Jeffrey Donovan sai da série “Law & Order”
Jeffrey Donovan não voltará na 23ª temporada de “Law & Order”. Segundo o site TVLine, os produtores já estão em busca de um ator para o elenco regular. A publicação apurou que o ator e os produtores tiveram diferenças criativas. Donovan se juntou ao elenco em 2021, interpretando o detetive o Detetive Cosgrove nas temporadas 21 e 22, as primeiras do revival da série. Cosgrove juntou-se à equipe da NYPD como o novo parceiro do Det. Kevin Bernard (Anthony Anderson). “Frank é um detetive durão que busca justiça por todos os meios necessários. Todo drama procedimental precisa de um policial mau, e Donovan brilha”, diz a descrição oficial do personagem, disponibilizada pela rede americana NBC. Mais conhecido por seu trabalho principal como o ex-agente da CIA Michael Westen na série “Burn Notice”, que durou sete temporadas, Donovan também esteve recentemente em “Fargo” do canal pago FX e “Shut Eye” da plataforma Hulu. Sem Donovan, a série segue com Sam Waterston como o promotor público Jack McCoy, Camryn Manheim como a tenente Kate Dixon, Hugh Dancy como o promotor público assistente Nolan Price e Odelya Halevi como a promotora assistente Samantha Maroun. A saída do ator marca a última baixa da série produzida por Dick Wolf. Anderson, que reprisou seu papel na 21ª temporada, deixou a série assim que seu contrato – de apenas um ano – com a NBC terminou. No Brasil, a atração é disponibilizada por duas plataformas: os episódios antigos na Prime Video e os novos na Globoplay.
Autora de “Sombra e Ossos” fica desapontada com cancelamento
A escritora Leigh Bardugo, autora da trilogia de livros que inspirou “Sombra e Ossos”, se disse desapontada com o cancelamento da série pela Netflix, sem chegar no desfecho da história. “As notícias me pegaram em cheio. Estou de coração partido e extremamente desapontada”, escreveu ela no Instagram na noite de quarta-feira (15/). “A maioria dos autores nunca têm a chance de verem seus trabalhos adaptados nas telas. Eu fui sortuda de poder assistir a uma adaptação de minha história com roteiristas, equipe e um elenco extraordinário”, acrescentou Bardugo. “Nós somos leitores acima de tudo, e isso significa que nós nunca iremos parar de imaginar que a magia possa se tornar real. Vocês são a prova disso. Agora, vou chorar, talvez beber algo, e depois veremos para onde essa história irá nos levar. Sem luto”, concluiu a autora. A notícia do cancelamento veio logo após a Netflix divulgar na Geeked Week o lançamento de um jogo inspirado na atração. Detalhes da série “Sombra e Ossos” foi criada por Eric Heisserer (roteirista de “Birdbox” e “A Chegada”) e teve duas temporadas em streaming. A trama se passava em um mundo de fantasia devastado pela guerra, onde a cartógrafa órfã Alina Starkov descobre um poder extraordinário: o dom da luz. Com a ameaça monstruosa da Dobra das Sombras à espreita, Alina é separada de tudo o que conhece para treinar e fazer parte de um exército de elite de soldados mágicos conhecidos como Grisha. Enquanto aprende a controlar seus poderes, ela percebe que os aliados e inimigos não são tão diferentes assim e que nada nesse mundo é o que parece. O papel principal era desempenhado pela estreante Jessie Mei Li, uma jovem atriz inglesa com experiência teatral e que fez sua estreia no cinema em “Noite Passada no Soho”, lançado após a série. O elenco também destacava o conhecido Ben Barnes (de “Justiceiro”, “Westworld” e das “Crônicas de Nárnia”) como principal antagonista, além de Archie Renaux (“Hanna”), Freddy Carter (“Pennyworth”), Amita Suman (“The Outpost”), Kit Young (“A Midsummer Night’s Dream”) e Daisy Head (“Harlots”). Onda de cancelamentos Além de “Sombra e Ossos”, a Netflix cancelou mais quatro séries na quarta, mas as demais produções tiveram apenas uma temporada disponibilizada. Segundo confirmou Bardugo em seu desabafo, a plataforma também desistiu de adaptar a duologia “Six of Crows”, do mesmo universo de “Sombra e Ossos”. Assim que adquiriu os direitos das obras, a Netflix havia anunciado que faria as duas séries, o que foi reforçado após a boa recepção do público à 1ª temporada da produção original. As decisões teriam sido consequências da longa greve de roteiristas e atores em Hollywood, uma paralisação que durou meses e, ao final, diminuiu as margens de lucro das empresas devido às vitórias sindicais. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Leigh Bardugo (@lbardugo)
Netflix cancela cinco séries, incluindo “Sombra e Ossos”
A Netflix cancelou cinco séries, incluindo “Sombra e Ossos”, superprodução de fantasia que teve duas temporadas. Baseada na coleção de best-sellers juvenis de Leigh Bardugo, conhecida como Grishaverso, “Sombra e Ossos” foi criada por Eric Heisserer (roteirista de “Birdbox” e “A Chegada”) e se passava em um mundo de fantasia devastado pela guerra, onde a cartógrafa órfã Alina Starkov descobre um poder extraordinário: o dom da luz. Com a ameaça monstruosa da Dobra das Sombras à espreita, Alina é separada de tudo o que conhece para treinar e fazer parte de um exército de elite de soldados mágicos conhecidos como Grisha. Enquanto aprende a controlar seus poderes, ela percebe que os aliados e inimigos não são tão diferentes assim e que nada nesse mundo é o que parece. O papel principal era desempenhado pela estreante Jessie Mei Li, uma jovem atriz inglesa com experiência teatral e que fez sua estreia no cinema em “Noite Passada no Soho”, lançado após a série. O elenco também destacava o conhecido Ben Barnes (de “Justiceiro”, “Westworld” e das “Crônicas de Nárnia”) como principal antagonista, além de Archie Renaux (“Hanna”), Freddy Carter (“Pennyworth”), Amita Suman (“The Outpost”), Kit Young (“A Midsummer Night’s Dream”) e Daisy Head (“Harlots”). A maior ironia desse cancelamento é que há poucos dias, no evento Geeked Week realizado no fim de semana passado, a Netflix alardeou o lançamento de um game baseado na série. Demais cancelamentos A outra série live-action cancelada foi “Glamourous”, uma comédia estrelada por Kim Cattrall (a Samantha Jones em “Sex And The City”). Na trama, ela dava vida a uma supermodelo veterana, dona de uma linha de cosméticos, que servia de mentora para um jovem gay (Miss Benny) que desafia as expectativas de gênero. Madolyn, a personagem de Cattrall, via no talento do jovem Marco uma chance de melhorar seus negócios, enquanto ele via sua vida deslanchar ao trabalhar com ela. Completam a lista de cancelamentos três animações adultas, “Agente Elvis”, “Capitão Fall” e “Farzar”. Produção de Priscilla Presley, “Agente Elvis” mostrava Elvis como um espião internacional. Desenvolvida pela dupla Jon Iver Helgaker e Jonas Torgersen (criadores da série “Norseman”), “Capitão Fall” seguia o pior capitão de marinha, que acidentalmente assumia o comando de um navio de contrabando para um terrível cartel internacional. Criação da dupla Roger Black e Waco O’Guin (de “Paradise PD”), “Farzar” girava em torno do filho de um ex-herói egoísta e atual rei de um planeta, que durante um ataque alienígena descobre estar vivendo uma mentira. Com a exceção de “Sombra e Ossos”, as demais produções tiveram apenas uma temporada disponibilizada.
What If…? | Trailer apresenta novas versões alternativas dos heróis Marvel
A Marvel divulgou o pôster e o trailer da 2ª temporada de “What If…?”, série animada em que o Vigia (voz de Jeffrey Wright) explora o multiverso, encontrando versões alternativas dos heróis dos quadrinhos. A série retorna em 22 de dezembro na Disney+, por isso o cartaz tem temática natalina. Além disso, o trailer faz menção a um dos melhores filmes de Natal de todos os tempos, “Duro de Matar” (1988), num diálogo hilário entre Darcy Lewis (Kat Dennings) e Happy Hogan (Jon Favreau). Nem todos os atores do MCU (Universo Cinematográfico da Marvel) participam da produção criada por AC Bradley. Alguns dos principais destaques da prévia tiveram suas vozes substituídas, como Viúva Negra (Lake Bell), Capitão América (Josh Keaton) e, claro, Pantera Negra (que não teve seu intérprete revelado até o momento). Mas a Capitã Carter continua dublada por Hayley Atwell e muitos outros astros reprisam seus papéis, como Cate Blanchett (Hela) e Elizabeth Olsen (Wanda Maximoff). “What If…?” já se encontra renovada para seu terceiro ano de produção e ainda ganhará a companhia de uma série derivada, “Marvel Zombies”, até o momento sem previsão de estreia.
Netflix divulga trailer de sua primeira série Pokémon
A Nerflix divulgou o pôster e o trailer de “A Concierge Pokémon”, sua primeira série exclusiva de Pokémon. O vídeo fofo apresenta Haru, uma funcionária recém-contratada para recepcionar pokémons num resort especializado. Ela acaba ajudando e se tornando amiga de vários monstrinhos de bolso, mas principalmente de um Psyduck. Produzida pelo dwarf studios, a animação tem direção do curta-metragista Iku Ogawa e destaca a atriz japonesa Non (“Three Sisters of Tenmasou”) como voz de Haru. E chama atenção principalmente por ser uma produção em stop-motion, com bonequinhos movimentados quadro a quadro para criar a ilusão de movimento. A estreia está marcada para o dia 28 de dezembro. Confira o trailer em duas versões e também um vídeo dos bastidores da produção.
Robert Butler, diretor dos pilotos de “Batman” e “Star Trek”, morre aos 95 anos
Robert Butler, que dirigiu os pilotos de algumas das séries mais cultuadas da TV americana entre os anos 1960 e 1990, morreu em 3 de novembro em Los Angeles, anunciou sua família neste fim de semana. Ele tinha 95 anos. Butler dirigiu os capítulos iniciais de “Batman”, “Jornada nas Estrelas” (Star Trek), “Guerra Sombra e Água Fresca” (Hogan’s Heroe), “Chumbo Grosso” (Hill Street Blues), “A Gata e o Rato” (Moonlighting) e “Lois e Clark: As Novas Aventuras do Superman”. Ele também co-criou a série “Jogo Duplo” (Remington Steele), estrelada por Pierce Brosnan, além de também dirigir seu piloto. Depois de se formar em inglês pela UCLA, Robert Stanton Butler conseguiu um emprego como recepcionista na CBS em Hollywood e rapidamente subiu na hierarquia para secretário de produção, gerente de palco e depois assistente de direção em séries de antologias ao vivo como “Climax!” e “Playhouse 90”. Ele teve sua primeira chance como diretor num episódio de 1959 da comédia “Hennesey”, estrelado por Jackie Cooper, e seguiu por vários programas populares, incluindo “O Paladino do Oeste” (Have Gun – Will Travel), “Bonanza”, “O Homem do Rifle”, “O Fugitivo”, “Os Intocáveis”, “O Homem de Virgínia” (The Virginian) e “Além da Imaginação” (The Twilight Zone). O piloto perdido no espaço Curiosamente, seu primeiro piloto foi rejeitado. Mas entrou para a história da TV assim mesmo. Depois de dirigir dois episódios do drama militar “O Tenente”, de Gene Roddenberry, em 1963 e 64, o produtor lhe apresentou naquele ano o roteiro de “The Cage”, episódio piloto original de “Jornada nas Estrelas”, que trazia Jeffrey Hunter como o Capitão Pike, ao lado de Leonard Nimoy como Sr. Spock. Os executivos da rede NBC gostaram do visual apresentado, mas não entenderam nada. Então pediram para Rodenberry recriar a série, que finalmente foi ao ar com um novo piloto em 1966. As cenas do piloto original de 1964, porém, não foram descartadas e trechos acabaram indo ao ar num episódio de duas partes sobre a primeira tripulação da nave Enterprise, exibido em 1966. Anos depois, a fama do capítulo perdido levou a seu lançamento em vídeo. E, décadas ainda mais tarde, “The Cage” serviu como base para o lançamento da série “Star Trek: Strange New Worlds”, que estreou em 2022. O diretor teve mais sorte com seu piloto seguinte, “Guerra Sombra e Água Fresca” em 1965. A série sobre prisioneiros de um campo de concentração nazista precisava encontrar o tom certo para fazer rir – apesar do tema – , e Butler encontrou a forma perfeita de ridicularizar nazistas e fazer a produção virar um enorme sucesso. Santa inovação No ano seguinte, ele foi chamado para dirigir o episódio inaugural da produção mais hypada da época: “Batman”. Ele levou 21 dias para filmar o elogiado episódio piloto de Batman (dividido em duas partes de meia hora que foram ao ar em 12 e 13 de janeiro de 1966), empregando câmeras portáteis e tomadas de “ângulo holandês”, que mostravam o vilão O Charada (Frank Gorshin) e seus capangas em ambientes “inclinados” (afinal, eles eram tortos). A abordagem foi considerada revolucionária para TV e a série estrelada por Adam West (Batman) e Burt Ward (Robin) virou um fenômeno pop. Passeio pela Disney Em 1969, Butler estreou no cinema com “O Computador de Tênis”, uma comédia da Disney estrelada pelo jovem Kurt Russell. Ele reprisou a dose em “O Chimpanzé Manda-Chuva” de 1971, nova produção da Disney com Russell, e na continuação do primeiro filme, “Invencíveis e Invisíveis”, de 1972. Mas não se afastou da TV, comandando episódios de várias séries clássicas, como “Missão: Impossível”, “Havaí 5-0”, “Lancer”, “Cimarron”, “Kung Fu”, “Columbo” e “Os Waltons”, que lhe rendeu seu primeiro prêmio do Sindicado dos Diretores (DGA), além de telefilmes populares, como “A História de James Dean” (1976) e “The Blue Knight” (1973), drama policial estrelado por William Holden, pelo qual recebeu seu primeiro Emmy. Foram dois, na verdade: Melhor Diretor de Drama e Diretor do Ano. Bagunçando a estética televisiva Butler voltou a dirigir um piloto marcante em 1981, quando foi convocado a transformar o roteiro de “Chumbo Grosso”, de Steven Bochco e Michael Kozoll, numa série policial como nunca tinha se visto. Ele declarou que queria que os episódios parecessem “bagunçados”, inspirando-se numa estética documental para registrar o cotidiano agitado de uma delegacia de polícia. “Lembro-me do operador de câmera buscar imagens tradicionais, no estilo clássico de Hollywood que eu comecei a odiar, e tive que fazer uma lavagem cerebral nele para deixar tudo uma bagunça”, disse Butler numa entrevista de 2011 publicada no site do Sindicado dos Diretores dos EUA (DGA). “O truque era fazer com que parecesse real, vivo, obsceno, congestionado. Enchemos as ruas com carros abandonados e pichações. Sugerimos muito bem a crise da cidade”. Michael Zinberg, vice-presidente de desenvolvimento da NBC na época, disse que o piloto “foi a exibição mais convincente que já vi. Isso matou a sala. Por melhor que fosse o roteiro, só quando Bob Butler colocou as mãos nele é que virou ‘Chumbo Grosso’. Se tivessem contratado qualquer outro diretor, não teríamos aquela série.” A estética de “Chumbo Grosso” causou enorme impacto na TV americana, inspirando produções que viriam décadas depois na TV paga, e o trabalho de Butler foi reconhecido com seu terceiro Emmy, além de um novo DGA Award. Outros trabalhos marcantes Com o piloto de “A Gata o Rato”, estrelado por Cybill Shepherd e Bruce Willis como detetives particulares em 1985, Butler conseguiu sua única indicação ao Emmy na categoria de Comédia. Ele também é creditado como co-criador de “Jogo Duplo”, por ter sugerido a premissa, centrada numa mulher (Stephanie Zimbalist) determinada a dirigir uma agência de detetives, que, para ser levada a sério, decide inventar um superior masculino fictício, chamado Remington Steele (o futuro James Bond, Pierce Brosnan). Sua última indicação ao Emmy foi pelo piloto de “Lois e Clark: As Novas Aventuras do Superman” em 1993, que misturou a ação dos quadrinhos do Superman com elementos de soup opera romântica. Sua carreira foi homenageada pelo Sindicato dos Diretores com dois prêmios por suas realizações, em 2001 e 2015. “Poucos diretores mudaram tanto a face da televisão quanto Bob – seu impacto no meio é verdadeiramente imensurável, e essa perda para nosso Sindicato é profundamente sentida”, disse o presidente da DGA, Lesli Linka Glatter, em um comunicado. “À vontade em qualquer gênero, os pilotos de Bob estabeleceram a aparência de várias séries seminais, incluindo ‘Guerra Sombra e Água Fresca’, ‘Batman’ e ‘Jornada nas Estrelas’. Seu trabalho inovador em ‘Chumbo Grosso’ trouxe à vida a coragem e a realidade de um ambiente urbano, combinando seu estilo visual único com performances evocativas, que ele conseguiu de um elenco incomparável, mudando para sempre a trajetória e o estilo das séries do gênero”, completou a diretora.
A Criatura de Gyeongseong | Conheça a nova série coreana de terror da Netflix
A Netflix divulgou o teaser de “A Criatura de Gyeongseong”, nova série sobrenatural sul-coreana. Divulgada no evento online Geeked Week, neste sábado (11/11), a prévia introduz a premissa, apresenta os dois protagonistas e revela a data da estreia da Parte 1. Ambientada na primavera de 1945, na cidade de Gyeongseong, a trama gira em torno de experiências proibidas e acompanha dois jovens que lutam para sobreviver enquanto enfrentam uma criatura “nascida da ganância humana”, segundo a sinopse. Os protagonistas são Park Seo-joon (em cartaz em “As Marvels”) e Han So-hee (“My Name”), dois maiores astros da Coreia do Sul, que se unem pela primeira vez num mesmo projeto. Ele interpreta o homem mais rico de Gyeongseong e proprietário de uma casa de penhores, enquanto ela vive uma detetive famosa por sua capacidade de rastrear qualquer pessoa, até mesmo os mortos. Ambos se cruzam na investigação de casos de desaparecidos, que leva a um hospital onde vivem estranhas criaturas criadas em laboratório. Escrita por Kang Eun-kyung (“Dr. Romântico”) e dirigida por Jeong Dong-yun (“Tudo Bem Não Ser Normal”), a atração também traz em seu elenco Wi Ha-joon (“Round 6”), Claudia Kim (“A Torre Negra”), Kim Hae-sook (“A Criada”), Jo Han-chul (“Alerta Vermelho”) e Ji Woo (“Estranhos Íntimos”). A primeira parte de “A Criatura de Gyeongseong” estreia dia 22 de dezembro, com a segunda vindo logo em seguida, em 5 de janeiro.
Scott Pilgrim | Veja um trailer fofo do anime estrelado pelos atores do filme cult
A Netflix divulgou mais um trailer da série animada de “Scott Pilgrim”, inspirada nos quadrinhos de Bryan Lee O’Malley e no filme cult de Edgar Wright. Divulgada no evento online Geeked Week, neste sábado (11/11), a prévia em estilo anime fofinho enfatiza o romance entre o personagem título e Ramona Flowers, a garota de seus sonhos. Tudo é fofo, até que a cena final vira uma luta. É que, para namorar Ramona, Scott precisará enfrentar sete ex-namorados dela. O detalhe mais interessante da produção é que os atores que participaram da adaptação cinematográfica de 2010, “Scott Pilgrim contra o Mundo”, voltam a dar voz aos seus personagens. Elenco cinematográfico O elenco grandioso traz Michael Cera (“Arrested Development”) como a voz do personagem-título e Mary Elizabeth Winstead (“Aves de Rapina”) como Ramona, sem esquecer de Kieran Culkin (“Succession”), Chris Evans (“Vingadores: Ultimato”), Anna Kendrick (“A Escolha Perfeita”), Brie Larson (“Capitã Marvel”), Alison Pill (“The Newsroom”), Aubrey Plaza (“The White Lotus”), Brandon Routh (“Legends of Tomorrow”), Jason Schwartzman (“Fargo”), Satya Bhabha (“Sense8”), Johnny Simmons (“The Late Bloomer”), Mark Webber (“Sala Verde”), Mae Whitman (“Intimidade Forçada”) e Ellen Wong (“GLOW”). Até o diretor Edgar Wright retorna como produtor do desenho, juntando-se ao autor dos quadrinhos originais, Bryan Lee O’Malley. A adaptação é assinada pelo roteirista BenDavid Grabinski (“A Felicidade é de Matar”), a direção é de Abel Gongora (“Star Wars: Visions”) e a animação está a cargo do estúdio japonês Science SARU (“Devilman: Crybaby”). A estreia de “Scott Pilgrim: A Série” está marcada para 17 de novembro.
Garotos Detetives Mortos | Série do universo de “Sandman” ganha primeiro trailer
A Netflix divulgou o trailer de “Garotos Detetives Mortos”, baseada em personagens de quadrinhos da DC Comics criados por Neil Gaiman. A prévia teve première no evento online Geeked Week, neste sábado (11/11), e apresenta uma versão bem leve da premissa original. A trajetória nos quadrinhos Introduzidos originalmente nas páginas de “Sandman” em 1991, os detetives mirins mortos são Edwyn e Charles, fantasmas de dois garotos que, após suas mortes, decidiram permanecer na Terra para investigar crimes sobrenaturais. Edwyn e Charles fizeram tanto sucesso que acabaram retornando dois anos depois no crossover “A Cruzada das Crianças” (Children’s Crusade), que juntou vários personagens da Vertigo, antiga linha adulta da DC Comics, antes de ganhar sua própria minissérie em 2001, uma graphic novel em 2005 e uma série mensal em 2014, entre várias participações em outras publicações. A origem da série A trajetória live-action dos Garotos Detetives Mortos também começou na carona de outros personagens. Os dois apareceram na 3ª temporada de “Patrulha do Destino”, interpretados por outros atores e numa versão aparentemente mais trágica. Nesta época, o plano era lançar uma série dos personagens na HBO Max. Mas desde então a Warner Bros. Discovery reverteu o rumo sobre as produções da DC. Fora dos planos do DC Studios, a atração foi negociada com a Netflix, onde poderá compartilhar um universo com “Sandman”. A sinopse oficial diz: “Você tem um fantasma irritante te assombrando? Um demônio roubou suas memórias essenciais?” Quem você vai chamar? Ghosbusters! Não, na verdade afirma: “Você pode querer ligar para os Garotos Detetives Mortos. Conheça Edwin Payne e Charles Rowland, ‘o cérebro’ e ‘a força’ por trás da agência Garotos Detetives Mortos. Adolescentes nascidos com décadas de diferença e que só se encontram na morte, Edwin e Charles são melhores amigos e fantasmas… que resolvem mistérios. Eles farão de tudo para ficarem juntos – incluindo escapar das bruxas malvadas, do Inferno e da própria Morte. Com a ajuda de uma vidente chamada Crystal e seu amigo Niko, eles são capazes de desvendar alguns dos casos paranormais mais misteriosos do reino mortal.” Elenco e produção O elenco destaca o estreante George Rexstrew e Jayden Revri (“Fate: A Saga Winx”) como Edwin Payne e Charles Rowland, respectivamente, além de Kassius Nelson (“Lemony Snicket: Desventuras em Série”) como Crystal Palace e Yuyu Kitamura (“Expats”) como Niko. A série foi desenvolvida por Steve Yockey, criador de um dos maiores sucessos da HBO Max, “The Flight Attendant”. Ele também é um dos produtores executivos ao lado de Jeremy Carver (criador de “Patrulha do Destino”) e Greg Berlanti (criador do “Arrowverso”). Ainda não há previsão de estreia.
“Spartacus” vai ganhar continuação com vilão e criador da série original
O canal pago americano Starz oficializou o revival de “Spartacus”. Nove meses após anunciar que o projeto estava em desenvolvimento, a emissora do grupo Lionsgate anunciou a encomenda de uma temporada completa para o criador da série original, Steven S. DeKnight (que também foi o criador da série do Demolidor na Netflix). Intitulado “Spartacus: House of Ashur”, o revival será uma continuação direta da série que foi encerrada em 2013. Mas com uma mudança significativa. Ao contrário do exibido, o personagem Ashur, vilão traidor da franquia, não só sobreviveu como será o novo protagonista. O ator Nick Tarabay foi confirmado no elenco e reprisará o papel. “Ter a oportunidade de retornar uma década depois a uma série que você amou é uma oportunidade tão rara e maravilhosa”, disse DeKnight em comunicado. “Eu não poderia estar mais animado para criar este próximo capítulo da saga de Spartacus com o Starz, a Lionsgate e o incomparável Nick Tarabay.” A nova atração vai mostrar Ashur à frente a escola de gladiadores que pertenceu a Batiato, uma recompensa por ter ajudado os romanos a matar Spartacus e pôr fim à rebelião de escravos. Lançada em 2010, a série original teve três temporadas e meia (considerando uma minissérie derivada), com o mesmo parâmetro de violência, conflitos épicos e nudez sem censura dos primeiros anos de “Game of Thrones”. No Brasil, seus episódios estão disponíveis na plataforma Lionsgate+ – que será descontinuada no fim do ano.
Série “Rookie: Feds” e derivada de “The Good Doctor” são canceladas
A rede americana ABC anunciou o cancelamento de dois spin-offs. “The Rookie: Feds”, spin-off da já veterana “The Rookie”, sai do ar após uma temporada, enquanto “The Good Laywer”, derivada de “The Good Doctor”, foi descartada sem sequer ir ao ar. Estrelada por Niecy Nash-Betts (protagonista de “Claws”), “The Rookie: Feds” era simplesmente uma versão feminina de “The Rookie”. Enquanto a série original tinha John Nolan (Nathan Fillion) como o novato mais velho da Polícia de Los Angeles, o spin-off traz Simone Clark (Nash-Betts) como a novata mais velha do FBI. A premissa foi apresentada como numa trama de duas partes em episódios da 4ª temporada da série inicial, onde Nolan encontrou Simone Clark. Criada por Alexi Hawley e Terence Paul Winter, respectivamente criador e roteirista de “The Rookie”, a atração também incluía em seu elenco Kevin Zegers (“Gossip Girl”), Britt Robertson (“Under the Dome”), Frankie Faison (“O Grito”), James Lesure (“O Chamado 2”) e Felix Solis (“Ozark”). Piloto descartado O piloto de “The Good Lawyer” também foi exibido como um episódio normal de “The Good Doctor”, durante a 6ª temporada da atração, e se tornou o capítulo mais bem-avaliado da temporada. Na trama, o Dr. Shaun Murphy (Freddie Highmore) precisou de representação legal e optou por Joni DeGroot, uma jovem e promissora advogada que sofre de transtorno obsessivo compulsivo como ele. A personagem foi vivida por Kennedy McMann (a “Nancy Drew”). O capítulo também trouxe Felicity Huffman (“Desperate Houswives”) como Janet Stewart, sócia altamente conceituada de um escritório de advocacia, que representou o Dr. Aaron Glassman (Richard Schiff) em várias questões legais ao longo dos anos. Ele recorre a ela para representar seu amado Shaun, mas quando ele declara que quer ser representado por Joni, ela é forçada a deixar a novata assumir a liderança do caso. A série descartada seria o primeiro emprego fixo de Huffman na TV desde que passou 11 dias presa na Federal Correctional Institution, em Dublin, na Califórnia, em 2021. Envolvida num escândalo de compra de vagas em universidades americanas renomadas, ela foi condenada por comprar uma vaga para sua filha mais velha, Sophia, de seu casamento com o ator William H. Macy (“Casamento em Família”). A produção do projeto era de David Shore e Liz Friedman, os mesmos produtores de “The Good Doctor”.
Estreias | 10 novidades da semana para ver em streaming
A programação de streaming da semana tem mais séries bacanas que filmes. São 6 produções em episódios, incluindo quatro séries estreantes – entre elas, uma comédia estrelada por ninguém menos que a vencedora do Oscar Emma Stone. Já os quatro filmes se dividem entre novidades da Netflix, HBO Max e locações de VOD, todas recomendadíssimas. Confira todo os detalhes abaixo. SÉRIES THE CURSE | PARAMOUNT+ A primeira série desenvolvida pelos irmãos Safdie, diretores de “Bom Comportamento” (2017) e “Joias Brutas” (2019), traz Emma Stone (vencedora do Oscar por “La La Land”) e Nathan Fielder (“Nathan For You”) como um casal que apresenta um programa de reformas e decoração centrado em sua pequena comunidade interiorana. Durante uma gravação, o produtor vivido por Benny Safdie sugere que Asher dê dinheiro para uma criança necessitada. Como ele só tem US$ 100 na carteira, oferece o dinheiro diante das câmeras, mas depois pede de volta, querendo trocar por notas menores. Como resultado, a criança lança uma maldição sobre o sovina. Em tom de comédia ácida, a produção passa a mostrar como essa suposta maldição perturba o relacionamento do casal, que, enquanto grava seu problemático programa, também tenta conceber um filho. Além de estrelar, Emma Stone é produtora da atração, por meio de sua empresa Fruit Tree – em parceria com a Elara Pictures, de Josh e Benny Safdie, e o igualmente premiado estúdio A24 (vencedor do Oscar 2023 com “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo”). FOR ALL MANKIND 4 | APPLE TV+ Desenvolvida por Ronald D. Moore, criador do reboot de “Battlestar Galactica” e da série “Outlander”, a aclamada ficção científica explora uma linha temporal alternativa da História, onde os astronautas soviéticos foram os primeiros a pousar na Lua. A trama imagina o impacto deste feito na guerra fria entre Estados Unidos e União Soviética, mostrando uma realidade em que a continuidade de corrida espacial acelerou inovações tecnológicas e a conquista do espaço. Os novos capítulos avançam oito anos após o final da 3ª temporada, mostrando a ampliação da presença terrestre em Marte e a transformação de antigos inimigos em aliados. No novo ciclo, o enfoque do programa espacial é a mineração de asteroides ricos em minerais preciosos, que têm o potencial de transformar o futuro da humanidade. Contudo, tensões crescentes entre os residentes da base internacional em Marte ameaçam desmantelar todos os avanços alcançados. A 4ª temporada traz de volta integrantes já conhecidos, como Joel Kinnaman, Wrenn Schmidt, Krys Marshall, Edi Gathegi, Cynthy Wu e Coral Peña. Mas a produção também ganhou novos atores, incluindo Toby Kebbell (“Quarteto Fantástico”), Tyner Rushing (“Em Nome do Céu”), Daniel Stern (“Esqueceram de Mim”) e Svetlana Efremova (“The Americans”). OS BUCANEIROS | APPLE TV+ Adaptação da obra inacabada de Edith Wharton (1862-1937), a série se passa nos anos 1870 e acompanha cinco jovens americanas endinheiradas que, buscando ascender socialmente, atravessam o Atlântico rumo à sociedade londrina para encontrar maridos aristocratas. Nesse contexto, o casamento de Conchita Closson (Alisha Boe, de “13 Reasons Why”) com Lord Richard Marable (Josh Dylan, de “Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo”) é apenas o início de uma série de eventos que colocam em cheque as normas culturais e sociais da época. A série é uma criação de Katherine Jakeways e se destaca por sua abordagem moderna, com uma trilha sonora contemporânea que contrasta com o cenário de época e um elenco jovem e atraente, onde Kristine Froseth (“Quem É Você, Alasca?”) brilha no papel de Nan St. George, a protagonista da narrativa. A história avança com as peripécias e os choques culturais enfrentados por essas mulheres, que buscam não apenas maridos, mas também autonomia e aceitação em um contexto de rigidez social. A presença delas na alta sociedade britânica causa alvoroço e admiração, e suas experiências vão desde a descoberta de identidades sexuais até a confrontação de violências domésticas. As personagens principais são retratadas com uma complexidade que vai além do esperado para o gênero, desafiando as expectativas e apresentando uma crítica social implícita na própria trama. O drama de época desenvolvido por Katherine Jakeways (“Tracey Ullman’s Show”) deve agradar em cheio aos fãs de “Bridgertown”, uma vez que ambos retratam bailes de debutantes e contratos de casamento. No entanto, a nova atração tem clima mais moderno e as histórias de amor enfocadas vão além de romances, destacando a forte amizade entre as protagonistas – a verdadeira história de amor da série. MALDITO RAP 2 | HBO MAX A nova criação de Issa Rae (“Insecure”) acompanha duas amigas (Aida Osman e KaMillion) que se reconectam depois de muito tempo e decidem começar um grupo de rap em Miami. Para isso, recebem a ajuda providencial de outra mulher talentosa (Jonica Booth) que aceita dar um rumo aos negócios. Mas enquanto uma quer usar o rap para conscientizar as pessoas e deixar sua marca, a outra está mais disposta a rebolar e ser sensual para vender discos. O impasse rende discussões sobre o papel das mulheres no rap, mas sem romper a amizade das duas, especialmente quando a opção é voltar para suas vidas como camareira de hotel e como mãe solteira. Na 2ª temporada, elas sofrem um choque de realidade, quando são colocadas pela gravadora como coadjuvantes de uma rapper de visual mais atrativo e comercial. Apesar de ser uma obra de ficção, a trama evoca a trajetória real do grupo de rap City Girls, que ficou conhecido em 2018 por ter uma integrante presa logo depois do lançamento da primeira música. E não se trata de acaso – as rappers Yung Miami e JT, do duo de Miami, são produtoras da atração. ÚLTIMAS FÉRIAS | STAR+ A nova série brasileira gira em torno de um grupo de jovens que têm uma viagem de férias surpreendida por uma tragédia. A trama acompanha os amigos Malu (Lara Tremouroux), Luiz (Filipe Bragança), Bruno (Ronald Sotto), Marcos (João Oliveira), Eric (Michel Joelsas), Ana (Luana Nastas) e Inês (Julianna Gerais), atletas de um clube esportivo que, ao final do ano de competições, vão seguir a vida em diferentes universidades. Para comemorar o fim do ciclo, eles combinam de passar as últimas férias juntos na casa dos pais de Malu, localizada em uma praia paradisíaca e deserta. Mas o que devia ser um momento de união e diversão logo se transforma num emaranhado de conflitos interpessoais que corroem as relações do grupo. Até que o corpo morto de um dos jovens é encontrado na praia e todos se tornam suspeitos do crime. A investigação conduzida pela jovem delegada Vera (Bella Camero) revela segredos, expondo detalhes perigosos e perturbadores. Com direção geral de Daniel Lieff, a produção da Pampa Film foi rodada no Paraná (Ilha do Mel e Curitiba) e em Santa Catarina (Porto Belo), e o elenco também inclui Eucir de Souza, Stella Rabello, Lourinelson Vladmir, Gabriel Hipólyto e Jakson Antunes, dentre outros. AKUMA KUN | NETFLIX A nova animação de terror produzida pela Toei é baseada num mangá clássico dos anos 1960, que é mais conhecido pela sua versão anime dos anos 1980. A trama criada por Shigeru Mizuki (criador também de “Gegege no Kitarô”) gira em torno de um garoto estranho envolvido com criaturas demoníacas. Akuma-kun é uma criança prodígio que deseja criar um mundo onde todos os seres humanos possam viver felizes e acredita que controlar o poder dos demônios é o caminho para atingir esse objetivo. Uma curiosidade é que as entidades referidas como demônios no enredo não se limitam às de origem cristã. O mangá apresenta várias criaturas descritas no folclore de todo o mundo, inclusive o Saci, que aparece no anime original. A adaptação foi escrita por Hiroshi Ônogi (roteirista de “Full Metal Alchemist: Brotherhood”) e a direção é de Jun’ichi Satô (da série clássica “Sailor Moon” e da franquia “Aria”) e Fumitoshi Oizaki (“Deaimon”). FILMES CRESCENDO JUNTAS | HBO MAX O livro original de Judy Blume, lançado no Brasil com o título “Você está aí Deus? Sou eu, Margareth”, foi um fenômeno de vendas responsável por praticamente criar o mercado de literatura para jovens adultos em 1970. A adaptação cinematográfica mantém a ambientação da década de 1970, acompanhando a jovem Margaret Simon, uma garota de 11 anos que se confronta com as turbulências da puberdade e os dilemas espirituais em um novo ambiente, após mudar-se com sua família de Nova York para Nova Jersey. A trama entrelaça questões de religião, amadurecimento e a busca por identidade, destacando-se pela abordagem direta de temas que eram, e muitas vezes ainda são, considerados tabus entre as famílias conservadoras. A adaptação cinematográfica, dirigida por Kelly Fremon Craig (do excelente “Quase 18”), traz Abby Ryder Fortson (a pequena Cassie de “Homem-Formiga e a Vespa”) no papel de Margaret, e Rachel McAdams (“Doutor Estranho no Universo da Loucura”) e Benny Safdie (da série “The Curse”, nesta página) como seus pais, oferecendo um retrato genuíno das dinâmicas familiares da época. A direção captura a essência da narrativa de Blume, enfatizando as experiências e emoções vividas pela protagonista e seu círculo social. Com impressionantes 99% de aprovação da crítica dos EUA, a trama transcende o tempo, dialogando com as audiências de hoje ao abordar o crescimento, as inseguranças, a autoaceitação e os desafios universais da transição para a vida adulta. O ASSASSINO | NETFLIX O novo thriller dirigido por David Fincher (“Milennium – Os Homens que Não Amavam as Mulheres”) gira em torno de um assassino profissional não nomeado, interpretado por Michael Fassbender (“X-Men: Apocalipse). O filme abre com o assassino meticulosamente preparando-se para realizar um serviço em Paris, enquanto compartilha sua filosofia de vida através de uma narração. A calma profissional do assassino é quebrada quando ele falha em completar o serviço, gerando consequências severas para ele e sua companheira, que é brutalmente atacada como retaliação pelo seu erro. Após o fracasso em Paris, o assassino retira-se para a República Dominicana, mas logo descobre que seus empregadores colocaram um contrato sobre ele. Com sua vida em perigo, ele embarca em uma missão de vingança que o leva a perseguir advogados e assassinos rivais por diversas localidades, desde Nova Orleans até Chicago. Durante sua jornada, ele se depara com uma assassina bem-falante interpretada por Tilda Swinton (“Era uma Vez um Gênio”), que oferece uma abordagem ainda mais niilista para a arte de matar, proporcionando momentos de alívio cômico e introspecção. Adaptação de uma graphic novel, a produção permite um reencontro entre Fincher e o roteirista Andrew Kevin Walker, com quem o diretor trabalhou num de seus filmes mais cultuados, “Seven – Os Sete Pecados Capitais” (1995). Executado com atenção meticulosa aos detalhes, a obra também evoca clássicos do gênero como “Os Assassinos” (1964) e “À Queima-Roupa” (1967), dois filmes estrelados por Lee Marvin, em sua busca por retratar, de forma estilizada, o submundo dos assassinos contratados. Produção original da Netflix, chega ao streaming em duas semanas (10/11). ASTEROID CITY | VOD* O mais recente filme de Wes Anderson transporta o público para uma cidade desértica fictícia da década de 1950, palco de uma competição astronômica. A narrativa episódica acompanha personagens peculiares, como Woodrow Steenbeck (Jake Ryan, de “Oitava Série”), um jovem astrônomo cujo pai, Augie (Jason Schwartzman, de “Quiz Lady”), guarda as cinzas de sua esposa em um recipiente Tupperware. Augie, um fotógrafo de guerra, se sente atraído por Midge Campbell (Scarlett Johansson, de “Vingadores: Ultimato”), uma atriz glamourosa cuja filha, Dinah (Grace Edwards, de “Disque Jane”), tem uma conexão especial com Woodrow. A chegada de um visitante extraterrestre desencadeia um bloqueio militar na cidade, adicionando um elemento de tensão à trama. O elenco grandioso também inclui Bryan Cranston (“Breaking Bad”), Jason Schwartzman (“A Crônica Francesa”), Edward Norton (“O Incrível Hulk”), Adrien Brody (“O Pianista”), Tilda Swinton (“Era Uma Vez um Gênio”), Jeffrey Wright (“Westworld”), Tom Hanks (“Elvis”), Willem Dafoe (“O Farol”), Jeff Goldblum (“Jurassic Park”), Margot Robbie (“Barbie”), Steve Carell (“The Office”), Maya Hawke (“Stranger Things”) e os cantores Seu Jorge (“Marighella”) e Jarvis Cocker...
“The Witcher” terá nova animação. Veja dois teasers
A Netflix anunciou oficialmente uma nova animação derivada de “The Witcher”. Intitulado “The Witcher: Sirens of the Deep”, o projeto ganhou não uma, mas duas prévias durante a Geeked Week, evento online da Netflix. Na trama, Geralt de Rivia é contratado, na condição de caçador de monstros, para investigar uma série de ataques em uma vila costeira e acaba envolvido em um conflito secular entre humanos e sereias. Ele deve contar com amigos – antigos e novos – para resolver o mistério antes que as hostilidades entre os dois reinos se transformem em guerra total. Doug Cockle, a voz icônica dos videogames de Witcher, será o dublador de Geralt de Rivia, que deixou de ser interpretado por Henry Cavill na série da plataforma. Por outro lado, Joey Batey e Anya Chalotra participam da produção como as vozes de seus personagens Jaskier e Yennefer, respectivamente. Detalhes da produção A produção marca o segundo filme animado da franquia, depois de “The Witcher: Lenda do Lobo” (2021), que focou na origem do mentor de Geralt, Vesemir, e se baseia em “A Little Sacrifice”, de Andrzej Sapkowski, um dos primeiros contos desse universo, que ficou de fora da 1ª temporada da série live-action. A animação é produzida pelo Studio MIR (“Avatar: A Lenda de Korra” e “Voltron: O Defensor Lendário”), conta com roteiro de Mike Ostrowski e Rae Benjamin (ambos roteiristas de “The Witcher”), e direção de Kang Hei Chul (animador de “The Witcher: Lenda do Lobo”). A previsão de estreia é para o final de 2024.












