Amazon revela pôster e data da série baseada em “A Roda do Tempo”
A Amazon divulgou o pôster e a previsão de estreia de “The Wheel of Time”, série que adapta a saga de fantasia do escritor Robert Jordan, lançada no Brasil como “A Roda do Tempo”. A trama é estrelada por Rosamund Pike, indicada ao Oscar por “Garota Exemplar” (2014), que aparece em destaque no cartaz. Ela vive a feiticeira Moiraine, integrante de uma poderosa organização mágica conhecida como Aes Sedai, que parte numa aventura misteriosa com cinco jovens escolhidos, testando profecias que podem salvar ou destruir a humanidade. A adaptação está a cargo de Rafe Judkins, produtora-roteirista de “Agents of SHIELD”, para a Sony Television e a Amazon Studios, e já se encontra antecipadamente renovada para sua 2ª temporada. Os primeiros capítulos serão disponibilizados a partir de novembro.
“O Esquadrão Suicida” terá cena pós-créditos
O diretor James Gunn usou as redes sociais para responder dúvidas de seus seguidores sobre o vindouro filme de “O Esquadrão Suicida”. Entre as novidades, ele revelou que o filme terá uma cena pós-créditos. “Sim, há uma cena depois dos créditos, então fique para vê-la”. Em outras interações com seus fãs, o cineasta ainda confirmou que, embora os trailers tenham acabado, ainda serão divulgados muitos comerciais e cenas inéditas em antecipação ao longa. “Mas cuidado: tudo em ‘O Esquadrão Suicida’ é um spoiler”, ele ressalta. “Tentei revelar apenas o que era necessário [nos trailers oficiais]. Então, cuidado com o que você for assistir/ler na internet nas próximas duas semanas, se quiser evitar spoilers”, completou. Além do filme, Gunn também revelou que a Warner fará o lançamento da trilha sonora oficial da produção. E será em LP. De acordo com o diretor, “o vinil é excelente” e novidades sobre a trilha serão reveladas em breve. Escrito e dirigido por James Gunn, o longa aproveita poucos integrantes do primeiro “Esquadrão Suicida”: apenas Margot Robbie (Arlequina), Joel Kinnaman (Rick Flag), Jai Courtney (Capitão Bumerangue) e Viola Davis (Amanda Waller). O resto do elenco é repleto de novidades, incluindo a brasileira Alice Braga (“A Rainha do Sul”), Idris Elba (“Velozes e Furiosos: Hobbs & Shaw”), John Cena (“Bumblebee”), Peter Capaldi (o “Doctor Who”), David Dastmalchian (“Homem-Formiga”)a, Storm Reid (“Euphoria”), Nathan Fillian (“Castle”), Flula Borg (“A Escolha Perfeita 2”), Pete Davidson (“Saturday Night Live”), Michael Rooker (também de “Guardiões da Galáxia”), Mayling Ng (a Gamora do game “Marvel Strike Force”), Sean Gunn (irmão do diretor e Kraglin nos “Guardiões da Galáxia”), Joaquín Cosio (“007: Quantum of Solace”), Steve Agee (“Superstore”), Jennifer Holland (“Brightburn”), Tinashe Kajese (“Valor”), a portuguesa Daniela Melchior (“O Caderno Negro”), o argentino Juan Diego Botto (“Jogos Infantis”), o cineasta neo-zelandês Taika Waititi (“Jojo Rabbit”) e até Sylvester Stallone (“Rambo: Até o Fim”) como a voz do Tubarão Rei. A estreia está marcada para 5 de agosto no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA. Yes, there is a scene after the credits roll so be sure to stay for that. https://t.co/MrJCSwAYyl — James Gunn (@JamesGunn) July 23, 2021 Yes, a soundtrack is being released. The vinyl is excellent. More news on that front soon. #TheSuicideSquad https://t.co/9HWwOCSy7I — James Gunn (@JamesGunn) July 23, 2021
Roteirista de “Velozes & Furiosos 9” vai adaptar o anime clássico “G-Force”
Os irmãos Russo, diretores de “Vingadores: Ultimato”, contrataram Daniel Casey, roteirista de “Velozes & Furiosos 9”, para desenvolver uma adaptação do anime clássico “G-Force – Defensores do Espaço”, também conhecido no Brasil como “Batalha dos Planetas”. “G-Force” é o nome mais popular da cultuada série japonesa “Science Ninja Team Gatchaman”, criada em 1972, sobre cinco jovens heróis que protegem a Terra dos ataques de Zoltar e outras ameaças espaciais. Apesar de cultuada, a série não é tão conhecida como outras criações do estúdio Tatsunoko, como “Speed Racer”, provavelmente pela profusão de nomes diferentes que ganhou ao longo dos anos. Casey trabalhará com os criadores do anime para conceber uma nova versão do universo dos personagens, visando sua expansão em diferentes mídias. Os Russo anunciaram seu envolvimento neste projeto durante a Comic-Con de 2019, a última edição presencial do evento de San Diego antes da pandemia de covid-19.
Tom Ellis revela foto da última temporada de “Lucifer”
O ator Tom Ellis publicou uma foto dos bastidores da última temporada de “Lucifer” em seu perfil do Instagram. Na imagem, o protagonista da série aparece ao lado de um carro DeLorean, o mesmo modelo que entrou para a História do Cinema na franquia “De Volta para o Futuro”. “Boas coisas estão vindo”, ele escreveu ao lado da imagem. Por curiosidade, no fundo da imagem há um cinema que anuncia “Althea: Queen of the Quarks”. Trata-se do filme fictício estrelado pela mãe de Chloe, Penelope Decker, nos anos 1980. Será que o DeLorean permite viagem no tempo? Ainda sem previsão de estreia, a 6ª e última temporada de “Lucifer” já está toda gravada. Com uma estrutura diferenciada, a trama não terá mais estrutura de caso da semana, porque os produtores tinham planejado encerrar a série com Lucifer (Tom Ellis) no Céu e Chloe (Lauren German) aposentada da polícia, situação que finalizou o quinto ano de produção. O sucesso de público fez a Netflix encomendar uma temporada extra, após anunciar o cancelamento. E isso forçou os roteiristas a criarem novas formas de continuar a história sem reunir os personagens numa investigação policial. O resultado será conhecido em breve. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Tom Ellis (@officialtomellis)
Michael B. Jordan pode virar “Superman negro”
O ator Michael B. Jordan (de “Creed” e “Pantera Negra”) pode virar o “Superman negro” que vazamentos de maio passado revelaram estar entre os próximos projetos da Warner para o cinema. Novas informações sobre o filme foram publicadas pelo site Collider, que afirma que a produção na verdade será uma minissérie da HBO Max e não apresentará uma versão negra de Clark Kent/Kal-El, mas um novo personagem, Val-Zod. Jordan vai coproduzir a atração por meio de sua produtora, Outlier Society, e deve atuar no projeto, mas sua participação como Val-Zod não está confirmada. Na verdade, nenhum detalhe desta notícia tem confirmação oficial e nenhum outro site americano corroborou qualquer uma dessas informações. O registro só está sendo feito porque o Collider geralmente tem boas fontes, conquistadas em vários anos de submissão ao circuito dos junkets – o formato industrial das entrevistas de cinema. Para os curiosos, vale lembrar que Val-Zod foi criado em 2014 por Tom Taylor, Nicola Scott e o brasileiro Robson Rocha, que morreu de covid-19 aos 41 anos na semana passada. A realização do projeto também seria uma forma de homenagear o artista. Nos quadrinhos, o personagem é filho adotivo dos pais kryptonianos do Superman, que sobreviveu à destruição de seu planeta com Kara e Kal-El, e ao crescer se tornou o segundo homem a usar o uniforme do herói no universo paralelo da Terra 2.
Comic-Con implode de forma virtual neste fim de semana
A segunda edição virtual da Comic-Con começou nesta sexta-feira (23/7) não com um bang, mas com lamentos. As muitas publicações em piloto automático sobre “painéis imperdíveis” não enterram a mudança de perspectiva trazida pelo tom de epitáfio do evento já tradicional de fãs, iniciado há meio século em San Diego, na Califórnia, para celebrar quadrinhos e que transformou o universo geek em cultura pop. Pois este é o ano em que as maiores produtoras de quadrinhos, Marvel e DC, viraram as costas para o evento, descartado da estratégia promocional de seus grandes lançamentos cinematográficos. E sem os filmes da Marvel e da DC, o que é a Comic-Con? Ironicamente, o motor da mudança cultural, que alterou o status dos super-heróis de leitura barata de crianças para carros-chefes da indústria do entretenimento, foi ultrapassado pelo crescimento do mercado que ajudou a promover. O negócio de quadrinhos virou multibilionário e já não precisa mais de amadores – no sentido original da palavra: aqueles que se dedicam por amor. A pandemia fortaleceu o streaming. E nesta nova era, a DC experimentou e lançou sua própria convenção virtual, a DC Fandome, enquanto a Disney transformou uma simples apresentação para investidores do final de 2020 num evento com mais engajamento, celebração e anúncios de projetos que a Comic-Con demonstrou ser capaz de realizar nos últimos anos. Sem ignorar que até a Netflix tem testado sua própria versão de convenção “geek” para promover seu nicho neste multiverso cada vez mais corporativo. Como se não bastasse, a velha Comic-Con original ainda enfrenta a canibalização de concorrentes que avançam sobre seu legado, desde subsidiárias legítimas à apropriações de seu projeto, que se apresentam como Comic Cons sem hífen para pleitear suposta originalidade. Graças à covid-19, a distância regional que mantinha os frequentadores desses eventos separados se dissolveu no ciberespaço, aumentando a redundância e a diluição da importância de cada um deles. Afinal, quantas vezes alguém é capaz de ver painéis iguais enrolarem para não entregar nenhuma novidade sobre os mesmos projetos? E neste ponto a Comic-Con implodiu a si mesma. Ao aceitar se vender para a indústria, recebendo dinheiro para exibir novidades, perdeu sua espontaneidade e capacidade de surpreender. Como sair do roteiro sem a autorização de quem está pagando para promover um press release em live-action? A situação chegou a tal ponto que a indústria já vinha usando a Comic-Con só como uma oportunidade de calendário, aproveitando a atenção da mídia para lançar trailers e promover projetos. Era só o que mantinha a convenção relevante. Até que os trailers “exclusivos” começaram a aparecer simultaneamente nas redes sociais dos estúdios e as notícias ganharam textos oficiais nos e-mails das assessorias de imprensa. Irrelevante até como fonte de notícias, o que restou da Comic-Con? Nem o Halloween dos super-heróis, em que fãs se vestiam como seus personagens favoritos, que a pandemia suspendeu. Será que pelo menos isso volta no ano que vem, com a vacinação? Ou a Comic-Con, com a perda progressiva do investimento dos estúdios e relevância cultural, está realmente em seus lamentos finais?
Sean Penn se recusa a gravar série sem que todos da equipe estejam vacinados
A passagem de Sean Penn pelo Festival de Cannes, onde apresentou o fracasso crítico de “Flag Day”, inspirou o ator-diretor a exigir maior segurança sanitária em seus trabalhos. Em seu retorno aos EUA, ele deu um ultimado à produção da minissérie “Gaslit”, sobre o escândalo Watergate, recusando-se a retomar as gravações sem que todos os integrantes do elenco e da equipe estejam vacinados contra a covid-19. A exigência acontece em meio a um aumento de contaminações na Califórnia, onde a produção está sendo gravada, devido ao impacto da variante delta do coronavírus. O ator até ofereceu sua expertise logística para que todos os integrantes da produção sejam vacinados rapidamente, por meio de sua ONG, a CORE – que tem papel ativo no combate à pandemia, incluisive no Brasil, onde tem parcerias. Baseada no podcast “Slow Burn”, “Gaslit” apresenta o escândalo de Watergate, que levou Richard Nixon a renunciar à presidência dos EUA, pelo ponto de vista dos “personagens esquecidos” da história. Penn interpreta um advogado que teve sua carreira arruinada pelo envolvimento no escândalo. Criada por Robbie Pickering e Sam Ismail (respectivamente, roteirista e criador de “Mr. Robot”) e dirigida pelo cineasta Matt Ross (“Capitão Fantástico”) para o canal pago Starz, a minissérie também destaca em seu elenco a estrela Julia Roberts (“Álbum de Família”), Shea Whigham (“Agent Carter”), Dan Stevens (“Legion”) e Betty Gilpin (“GLOW”).
Camila Pitanga fará cenas românticas com Elisa Volpatto em “Aruanas”
A atriz Camila Pitanga, que há dois anos se revelou bissexual, terá cenas românticas com Elisa Volpatto na série “Aruanas”. Segundo a colunista Patricia Kogut, do jornal O Globo, elas viverão ex-namoradas na trama. A ex-vilã de “Bom Dia, Verônica” dará vida a uma ativista, que retorna ao Brasil após uma temporada na Europa, reconectando-se com a personagem de Pitanga. Só que as duas não podem ser mais diferentes. Afinal, em “Aruanas”, quem vive a malvada é Pitanga, no papel de Olga, uma lobista capaz de virar qualquer jogo entre políticos e empresários. Além de Volpatto, a 2ª temporada de “Aruanas” também contará com participações do português Joaquim de Oliveira, Daniel de Oliveira (que não é parente), Lima Duarte e Lázaro Ramos – que, como se sabe, é marido de uma das protagonistas da atração, Taís Araújo. Nos novos episódios escritos por Marcos Nisti e Estela Renner, a ONG de preservação ambiental de Natalie (Débora Falabella), Verônica (Taís Araújo) e Luísa (Leandra Leal) vai enfrentar a poluição e a corrução em meio à indústria do petróleo. Ainda em produção, a série continua sem previsão de retorno na Globoplay.
Reynaldo Gianecchini será vilão de “Bom dia, Verônica”
Os boatos eram verdade. Duas semanas após a Globo não renovar seu contrato, Reynaldo Gianecchini fechou com a Netflix. Mas, a princípio, não será para uma novela. Ele vai viver o vilão da 2ª segunda temporada de “Bom dia, Verônica”. Os novos episódios vão revelar que o personagem de Gianecchini é quem está por trás da perigosa organização criminosa da trama, responsável por infiltrar aliados em cargos importantes na polícia e no judiciário. Na produção do streaming, ele viverá um benfeitor conhecido, livre de suspeitas. Por isso, será um inimigo difícil de ser combatido pela protagonista Verônica (Tainá Müller). Mas ela também não é fácil de derrotar. Escrivã em uma delegacia, que viu sua vida mudar ao descobrir a corrupção do departamento policial, Verônica forjou a própria morte e ressurgiu transformada no final da 1ª temporada, loira, poderosa e disposta a fazer justiça com as próprias mãos. Produção da Zola Filmes, a série é baseada no romance policial de mesmo nome de Ilana Casoy e Raphael Montes, lançado originalmente sob o pseudônimo de Andrea Killmore. Os dois também escrevem e produzem a atração, concebida pelo próprio Raphael Montes (que também é autor do roteiro de “Praça Paris”) e dirigida pelo cineasta José Henrique Fonseca (“Heleno”). As gravações da 2ª temporada, marcadas para o período entre setembro e novembro, cobrem apenas seis capítulos, mas há expectativa de contar com o ator para uma provável 3ª temporada.
Novo clipe de Lil Nas X mostra que Pink Is the New Black
Lil Nas X segue determinado a fazer os clipes mais gays de todos os tempos. “Industry Baby” leva coreografia de peladões para o banheiro de uma prisão cenográfica, mostrando que Pink Is the New Black. Apesar disso, o resultado é menos estridente que o fabuloso “Montero (Call Me By Your Name)”, que abalou estruturas. Em parte, devido à participação de Jack Harlow, que divide o microfone e as cenas, forçando uma heteronormalidade à beira da caricatura – transforma mulher em objeto para indicar que sua macheza não é para atrair machos como o colega. Já as beats perfeitas são cortesia de outro hetero exagerado, o rapper Kanye West, coprodutor da gravação. Dirigido por Christian Breslauer (de clipes de Marshmello, Bebe Rexha, Doja Cat e Roddy Ricch), o vídeo é uma das maiores superproduções do formato neste ano e culmina numa coreografia de fuga em massa de uma prisão em chamas. Curiosamente, a história da prisão foi concebida pelo rapper após a controvérsia legal de seus “tênis de Satã”, que ele colocou à venda na época do clipe de “Montero” e que lhe rendeu processo da Nike – os tais tênis eram Nikes customizados. Artista e fabricante se entenderam fora dos tribunais em abril passado, mas ele aproveitou a polêmica para divulgar que iria aparecer num tribunal nesta sexta (23/7) devido ao caso. E é com essa premissa que abre o novo vídeo, registrando sua condenação à prisão. Terceiro clipe de Lil Nas X neste ano, depois de “Montero (Call Me By Your Name)” e “Sun Goes Down”, “Industry Baby” deve aparecer no aguardado álbum de estreia do rapper, chamado também de “Montero”, que ainda não previsão de lançamento.
Séries online: Superman chega em dose tripla ao streaming
Superman rende as maiores maratonas da semana com o lançamento de três séries diferentes na HBO Max. Apenas uma é inédita no Brasil: “Superman & Lois”, que ao estrear na TV em fevereiro tornou-se a atração mais vista da rede americana The CW em todos os tempos. Apesar de integrar o “Arrowverso”, é completamente diferente das demais produções deste universo televisivo, graças à fotografia cinematográfica e uma trama assumidamente dramática. A trama encontra Clark Kent e Lois Lane numa fase nunca antes retratada em live-action, muitos anos após seu casamento e com filhos já adolescentes, de volta à antiga fazenda Kent em Smallville. “Smallville”, por sinal, é outra série do pacote. Ao longo de 10 temporadas, mostra como o adolescente Clark Kent se tornou Superman. E ainda há as 3 temporadas de “Superman: A Série Animada”, considerada por muitos a melhor versão de Superman fora dos quadrinhos. A programação de streaming ainda destaca a volta de “Ted Lasso”, série mais popular e premiada da Apple TV+, que começa sua 2ª temporada nesta sexta (23/7), a nova animação de He-Man, “Mestres do Universo: Salvando Eternia”, a primeira atração brasileira da HBO Max, “Os Ausentes”, a adaptação do filme “Uma Dupla Quase Perfeita” (Turner & Hooch) e duas minisséries clássicas da TV sul-americana, a brasileira “Hilda Furacão” e a argentina “Okupas”. Confira abaixo a seleção (com os trailers) das 10 melhores séries disponibilizados em streaming nesta semana. Superman & Lois | EUA | 1ª Temporada (HBO Max) Smallville | EUA | 1ª a 10ª Temporada (HBO Max) Superman: A Série Animada | EUA | 1ª à 3ª Temporada (HBO Max) Mestres do Universo: Salvando Eternia | EUA | 1ª Temporada – Parte 1 (Netflix) Ted Lasso | EUA | 2ª Temporada (Apple TV+) Turner e Hooch | EUA | 1ª Temporada (Disney+) Sky Rojo | Espanha | 2ª Temporada (Netflix) Os Ausentes | Brasil | 1ª Temporada (HBO Max) Okupas | Argentina | Minissérie (Netflix) Hilda Furacão | Brasil | Minissérie (Globoplay)
Filmes online: As melhores opções de cinema em casa
Com ótimas opções para a sessão de semana em casa, o fim de semana fica especialmente animado com “Em um Bairro de Nova York”, adaptação do espetáculo da Broadway “In the Heights” (título original), de Lin-Manuel Miranda (autor do fenômeno “Hamilton”). Trata-se de uma história romântica que explora a experiência latina nos EUA e pode gerar até danças no sofá. Focada no tema dos sonhos dos imigrantes, a trama otimista é contagiante e inspira cenas de tirar o fôlego. Mas se a cantoria do começo ao fim, que exige público acostumado com o teatro musical, não for para você, dá para ficar no clima romântico com “A Última Carta de Amor”, adaptação de um livro de Jojo Moyes (autora de “Como Eu Era Antes de Você”). Na trama, uma jornalista encontra uma coleção de antigas cartas secretas, descrevendo um caso de amor proibido na década de 1960, e fica obcecada em descobrir o que aconteceu com o casal. O ótimo elenco destaca Felicity Jones (“Rogue One”) como a jornalista, Shailene Woodley (“Divergente”) e Callum Turner (“Emma.”) como o par romântico, além de Ben Cross (“Star Trek”), falecido em 2020, em seu último papel. Há até um desenho animado para apaixonados, “Palavras que Borbulham como Refrigerante”. Mas a melhor opção para toda a família está em VOD, “A Jornada de Jhalki”, que acompanha uma menina de 9 anos em busca do irmão menor desaparecido num mundo que não reflete a inocência de sua visão de vida. Já quem se acostumou a encontrar terror toda a semana na Netflix, após a trilogia “Rua do Medo”, pode matar (com facadas virtuais) a vontade com “Céu Vermelho-Sangue”. Filme de vampiro com premissa inédita, passa-se num voo noturno sequestrado por terroristas, que não contam com a resistência de uma criatura sobrenatural que luta para defender o filho e precisa chegar a seu destino antes do amanhecer. Para fãs de zumbis, ainda há um filme derivado da excelente série sul-coreana “Kingdom”, que conta a origem dos mortos-vivos na era medieval. A direção é de Kim Seong-hun, que, além de ter comandado o primeiro ano inteiro da série, é responsável pela excepcional combinação de crime e humor negro de “Um Dia Difícil” (2014) e pelo drama de sobrevivência “The Tunnel” (2016). E enquanto a Amazon oferece o filme de ação descerebrada “Jolt” – o mais fraco deste Top 10 – , as explosões de “A Outra Face da Guerra”, que representou a Letônia na busca por uma Oscar, evocam de forma poderosa o impacto real da violência da guerra. Para completar, as plataformas de curadoria cinéfila oferecem dois cult movies perfeitos para um festival em casa. O europeu “Sweat” é um dos melhores filmes já feitos sobre a celebridade trazida pela mídia social, enquanto o australiano “Meu Primeiro Verão” explora a amizade e romance entre duas adolescentes com grande sensibilidade. Confira abaixo a seleção (com os trailers) das 10 melhores opções de filmes disponibilizadas nas plataformas digitais nesta semana. Em um Bairro de Nova York | EUA | Musical (Apple TV, Google Play, HBO Max, NOW, Vivo Play, YouTube Filmes) Sweat | Polônia, Suécia | Drama (MUBI) Meu Primeiro Verão | Austrália | Drama (Supo Mugam Plus) A Outra Face da Guerra | Letonia | Drama (Apple TV, Google Play, Looke, NOW, Vivo Play, YouTube Filmes) Céu Vermelho-Sangue | Alemanha, EUA | Terror (Netflix) Kingdom: Ashin of the North | Coreia do Sul | Terror (Netflix) Jolt: Fúria Fatal | EUA | Ação (Amazon Prime Video) A Última Carta de Amor | Reino Unido | Romance (Netflix) A Jornada de Jhalki | Índia | Drama (Apple TV, Google Play, Looke, NOW, SKY Play, Vivo Play, YouTube Filmes) Palavras que Borbulham como Refrigerante | Japão | Animação (Netflix)
Paul McCartney volta a ser jovem em clipe com Beck
Paul McCartney voltou a ser jovem (com a ajuda de efeitos especiais) no clipe de sua parceria com o cantor Beck. Em “Find My Way”, ele retorna a seus tempos de Beatlemania, dançando feliz e jovial de terninho mod em meio a corredores de um hotel antigo, literalmente “em busca de seu caminho” entre as várias portas da locação. Ao final do clipe, a boa forma com que o jovem de 79 anos trança pés é desmascarada. Literalmente. Ao abrir a última porta, ele tira a “mascara” digital e revela que na verdade era Beck fantasiado. A direção é de Andrew Donoho, responsável pelo EP visual “Dirty Computer”, de Janelle Monáe, com quatro clipes da cantora e muitos efeitos especiais. “Find My Way” faz parte do álbum “McCartney III: Imagined”, que traz covers e remixes das faixas do disco “McCartney III”, de dezembro passado. Além de Beck, o álbum conta com colaborações de St. Vincent, Blood Orange, Phoebe Bridgers e Damon Albarn (do Blur e Gorillaz). O lançamento em mídia física (também conhecida como CD) acontece nesta sexta (23/7).












