por Clint Eastwood, fecham o Top 5 com US$ 2,5 milhões e US$ 2,1 milhões de arrecadação no fim de semana, respectivamente.

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    “Shang-Chi” ultrapassa US$ 250 milhões mundiais

    12 de setembro de 2021 /

    “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis” manteve-se imbatível no topo das bilheterias dos EUA e Canadá em seu segundo fim de semana em cartaz. Exibido em 4,3 mil cinemas, o filme da Marvel/Disney arrecadou surpreendentes US$ 35,8 milhões nos últimos três dias, elevando seus rendimentos a US$ 145,6 milhões no mercado doméstico. O desempenho representa o maior segundo fim de semana de todo o período da pandemia, superando os US$ 25,8 milhões de “Viúva Negra”. A diferença de resultados dá razão à Scarlett Johansson em sua disputa contra a Disney. A atriz argumenta que o lançamento simultâneo em streaming prejudicou as bilheterias de seu longa, e a queda de arrecadação foi realmente dramática após a estreia. Já “Shang-Chi”, que é exclusivo dos cinemas, manteve uma arrecadação forte. O filme também se manteve em 1º lugar em vários países do mundo, incluindo o Brasil, Austrália, França, Alemanha, Coréia, Itália, México, Rússia, Espanha e Reino Unido. O sucesso do novo herói da Marvel é tão impressionante que precisou só de 10 dias, em plena pandemia, para cruzar os US$ 250 milhões mundiais. O montante internacional está em US$ 112 milhões, o que rende um total exato de US$ 257,6 milhões em todo o mundo. E isto sem o mercado chinês, que não deve receber “Shang-Chi” por censura política. Os números reforçam a decisão da Disney de encerrar sua experiência com o Premier Access, seu PVOD na Disney+, e voltar a realizar lançamentos apenas no cinema, ainda que com uma janela bem menor de exclusividade – 45 dias, em vez dos 90 de antes da pandemia. A Disney, por sinal, também ocupa o 2º lugar nas bilheterias norte-americanas. “Free Guy – Assumindo o Controle” continua a mostrar fôlego, ultrapassando a marca de US$ 100 milhões de faturamento doméstico neste domingo (12/9), com um cume de US$ 101,8 milhões até o momento. No mundo inteiro, o valor está em US$ 276,5 milhões graças ao lançamento na China, que já rendeu US$ 76,3 milhões até o momento. A principal estreia da semana, o terror “Maligno” da Warner, abriu apenas em 3º lugar, com US$ 5,57 milhões em 3,5 mil telas nos EUA. Disponibilizado também na HBO Max, o filme não teve o desempenho esperado, especialmente diante das críticas positivas que costumam impulsionar bilheterias de terror – teve 74% de aprovação no Rotten Tomatoes. Somando as arrecadações internacionais, chegou a US$ 15,1 milhões em todo o mundo. O Top 5 ainda inclui outro terror, “A Lenda de Candyman”, com US$ 4,8 milhões em seu terceiro fim de semana para um total doméstico de US$ 48 milhões, e outra produção da Disney, “Jungle Cruise”, que fez US$ 2,4 milhões para um total doméstico de US$ 109,9 milhões após sete semanas nos cinemas.

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    Estreia de “Shang-Chi” só perde pra “Viúva Negra” nos EUA

    5 de setembro de 2021 /

    “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis” está comemorando a segunda maior estreia do ano nos EUA e Canadá, atrás apenas de outra produção da Marvel, “Viúva Negra”. Faturou US$ 71,4 milhões em 4,3 mil salas, enquanto o filme de Scarlett Johansson fez US$ 80,3 milhões. Mas a diferença entre as duas produções é maior. “Viúva Negra” foi distribuída simultaneamente nos cinemas e na Disney+ – e a atriz abriu processo contra o estúdio por causa disso – , somando ainda mais US$ 60 milhões em valores digitais. Já o primeiro longa com protagonistas asiáticos do MCU (Universo Cinematográfico da Marvel) foi “um teste” para verificar como o mercado reagiria a um lançamento da Marvel exclusivo do circuito cinematográfico em meio a mais uma onda da pandemia. Além de dar à Disney uma comparação para levar aos tribunais contra Johansson, o desempenho se mostrou bastante positivo para o mês de setembro, que geralmente recebe poucos blockbusters e por isso costuma ser dominado por filmes de terror. Não por acaso, apenas dois outros títulos tiveram estreia melhor nesse mês que o longa estrelado pelo pouco conhecido Simu Liu, “It – A Coisa” (2017) e sua continuação de 2019. Como na segunda-feira (6/9) é feriado do Dia do Trabalho nos EUA, “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis” também deve estabelecer um recorde em sua estreia. A expectativa é que ele chegue a US$ 83,5 milhões no período de quatro dias, mais que o dobro da marca de melhor fim de semana do Dia do Trabalho anterior, que pertencia ao remake de “Halloween” com US$ 30,6 milhões ao longo de quatro dias em 2007. “Ao quebrar os recordes de bilheteria do Dia do Trabalho com uma história de origem nova para muitos fãs, ‘Shang-Chi’ deu uma declaração enfática: as pessoas realmente querem voltar ao cinema”, disse Rich Gelfond, CEO da Imax, em um comunicado. “É claro que uma ótima produção somada a um lançamento cinematográfico exclusivo segue sendo uma fórmula vencedora de bilheteria, e este filme inovador lançou com sucesso uma nova e excitante jornada cinematográfica para a Marvel e um grande sucesso de bilheteria para a indústria”, completou. O interesse do público no filme foi estimulado por críticas positivas, que chegaram a 92% de aprovação no Rotten Tomatoes, e comentários ruidosos nas redes sociais a respeito das cenas pós-créditos, com participações especiais que colocam Shang-Chi à frente dos próximos acontecimentos do MCU. E o sucesso não foi restrito à América do Norte. O lançamento internacional também impulsionou o primeiro super-herói asiático da Marvel ao 1º lugar de vários países, especialmente no Reino Unido, onde seus US$ 7,7 milhões representaram a maior bilheteria de estreia de toda a pandemia na região. Outros mercados em que a abertura foi notável incluem Coreia do Sul (com US$ 6,5 milhões), França (US$ 4,3 milhões), Rússia (US$ 3,2 milhões) e Japão (US$ 2,8 milhões). Ao todo, “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis” faturou US$ 127,6 milhões em todo o mundo, marca que também ficou abaixo dos US$ 149 milhões de arrecadação global de “Viúva Negra” em seu primeiro fim de semana nos cinemas. O resto das bilheterias manteve-se bem distante desses valores. Ao perder a liderança, o terror “A Lenda de Candyman” fez US$ 10,44 milhões, seguido por “Free Guy – Assumindo o Controle” com US$ 8,7 milhões, “Patrulha Canina – O Filme” com US$ 4 milhões e “Jungle Cruise” com US$ 3,9 milhões. E vale reparar que neste bolo há mais duas produções da Disney.

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    Aumenta a queda de público nos cinemas do Brasil

    30 de agosto de 2021 /

    O público dos cinemas brasileiros continua caindo, após o mercado sugerir uma recuperação. O passar das semanas demonstrou que os picos eram exceção e ligados ao lançamento de três blockbusters apenas: “Velozes e Furiosos 9”, “Viúva Negra” e “O Esquadrão Suicida”. Ao todo, 491,6 mil espectadores foram aos cinemas e gastaram R$ 9,1 milhões na compra de ingressos no último fim de semana passado, segundo dados da consultoria Comscore. Os números representam a terceira queda consecutiva. Em comparação com o fim de semana passado, quando 517,7 mil pessoas foram aos cinemas, a queda foi de 5%. Números semelhantes de público e bilheteria foram registrados no mês de junho. Vale lembrar que o recorde de público da pandemia aconteceu no fim de semana de estreia de “Viúva Negra”, quando 1 milhão de ingressos foram vendidos. Desde então, as vendas desabaram mais de 50%. “Free Guy – Assumindo o Controle”, novo filme de Ryan Reynolds, foi o título mais visto pela segunda semana consecutiva. O longa levou 100 mil pessoas aos cinemas e gerou R$ 1,9 milhão em ingressos vendidos. Já veterano no ranking, “O Esquadrão Suicida” foi o segundo filme com maior público no período, com 93,2 mil espectadores e R$ 1,7 milhão em bilheteria. “A Lenda de Candyman”, por sua vez, não conseguiu repetir no Brasil o sucesso que teve nos Estados Unidos, onde abriu em 1º lugar. A estreia do terror não passou do 5º lugar, com R$ 849 mil de bilheteria. Antes dele, aparecem ainda o lançamento “O Infiltrado”, filme de ação com Jason Statham, que fez R$ 1,5 milhão, e a animação “O Poderoso Chefinho 2”, com R$ 1,2 milhão arrecadados. Veja abaixo o Top 10 das bilheterias brasileiras, segundo a Comscore. #Top10 #filmes #bilheteria #cinema FinalSem 26-9/8:1. Free Guy 2. Esquadrão Suicida3. Inflitrado 4. Poderoso Chefinho 25. A Lenda de Candyman6. Pedro Coelho 27. Velozes e Furiosos 98. O Homem das Trevas 29. Space Jam10. Caminhos da Memória — Comscore Movies BRA (@cSMoviesBrazil) August 30, 2021

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    Nia DaCosta é primeira diretora negra com filme em 1º lugar nas bilheterias dos EUA

    30 de agosto de 2021 /

    O sucesso de “A Lenda de Candyman” acabou sendo histórico. A liderança das bilheterias americanas, com arrecadação de US$ 22,3 milhões no fim de semana, também fez do filme de Nia DaCosta o primeiro dirigido por uma mulher negra a estrear em 1º lugar nos EUA. Até então, as diretoras negras mais bem-sucedidas eram Ava DuVernay, que emplacou “Selma” (2014) e “Uma Dobra no Tempo” (2018) em 2º lugar, e Gina Prince-Blythewood, que fez o mesmo com “Além dos Limites” (2000). Nia DaCosta, porém, vai se acostumar com blockbusters, porque seu próximo trabalho é “The Marvels”, a continuação de “Capitã Marvel” para a Disney. “A Lenda de Candyman” tem produção de Jordan Peele, que é outro cineasta acostumado a impactar as bilheterias, após dirigir os influentes terrores “Corra!” (2017) e “Nós” (2019). O filme é uma espécie de sequência espiritual do terror homônimo de 1992, lançado no Brasil com um título ligeiramente diferente, “O Mistério de Candyman”, e recebeu críticas bastante elogiosas, atingindo 85% de aprovação no Rotten Tomatoes. O terror também está em cartaz no Brasil.

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    “A Lenda de Candyman” lidera bilheterias dos EUA

    29 de agosto de 2021 /

    O terror “A Lenda de Candyman” abriu em 1º lugar nas bilheterias dos EUA e Canadá, com US$ 22,37 milhões em 3.569 cinemas, superando as expectativas do mercado, que não apostava num desempenho tão bom para um filme proibido para menores – com classificação “R” nos EUA, para maiores de 17 anos. Dirigido por Nia DaCosta, que atualmente filma a continuação de “Capitã Marvel”, a produção é uma espécie de sequência espiritual do terror homônimo de 1992, lançado no Brasil com um título ligeiramente diferente, “O Mistério de Candyman”, e recebeu críticas bastante elogiosas, atingindo 85% de aprovação no Rotten Tomatoes. Mas o público internacional não teve a mesma reação. Apesar de ter sido lançado em 51 países diferentes, sua receita no exterior não passou de US$ 5,2 milhões para atingir um total mundial de US$ 27,6 milhões. Com um orçamento de US$ 25 milhões, o longa precisa triplicar sua arrecadação para ser considerado um lançamento cinematográfico lucrativo. O sucesso do terror derrubou “Fee Guy – Assumindo o Controle” para o 2º lugar em seu terceiro fim de semana em cartaz. A comédia fantasiosa estrelada por Ryan Reynolds arrecadou US$ 12,7 milhões nos últimos três dias, caindo apenas 31% em relação à semana passada. Ao todo, a produção da Disney/20th Century Studios já vendeu US$ 78 milhões em ingressos na América do Norte e, com seu lançamento na China, chegou a mais de US$ 100 milhões no exterior, revelando-se um dos raros blockbusters da pandemia. Somando todas as receitas, o longa faturou US$ 180 milhões. Em 3º lugar ficou a animação infantil “Patrulha Canina – O Filme” em seu segundo fim de semana, com US$ 6,6 milhões. Contando seus 10 dias de exibição, a adaptação da série animada do Nickelodeon fez US$ 24 milhões, apesar de também estar disponível para os assinantes da Paramount+. A estreia no Brasil está marcada para 9 de setembro. “Jungle Cruise” atingiu uma marca importante no 4º lugar, ao render mais US$ 5 milhões e ultrapassar os US$ 100 milhões nas bilheterias domésticas. Em todo o mundo, o valor está em US$ 187 milhões após um mês em cartaz. O Top 5 da América do Norte fecha com “O Homem nas Trevas 2”, que fez US$ 2,8 milhões e atingiu uma bilheteria doméstica de US$ 24,5 milhões. O faturamento mundial está em US$ 35,3 milhões em três semanas.

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    “Candyman” é destaque entre 10 estreias de cinema

    26 de agosto de 2021 /

    O período de fechamento dos cinemas durante a pandemia causou acúmulo de títulos e a programação desta quinta (26/8) contém nada menos que 10 filmes em busca de público. Trata-se da maior quantidade de lançamentos desde março de 2010, quando o circuito foi paralisado, e coincide com a saída de cartaz de uma dezena de outros títulos. O terror “A Lenda de Candyman” e o infantil “Pedro Coelho 2 – O Fugitivo” tem a melhor distribuição, seguido pelo thriller “Infiltrado”. Dos três, a retomada da franquia clássica de horror dos anos 1990 causa maior impacto, graças à atualização temática e uma trama de viés social e racial – características da produção de Jordan Peele (diretor de “Corra!”, “Nós” e novo mestre do terror). “Pedro Coelho 2” aprimora o humor e a fofura do primeiro. E “Infiltrado” traz Jason Statham em ritmo de vingança, retomando sua antiga parceria com o diretor Guy Ritchie, que o transformou em ator em 1998. Dentre as estreias em circuito limitado há nada menos que cinco títulos brasileiros. O grande destaque cinéfilo é “Nuvem Rosa”, estreia da gaúcha Iuli Gerbase, que venceu o Grand Prix do Festival de Sofia, na Bulgária, e foi aclamada pela imprensa americana durante sua passagem pelo Festival de Sundance. O filme da filha do cineasta Carlos Gerbase (“Menos que Nada”) é uma ficção científica que antecipou as quarentenas causadas pelo coronavírus. Escrito em 2017 e filmado em 2019, sua trama acompanha um casal de desconhecidos que, após uma noite de sexo casual, acorda no dia seguinte sob lockdown, quando uma misteriosa nuvem rosa passa a cobrir o mundo, matando quem sai nas ruas. Com a sorte de estar numa casa bem abastecida de alimentos, eles passam os dias, os meses e até os anos presos um com o outro, acompanhando os efeitos da quarentena mundial forçada pela TV, videoconferência e redes sociais. Por coincidência, outro filme com título colorido também chama atenção na programação: “Um Animal Amarelo”, de Felipe Bragança, que venceu nada menos que cinco prêmios no Festival de Gramado do ano passado. Comparado ao clássico “Macunaíma” (1969) e bastante elogiado por críticos nacionais, acompanha a crise existencial de um cineasta que questiona como filmar num país que está perdendo sua identidade. E estas são apenas metade das opções. Confira abaixo a lista completa das estreias da semana, acompanhadas por seus respectivos trailers. À exceção dos três primeiros, os demais filmes só entram em cartaz nas maiores cidades.     A Lenda de Candyman | EUA | Terror     Pedro Coelho 2 – O Fugitivo | EUA | Infantil     Infiltrado | EUA | Thriller     Nuvem Rosa | Brasil | Sci-Fi     Um Animal Amarelo | Brasil, Portugal, Moçambique | Drama     Lamento | Brasil | Suspense     Homem Onça | Brasil | Drama     Encarcerados | Brasil | Documentário     Edifício Gagarine | França | Drama     A Candidata Perfeita | Arábia Saudita | Drama

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    Reboot de “Candyman” ganha novo trailer sanguinário

    23 de junho de 2021 /

    A Universal divulgou novos pôster e trailer legendado do reboot do terror “A Lenda de Candyman”, que tem produção de Jordan Peele (“Corra!”). A prévia recria a lenda do filme de 1992 com requintes sanguinários e algumas mudanças significativas. A principal diferença é que o ator Yahya Abdul-Mateen (“Watchmen”) interpreta o protagonista, numa mudança de sexo em relação ao filme original de 1992, estrelado por Virginia Madsen, vítima do monstro vivido por Tony Todd. Além disso, há diferenças sociais. O novo filme retorna à vizinhança de Chicago onde a lenda se originou, mas o local é outro após 26 anos. Se antes era cheio de residências populares, hoje é tomado por famílias de classe média alta, que se mudaram para o bairro. Para quem não lembra, a lenda do Candyman girava em torno de um filho de escravo que se tornou próspero depois de desenvolver um sistema para fabricar sapatos em massa durante a Guerra Civil. Ele também se tornou conhecido como artista por seu talento como pintor de retratos. Mas depois de se apaixonar e ser pai de uma criança com uma mulher branca em 1890, foi atacado por uma turba de linchamento contratada pelo pai de sua amada. Eles cortaram sua mão para que não pudesse mais pintar e a substituíram por um gancho. Depois, foi untado com mel roubado de um apiário, atraindo abelhas famintas que o picaram até a morte. Seu cadáver foi queimado e suas cinzas foram espalhadas pela área de Chicago onde sua aparição é mais forte. Seu espírito retorna para se vingar sempre que seu nome é dito cinco vezes no espelho, com consequências mortais. A descrição do personagem, que parece convincente por lembrar uma mistura da lenda urbana de Bloody Mary (ou da Loira do Banheiro) com a tortura sofrida pelo Negrinho do Pastoreio é, na verdade, baseada no conto “The Forbidden”, assinado pelo mestre do terror Clive Barker (“Hellraiser”). Com direção e roteiro de Nia DaCosta (“Little Woods”), o novo “Candyman” tem estreia está marcada para 26 de agosto no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Diretora de A Lenda de Candyman vai filmar Capitã Marvel 2

    5 de agosto de 2020 /

    A cineasta Nia DaCosta será a primeira mulher negra a dirigir um filme da Marvel. Ela fechou contrato para dirigir a sequência de “Capitã Marvel”, estrelado por Brie Larson. A notícia foi veiculada pelo site Deadline e confirmada por publicações rivais. Nia DaCosta está atualmente dando retoques finais em seu segundo longa-metragem, o terror “A Lenda de Candyman”, reboot de “O Mistério de Candyman” (1992), que tem previsão de lançamento para outubro nos EUA. Antes disso, ela só tinha feito um longa, o também terror “Little Woods”, em 2018. O roteiro de “Capitã Marvel 2” está a cargo de Megan McDonnell, que trabalhou na série da Marvel “WandaVision”, prevista para o fim do ano na Disney+ (Disney Plus). Não foram revelados detalhes da nova aventura da heroína, mas a história não deve se passar nos anos 1990, como no filme original, e sim nos dias atuais. O primeiro “Capitã Marvel” foi lançado em março de 2019 e faturou US$ 1,1 bilhão em todo o mundo. No filme, Larson interpretou Carol Danvers, uma humana que se envolve na guerra entre duas raças alienígenas, os Kree e os Skrulls, e ao sobreviver a uma explosão ligada a um mecanismo alienígena se vê impregnada por um poder incrível, que a transforma num dos heróis mais poderosos do MCU (Universo Cinematográfico Marvel). A continuação tem estreia marcada para 8 de julho de 2022.

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    Remake de Candyman ganha animação que denuncia racismo como o verdadeiro terror

    18 de junho de 2020 /

    A cineasta Nia DaCosta (“Little Woods”) divulgou em seu Twitter uma animação que sintetiza o abuso racial por trás do terror “A Lenda de Candyman”, vindouro remake do clássico de 1992, que ela dirige para a Universal. Além de mostrar a origem do monstro do título (imortalizado por Tony Todd), o vídeo também contextualiza a trama demonstrando qual é a fonte do verdadeiro terror: o racismo que os Estados Unidos e o mundo enfrentam atualmente, sintetizados pelo movimento Black Lives Matter (Vidas Negras Importam). “’Candyman’, na intersecção entre violência branca e dor negra, é sobre mártires involuntários. As pessoas que elas eram, os símbolos em que os transformamos e os monstros que nos dizem que eles foram”, ela escreveu junto do vídeo. Veja abaixo. O remake/reboot que tem produção do também cineasta Jordan Peele (“Corra!”) e traz o ator Yahya Abdul-Mateen (“Aquaman”, “Watchmen”) como protagonista, numa mudança de sexo em relação ao filme original de 1992, estrelado por Virginia Madsen. Além disso, há diferenças sociais. O novo filme retorna à vizinhança de Chicago onde a lenda se originou, mas o local é outro após 26 anos. Se antes era cheio de residências populares, hoje é tomado por famílias de classe média alta, que se mudaram para o bairro. Para quem não lembra, a lenda do Candyman girava em torno de um filho de escravo que se tornou próspero depois de desenvolver um sistema para fabricar sapatos em massa durante a Guerra Civil. Ele também se tornou conhecido como artista por seu talento como pintor de retratos. Depois de se apaixonar e ser pai de uma criança com uma mulher branca em 1890, o homem foi atacado por uma turba de linchamento contratada pelo pai de sua amada. Eles cortaram sua mão para que não pudesse mais pintar e a substituíram por um gancho. Depois, foi untado com mel roubado de um apiário, atraindo abelhas famintas que o picaram até a morte. Seu cadáver foi queimado e suas cinzas foram espalhadas pela área de Chicago onde sua aparição é mais forte. Seu espírito vingativo aparece quando seu nome é dito cinco vezes no espelho, com consequências mortais. A descrição do personagem, que lembra uma mistura da lenda urbana de Bloody Mary (ou da Loira do Banheiro) com a tortura sofrida pelo Negrinho do Pastoreio é, na verdade, baseada no conto “The Forbidden”, assinado pelo mestre do terror Clive Barker (“Hellraiser”). Com direção e roteiro de Nia DaCosta, o novo “Candyman” tinha marcada para o fim de semana passado, mas devido à pandemia de coronavírus foi adiado para o final de setembro – 29 de setembro no Brasil. CANDYMAN, at the intersection of white violence and black pain, is about unwilling martyrs. The people they were, the symbols we turn them into, the monsters we are told they must have been. pic.twitter.com/MEwwr8umdI — Nia DaCosta (@NiaDaCosta) June 17, 2020

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