PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Filme

    Jojo Rabbit é fábula moderna sobre os perigos da falta da empatia

    29 de fevereiro de 2020 /

    Escrito e dirigido por Taika Waititi (“Thor: Ragnarok”), “Jojo Rabbit” é um retrato sensível da re-humanização necessária após a desumanização causada pela guerra. A trama acompanha Jojo (Roman Griffin Davis), um garoto alemão prestes a ingressar na juventude hitlerista durante a 2ª Guerra Mundial. Vivendo sozinho com a mãe, depois da morte da irmã e do desaparecimento pai, o garoto busca segurança e conforto nas conversas com seu amigo imaginário: Adolf Hitler (interpretado pelo próprio diretor). Jojo se fere durante seu treinamento militar e é enviado de volta casa. Certo dia, ele descobre que sua mãe abrigou uma jovem judia lá. A relação forçada com Elsa (Thomasin McKenzie) faz o protagonista começar a questionar seus ensinamentos nazistas, eventualmente enxergando os verdadeiros inimigos naquela batalha. Mas “Jojo Rabbit” não é focado na guerra. Por mais que a violência, a morte e o preconceito façam parte da rotina daquelas pessoas, Waititi prefere enxergar o lado bom da vida, dedicando mais atenção às relações entre os personagens. E nisso, sua obra ganha força na atuação de Scarlett Johansson que, apesar do pouco tempo de tela, é essencial para demonstrar como pequenos atos de bondade, embora perigosos, são necessários. Assim como Charles Chaplin fez em “O Grande Ditador”, Taika Waititi usa a comédia e a ridicularização do führer como forma de resistência. Sua versão de Hitler, tal qual a de Chaplin, é uma figura infantilizada e risível. Isto contrasta com os registros da guerra exibidos ao longo do filme, nos quais se vê a adoração cega ao líder nazista. Por mais que use a comédia com o intuito de trazer leveza à situação, o cineasta nunca esquece o contexto dramático que o cerca. Esta mistura de drama e comédia não é novidade para Waititi, mas foi refinada. Em vez do humor escrachado, ele apresenta um olhar mais delicado. Além disso, o diretor demonstra atenção aos detalhes ao filmar as janelas dos sótãos das casas para que pareçam olhos observando o protagonista. Porém, o exemplo mais significativo disto é o destaque dado aos sapatos de Rosie (Scarlett Johansson), mãe de Jojo. Tal recurso é necessário para sua identificação em uma cena-chave e emocionante. O longa ainda brinca com a desinformação, a falta de conhecimento e a estereotipização em relação ao outro. As descrições absurdas a respeito dos judeus, com seus chifres, suas escamas, suas asas de morcego em muito se parecem com as lendas a respeito dos comunistas do passado que, segundo diziam, comiam criancinhas. Ou, em tempos de “ideologia de gênero”, sobre kit gay e mamadeiras de pirocas. “Jojo Rabbit” é uma história de amadurecimento. É um filme que trata do descobrimento em relação a si próprio e de reconhecimento do outro. E ainda que sua trama seja ambientada há mais de 70 anos, sua mensagem a respeito dos perigos da falta de empatia, infelizmente, continua atual.

    Leia mais
  • Filme

    Ataque terrorista e tentativa de censura tornam Porta dos Fundos “mais populares que Jesus Cristo”

    9 de janeiro de 2020 /

    Foi John Lennon quem criou a expressão “mais populares que Jesus Cristo”, usada para dimensionar o sucesso mundial dos Beatles no auge da Beatlemania – e ao dizer isso quase acabou com a popularidade do grupo, acusado de sacrilégio. Ninguém pode dizer que o Porta dos Fundos comete mais sacrilégio que seu Especial de Natal. Mas, graças à controvérsia criada em torno dele, o nome do Porta dos Fundos passou a ser citado no mundo inteiro, e sempre ao lado do popstar mais popular de todos os tempos – autor do maior hit dos últimos dois mil anos, “Pai Nosso”. Após o ataque de inspiração terrorista e a tentativa de censura de “A Primeira Tentação de Cristo”, o Porta dos Fundos foi parar no New York Times, na Variety, no Washington Post, na BBC, etc. Nem quando os humoristas venceram o Emmy Internacional de melhor comédia – pelo Especial de Natal anterior, “Se Beber Não Ceie” – , houve tamanha cobertura. De modo que, se não ficaram exatamente mais populares que Jesus Cristo, tornaram-se, pelo menos, mais populares que o cantor da música “Jesus Cristo”, que é o artista de outro especial tradicional de fim de ano, Roberto Carlos. O jornal The New York Times afirmou que a tentativa de censurar o especial, já revertida pelo STF, “colocou o filme ao centro de um debate mais amplo sobre censura no Brasil”, mencionando a “guerra cultural do país, que tem crescido desde a eleição do presidente de extrema-direita Jair Bolsonaro em 2018”. A agência da rede BBC lembrou que Bolsonaro “disse uma vez que preferia ter um filho morto a um filho gay”, e acrescentou: “O filho dele, Eduardo Bolsonaro, chamou o especial da Netflix de ‘lixo’ no Twitter, acrescentando que o Porta dos Fundos ‘não representa a sociedade brasileira'”. E o Washington Post classificou o ataque conservador sofrido pelo Especial como “um dos mais fortes golpes contra a Netflix na América Latina, onde a plataforma produziu dezenas de projetos originais e enfrentou poucas medidas sérias que restringissem o que seus espectadores podem ou não assistir – especialmente num filme feito na e para a região”. A repercussão não ficou apenas na esfera da imprensa. Em entrevista à BBC News Brasil, o uruguaio Edison Lanza, relator da Comissão Interamericana de Direitos Humanos e principal autoridade da Organização dos Estados Americanos (OEA), defendeu o Porta dos Fundos. Ele afirmou que “não há dúvida” que houve tentativa de censura contra os humoristas. “O fato de um juiz determinar a proibição de um conteúdo com referência religiosa fere claramente a proibição de censura prévia, prevista no Capítulo 13” da Convenção Americana de Direitos Humanos. “O Netflix é um serviço pago, que depende de inscrição e as pessoas têm liberdade de assistir ou não. Ninguém é obrigado. Essa visão sobre Cristo não está sendo imposta”, ele completou, sobre “A Primeira Tentação de Cristo”. O especial também rendeu polêmica na Polônia, onde vice-premiê polonês Jaroslaw Gowin exigiu que a Netflix tirasse o programa de seu catálogo, e onde uma petição online expôs 1,5 milhão de poloneses ao nome do grupo e seu trabalho. “Todo ano, o grupo de ‘comédia’ brasileiro Porta dos Fundos produz um filme de Natal para atacar cristãos e o cristianismo”, diz a petição. Cada iniciativa contra o grupo alimentou uma cobertura mundial crescente, que teve novo capítulo nesta quinta (9/1), com a decisão de Dias Toffoli, presidente do STF, de proibir a censura. Para situar o caso, o jornal inglês The Guardian escreveu que um “juiz no Rio tinha ordenado a proibição do filme, revivendo alegações de censura sob o governo de extrema direita de Jair Bolsonaro”. A exposição da controvérsia ainda inspirou artigos dedicados a explicar ao público internacional quem afinal era o grupo “Back Door”, que representa um “big deal” no YouTube. Até o site “liberal” (de direita) americana Free the People dedicou um artigo bastante aprofundado para falar do grupo e defender seu direito de satirizar Jesus, sob a ótica da liberdade de expressão numa democracia capitalista. O mais curioso, porém, é constatar que o Porta dos Fundos tem recebido praticamente o mesmo espaço em publicações LGBTQIA+ e religiosas, de esquerda e de direita. Falando bem ou mal, todos divulgam seu nome… para cada vez mais pessoas, em cada vez mais países do mundo. Virou beatlemania, inclusive em algumas reações histéricas – coincidência ou não, Fabio Porchat até usa peruca de Beatle no especial.

    Leia mais
  • Etc

    Especial de Natal do Porta dos Fundos também rende polêmica na Polônia

    7 de janeiro de 2020 /

    O repúdio ao Especial de Natal do Porta dos Fundos, “A Primeira Tentação de Cristo”, é internacional. Indignado com a produção, vice-premiê polonês, Jaroslaw Gowin, exigiu que a Netflix tire o programa de seu catálogo. Num tuíte endereçado ao fundador e CEO da empresa, o político de extrema escreveu: “Reed Hastings, exigimos que a Netflix remova o filme blasfemo de sua plataforma”. O segundo homem do governo nacionalista de direita do premiê da Polônia, Mateusz Morawiecki, anexou à postagem um link para a petição online de um grupo no país que pede a remoção do filme da Netflix. O abaixo-assinado tem mais de 1,5 milhão de assinantes. “Todo ano, o grupo de ‘comédia’ brasileiro Porta dos Fundos produz um filme de Natal para atacar cristãos e o cristianismo”, diz a petição. “Essas produções tem um só fim – a blasfêmia. Claro que o alvo desta blasfêmia é somente uma religião – o cristianismo”, prossegue o texto. A petição acusa os humoristas brasileiros de “atacar, humilhar e difamar os cristãos e sua religião”. Segundo os peticionários, “sem dúvida, eles estão trabalhando para expandir os limites da tolerância pública à blasfêmia e à zombaria da religião”. Os autores do abaixo-assinado afirmam que a mensagem do filme tem como consequência o “anestesiamento das consciências e a preparação da total aceitação social para uma perseguição ainda mais sangrenta dos cristãos em todo o mundo”. Trata-se de teoria da conspiração em seu estado mais puro, primitivo e radical. Esse mesmo tipo de discurso apareceu no vídeo da suposta célula revolucionária de direita, que assumiu o atentado incendiário contra o grupo Porta dos Fundos na véspera de Natal, e em várias outras bocas da direita brasileira. O ataque de inspiração terrorista, que quase resultou na morte do vigia da sede do grupo, aconteceu após os humoristas sofrerem ataques virtuais de diversos militantes e condenações de políticos conservadores, inclusive da família Bolsonaro, além de demandar pedidos de explicações do Congresso, campanha de boicote de líderes religiosos, repúdio televisivo da rede Record e até processo judicial. Mas a tentativa de censura foi rejeitada pela Justiça com um argumento lógico: quem achar ofensivo e não quiser ver, não é obrigado a assistir. Lançado pela Netflix no dia 3 de dezembro, o Especial de Natal do Porta dos Fundos, mostra um Jesus gay, interpretado por Gregório Duvivier, que chega em casa no dia de seu aniversário, trazendo o namorado, que conheceu quando passava 40 dias no deserto. Vale lembrar que o Especial de Natal do Porta dos Fundos do ano passado, “Se Beber, Não Ceie”, que transformou a Santa Ceia em piada, venceu em novembro passado o prêmio Emmy Internacional de Melhor Comédia… do mundo. A briga com o Porta dos Fundos é a segunda polêmica recente do governo polonês com a Netflix. Assim como o governo brasileiro de direita tenta reescrever a história da ditadura no Brasil, os poloneses estão priorizando uma mudança de percepção sobre a participação do país no Holocausto. Em 2018, uma lei foi criada para punir quem chamar de “polonês” os campos de concentração da Alemanha nazista que ficavam no país. Por conta disso, a Netflix foi enquadrada ao criar uma série documental sobre o Holocausto contendo “imprecisões históricas”, segundo o governo polonês, ao mostrar “campos de concentração nazistas dentro das fronteiras da Polônia moderna”. “O Monstro ao Lado” (The Devil Next Door) recebeu críticas do primeiro ministro polonês Matusz Morawiecki, que, numa carta oficial enviada ao CEO da plataforma, protestou por a série sugerir que a Polônia se envolveu nos crimes do Holocausto e por apresentar mapas que mostravam campos de concentração nazistas dentro das fronteiras polonesas, ignorando que o país tinha sido invadido pela Alemanha e os campos foram construídos e comandados por alemães nazistas.

    Leia mais
  • Filme

    Candidato russo ao Oscar, Uma Mulher Alta retrata traumas femininos de guerra

    15 de dezembro de 2019 /

    “Uma Mulher Alta” é um drama humano que remete a questões femininas, como a reprodução, num contexto de guerra, em que as mulheres estão mutiladas, abaladas psicologicamente, sofrendo as consequências do conflito que recém-terminou. A trama se passa em Leningrado (hoje, São Petersburgo) em 1945, ao final da 2ª Guerra Mundial, em que a cidade sofreu um dos piores cercos da história. O olhar do filme, inspirado no livro “A Guerra Não Tem Rosto de Mulher”, de Svetlana Aleksiévitch, é justamente sobre as consequências que a guerra deixa na vida e no corpo das mulheres. Um enfoque de gênero muito apropriado, já que o que conhecemos mais é o efeito bélico que destrói os homens, sempre vistos como protagonistas, os principais atores da trama. No evento abordado em “Uma Mulher Alta” reconhece-se também uma situação que envolveu mais intensamente as mulheres no contexto de guerra na resistência russa. As personagens que representam essas mulheres são Iya (Viktoria Miroshnichenko), a grandona desajeitada que inspira o título brasileiro, e Masha (Vasilisa Perelygina). Figuras heroicas pelo que fizeram e continuam fazendo pelos mutilados e mutiladas de guerra, como elas próprias. Tentam reconstruir suas vidas, como todos, mas esbarram em barreiras pessoais que remetem de forma direta à guerra que tiveram de vivenciar. E, ao tentarem se desvencilhar ou contornar suas limitações, acabam por gerar novos dramas e problemas, ao invés de superá-los ou vencê-los. Tudo isso é mostrado numa narrativa que enfatiza os sentimentos, a frustração e o desespero, em especial, numa caracterização de época feita com muito cuidado e delicadeza. A paleta de cores em que dominam o verde e o ocre dá destaque a esse drama e o calor dos sentimentos. Os veículos e os objetos de cena são em grande parte autênticos da época, cedidos por museus russos, como o dos transportes. As recriações e o figurino procuram respeitar com fidelidade os ambientes e as pessoas, sem exagerar no sentido passadista. Há uma intenção de tomar aquele momento e situação passados como fontes de reflexão para o presente, em sintonia com uma visão feminista atual. Duas ótimas jovens atrizes protagonizam o trabalho, oferecendo força e consistência psicológica a suas personagens. Os homens e as outras mulheres com quem elas contracenam complementam e valorizam esse bom desempenho das estreantes Viktoria Miroshnichenko e Vasilisa Perelygina. O diretor Kantemir Balagov em seu segundo longa, após “Tesnota”, de 2017, realiza um trabalho com a câmera que produz envolvimento e tensão, enquadramentos que nos aproximam da personalidade daquelas mulheres e nos põem dentro do forte drama que elas vivem. “Uma Mulher Alta” é a indicação russa para concorrer ao Oscar de Melhor Filme Internacional, já passou por vários festivais internacionais, tendo alcançado premiações em Cannes (Melhor Direção e Prêmio da Crítica na mostra Um Certo Olhar) e também em Genebra, Montreal e Estocolmo.

    Leia mais
  • Filme

    Dakota e Elle Fanning vão atuar juntas pela primeira vez

    4 de dezembro de 2019 /

    As irmãs Dakota e Elle Fanning decidiram atuar juntas pela primeira vez no cinema. Elas anunciaram que vão estrelar a adaptação do romance “O Rouxinol”, de Kristin Hannah, que terá direção da atriz francesa Mélanie Laurent (“Bastardos Inglórios”). “O Rouxinol será a primeira vez que atuaremos juntas na tela. Nós já interpretamos a mesma personagem em diferentes idades, mas nunca tínhamos contracenado na frente da câmera. Durante anos procuramos um filme para fazer isso e agora essa joia apareceu”, disseram as Fannings em comunicado. No filme, elas viverão duas irmãs francesas, que lidam de formas diferentes com a invasão nazista de seu país, durante a 2ª Guerra Mundial. Com roteiro de Dana Stevens (“Um Porto Seguro”), a adaptação se passa em 1939 e acompanha as irmãs Vianne, cujo marido partiu para lutar na guerra e se vê forçada a dividir a casa com um oficial das tropas de Hitler, precisando fazer escolhas impossíveis para manter sua filha viva, e a caçula Isabelle, uma garota contestadora que se apaixona por um guerrilheiro e decide se juntar à Resistência, arriscando a vida para libertar seu país. Depois de se tornar conhecida internacionalmente como atriz por “Bastardos Inglórios” (2009) e o blockbuster “Truque de Mestre” (2013), Mélanie Laurent passou a se dedicar à carreira de cineasta. Ela já assinou três longas de ficção e um documentário, conquistando diversos prêmios – incluindo o César de Melhor Documentário por “Demain” (2015). “The Nightingale”, título original em inglês da produção, ainda não tem previsão de lançamento.

    Leia mais
  • Série

    Nova série da Netflix gera polêmica internacional e obriga serviço a fazer mudança

    15 de novembro de 2019 /

    A Netflix anunciou nesta quinta-feira (14/11) que vai mexer na minissérie documental “O Monstro ao Lado” (The Devil Next Door), após a atração causar polêmica na Polônia e receber críticas do primeiro ministro polonês Matusz Morawiecki, numa carta oficial enviada ao CEO da plataforma. A produção documental acompanha o julgamento de John Demjanjuk, um aposentado acusado de ter servido como um notório guarda de campos de concentração durante a 2ª Guerra Mundial. Ele teria sido apelidado de Ivan, o Terrível, por conta de seu sadismo. As críticas dizem respeito à forma como a série sugere que a Polônia se envolveu nos crimes do Holocausto e por apresentar mapas que mostram campos de concentração nazistas dentro das fronteiras polonesas, ignorando que o país tinha sido invadido pela Alemanha e os campos foram construídos e comandados por alemães nazistas. “Nós estamos orgulhosos de ‘O Monstro ao Lado’ e ficamos do lado dos cineastas, da pesquisa e do trabalho. Para darmos mais informação aos espectadores e evitarmos qualquer mal entendido, nos próximos dias vamos adicionar legendas a alguns dos mapas mostrados na série. Elas vão deixar claro que os campos de concentração e extermínio localizados na Polônia foram construídos e operados pelos nazistas alemães, que invadiram e ocuparam o país de 1939 a 1945”, afirma a nota oficial emitida pela plataforma. “O Monstro ao Lado” foi disponibilizado em 4 de novembro na Netflix. Veja o trailer da produção abaixo – sem legendas, já que a Netflix Brasil não fez publicidade do lançamento.

    Leia mais
  • Filme

    Jojo Rabbit: Comédia do diretor de Thor: Ragnarok ganha novo trailer legendado

    5 de novembro de 2019 /

    A Fox divulgou um novo trailer legendado de “Jojo Rabbit”, comédia do diretor Taika Waititi (“Thor: Ragnarok”), que venceu o Festival de Toronto. A prévia explora o humor ultrajante da trama, ao acompanhar um menino da juventude hitlerista que sofre bullying e é confortado por seu amigo imaginário, ninguém menos que Adolf Hitler. Passada na Alemanha nazista, a trama se complica quando a criança descobre que sua mãe está escondendo uma garota judia em sua casa. O elenco destaca o estreante Roman Griffin Davis como o personagem do título, Scarlett Johansson (“Vingadores: Ultimato”) como sua mãe, Thomasin McKenzie (de “O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos”) como a menina judia e o próprio Taika Waititi como Hitler – um Hitler maori! O elenco também inclui Sam Rockwell (vencedor do Oscar 2018 por “Três Anúncios para um Crime”) e Rebel Wilson (“A Escolha Perfeita”), que vivem nazistas. A vitória no Festival de Toronto coloca a produção na mira do Oscar, já que os ganhadores do prêmio de Toronto costumam se destacar no troféu da Academia. No ano passado, por exemplo, o vencedor de Toronto foi “Green Book: O Guia”, que também conquistou o Oscar de Melhor Filme. Já lançado em circuito limitado nos Estados Unidos, “Jojo Rabbit” ainda vai demorar muito para estrear no Brasil: apenas em 6 de fevereiro.

    Leia mais
  • Filme

    Gal Gadot vai produzir e estrelar cinebiografia de heroína do Holocausto

    12 de outubro de 2019 /

    A atriz Gal Gadot, estrela de “Mulher-Maravilha”, vai produzir e estrelar o drama biográfico “Irena Sendler” para a Warner. O projeto é baseado na vida real da heroína polonesa que salvou 2,5 mil crianças judias no gueto de Varsóvia durante o Holocausto, e o roteiro está a cargo de Justine Juel Gillmer (roteirista da série “The 100”). A vida de Sendler já rendeu um documentário em 2011 e foi transformada em telefilme em 2009, com Anna Paquin no papel principal. O filme será o primeiro projeto cinematográfico da produtora Pilot Wave, formada por Gadot e seu marido Jaron Varsano. O casal também está desenvolvendo uma minissérie baseada na vida da atriz e inventora Hedy Lamarr, que será exibida no canal pago Showtime. Nenhum dos dois projetos têm previsão de estreia.

    Leia mais
  • Série

    Tom Hanks e Steven Spielberg desenvolvem série sobre batalhas aéreas da 2ª Guerra Mundial

    11 de outubro de 2019 /

    Tom Hanks e Steven Spielberg anunciaram uma nova parceria. Ator e diretor já trabalharam juntos em vários filmes, mas também são parceiros de produções televisivas premiadíssimas. O novo projeto é a terceira série sobre o tema compartilhado por suas atrações mais bem-sucedidas na HBO. Assim como “Band of Brothers” e “The Pacific” a vindoura “Masters of the Air” vai abordar um aspecto dos combates da 2ª Guerra Mundial. Desta vez, serão as batalhas aéreas. O detalhe é que a nova produção não será lançada pela HBO como as duas anteriores. “Masters of the Air” está sendo desenvolvida para a Apple TV+. Inicialmente, a série chegou a ser considerada pela HBO, mas o canal desistiu do projeto devido a seu custo elevado. Com 9 episódios, a produção recriará as batalhas da Força Aérea dos Estados Unidos contra a aviação da Alemanha nazista na década de 1940. A história é inspirada no livro de não ficção de Donald L. Miller, que entrevistou vários aviadores e pesquisou exaustivamente os arquivos sobre a guerra nos céus da Europa. Veja a capa da publicação abaixo. O roteiro está a cargo de John Orloff, que trabalhou anteriormente em “Band of Brothers”. Ainda não há previsão de estreia.

    Leia mais
  • Filme

    Jojo Rabbit: Comédia vencedora do Festival de Toronto ganha novo trailer legendado

    17 de setembro de 2019 /

    A Fox divulgou a versão legendada novo trailer de “Jojo Rabbit”, comédia do diretor Taika Waititi (“Thor: Ragnarok”), que venceu no fim de semana o Festival de Toronto. A vitória coloca a produção da Fox Searchlight na mira do Oscar, já que os ganhadores do prêmio de Toronto costumam se destacar no troféu da Academia. No ano passado, por exemplo, o vencedor de Toronto foi “Green Book: O Guia”, que também conquistou o Oscar de Melhor Filme. A prévia explora o humor ultrajante da trama, ao acompanhar um menino da juventude hitlerista que sofre bullying e é confortado por seu amigo imaginário, ninguém menos que Adolf Hitler. Passada na Alemanha nazista, a trama se complica quando a criança descobre que sua mãe está escondendo uma garota judia em sua casa. O elenco destaca o estreante Roman Griffin Davis como o personagem do título, Scarlett Johansson (“Vingadores: Ultimato”) como sua mãe, Thomasin McKenzie (de “O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos”) como a menina judia e o próprio Taika Waititi como Hitler – um Hitler maori! O elenco também inclui Sam Rockwell (vencedor do Oscar 2018 por “Três Anúncios para um Crime”) e Rebel Wilson (“A Escolha Perfeita”), vistos no vídeo com uniformes nazistas. Baseado no romance homônimo de Christine Leunens, o filme foi selecionado para o Festival de Toronto, que começa nesta quarta (4/9), e estreia comercialmente em 18 de outubro nos Estados Unidos. Já a previsão de lançamento no Brasil é apenas para 6 de fevereiro.

    Leia mais
  • Filme

    Jojo Rabbit: Comédia do diretor de Thor: Ragnarok vence o Festival de Toronto

    15 de setembro de 2019 /

    O filme “Jojo Rabbit”, do cineasta neozelandês Taika Waititi (de “Thor: Ragnarok”), foi o grande vencedor do Festival de Toronto. A comédia em que Waititi vive Adolf Hitler foi a obra favorita do público do festival canadense. Diferentemente de outras mostras de cinema, o vencedor de Toronto é escolhido pelo público e não por um júri. A vitória coloca a produção da Fox Searchlight na mira do Oscar, já que os ganhadores do prêmio de Toronto costumam se destacar no troféu da Academia. No ano passado, por exemplo, o vencedor de Toronto foi “Green Book: O Guia”, que também conquistou o Oscar de Melhor Filme. Curiosamente, “Jojo Rabbit” não foi unanimidade entre a crítica, atingindo 75% de aprovação no Rotten Tomatoes devido ao humor ultrajante da trama, que acompanha um menino da juventude hitlerista que sofre bullying e é confortado por seu amigo imaginário, ninguém menos que Adolf Hitler. Passada na Alemanha nazista, a trama se complica quando a criança descobre que sua mãe está escondendo uma garota judia em sua casa. Por conta disso, o prêmio foi recebido com surpresa pela imprensa norte-americana, que considerava outros dois longas como favoritos: “História de um Casamento”, de Noah Baumbach, e “Parasita”, de Bong Joon-ho, que venceu a Palma de Ouro em Cannes. Estes filmes acabaram ficando, respectivamente, com o 2º e o 3º lugar na premiação do público de Toronto. Também é muito interessante reparar que os dois melhores filmes são estrelados pela mesma atriz: Scarlett Johansson – que vive a mãe de “Jojo Rabbit” e a esposa de “História de um Casamento”. Um desses papéis pode lhe render a primeira indicação ao Oscar de sua carreira. “Jojo Rabbit” estreia comercialmente em 18 de outubro nos Estados Unidos, mas a previsão original de lançamento no Brasil é apenas para fevereiro de 2020. Após a vitória em Toronto, essa data pode ser antecipada.

    Leia mais
  • Filme

    Midway: Filme de guerra do diretor de Independence Day ganha novo trailer com destruição espetacular

    12 de setembro de 2019 /

    A Diamond Films divulgou um novo trailer legendado de “Midway”, versão do cineasta Roland Emmerich (de “Independence Day”) para uma das batalhas navais mais famosas da 2ª Guerra Mundial. A prévia enfatiza a principal característica dos filmes do diretor: destruição em escala grandiosa, com cenas do ataque japonês à base de Pearl Harbor, que encerrou a neutralidade dos Estados Unidos na guerra, e a grande batalha que se seguiu no oceano Pacífico, em que os americanos revidaram. Tudo é exagerado, com muitos efeitos digitais, num clima assumido de videogame. O vídeo também chama atenção por um motivo inesperado. Não há negros no elenco grandioso. E os poucos não brancos vistos na tela são vilões – os inimigos japoneses. Os heróis brancos são vividos por Ed Skrein (“Deadpool”), Luke Evans (“Drácula: A História Nunca Contada”), Patrick Wilson (“Aquaman”), Dennis Quaid (“Quatro Vidas de um Cachorro”), Woody Harrelson (“Três Anúncios para um Crime”), Mandy Moore (“This Is Us”), Darren Criss (“American Crime Story”), Nick Jonas (“Jumanji: Bem-Vindo à Selva”) e Aaron Eckhart (“Invasão a Londres”), entre outros. O detalhe é que, embora politicamente incorreta, a escalação reflete o período. A Marinha americana manteve-se segregacionista até os primeiros meses da 2ª Guerra Mundial. Recrutas negros passaram a integrar a corporação apenas três dias antes da batalha de Midway. Mesmo assim, um dos últimos sobreviventes do conflito, o ex-marinheiro Andy Mills, que morreu no ano passado, era negro. Vale lembrar que a primeira filmagem dessa história também mostrou apenas americanos brancos. Em 1976, “A Batalha de Midway” foi estrelada por Charlton Heston, Henry Fonda, James Coburn, Robert Mitchum, Glenn Ford, Robert Wagner, Cliff Robertson e Toshirô Mifune. Na ocasião, foi o segundo filme a usar a tecnologia sonora Senssuround, criada para intensificar os tremores do filme de desastre “Terremoto” (1974). Em tempos modernos, outro adepto do cinema bombástico, o diretor Michael Bay, já usou de estilo explosivo em projeto similar, “Pearl Harbor”, fracasso dispendioso de público e crítica em 2001. “Midway” tem a vantagem – ou desvantagem, dependendo do ponto do vista – de vir após “Dunkirk” (2017), que reviveu o interesse em filmes do gênero. Mas enquanto o filme de Christopher Nolan optou pelo maior realismo possível, a obra de Roland Emmerich vai em outra direção, resultando numa guerra feita em computador. O confronto marítimo retratado no longa aconteceu ao longo de quatro dias em junho de 1942, entre a marinha americana e uma numerosa frota japonesa, que pretendia realizar um novo ataque-surpresa aos EUA, seis meses após atacar Pearl Harbor, agressão que marcou o início da guerra no Oceano Pacífico. Mas a invasão japonesa foi antecipada pela interceptação e decifração de códigos secretos, permitindo às forças americanas saberem exatamente quando e por onde os navios inimigos chegariam. O resultado foi a destruição da frota invasora e um grande golpe na capacidade japonesa de tentar levar a guerra aos EUA. A estreia de “Midway” está marcada para 7 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

    Leia mais
 Mais Pipoca
Mais Pipoca 
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie