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Reality

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  • Música

    B.J. Thomas (1942-2021)

    29 de maio de 2021 /

    O cantor B.J. Thomas morreu no sábado (29/5) em sua casa em Arlington, Texas, após complicações de câncer de pulmão, aos 78 anos. Vencedor do cinco Grammys, ele também foi celebrado pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA como a voz de “Raindrops Keep Fallin ‘on My Head”, da trilha de “Butch Cassidy”, vencedora do Oscar de Melhor Canção em 1970. Ao longo da carreira, B.J. Thomas cantou country, pop e gospel, e vendeu mais de 70 milhões de álbuns em todo o mundo. Nascido na zona rural de Hugo, Oklahoma, como Billy Joe Thomas, ele se mudou para Houston, Texas com sua família e começou a cantar na igreja quando criança. Em 1966, juntou-se à banda local Triumphs e gravou “I’m So Lonesome I Could Cry” com o produtor Huey P. Meaux. Lançado pela Scepter Records, o single alcançou a 8ª posição nas paradas pop e se tornou sua primeira música com mais de 1 milhão de cópias vendidas. Seu maior sucesso chegou ao rádio de 1968, “Hooked on a Feeling”, também com mais de 1 milhão de vendas, que puxou seu álbum “On My Way” para o topo das paradas. Quando visitou os escritórios da Scepter em Nova York para comemorar as boas vendas, Thomas foi apresentado para a cantora Dionne Warwick, que, por sua vez, o introduziu ao compositor e produtor Burt Bacharach. Isso levou à gravação de “Raindrops Keep Fallin ‘on My Head”, escrita por Bacharach e Hal David e cantado por Thomas no filme estrelado por Paul Newman e Robert Redford em 1969. Outro sucesso fenomenal, “Raindrops” continua a aparecer até hoje em inúmeros filmes, entre eles “Forest Gump” e “Homem-Aranha 2”. Em 1972, ele lançou seu último hit pela Scepter, “Rock and Roll Lullaby”, que teve um desempenho excepcional no Brasil, ao virar tema da primeira versão da novela “Selva de Pedra”, exibida pela TV Globo no mesmo ano. O estouro comercial lhe rendeu um contrato milionário com a Paramount Records, que lançou seus dois álbuns seguintes. Mas a pressão para repetir o sucesso acabou levando-o para as drogas. Passando por forte reabilitação, Thomas acabou se convertendo à religião, mudou suas gravações para o selo especializado Myrrh Records e se transformou num cantor gospel. Em 1976, lançou “Home Where I Belong”, primeiro álbum de pop cristão a vender 1 milhão de cópias. Nos anos 1980, ele ainda voltou às trilhas sonoras como cantor de “As Long As We Got Each Other”, música-tema da série de TV “Tudo em Família” (Growing Pains), que durou sete temporadas, de 1985 a 1992. Relembre suas três músicas mais famosas.

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  • Filme

    “Army of the Dead” entra no Top 10 de todos os tempos da Netflix

    29 de maio de 2021 /

    A Netflix já começou a alardear o sucesso de “Army of the Dead” na plataforma, celebrando sua entrada no Top 10 de seus filmes mais assistidos de todos os tempos. A empresa divulgou uma estimativa de 72 milhões de visualizações para o longa em seu primeiro mês de exibição. Só tem um detalhe: a aventura de terror foi lançada há apenas uma semana. Apesar de ser uma projeção, muita gente – vários sites brasileiros, por exemplo – , embarcaram na confusão de afirmar que o filme recém-lançado deve superar “Resgate”, thriller com Chris Hemsworth, que teve marca maior no mesmo período projetado, por acreditar que os dados seriam referentes à sua primeira semana do lançamento. Não são. A contabilidade da Netflix tem o costume de divulgar projeções de números futuros, evitando abrir dados factuais. O fato é que, depois do comunicado inicial, não toca mais nesses números, sem dizer qual foi realmente a totalização final do período previsto. A menos que haja superação das expectativas, como aconteceu com “Bridgerton”. Outro fator obscuro embutido em seus dados é que a empresa considera que um filme inteiro foi visto se um assinante assistir a somente dois minutos de sua duração. Este balanço futurista e inflado faz parte do estilo triunfal da Netflix, que busca citar sempre números gigantes e esconder fatos negativos. Isto também está por trás da tendência de transformar até cancelamentos em notícias positivas. Nos últimos tempos, em vez de falar em cortes, a plataforma tem anunciado que séries foram renovadas para mais uma temporada, que por acaso serão suas últimas. Já se a decisão for simplesmente tirar do ar, a Netflix opta por ignorar o assunto, deixando elenco e produtores com a missão de dizer aos fãs que suas séries favoritas acabaram, muitas vezes com tramas interrompidas. Não há o tradicional comunicado de agradecimento pelo trabalho realizado. O que é certo em relação a “Army of the Dead” é que a Netflix investiu pesado no filme de Zack Snyder. Além do grande orçamento e uma refilmagem caríssima para trocar um ator na pós-produção, a empresa fez o maior lançamento cinematográfico de sua História ao distribuir o longa em 600 cinemas dos EUA antes da estreia em streaming. Também se adiantou encomendando um filme derivado e uma animação baseada nos personagens, alimentando uma expectativa que ajudou o filme a atingir o 1º lugar na plataforma em 70 países. É um sucesso. Mas não é um sucesso de 72 milhões de visualizações em uma semana. Pelo menos, “Army of the Dead” dispõe de números. Chutados, mas que não deixam de ser parâmetros para avaliar o desempenho do longa em relação a outras contagens similares. Pela matemática da própria Netflix, “Army of the Dead” seria o 9º maior sucesso de seu catálogo de filmes originais, empatado com “O Céu da Meia-Noite”. Isto é mais do que se pode dizer sobre a forma como a HBO Max tratou “Liga da Justiça de Zack Snyder”, filme do mesmo diretor, que não teve nem sequer projeções divulgadas. É um fracasso. Mas é difícil precisar de qual tamanho, embora dados não oficiais da Samba TV tenham apontado meros 1,8 milhão de views. Veja abaixo a lista dos dez maiores sucessos da Netflix com a audiência projetada (e nunca totalizada) pela própria empresa no primeiro mês de exibição. 1. “Resgate” – 99 milhões 2. “Bird Box” – 89 milhões 3. “Troco em Dobro” – 85 milhões 4. “Esquadrão 6” – 83 milhões 5. “Mistério no Mediterrâneo” – 83 milhões 6. “The Old Guard” – 78 milhões 7. “Enola Holmes” – 76 milhões 8. “Power” – 75 milhões 9. “O Céu da Meia-Noite” e “Army of the Dead” – 72 milhões 72 million households are betting on dead. ARMY OF THE DEAD has been the #1 film around the world and is projected to be one of Netflix’s most popular films ever in its first 4 weeks. pic.twitter.com/85foTPFAny — NetflixFilm (@NetflixFilm) May 28, 2021

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  • Etc,  Série

    Gavin MacLeod (1931–2021)

    29 de maio de 2021 /

    O ator Gavin MacLeod, que estrelou as séries clássicas “Mary Tyler Moore” e “O Barco do Amor”, morreu na manhã deste sábado (29/5) aos 90 anos. A causa da morte não foi informada, mas sua saúde vinha deteriorando nos últimos meses. Nascido Allan George See, ele adotou o nome artístico ao estrear no cinema em 1958, como um policial no drama criminal “Quero Viver!”. No ano seguinte, teve pequenos papéis nos clássicos “Estranha Obsessão” e “Os Bravos Morrem de Pé”, e acabou se destacando como coadjuvante na comédia de guerra “Anáguas a Bordo”, de Blake Edwards. “Anáguas a Bordo” foi uma prévia do tipo de papel que ele faria alguns anos depois na série “Marinha de McHale”, na qual viveu o marinheiro “Happy” Haines. Exibida de 1962 a 1966, a série sobre a tripulação de um torpedeiro americano durante a 2ª Guerra Mundial fez tanto sucesso que originou dois filmes, “Marujos do Barulho” (1964) e “Os Marujos… na Força Aérea” (1966), ambos com MacLeod em seu elenco. Ele continuou na Marinha na aventura clássica “O Canhoneiro do Yang-Tsé” (1966), estrelada por Steve McQueen, e voltou a trabalhar com Blake Edwards na comédia mais engraçada do diretor, “Um Convidado Bem Trapalhão” (1968), com Peter Sellers. Depois de estrelar outra famosa comédia de guerra, “Os Guerreiros Pilantras” (1970), ao lado de Clint Eastwood, entrou no elenco fixo de “Mary Tyler Moore” como Murray Slaughter, redator do telejornal em que a protagonista trabalhava, atuando em cada um dos 168 episódios das sete temporadas da atração. “Mary Tyler Moore” marcou época, influenciou costumes, especialmente os direitos femininos, rendeu três séries derivadas e até um telefilme de reencontro no ano 2000. Mas poucos integrantes do elenco tiveram a sorte de trocar o sucesso daquela série por outro programa de grande audiência. MacLeod foi um deles. O ator emendou “Moore” com “O Barco do Amor”, ficando fora do ar apenas dois meses entre as duas séries, em 1977. O novo trabalho foi ainda mais duradouro. Em “O Barco do Amor”, ele interpretou o capitão Stubing, responsável por comandar o navio de cruzeiros românticos por nada menos que 249 episódios em 10 anos. E mesmo após o fim da viagem televisiva, em 1987, ainda voltou para um telefilme de reencontro, “O Barco do Amor: O Dia dos Namorados”, em 1990, e num episódio do reboot “Love Boat: The Next Wave”, em 1998. Apesar de não ter emplacado outros papéis fixos, o ator continuou no ar por vários anos, aparecendo em episódios de “Oz”, “The King of Queens”, “JAG: Ases Invencíveis”, “O Toque de um Anjo”, “That ’70s Show” e “Zack & Cody: Gêmeos à Bordo”. Além disso, o sucesso de “O Barco do Amor” lhe garantiu outro emprego duradouro, como porta-voz da empresa de cruzeiros marítimos Princess Cruises. Nos últimos anos, MacLeod e sua esposa Patti Kendig se tornaram evangélicos, o que resultou numa reconciliação – e segundo casamento – após o divórcio, além de levar o casal a estrelar juntos a sci-fi cristã “A Jornada: Uma Viagem pelo Tempo”, em 2002. Sua despedida do cinema foi com outro filme evangélico, “As Histórias de Jonathan Sperry”, em 2008. Cinco anos depois, ele publicou seu livro de memórias, “This Is Your Captain Speaking: My Fantastic Voyage Through Hollywood, Faith & Life”. Ed Asner, que interpretou o chefe de MacLeod em “Mary Tyler Moore” – e que os mais jovens conhecem como a voz do velhinho ranzinza de “Up – Altas Aventuras” – prestou homenagem ao amigo no Twitter, escrevendo: “Meu coração está partido. Gavin era meu irmão, meu parceiro no crime (e na comida) e meu conspirador cômico. Te vejo daqui a pouco, Gavin. Diga à turma que os verei em breve. Betty! Agora somos só você e eu”, completou, citando Betty White (“Super Gatas”). Os dois são os últimos astros remanescentes da série dos anos 1970.

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  • Série

    Ator de “Bridgerton” será anti-herói da DC na série do Pacificador

    29 de maio de 2021 /

    O ator Freddie Stroma, que vive o príncipe Friedrich em “Bridgerton”, entrou na série do herói Pacificador, derivada do filme “O Esquadrão Suicida”. Na trama, ele viverá outro anti-herói da DC Comics: o Vigilante. Stroma substitui o ator Chris Conrad (“Patriota”), anteriormente ligada ao papel, que deixou a produção após “diferenças criativas”. Concebido como uma espécie de Justiceiro da DC Comics, Vigilante foi a identidade adotada pelo promotor público Adrian Chase após sua família ser assassinada por gângsteres. A diferença para o anti-herói da Marvel estava em seu código moral. A princípio, ele buscava prender, em vez de matar os criminosos. Mas depois que Alan Moore (criador de “Watchmen” e “V de Vingança”) assinou duas edições de sua revista, ele embarcou numa espiral de autodestruição, culpando-se pela morte de um policial e de um amigo próximo, até perder o controle sobre suas ações, tornando-se ainda mais violento, paranoico e cheio de remorsos. Criado por Marv Wolfman (o “pai” de Blade, o Caça-Vampiros) e George Pérez em 1983, numa edição anual dos “Jovens Titãs”, o Vigilante chegou a ter uma revista própria, que foi encerrada de forma brutal após 50 exemplares, com a morte do personagem. Após começar a matar inocentes, ele se tornou o primeiro herói a se suicidar nos quadrinhos. Fãs da série “Arrow” também podem lembrar de Adrian Chase como um promotor que se revela um grande vilão, mas a série mudou bastante a história original do personagem para surpreender o público, que esperava que ele fosse a identidade do misterioso Vigilante na 5ª temporada. A série do Pacificador começou a ser gravada em janeiro pelo diretor James Gunn, responsável pelo novo filme do Esquadrão Suicida. A atração é centrada no personagem do título (Peacemaker, em inglês), interpretado por John Cena (“Bumblebee”). O elenco ainda conta com Danielle Brooks (a Taystee de “Orange is the New Black”), Robert Patrick (até hoje lembrado como vilão T-1000 de “O Exterminador do Futuro 2”), Christopher Heyerdahl (“Van Helsing”), Chukwudi Iwuji (“Cidade Pássaro”), Lochlyn Munro (“Riverdale”), Annie Chang (“Shades of Blue”), Jennifer Holland (“Brightburn: Filho das Trevas”) e Steve Agee (também de “Brightburn”). Os dois últimos aparecerão em “O Esquadrão Suicida”, respectivamente como a agente da NSA Emilia Harcourt e o agente penitenciário John Economos. Com oito episódios escritos e dirigidos por James Gunn, “Peacemaker” ainda não recebeu uma data de lançamento na HBO Max, mas só deve estrear após “O Esquadrão Suicida” chegar nos cinemas em agosto.

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  • Série

    Veja a primeira imagem de Leticia Colin em “Sessão de Terapia”

    29 de maio de 2021 /

    A Globoplay divulgou a primeira imagem de Leticia Colin (“Onde Está Meu Coração”) na 5ª temporada de “Sessão de Terapia”. Na trama, ela viverá a estilista Manuela, paciente de Caio (Selton Mello) que acabou de dar à luz sua primeira filha e sofre de depressão pós-parto. A nova temporada também contará com Christian Malheiros (“Sintonia”), Luana Xavier (“A Vida Invisível”) e Miwa Yanagizawa (“Spectros”) como outros clientes do consultório, além de Rodrigo Santoro (“Westworld”), que viverá o terapeuta do protagonista. Os dez primeiros episódios chegarão à plataforma na próxima sexta-feira (4/6). A cada semana, serão lançados mais cinco, sempre às sextas-feiras. “Sessão de Terapia” é a versão brasileira da série israelense “BeTipul”, criada por Hagai Levi, que é mais conhecida pela adaptação americana da HBO, chamada de “Em Terapia” (In Treatment, em inglês). Com o reboot da temporada passada, que promoveu Selton Mello a protagonista (até então, trabalhava na série como diretor) e passou a incluir Morena Baccarin no elenco, a série se tornou uma das mais vistas no Globoplay. Como as anteriores, a nova temporada tem roteiros de Jaqueline Vargas e é dirigida pelo próprio Selton Mello.

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  • Série

    Aruanas: Foto revela Joaquim de Almeida como vilão da 2ª temporada

    29 de maio de 2021 /

    A plataforma Globoplay liberou a primeira foto do astro português Joaquim de Almeida na 2ª temporada de “Aruanas”. Ele fará parte do núcleo dos antagonistas da série, ao lado de Camila Pitanga e Cacá Amaral. Seu personagem é um inglês, que se revela o chefe oculto de uma indústria de petróleo internacional. Mas não é uma grande participação, porque Almeida gravou suas cenas em apenas dois dias, em locações na Avenida Paulista e no Morumbi. O ator já trabalhou anteriormente no Brasil, tendo vivido o Sherlock Holmes de “O Xangô de Baker Street”, baseado no livro de Jô Soares, o antagonista de José Wilker em “O Duelo”, e até o vilão de “Velozes & Furiosos 5”, rodado parcialmente no Rio. Ele pode ser visto atualmente na série “Warrior Nun”, renovada para a 2ª temporada na Netflix. A nova leva de episódios de “Aruanas”, escrita por Marcos Nisti e Estela Renner, mostrará a relação entre empresários e lobistas da indústria do petróleo com políticos. A série é estrelada por Débora Falabella, Leandra Leal, Taís Araujo e Thainá Duarte, que interpretam ativistas ambientais, e os novos episódios também contarão com participações de Lima Duarte, Daniel de Oliveira e Elisa Volpatto.

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  • Série

    Cauã Reymond desenvolve série sobre futebol no Globoplay

    29 de maio de 2021 /

    Cauã Reymond está desenvolvendo uma série no Globoplay. Intitulada “Mata-Mata”, a atração terá como tema o futebol e será ambientada no Rio. A ideia do ator de “Ilha de Ferro” e “Dois Irmãos” é mostrar tanto os bastidores como a intimidade das pessoas envolvidas no esporte. O piloto tem redação final de Thiago Dottori (da série “Psi” e do filme “Turma da Mônica – Laços”) e Lucas Paraizo (de “Sob Pressão”) faz a supervisão de texto.

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  • Etc

    Marilyn Manson sofre nova acusação de estupro na Justiça

    29 de maio de 2021 /

    Marilyn Manson sofreu uma nova acusação de estupro na Justiça de Los Angeles na sexta-feira (28/5). A denunciante não teve o nome revelado, mas é identificada como uma ex-namorada. Ela afirma ter iniciado um relacionamento com o cantor em 2011 e o acusa de tê-la “estuprado e agredido sexualmente de forma reiterada”. O caso mais grave teria acontecido quando ela devolveu a chave da casa, ao encerrar o relacionamento. Manson a teria colocado de bruços no chão, cometido o ato e a ameaçado de morte. A acusação também afirma que ela teria sido obrigada a assistir um vídeo em que o artista abusava sexualmente de uma fã. A suposta filmagem era de 1996 e mostrava o cantor forçando a fã a beber urina de um integrante da banda enquanto estava amarrada em uma cadeira. Gravado após um show da banda no Hollywood Bowl, em Los Angeles, o vídeo incluía atos sexuais, humilhações e uma arma. Uma fonte ligada a Manson, ouvida pelo site TMZ, afirmou que o vídeo era “um curta-metragem de ficção” com uma atriz adulta e que nunca foi exibido. Marilyn Manson vem sendo acusado de assédio, abuso e estupro desde fevereiro, quando a atriz Evan Rachel Wood (“Westworld”), que é sua ex-namorada, resolveu contar o que sofreu em suas mãos. “Eu cansei de viver com medo da retaliação, difamação ou de chantagens”, escreveu Wood em suas redes sociais na ocasião. “Estou aqui para expor esse homem perigoso e denunciar as indústrias que o permitem agir, antes que ele arruíne outras vidas. Eu estou ao lado das muitas vítimas que não vão mais se silenciar”. O desabafo estimulou outras mulheres a denunciarem o cantor, como a também atriz Esme Bianco (“Game of Thrones”), que foi a primeira a protocolar ação judicial contra Manson, afirmando ter sido agredida, esfaqueada e perseguida com machado pelo cantor. A ex-assistente de Manson, Ashley Walters, foi a segunda mulher a processá-lo por fatos semelhantes, acusando ainda Manson de tentar prostitui-la, oferecendo-a para seus amigos influentes da indústria. A polícia de Los Angeles encontra-se atualmente investigando estas e outras denúncias contra o roqueiro, que, após a onda de acusações, foi dispensado de sua gravadora, teve suas participações nas séries “American Gods” e “Creepshow” cortadas, e acabou ficando sem empresariamento artístico, encerrado por sua agência de talentos.

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  • Etc

    China censura BTS, Lady Gaga e Justin Bieber no especial de “Friends”

    29 de maio de 2021 /

    O especial de reencontro de “Friends” foi censurado na China, resultando na eliminação dos convidados musicais da atração, Lady Gaga, Justin Bieber e BTS. Eles não são bem-vistos pelos órgãos de controle chineses por diferentes razões. Justin Bieber, por exemplo, entrou na lista negra por ter postado em seu Instagram fotos do Santuário Yasukuni, em Tóquio, no Japão, em 2014. O local presta homenagem aos mortos da 2ª Guerra Mundial, incluindo os criminosos de guerra. A China achou ofensivo. Já Lady Gaga teve um encontro com o líder espiritual Dalai Lama, em 2016. Por sua campanha pela libertação do Tibet, o monge vive sob ataques do regime chinês. Esse encontro, inclusive, fez Gaga ser cortada da transmissão chinesa da cerimônia do Oscar 2019, em que cantou “Shallow” (do filme “Nasce Uma Estrela”), música que inclusive venceu o prêmio de Melhor Canção. cortada Por fim, o governo chinês detesta o BTS por dois motivos. Um deles é político. Os cantores se negaram a exaltar o sacrifício das tropas chinesas ao relembrar a Guerra da Coréia, em que os chineses ajudaram os norte-coreanos a lutar contra as forças democráticas. O outro motivo é considerar o uso ostensivo de maquiagem pelos garotos um mau exemplo para os jovens do país. Só que a censura teve um efeito colateral inesperado. Grande parte do público local preferiu prestigiar versões piratas de “Friends: The Reunion”, com a íntegra do programa. Versões sem cortes foram disponibilizadas na plataforma Bilibili, espécie de YouTube chinês, fazendo com que as empresas com direito à versão oficial – iQiyi, Tencent e Youku – protestassem nas redes sociais. Ao reclamarem que a pirataria “prejudicava os interesses dos criadores e dos detentores dos direitos”, as empresas tiveram que ouvir vários usuários questionarem se a censura também não era desrespeitosa com o trabalho dos criadores. Embora a pirataria já tenha sido mais disseminada na China, sua defesa como forma de rebelião contra a censura é novidade entre o público chinês, doutrinado a reagir de forma favorável às desculpas nacionalistas e patrióticas – como as listadas no começo do texto – que justificam uma guerra cultural pelos motivos mais obscuros.

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  • Série

    Peaky Blinders encerra as gravações de sua última temporada

    29 de maio de 2021 /

    As contas oficiais de “Peaky Blinders” nas redes sociais anunciaram o final das gravações do último capítulo da saga da gangue britânica dos irmãos Shelby. Depois de agradecer ao elenco e à equipe, que “deram tudo”, a mensagem da produção avisa que o final “vai ser épico”. Veja abaixo. O encerramento dos trabalhos aconteceu seis semanas após a morte da atriz Helen McCrory, intérprete da Tia Polly e uma das principais personagens da trama. Não está claro até que ponto ela participou da 6ª e última temporada, que começou a ser filmada em janeiro, após atraso de um ano em sua produção devido à pandemia. Estrelada por Cillian Murphy, “Peaky Blinders” se baseia livremente em fatos reais para contar a história de Thomas Shelby, um veterano de guerra e chefe de uma gangue que busca expandir os negócios ilícitos da família. Toda a trama tem como pano de fundo a história da classe trabalhadora em Birmingham, após a 1ª Guerra Mundial. Desde sua estreia em 2013, a série tem recebido críticas elogiosíssimas, mas só virou um enorme fenômeno ao começar a ser transmitida na Netflix. Entre os prêmios conquistados, estão o BAFTA TV (o Emmy britânico) de Melhor Série Dramática do Reino Unido em 2018. It’s a wrap! Huge thanks to the cast and crew of #PeakyBlinders season 6. You’ve given this one everything. And it's going to be epic… 📷 @RobertViglasky pic.twitter.com/9QGfWcd2uJ — Peaky Blinders (@ThePeakyBlinder) May 28, 2021

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  • Filme

    Diretor de “Coringa” estaria escrevendo sequência

    28 de maio de 2021 /

    O diretor Todd Phillips, responsável por “Coringa”, já estaria trabalhando na sequência. A notícia foi dada de passagem, sem o menor destaque, numa reportagem do site The Hollywood Reporter sobre os advogados mais poderosos de Hollywood. Ao citar o advogado de Phillips, o texto diz que ele ajudou o diretor a fechar o “acordo para escrever o próximo filme do Coringa”. Vale lembrar que esta não é a primeira vez que o THR afirma que Phillips fechou contrato para fazer a continuação de “Coringa”. O site insiste sobre o assunto desde novembro de 2019, época em que o “Coringa” ainda estava em cartaz. Na ocasião, Phillips desmentiu a reportagem. Mas ao rebater a informação, disse uma frase cheia de entrelinhas. “Um filme não faz US$ 1 bilhão na bilheteria e você não conversa sobre uma sequência”, afirmou ao site IndieWire. Vencedor do Oscar pelo papel de Coringa, Joaquin Phoenix já se disse disposto a retomar o personagem, dizendo que havia “muito para explorar”, mas que não faria uma continuação “apenas por causa do sucesso do filme”. Vale ressaltar que, apesar da nova publicação da THR, a Warner Bros. não fez nenhum anúncio sobre a possível sequência, apesar de ter apontado, em evento de março passado, que as propriedades da DC Comics seriam prioridade para os próximos anos.

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  • Série

    Elenco de “Virgin River” revela data de estreia da 3ª temporada

    28 de maio de 2021 /

    A Netflix anunciou via redes sociais a data de estreia da 3ª temporada de “Virgin River”. Os novos episódios chegam ao streaming no dia 9 de julho. Para dar a notícia, a plataforma juntou o elenco da produção num vídeo, que pode ser visto abaixo. Criada por Sue Tenney (que também criou “A Bruxa do Bem” e escreveu “Sétimo Céu”), a série conta a história de Mel Monroe (Alexandra Breckenridge, ex-“American Horror Story”), uma jovem que vai trabalhar como parteira e enfermeira na cidade-título do seriado. Em pouco tempo, ela se adapta ao novo lar e se reconcilia consigo mesma, e neste processo encontra o amor com um morador local, Jack (Martin Henderson, ex-“Grey’s Anatomy”). Mas como essa história tem que durar várias temporadas, esse amor é marcado por inevitáveis idas e vindas. Vale lembrar que a 2ª temporada foi lançada em novembro do ano passado e terminou num cliffhanger (gancho) sangrento. Por sorte, os fãs não vão sofrer por muito tempo, já que a série será retomada após um hiato bastante curto, de apenas oito meses, bem menor que a média da Netflix. Depois daquele final eu não podia deixar vocês esperando. Então o elenco de Virgin River tem um recadinho pra dar: a 3ª temporada estreia dia 9 de julho. 💖 pic.twitter.com/d4ZAwHKhQl — netflixbrasil (@NetflixBrasil) May 28, 2021

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  • Etc

    Cinemas dos EUA deixam de exigir máscaras para vacinados

    28 de maio de 2021 /

    As três principais redes de cinema dos Estados Unidos deixaram de exigir o uso de máscaras para pessoas que estão totalmente vacinadas contra o coronavírus, de acordo com novas diretrizes divulgadas nesta sexta-feira (28/5). As redes AMC, Cinemark e Regal Cinemas anunciaram em seus sites que os frequentadores que não estiverem totalmente vacinados com as duas doses necessárias para a imunização ainda precisarão usar máscaras, mas os demais estarão dispensados. Ao mesmo tempo, informam que as outras medidas de distanciamento social e protocolos de limpeza permanecem em vigor. “De acordo com as diretrizes do CDC, as máscaras não são necessárias para aqueles que estão totalmente vacinados”, disse a AMC em seu site, referindo-se ao Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA. “Se você não estiver totalmente vacinado, pedimos que continue a usar máscara, a menos que esteja desfrutando ativamente de comida ou bebida.” Atualizações semelhantes sobre a política de máscara foram feitas nos sites das redes Regal e Cinemark. Todas as três disseram que vão seguir as regras estaduais e locais sobre o uso de máscaras, que podem ser diferentes das diretrizes do CDC. De todo modo, com a liberação para “desfrutar” de comida ou bebida, na prática ninguém era obrigado a usar máscaras o tempo todo nos cinemas americanos – e o mesmo acontece no Brasil.

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