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    Aston Martin vai fabricar modelos de carros com acessórios de espionagem de James Bond

    20 de agosto de 2018 /

    A fabricante de carros Aston Martin vai colocar a venda uma versão do famoso veículo com vários “acessórios de espionagem”. Os modelos serão réplicas dos usados nos filmes de 007, e incluirão algumas das invenções de Q, o criador das armas secretas de James Bond no cinema. O veículo entrou para a mitologia da franquia ao aparecer pela primeira vez no clássico “007 contra Goldfinger” (1964), e as versões que serão disponibilizadas terão como base o modelo clássico DB5 de cor prata, dirigido por Sean Connery na ocasião. Serão produzidas apenas 25 unidades do “Aston Martin espião”, que serão oferecidas para colecionadores pela bagatela de US$ 3,5 milhões. Chris Corbould, que trabalha nos efeitos especiais da franquia Bond desde os anos 1970, ajudou a Aston Martin a desenvolver as muitas funcionalidades do carro. Desde sua aparição em “Goldfinger”, o Aston Martin DB5 ressurgiu em “007 contra a Chantagem Atômica” (1965), “007 contra Goldeneye” (1995), “007 – O Amanhã Nunca Morre” (1997), “007: Cassino Royale” (2006), “007 – Operação Skyfall” (2012) e “007 Contra Spectre” (2015). “A conexão da Aston Martin com a franquia Bond é algo que nos causa muito orgulho”, disse o CEO da empresa Andy Palmer, em uma declaração oficial. “O DB5 ainda é o carro definitivo de 007 depois de tantos anos. Muitos fãs de Bond sonham em comprar um Aston Martin, mas comprar um DB5 prateado, completo com todos os acessórios e vindo da mesma fábrica que produziu os carros originais da franquia? Isso deve ser a fantasia de todos os colecionadores”. Os modelos têm previsão de lançamento para 2020. E a menos que a empresa tenha alguma informação confidencial, a data é posterior ao lançamento do próximo longa da franquia. Ainda sem título, o 25º filme oficial de James Bond tem previsão de estreia para outubro de 2019, novamente estrelado por Daniel Craig e com direção de Danny Boyle (“Quem Quer Ser um Milionário”).

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    Idris Elba se diverte com boato de 007 e responde com rap clássico do Public Enemy

    12 de agosto de 2018 /

    O ator Idris Elba (“A Torre Negra”) aproveitou o fim de semana para se divertir com a invenção do tabloide britânico Daily Star de que ele viveria o próximo James Bond no cinema. Mostrando bom humor, ele escreveu no Twitter: “Meu nome é Elba, Idris Elba”, parafraseando a célebre frase do 007 “Meu nome é Bond, James Bond”. Claro que é uma brincadeira e não uma confirmação da mentira criada pelos “jornalistas” de Manchester, já desmentida pelas “fontes” citadas na redação mal-intencionada. O problema é que essa mentira não teve pernas curtas e ganhou o mundo, indo repercutir em alguns dos maiores sites e jornais do mundo, inclusive no Brasil. Por isso, Elba postou um segundo Twitter com outra fase famosa: “Não acredite no exagero” – tradução literal de “Don’t Believe the Hype”, título de um rap clássico da banda Public Enemy. E para não deixar dúvida em relação à referência, ele ainda postou uma foto da banda. Para quem não lembra, a música tem os seguintes versos: “O significado de tudo isso: alguns meios de comunicação são malucos. Que você acredite que é tudo verdade me explode a cabeça. Otários, mentirosos, me dê uma pá. Alguns redatores que conheço são malditos demônios. Para eles eu digo, não acredite no exagero. Yo, Chuck, eles devem fumar crack, né?”. Relembre a mensagem com o clipe abaixo. my name’s Elba, Idris Elba. pic.twitter.com/kEyyaVg8JX — Idris Elba (@idriselba) 12 de agosto de 2018 Don’t believe the HYPE… — Idris Elba (@idriselba) 12 de agosto de 2018 …. pic.twitter.com/y9AEcMcsWh — Idris Elba (@idriselba) 12 de agosto de 2018

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    Notícia de que Idris Elba deve virar o próximo 007 é mentira plantada por tabloide britânico

    10 de agosto de 2018 /

    A notícia de que Idris Elba (“A Torre Negra”) está cotado para virar o próximo ator a interpretar James Bond é mentirosa. Foi inventada pelo tabloide Daily Star e replicada à exaustão até pela grande imprensa, ampliando o alcance da mentira inglesa para o mundo inteiro. No Brasil, ela foi divulgada por portais como UOL e R7, jornais como O Globo, Estadão e O Tempo, e sites especializados como Omelete, AdoroCinema e CineClick. A mentira original foi escrita de forma a soar convincente. E conseguiu demonstrar como a mídia é vulnerável às fake news, ao propagar sem checar um texto com declarações inventadas sobre uma conversa que nunca aconteceu, testemunhada por uma fonte que nunca existiu. O texto original citava uma fonte que teria ouvido uma conversa de um terceiro sobre o que um quarto achava de Idris Elba como James Bond. Uma construção no mínimo pouco ortodoxa. A suposta notícia trazia uma declaração do diretor americano Anthony Fuqua (“O Protetor”), dita durante um jantar, sobre uma conversa com Barbara Broccoli, produtora da franquia 007, em que ela afirmava que “era hora” do famoso espião ser interpretado por um ator negro. Ele acrescentou: “Idris poderia fazer isso se estiver em forma. Você precisa de um cara com forte presença física. Idris tem isso.” O blog Heat Vision do site da revista The Hollywood Reporter desconfiou e foi checar. E Anthony Fuqua nunca disse isso. “Ele nunca teve uma conversa com Barbara sobre a franquia ou sobre qualquer elenco. É tudo inventado”, disse o representante do ator à publicação. Não é a primeira vez que o nome de Idris Elba é citado como substituto provável de Daniel Craig no papel do agente secreto 007. Os rumores existem há pelo menos cinco anos. Assim como boatos sobre Tom Hiddleston (“Thor”) e Aidan Turner (série “Poldark”) assumirem o papel. Pipoca Moderna não deu esta notícia, como várias outras desmentidas nos últimas dias por serem “rumores” inventados para aumentar a visibilidade de veículos mal-intencionados. Como evitamos a armadilha? A principal regra nesses casos é verificar a fonte. E o Daily Star é o menos confiável dos nada confiáveis tabloides britânicos. O tabloide já sofreu vários processos e pagou milhões em indenizações por inventar escândalos falsos em suas páginas. E isto desde os anos 1980! Por conta disso, absolutamente nada que seja exclusivo do Daily Star – ou da revista da mesma editora, OK! Magazine – é publicado pela Pipoca Moderna. Uma lista negra de publicações e jornalistas é o básico para quem quiser priorizar credibilidade sobre visualizações alimentadas por notícias falsas. Pelo bom funcionamento da imprensa (mesmo a imprensa digital), é preciso dar um basta na manipulação feita pelas fake news.

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    Astro de 007 tem lição da CIA sobre como ser um espião de verdade

    10 de julho de 2018 /

    O astro Daniel Craig foi convocado pela CIA para aprender a ser um espião de verdade. Ou pelo menos alguém que possa parecer mais realista que o 007 se mostrou até então no cinema. O site oficial da Agência de Inteligência dos Estados Unidos revelou que Craig teve uma reunião com agentes secretos verdadeiros para discutir a representação da profissão nos cinemas. A visita de Craig faz parte da iniciativa “Reel vs. Real” da CIA, que também trouxe membros da equipe da série “The Americans”, dedicada a espionagem durante a Guerra Fria (nos anos 1980), para a sede da agência governamental. A iniciativa visa “combater discrepâncias e assistir em retratos balanceados e acurados” da espionagem. A CIA também divulgou uma foto de Craig na agência, com um visual que lembra os filmes de James Bond. Veja acima. Segundo a entidade, Craig aprendeu com “agentes de campo e membros da liderança” da agência que “a espionagem real tem muito mais a ver com informações do que perseguições”. Durante sua fala aos agentes reunidos na sede, Craig se disse “impressionado” com as técnicas da CIA, especialmente com “o trabalho em equipe” envolvido nas atividades de espionagem reais que ele reproduz no cinema como 007. O próximo filme do espião britânico, ainda sem título definido, já vai começar a ser rodado com direção de Danny Boyle (“Quem Quer Ser um Milionário?”). A estreia está marcada para 8 de novembro de 2019.

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  • Filme

    Eunice Gayson (1928 – 2018)

    9 de junho de 2018 /

    Morreu Eunice Gayson, atriz britânica que interpretou a primeira Bond Girl dos filmes da franquia 007. Ela tinha 90 anos e a causa da morte não foi divulgada. Eunice ficou famosa por dar vida à personagem Sylvia Trench não apenas no primeiro, mas nos dois filmes que inauguraram a franquia do famoso espião britânico: “007 Contra o Satânico Dr. No” (de 1962) e “Moscou contra 007” (de 1963). A morte foi divulgada pelos produtores Michael G. Wilson e Barbara Broccoli em um comunicado divulgado no perfil oficial da franquia no Twitter. “Estamos muito tristes de saber que Eunice Gayson, nossa primeira ‘Bond girl’, que interpretou Sylvia Trench em ‘Dr. No’ e ‘Moscou contra 007’, faleceu. Nossos sinceros sentimentos estão com toda a família”, disse o comunicado. A personagem da atriz não foi uma Bond Girl qualquer. Ela foi par romântico do espião britânico, na época vivido pelo ator Sean Connery. A atriz revelou, em 2012, em entrevista à BBC, que em sua estreia no papel o ator estava muito nervoso e quase não conseguiu falar a famosa frase “Bond. James Bond”, que acabou virando marca do personagem. Sylvia Trench não saiu dos romances originais de Ian Fleming. Ela foi inventada pelo roteirista Richard Maibaum e os produtores pretendiam que ela tivesse presença regular nos filmes, como uma piada recorrente em que Bond teria que voltar para casa antes de as coisas esquentarem com outras mulheres. A ideia foi descartada durante o desenvolvimento de “007 Contra Goldfinger” e a personagem nunca mais reapareceu. Uma curiosidade é que, apesar do papel proeminente, Eunice não pôde usar sua própria voz nos filmes. Na época, era comum que as Bond Girls tivessem suas falas dubladas pela artista Nikki van der Zyl. Além dos dois filmes de James Bond, a atriz também participou de outros trabalhos no cinema, como “A Vingança de Frankenstein” (de 1958), clássico de terror do estúdio Hammer, além de ter participado da série clássica “O Santo” (The Saint) nos anos 1960, atuando ao lado de outro 007, o ator Roger Moore, que substituiria Sean Connery no papel do espião no cinema.

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    Danny Boyle é anunciado como diretor do próximo filme de James Bond

    25 de maio de 2018 /

    O cineasta britânico Danny Boyle foi confirmado como diretor do próximo filme do agente secreto James Bond, que será interpretado novamente por Daniel Craig. A participação da dupla, alvo de diversas notícias anteriores, foi oficializada nesta sexta (25/5) pelos produtores Michael G. Wilson e Barbara Broccoli. “Estamos felizes de anunciar que o excepcionalmente talentoso Danny Boyle dirigirá Daniel Craig em sua quinta interpretação de James Bond, no 25º filme da série”, disserem em comunicado. O longa-metragem, que ainda não teve o título definido nem sinopse divulgada, começará a ser rodado em dezembro nos estúdios Pinewood, perto de Londres. A estreia está programada para 25 de outubro de 2019 no Reino Unido. Vale lembrar que uma das condições impostas por Boyle para dirigir o filme, conforme apurado pela imprensa, incluía liberdade para criar um roteiro próprio. Segundo o site Deadline, o diretor já planejava fazer um thriller de espionagem quando foi sondado para assumir a franquia de 007. Sua proposta para os produtores consistia em transformar sua ideia original num filme de James Bond. Boyle teria trabalhado com John Hodge, com quem colaborou em seis filmes – entre eles o recente “Trainspotting: Sem Limites” – para criar a história. O problema é que o estúdio já tinha um roteiro pronto para o filme – da dupla Neal Purvis e Robert Wade, que escreve para a saga 007 desde “O Mundo Não É o Bastante”, lançado em 1999. Isto originou um impasse, porque Boyle informou que não pretendia filmar se não fosse o seu roteiro. Após ouvir a premissa do cineasta, os produtores teriam lhe dado um tempo específico para finalizar o roteiro, antes de decidir o que fazer. Caso preferissem o roteiro de Purvis e Wade, buscariam outro diretor. Com o anúncio oficial, o próximo filme de James Bond será dirigido por um vencedor do Oscar. Boyle venceu a estatueta da Academia dos Estados Unidos por “Quem Quer Ser Um Milionário”, em 2009. A produção marcará um reencontro do diretor com o ator Daniel Craig. Responsável pela abertura das Olimpíadas de Londres, Boyle comandou Craig numa cena de paraquedismo em que ele viveu justamente 007 nos jogos olímpicos. A Universal será responsável pela distribuição internacional do filme.

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    Próximo filme de 007 transforma Daniel Craig no ator mais bem-pago do cinema

    8 de maio de 2018 /

    A revista Variety publicou um relatório sobre os salários atuais dos astros de Hollywood. Além de revelar que Daniel Craig virou o ator mais bem-pago do cinema, graças a seu acordo para estrelar o próximo filme do espião 007, a reportagem concluiu que os salários caíram em relação aos anos 1990, quando estrelas e não franquias eram responsáveis por atrair os grandes públicos de cinema. A lista demonstra que já não é comum ver artistas ganhando mais de US$ 20 milhões por filme, além de participação na bilheteria. Os únicos que faturaram mais de US$ 20 milhões por obra recente foram Daniel Craig, Dwayne Johnson e Vin Diesel. Daniel Craig fechou um acordo de US$ 25 milhões para voltar a viver James Bond, no filme ainda sem título que será lançado no ano que vem, enquanto Dwayne Johnson levou US$ 22 milhões para estrelar o thriller “Red Notice”, previsto para 2020, e Vin Diesel já guardou no banco US$ 20 milhões por “Velozes e Furiosos 8”, um dos maiores sucessos de bilheteria do ano passado – US$ 1,2 bilhão de arrecadação mundial. As primeiras mulheres da lista são Anne Hathaway, que receberá US$ 15 milhões para viver a boneca Barbie em 2020, e Jennifer Lawrence, que recebeu a mesma quantia por “Operação Red Sparrow” – filme que faturou apenas US$ 69 milhões em todo o mundo. Na relação entre tempo de trabalho e salário, porém, ninguém supera Robert Downey Jr. Por sua participação em “Homem-Aranha: De Volta ao Lar”, que totaliza de 15 minutos de filme, a Marvel lhe pagou US$ 10 milhões. Neste caso, porém, o investimento compensou – o filme rendeu US$ 880 milhões. Também chama atenção que, exceto Robert Downey Jr., nenhum outro ator ou atriz que interpretou super-heróis no cinema entraram na lista dos mais bem pagos. Ao mesmo tempo, confirmando a desvalorização do “star power”, Leonardo Di Caprio viu seu salário desabar após vencer o Oscar. O astro, que tinha recebido US$ 20 milhões para fazer “A Origem”, fechou pela metade para estrelar o próximo filme de Quentin Tarantino, “Once Upon a Time in Hollywood”. A Variety ainda revelou que a disparidade entre atores e atrizes continua gritante, já que Chris Pratt ganhou US$ 2 milhões a mais do que Bryce Dallas Howard no filme “Jurassic World: Reino Ameaçado”. Os dois tem o mesmo protagonismo na franquia, cuja continuação estreia em 21 de junho no Brasil. Há que se considerar que o relatório não é completo, uma vez que não inclui Johnny Depp, que deve ter negociado um baú de tesouros para projetos como o último “Piratas do Caribe” e a franquia “Animais Fantásticos”, nem Will Smith, que alegadamente recebeu uma fábula por “Bright”, da Netflix. Por outro lado, no apanhado generalizante que publicou em forma de lista, a Variety incluiu até os US$ 2 milhões recebidos por Ethan Hank em “Uma Noite de Crime” de 2013. O detalhe é que o orçamento total daquele filme foi noticiado na época como sendo de US$ 3 milhões! Veja abaixo 20 valores salariais listados pela Variety. Daniel Craig – “James Bond 25” (2019) – US$ 25 milhões Dwayne Johnson – “Red Notice” (2020) – US$ 22 milhões Vin Diesel – “Velozes e Furiosos 8” (2017) – US$ 20 milhões Anne Hathaway – “Barbie” (2020) – US$ 15 milhões Jennifer Lawrence – “Operação Red Sparrow” (2018) – US$ 15 milhões Seth Rogen – “Flarsky” (2019) – US$ 15 milhões Tom Cruise – “A Múmia” (2017) – US$ 11- US$ 13 milhões Harisson Ford – “Indiana Jones 5” (2020) – US$ 10 – US$ 12 milhões Sandra Bullock – “Minions” (2015) – US$ 10 milhões Leonardo Dicaprio – “Once Upon a Time In Hollywood” (2019) – US$ 10 milhões Robert Downey Jr. – “Spider-Man: De Volta ao Lar” (2017) – US$ 10 milhões Kevin Hart – “Jumanji – Bem-Vindos À Selva” (2017) – US$ 10 milhões Chris Pratt – “Jurassic World 2 – Reino Ameaçado” (2018) – US$ 10 milhões Emily Blunt – “Jungle Cruise” (2019) – US$ 8 – US$ 10 milhões Bryce Dallas Howard – “Jurassic World 2 – Reino Ameaçado” (2018) – US$ 8 milhões Tom Hardy – “Venom” (2018) – US$ 7 milhões Ryan Gosling – “First Man” (2018) – US$ 6.5 milhões Jack Black – “Jumanji: Bem-Vindos À Selva” (2017) – US$ 5 milhões Michael B. Jordan – “Creed 2” (2018) – US$ 3 – US$ 4 milhões Ethan Hawke – “The Purge” (2013) – US$ 2 milhões

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    Trailer legendado de Johnny English 3.0 revela nova paródia da franquia 007

    5 de abril de 2018 /

    A Universal divulgou o trailer de “Johnny English 3.0”, terceiro filme em que Rowan Atkinson vive o espião mais atrapalhado do Reino Unido. A franquia satiriza os filmes de 007 e desta vez chega a incluir uma autêntica Bond Girl, a ucraniana Olga Kurylenko, estrela de “007 – Quantum of Solace” (2008), que é fatal demais para o eterno Mr. Bean. Apesar do humor físico da prévia seguir mais de perto o estilo dos filmes da “Pantera Cor-de-Rosa”, Johnny English é o único dos personagens inspirados por James Bond que foi criado por roteiristas oficiais da franquia 007 – Neal Purvis e Robert Wade escreveram todos os seis últimos filmes do agente secreto. A nova aventura, por sinal, repete a premissa de “007 – Operação Skyfall”, quando um ataque cibernético revela a identidade de todos os agentes ativos infiltrados na Grã-Bretanha, deixando Johnny English como a última esperança do serviço secreto. Apesar de estar aposentado, English é convocado para encontrar o hacker que está por trás do ataque. Com poucas habilidades e métodos analógicos, seu maior desafio será entender a tecnologia moderna, como a realidade virtual, para tornar a missão bem-sucedida. O filme marca a estreia do diretor de séries David Kerr (“Fresh Meat”) no cinema, e ainda inclui no elenco Emma Thompson (“O Bebê de Bridget Jones”), Ben Miller (“Johnny English”) e Jake Lacy (“Armas na Mesa”). A estreia está marcada para 4 de outubro no Brasil, uma semana antes da estreia no Reino Unido.

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    Danny Boyle confirma planos de dirigir o próximo filme de James Bond

    15 de março de 2018 /

    O cineasta britânico Danny Boyle confirmou que pretende dirigir o próximo filme do espião James Bond. O cineasta disse ao jornal Metro que deverá filmar a nova aventura do espião 007 no final do ano, caso o roteiro escrito por John Hodge seja aprovado. “Estamos trabalhando em um script agora. E tudo depende disso, realmente”, ele contou. “Nós temos uma ideia. John Hodge, o roteirista, e eu tivemos essa ideia, e John está escrevendo a história no momento. E tudo dependerá de como isso vai ficar. Não posso adiantar mais detalhes”, contou, enquanto divulgava a série “Trust”, do canal pago FX. Com a declaração, Boyle apenas confirmou o que já se especulava desde fevereiro. Segundo apurou o site Deadline na ocasião, o diretor já planejava fazer um filme de espionagem quando foi sondado pela MGM para assumir a franquia de 007. Ele então chamou seu parceiro John Hodge, com quem trabalhou em seis filmes, entre eles o recente “Trainspotting – Sem Limites”, para adaptar sua ideia num roteiro alternativo para o 25º longa do espião James Bond. O problema é que o estúdio já tem um roteiro pronto para o filme – da dupla Neal Purvis e Robert Wade, que escreve para a saga 007 desde “O Mundo Não É o Bastante”, lançado em 1999. Isto originou um impasse, porque Boyle informou que não pretende filmar se não usar sua ideia. Após ouvir a premissa do cineasta, a MGM teria dado sinal verde e um tempo específico para a criação do roteiro, antes de decidir o que fazer. Caso prefira o roteiro de Purvis e Wade, buscará outro diretor. Dando tudo certo, a produção marcará um reencontro do diretor com o ator Daniel Craig. Responsável pela abertura das Olimpíadas de Londres, Boyle comandou Craig numa cena de paraquedismo em que ele viveu justamente 007 nos jogos olímpicos. Ainda sem título, o próximo 007 deve chegar aos cinemas em novembro de 2019. Antes disso, Boyle ainda pretende filmar uma comédia escrita pelo mestre das comédias românticas britânicas Richard Curtis (“Simplesmente Amor”), que começa a ser rodada em maio.

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    Lewis Gilbert (1920 – 2018)

    27 de fevereiro de 2018 /

    Morreu o diretor Lewis Gilbert, lendário cineasta britânico, responsável por mais de 40 filmes, entre eles três longas de James Bond e três dos melhores dramas já feitos no cinema mundial. Ele tinha 97 anos. Nascido em Londres em 1920, Gilbert começou a carreira como ator infantil em “Dick Turpin” (1934) e chegou a ter um papel não creditado ao lado de Laurence Olivier em “O Divórcio de Lady X” (1938). Mas, ao final da adolescência, decidiu mudar seu foco para a direção, conseguindo trabalho na equipe do clássico “A Estalagem Maldita” (1939), de Alfred Hitchcock. Ele desenvolveu sua aptidão pelo registro cinematográfico em plena 2ª Guerra Mundial, durante a qual trabalhou para a unidade de filmes da Royal Air Force, realizando documentários. Esta experiência lhe abriu as portas da indústria do cinema britânico, lançando sua carreira de diretor com uma série de filmes noir nos anos 1950. Mas após dirigir clássicos do gênero, como “Os Bons Morrem Cedo” (1954) e “A Sombra do Pecado” (1955), demonstrou vocação para cenas de ação vertiginosas, ao levar para as telas a guerra que presenciou de verdade. O diretor virou um expert em filmes de combate. Ele dominou o gênero por meio de clássicos como “O Céu ao Seu Alcance” (1956), “Amanhã Sorrirei Outra Vez” (1958) e o incomparável “Afundem o Bismarck” (1960). Este filme se tornou um dos maiores sucessos do cinema britânico da época e o levou a outro blockbuster marítimo, “Revolta em Alto Mar” (1962). Ao atingir seu auge no cinema de ação, resolveu diversificar com o romance “Fruto de Verão” (1961). Mas a grande virada veio com um dos maiores clássicos do cinema britânico, “Alfie” (1966), que ganhou no Brasil o título de “Como Conquistar as Mulheres”. Revolucionário para a época, o filme em preto e branco trazia o jovem Michael Caine como um gigolô cínico que, no processo de explorar mulheres ricas, acabava se compadecendo de uma jovem pobre que decide abortar. Esta história forte era narrada com sensibilidade e humor, além de trazer elementos marcantes, como o visual e a vibração da era mod da Swinging London, ao mesmo tempo que se filiava ao “kitchen sink realism”, um movimento do cinema britânico que focava os dramas da classe baixa do país. Entretanto, também se diferenciava de tudo o que existia no cinema da época por incluir um artifício até então inusitado, em que o protagonista abandonava a trama por alguns minutos para se dirigir ao público com comentários mordazes sobre seu comportamento ou o que acontecia na história. No jargão teatral, isso se chama “quebrar a quarta parede”, com o detalhe de que, o que hoje parece normal num filme de Deadpool, era uma grande novidade em 1966. “Alfie” venceu o Prêmio Especial do Júri em Cannes e recebeu cinco indicações ao Oscar, incluindo Melhor Filme. A repercussão do longa fez Gilbert ser procurado pelos produtores Harry Saltzman e Albert R. Broccoli para dirigir o quinto filme de James Bond, “Com 007 Só Se Vive Duas Vezes” (1967), em que Sean Connery enfrentou o grande vilão da franquia, Ernst Stavro Blofeld (vivido por Donald Pleasence). Ele filmaria mais dois títulos do agente secreto, retornando em “007 – O Espião Que Me Amava” (1977), o melhor dos longas estrelados por Roger Moore, e sua continuação imediata, “007 Contra o Foguete da Morte” (1979), passado no espaço. No intervalo desses filmes, ainda filmou o sucesso de guerra “Alvorada Sangrenta” (1975). Sua carreira entrou em nova fase nos anos 1980, quando se concentrou em produções “menores”, pelo menos em termos de orçamento. O impacto, porém, foi dos maiores. Ao voltar a se reunir com Michael Caine em “O Despertar de Rita” (1983), criou um dos marcos do chamado “novo cinema britânico”, mesmo sendo um diretor da “velha guarda”. “O Despertar de Rita” girava em torno da dona de casa do título, vivida por Julie Walters, que decidia completar sua educação antes de ter filhos. Mas conforme aprendia e tinha contato com cultura, mais se distanciava do marido, até se separar. Caine viveu seu professor e os dois atores foram indicados ao Oscar – venceram o Globo de Ouro. O filme, por sua vez, conquistou o BAFTA, o prêmio da Academia britânica. O cineasta voltou a abordar uma mulher em crise de meia idade em outro filme marcante, “Shirley Valentine” (1989). Vendo a vida estagnada, a protagonista interpretada por Pauline Collins tinha uma mudança de perspectiva ao viajar com amigos para a Grécia e, no processo, resolve acordar para o que deseja de verdade. O longa rendeu indicação ao Oscar para Collins – que venceu o BAFTA – e nova história de lição de vida eternizada pelo cinema. Gilbert ainda fez três filmes antes de encerrar a carreira: o musical “O Despertar do Sucesso” (1991), estrelado por Liza Minnelli, o terror “Ilusões Perigosas” (1995), com Aidan Quinn e Kate Beckinsale, e a comédia dramática “Antes de Você nos Deixar” (2002). A evocação de sua carreira ajuda a lembrar que, embora Hollywood sugira o contrário, são na verdade raras as vezes em que o cinema produz filmes relevantes de fato, que exprimem as mudanças de suas épocas com precisão, servindo de guia e exemplo. Lewis Gilbert fez esta raridade acontecer três vezes em sua vida, abordando personagens contemporâneos da classe baixa e não os aristocratas de antigamente, que predominam até hoje no cinema britânico. Ao educar Rita, Alfie e Shirley Valentine, ele presenteou o público com personagens engraçados, dramáticos e reais, que poucas vezes se materializaram de forma tão envolvente nas telas. E isto não aconteceu por mero acaso. Lewis Gilbert foi um dos grandes mestres do cinema.

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  • Filme

    Danny Boyle aceita dirigir o próximo filme de 007… mas só se puder assinar o roteiro

    23 de fevereiro de 2018 /

    A MGM começou a correr contra o tempo para anunciar o próximo diretor da franquia James Bond. Sam Mendes, que dirigiu os dois últimos filmes, “007 – Operação Skyfall” e “007 Contra Spectre”, já anunciou que não volta. E após ouvir “agora não” de Dennis Villeneuve (“Blade Runner 2049”) e Christopher Nolan (“Dunkirk”), a revista Variety afirmou que o estúdio resolveu apostar em Danny Boyle, vencedor do Oscar 2009 por “Quem Quer Ser um Milionário?”. A especulação ganhou novos detalhes no site Deadline. Ao confirmar que o cineasta sempre mostrou interesse em dirigir o espião mais famoso do cinema, surgiu a notícia de que ele estava desenvolvendo uma trama para uma franquia de espionagem que pretendia lançar mais adiante. Pois essa história pode agora ser revisitada no próximo 007. De acordo com o Deadline, Boyle chamou seu parceiro John Hodge, com quem trabalhou em “Trainspotting – Sem Limites”, para adaptar sua história num roteiro alternativo para o 25º filme do espião James Bond. Assim, o estúdio precisará decidir se aprova esta história “original” para contratar Boyle ou retoma as buscas por outro cineasta, uma vez que ele teria condicionado assumir a direção apenas se puder dirigir seu próprio argumento. Um detalhe importante é que, ainda segundo o Deadline, após ouvir a premissa do cineasta, a MGM teria dado sinal verde e dois meses para a criação do roteiro. Isto significa que a definição só deverá acontecer no final de abril. Vale lembrar que a MGM já tem um roteiro pronto da dupla Neal Purvis e Robert Wade, que escreve para a saga 007 desde “O Mundo Não É o Bastante”, lançado em 1999. Caso feche com Boyle, a produção marcará um reencontro do diretor com o ator Daniel Craig. Responsável pela abertura das Olimpíadas de Londres, Boyle comandou Craig numa cena de paraquedismo em que ele viveu justamente 007 nos jogos olímpicos. Ainda sem título, o próximo 007 deve chegar aos cinemas no dia 8 de novembro de 2019.

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    Jumanji passa Homem-Aranha e vira maior brilheteria mundial da Sony desde 2012

    11 de fevereiro de 2018 /

    O fenômeno “Jumanji: Bem-Vindo à Selva”, líder das bilheterias da América do Norte até a semana passada, ultrapassou a arrecadação de “Homem-Aranha: De Volta ao Lar” (US$ 334,2M doméstico e US$ 880,2M mundial) nos últimos três dias e virou a maior lançamento da Sony de 2017. Em sua oitava semana em cartaz, o reboot do filme de 1995 já acumula US$ 365,6M nas bilheterias domésticas e atingiu US$ 881,7M em todo o mundo. Apesar de ter chegado ao Brasil em janeiro, o filme foi originalmente lançado em 20 de dezembro nos Estados Unidos e por isso é considerada uma produção do ano passado. Entretanto, em toda a lista de blockbusters da Sony, apenas dois outros filmes faturaram mais que o novo “Jumanji”. E um deles deve ser ultrapassado até o próximo fim de semana, tão pequena é a distância que os separa. “Homem-Aranha 3” (2007) tem a 2ª maior arrecadação da Sony, com US$ 890,9M – apenas US$ 9,2M à frente de “Jumanji”. Já o campeão do estúdio é “007 – Operação Skyfall”, uma coprodução com a MGM lançada em 2012, com US$ 1,1 bilhão de faturamento mundial. Ou seja, “Jumanji” não é só o maior lançamento da Sony de 2017: também é o maior sucesso desde 2012 e a terceira maior bilheteria do estúdio em todos os tempos. Não é à toa que já existe uma encomenda de continuação desta comédia fantasiosa.

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