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Filme

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23 de dezembro de 2025
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    Gerard Butler processa estúdios de “Invasão à Casa Branca”

    31 de julho de 2021 /

    O ator Gerard Butler está processando os estúdios Nu Image e a Millennium Films, alegando que subestimaram a receita do filme “Invasão à Casa Branca” (2013) em dezenas de milhões de dólares, diminuindo assim o que ele teria direito de receber. Além disso, também não lhe informaram que descontaram do faturamento o pagamento de US$ 8 milhões para seus próprios executivos. Na ação, que foi aberta na sexta-feira (31/7) em Los Angeles, Butler pede pelo menos US$ 10 milhões que lhe seriam devidos pelas produtoras. “Invasão à Casa Branca” arrecadou US$ 170 milhões em todo o mundo e ainda gerou duas sequências de sucesso, “Invasão à Londres” e “Invasão ao Serviço Secreto”, todas também estreladas pelo ator. Em documentos entregues ao Tribunal Superior de Los Angeles, a defesa de Butler alega que só a quantia levantada nos Estados Unidos teria sido reduzida em US$ 17,5 milhões no relatório dos estúdios. “Os produtores ganharam dezenas de milhões de dólares com a ‘Invasão à Casa Branca’, mas se recusam a pagar a Butler um centavo das receitas e lucros prometidos a ele no acordo das partes”, diz o processo A abertura do processo aconteceu um dia após Scarlett Johansson abrir uma ação contra a Disney, alegando quebra de contrato pelo lançamento de “Viúva Negra” nos cinemas e também no streaming.

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    Disney é criticada por “ataque de gênero” contra Scarlett Johansson

    31 de julho de 2021 /

    As organizações Women in Film, ReFrame e Time’s Up emitiram uma declaração conjunta neste sábado (31/7) chamando a caracterização de Scarlett Johansson feita pela Disney, em nota sobre o processo aberto pela atriz, de um “ataque de gênero”. A declaração das organizações que atuam na defesa dos direitos das mulheres na indústria do entretenimento diz: “Embora não tomemos posição sobre as questões de negócios no litígio entre Scarlett Johansson e a The Walt Disney Company, nos posicionamos firmemente contra a declaração recente da Disney que tenta caracterizar Johansson como insensível ou egoísta por defender os direitos de seu contrato de negócios. Esse ataque de gênero não tem lugar em uma disputa de negócios e contribui para um ambiente no qual mulheres são percebidas como menos capazes do que os homens de proteger seus próprios interesses sem enfrentar críticas ad hominem”. Scarlett Johansson iniciou uma ação contra o estúdio na quinta-feira (29/7), alegando que seu contrato estipulava que a Disney só poderia lançar “Viúva Negra” no cinema e não simultaneamente em streaming, e que esta decisão unilateral teria o objetivo de diminuir o percentual das bilheterias que ela tem direito de receber como produtora. Como resposta, o estúdio afirmou que o processo da atriz era “triste” e representava um “desrespeito cruel” às vítimas de pandemia de covid-19. Além disso, revelou o cachê da estrela, geralmente considerado matéria sensível e confidencial, o que demonstra o tamanho de sua insatisfação. “Não há mérito algum neste processo. Ele é especialmente triste e angustiante em seu desrespeito cruel aos terríveis e prolongados efeitos globais da pandemia de covid-19. A Disney cumpriu totalmente o contrato da Sra. Johansson e, além disso, o lançamento de ‘Viúva Negra’ no Disney+ com Premier Access aumentou significativamente sua capacidade de conseguir uma compensação adicional em cima dos US$ 20 milhões que ela já recebeu até o momento.” A nota da Disney também irritou o empresário da atriz, Bryan Lourd, um dos chefes da CAA, uma das maiores agências de talento de Hollywood, que representa vários artistas contratados pela Disney. E ele detonou o estúdio, chamando-o de “sem vergonha”. “Eles acusaram falsamente e sem nenhuma vergonha a Sra. Johansson de ser uma pessoa insensível com relação à pandemia de covid-19, tentando fazê-la parecer alguém que eles e eu sabemos que ela não é. A empresa ainda incluiu o salário dela na sua declaração para a imprensa, em uma tentativa de constrangê-la com o seu sucesso como artista e mulher de negócios. Ela não tem nada do que se envergonhar”, Lourd comentou em comunicado. Para piorar, Matthew Belloni, ex-editor da revista The Hollywood Reporter, afirmou em sua newsletter que até Kevin Feige, chefão da Marvel, está furioso e decepcionado com a briga pública. ‘Ele pressionou a Disney contra o plano para a ‘Viúva Negra’, preferindo a exclusividade da tela grande e então, quando ‘a merda atingiu o ventilador’, o filme começou a afundar e a equipe de Johansson ameaçou um processo, ele queria que a Disney acertasse as coisas com ela”, afirmou o jornalista. “Viúva Negra” foi um dos títulos que a Disney decidiu lançar simultaneamente no streaming, pelo valor adicional de R$ 70 (US$ 30, nos EUA), em razão da pandemia do coronavírus, e o filme faturou US$ 60 milhões mundiais apenas no lançamento em Premier Access – em seu primeiro fim de semana disponibilizado na Disney+. Nos cinemas, por sua vez, o longa arrecadou mundialmente US$ 149 milhões em seu fim de semana inaugural, dos quais US$ 80 milhões vieram do mercado norte-americano. Desde então, “Viúva Negra” ultrapassou os US$ 320 milhões mundiais.

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    Regina Duarte, que iria “presidir” Cinemateca, cala-se sobre o incêndio

    31 de julho de 2021 /

    A atriz Regina Duarte, que ganhou a promessa de Jair Bolsonaro de virar “presidente” da Cinemateca Brasileira ao ser demitida da secretaria da Cultura no ano passado, silenciou sobre o incêndio que atingiu a instituição após intervenção do governo federal. Num vídeo divulgado durante sua demissão, em maio de 2020, a atriz chegou a celebrar o “cargo” imaginário – uma suposta compensação – como um grande presente. “Acabo de ganhar um presente, que é o sonho de qualquer profissional de comunicação, de audiovisual, de cinema e de teatro, um convite para fazer a Cinemateca, que é um braço da cultura em São Paulo. Ficar secretariando o governo na cultura dentro da Cinemateca. Pode ter presente maior do que isso?” Ao lado da atriz no mesmo vídeo, Bolsonaro ainda comentou: “Ir para Cinemateca do lado do apartamento, saber que você vai ser feliz e produzir muito mais. Fico feliz por isso”. Só que o tal “cargo” não existia. Nenhuma surpresa nisso, para quem acompanha as famosas “lives” de universo paralelo. O problema, entretanto, foi o que aconteceu depois. Na ocasião em que Bolsonaro prometeu dar a Regina Duarte o controle da Cinemateca Brasileira, a instituição não era administrada diretamente pelo governo federal, mas por uma organização social, a Acerp (Associação de Comunicação Educativa Roquette Pinto). Só após promover o retorno da Cinemateca à administração federal é que o governo poderia alterar sua diretoria. E foi o que aconteceu. Para pressionar a Acerp, Bolsonaro cortou as verbas destinadas à administração da Cinemateca. Em 2019, a previsão era de entrada de R$ 13 milhões, mas só R$ 7 milhões foram transferidos até dezembro. Em 2020, nada. Paralelamente, o polêmico ex-ministro da Educação Abraham Weintraub criou uma confusão jurídica ao romper unilateralmente o contrato com a Acerp para a produção de programas da TV Escola. Como a administração da Cinemateca era um adendo daquele contrato, a gestão do mais importante espaço de preservação da história do cinema brasileiro caiu no limbo. Diante do caos criado por Weintraub, a expectativa da Acerp era obter um contrato de emergência com a Secretaria Especial de Cultura, que marcou uma reunião para discutir a situação. Mas o resultado do encontro em junho foi uma nota, divulgada pelo ministério do Turismo, que afirmava que a Cinemateca Brasileira seria reincorporada à União. Para tanto, o governo decidiu pela oficialização do encerramento do contrato de gestão com a Acerp. “A Cinemateca Brasileira não será fechada e agora entra na fase natural de reincorporação pela União, uma vez que não existe respaldo contratual para a Organização Social permanecer”, disse a nota. E o texto oficial ainda completou: “A Cinemateca Brasileira, que detém uma parcela significativa da memória audiovisual e documental brasileira, prosseguirá sob a Direção da Secretária Regina Duarte​”. Dias depois, ao assumir o cargo que pertencia a Regina Duarte, Mario Frias confirmou os planos. “A Regina é um ícone que faz parte da nossa história, merece todo o respeito. É um pedido pessoal do presidente da República. Existe, sim, a possibilidade de ser criada uma secretaria para ela cuidar da Cinemateca e ela vai ser tratada com toda dignidade que merece. Assim que o imbróglio jurídico se resolver, a Regina Duarte vai ter um lugar de destaque na Cinemateca”, afirmou Frias à Rádio Jovem Pan. Durante a entrevista, o ex-ator de “Malhação” ainda disse que havia um movimento “forte” para tentar resolver o impasse. “A minha primeira ação como secretário foi fazer uma visita técnica. O contrato acabou em 2019 e não foi renovado. O acervo e os profissionais deveriam ser muito valorizados porque são profissionais únicos. Não tenho dúvida nenhuma de que aquele acervo é do povo brasileiro. Há um imbróglio jurídico, a meu ver lamento o fato de as pessoas não estarem pensando no acervo e no potencial que aquilo tem. Juridicamente a gente não pode intervir nesse momento enquanto não há uma solução. Há um movimento muito forte tanto meu quanto do ministro do Turismo Marcelo Álvaro Antônio. Temos um projeto emergencial para ajudar”, disse. Ele ainda acrescentou: “Mandamos um corpo técnico para uma visita e avaliação de inventário, para averiguar as necessidades emergenciais. A nossa equipe foi impedida de entrar, fizemos um boletim de ocorrência porque não podem impedir, pois é patrimônio do brasileiro e responsabilidade nossa cuidar. Hoje estou aguardando um parecer jurídico, com toda vontade do mundo de fazer o bem”, ressaltou. Na verdade, o chamado “corpo técnico” da secretaria de Cultura foi enviado para pegar as chaves da instituição, com a intenção de assumir a Cinemateca na marra. Apesar do chamado “imbróglio jurídico” – isto é, o contrato original de seção pública da Cinemateca, datado de 1984, que proibia o governo de assumir seu controle – , três meses após Bolsonaro prometer dar a Cinemateca de “presente” para Regina Duarte, viaturas da PF ocuparam a frente do prédio e, com escolta ostensiva, um representante da secretaria da Cultura pegou as chaves da Cinemateca Brasileira. Em seguida, todo corpo técnico da instituição, responsável pela manutenção e preservação de seu arquivo histórico, foi demitido. Weintraud rasgou o contrato com a Acerp em dezembro de 2019. Bolsonaro prometeu dar a Cinemateca para Regina Duarte em maio de 2020. Em agosto de 2020, a Polícia Federal foi usada para a tomada das chaves da instituição e todos os funcionários foram demitidos. Em abril de 2021, os ex-funcionários alertaram que a falta de responsáveis pela manutenção do acervo poderia gerar um incêndio. Em julho de 2021, o MPF-SP (Ministério Público de São Paulo) reforçou o alerta de perigo de incêndio. Uma semana depois, o acervo da Cinemateca Brasileira pegou fogo. Um dia depois, a secretaria de Cultura publicou edital para contratar uma nova organização social que tomasse conta da Cinemateca, oficialmente desistindo dos planos de transformar Regina Duarte em sua presidente. Nem Weintraud, nem Bolsonaro, muito menos Regina Duarte se manifestaram sobre o incêndio do patrimônio histórico e cultural brasileiro, que aconteceu na quinta-feira (31/7). Na sexta-feira (30/7), Regina Duarte publicou o seguinte texto em seu Instagram: “O segredo dessa vida é beleza e paciência. Se der certo: beleza! Se der errado: paciência”.

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    Samantha Schmütz cobra reação ao incêndio na Cinemateca e Marina Ruy Barbosa veste a carapuça

    31 de julho de 2021 /

    A atriz Samantha Schmütz comprou nova briga com colegas num protesto contundente em suas redes sociais após o incêndio na Cinemateca Brasileira, em São Paulo. “É muito triste o que está acontecendo com o nosso cinema, com a nossa cultura. E eu fico pensando que as artistas que apoiam esse governo, que ajudaram a eleger esse governo, que fazem cinema, estão quietas. Essas pessoas que usurpam da arte somente pra fazer coisas periféricas, elas usam da arte somente pra fazer publis, capas, eventos, presenças… Mas elas não estão nem aí pro cinema nacional. Essas pessoas deveriam ter vergonha na cara e nunca mais pisar num set de filmagem. Nem pra fazer figuração, que fosse”, iniciou a atriz numa sequência de posts. “E cadê as beldades que estavam em Cannes, desfilando seu colares? Atrizes, modelos… Cadê vocês, lindas, que foram pra Cannes? Cadê vocês que têm milhões de seguidores, que vão pra lá e desfilam vestidos de marca? Pessoas vão pra Cannes representar o cinema brasileiro, mas não venderam um ingresso”, continuou, manifestando inconformismo e raiva. “Está tudo errado! Parem de pensar só no seu umbigo, na sua conta bancária. Meu sonho é que pseudos artistas não ocupem o lugar de verdadeiros artistas. Ao invés de estar em Cannes vocês deveriam estar em cana. É isso que eu acho. Presos por omissão, por colaborar, por serem coniventes com a destruição, com o sucateamento da nossa profissão”. Os seguidores da artista logo deram nomes para os alvos do desabafo. E uma das atrizes que esteve este ano no Festival de Cannes sem filme para divulgar resolveu se manifestar. Marina Ruy Barbosa, que cruzou o tapete vermelho de Cannes com um longo vestido preto de tule da Maison Valentino, além de joias da grife Chopard, num passeio com o namorado deputado do PP, partido do Centrão, publicou um textão de resposta. “O incêndio à Cinemateca é uma agressão à cultura do nosso país. Estamos vendo nossa história ser queimada há tempos, nossa cultura sendo completamente abandonada. Isso é inquestionável. E é sobre isso que devemos falar. E cobrar do governo, que é quem realmente pode fazer alguma coisa. A cobrança em relação à minha ida e participação no festival de Cannes, não deveria ser pauta e nem motivo de preocupação”, ela escreveu. “Eu tenho muito orgulho de ser atriz, de trabalhar com o que eu amo desde os nove anos de idade, buscando meu espaço. O fato de ter ido para o festival, contratada por uma marca para trabalhar, e estar ao lado de mulheres incríveis como Sharon Stone e Melanie Thierry, não deveria causar tamanha indignação de alguns. Devemos respeitar todos os profissionais e todos os trabalhos, independentemente da nossa opinião. Não podemos nos achar no direito de desqualificar nossos colegas. Somos todos muito rápidos para cobrar. Mas lembremos: na rapidez que cobramos seremos cobrados também”, continuou. “A cobrança por um posicionamento imediato, que se traduz em um ‘post’ sobre algo que aconteceu há algumas horas, não reflete o que alguém pensa ou com o que ela realmente se importa. Existe muita vida fora das redes sociais. As redes sociais são apenas um recorte de uma pequena parte da vida. Enquanto eu estiver viva e houver oportunidade, seguirei trabalhando com muita dedicação, como sempre fiz desde criança. Acabamos de enaltecer a sábia decisão tomada por Simone Balis (sic), por exemplo, que abriu mão de competir nas olimpíadas para priorizar sua saúde mental. Ela declarou: ‘Eu não confio mais tanto em mim mesma.’ Vamos começar a pensar no quanto estamos colaborando e sendo responsáveis por esse tipo de pressão nas pessoas? Vamos olhar para como estamos utilizando de forma equivocada as nossas cobranças? Devemos acreditar em nós mesmos – e isso vale especialmente para as mulheres – , levantar sempre a cabeça, fazer o que está ao nosso alcance e não deixar nunca ninguém nos desmerecer ou subjugar”, finalizou, errando o nome da atleta americana Simone Biles. Enquanto isso, outras artistas que apoiam o governo continuam caladas. “Continuam em Narnia com seus tik tques”, lamentou Schmütz no Twitter.

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    Mário Monjardim (1935-2021)

    31 de julho de 2021 /

    Poucos dias após a morte de Orlando Drummond, foi a vez de seu colega Mário Monjardim falecer. Assim, foram-se praticamente juntos os dubladores dos inseparáveis Scooby-Doo e Salsicha. Assim como os personagens, os dois eram muito amigos, e Drummond chegou a ser um dos padrinhos de casamento do filho de Monjardim. O dublador morreu na sexta (31/7), aos 86 anos. Pai do diretor de dublagem Júlio Monjardim e primo do diretor de novelas Jayme Monjardim, ele faleceu em casa, no Rio de Janeiro. Monjardim já não trabalhava mais com dublagem, após sofrer um AVC no ano passado, mas continuará a ser ouvido por anos a fio, e por várias gerações que ainda não nasceram, por representar a voz brasileira de personagens icônicos. Além do Salsicha em “Scooby-Doo”, ele também foi responsável pela personalidade nacional do Pernalonga, símbolo máximo das animações da Warner. Ele começou a carreira em 1954 na Rádio Vitória, na capital capixaba, onde nasceu, e também teve uma breve experiência como ator em programas da Globo, entre eles as primeiras versões das séries “Carga Pesada” e “O Sítio do Picapau Amarelo”, e os programas humorísticos “Chico Anysio Show” e “Os Trapalhões”, todos na década de 1980.

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  • Etc

    Fernanda Montenegro grava vídeo emocionado sobre incêndio da Cinemateca

    31 de julho de 2021 /

    A atriz Fernanda Montenegro gravou um vídeo entristecida com o incêndio da Cinemateca Brasileira. Postado no Instagram da artista, o vídeo emocionado se multiplicou em compartilhamentos por todas as redes sociais. “O incêndio na nossa Cinemateca Brasileira em São Paulo é uma tragédia anunciada”, ela lamentou. “Toda a nossa Cultura das Artes sofre um ‘cala a boca’ neste momento. Mas vamos renascer, tenho certeza, das cinzas vamos renascer. É sagrado o eterno retorno. Um país não existe sem cultura ligada às artes”, completou. O desabafo galvanizou multidões virtuais em protesto pelo descaso que permitiu a catástrofe, apesar dos vários e repetidos avisos ignorados sobre o risco real de incêndio no acervo. Betty Faria comentou no post da colega: “Eles querem destruir tudo. Nós vamos sobreviver a este Nazi Fasci maldito”. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Fernanda Montenegro (@fernandamontenegrooficial)

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  • Série

    “Love, Victor” é renovada para 3ª temporada

    30 de julho de 2021 /

    A plataforma Hulu renovou “Love, Victor”, série derivada do filme “Com Amor, Simon” (Love, Simon), para sua 3ª temporada. Com uma trama derivada do filme de 2018, a série acompanha um novo personagem, Vicor Salazar (Michael Cimino, de “Annabelle 3: De Volta Para Casa”), adolescente gay que se muda com a família para uma nova cidade – que é a cidade do longa original. Nick Robinson, por sinal, continua a viver Simon, mas agora como narrador da história, além de ser creditado como produtor da série. O elenco também inclui Ana Ortiz (“Whiskey Cavalier”) e James Martinez (“House of Cards”) como os pais de Victor, Isabella Ferreira (“Orange Is the New Black”) e Mateo Fernandez (“Grrr”) como os irmãos, além de Rachel Hilson (“This Is Us”), Bebe Wood (“The Real O’Neals”), George Sear (“Will”), Anthony Turpel (“No Good Nick”) e Mason Gooding (“Fora de Série”) como colegas de classe, amigos e vizinhos. Os showrunners da série são Isaac Aptaker e Elizabeth Berger (ambos de “This Is Us”). Inédita no Brasil, “Love, Victor” era um dos destaques esperados do lançamento da plataforma Star+ em 31 de agosto, mas um processo da Starzplay proibiu a Disney de usar o nome Starplay no Brasil. Enquanto a disputa segue na Justiça, a campanha do serviço de streaming foi aparentemente suspensa e não há novas informações a respeito dos planos do estúdio.

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  • Filme

    Vídeo explora ligação entre “Shang-Chi” e “Homem de Ferro”

    30 de julho de 2021 /

    A Marvel divulgou um novo vídeo legendado de “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis” com depoimentos do elenco e equipe de produção, que acompanham cenas do filme. O ponto alto é a forma como Kevin Feige, chefão da Marvel, relaciona a produção ao resto do MCU (sigla em inglês de Universo Cinematográfico da Marvel), enquanto lembra da trama do primeiro filme do Homem de Ferro. Apesar disso, ele evita chamar o pai do herói de Mandarim. A forma como reluta em explicitar esta relação se mostra uma grande oportunidade perdida de marketing, já que os trailers até aqui não conseguiram empolgar. O Youtube registra para “Shang-Chi” o menor número de visualizações dentre todos os vídeos de filmes da Marvel. A produção é estrelada pelo ator canadense Simu Liu (“Kim’s Convenience”) como o herói do título e o astro de ação Tony Leung (“O Grande Mestre”) como seu pai antagonista, além de Awkwafina (“A Despedida”), Michelle Yeoh (“Star Trek: Discovery”), Fala Chen (“The Undoing”) e Florian Munteanu (“Creed II”). Além destes, a produção contará com aparições de Wong (Benedict Wong), o assistente de “Doutor Estranho”, e o vilão Abominável, de “O Incrível Hulk” (2008). Não está claro se ele voltará a ser interpretado pelo ator Tim Roth, que por enquanto está confirmado no papel da criatura apenas na vindoura série da Mulher Hulk. O roteiro foi escrito por Dave Callaham (“Mortal Kombat”), a direção é de Destin Daniel Cretton (“Luta por Justiça”) e a estreia está marcada para 2 de setembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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  • Etc

    #MarioFriasnaCadeia vira tendência no Twitter após incêndio da Cinemateca

    30 de julho de 2021 /

    Artistas, políticos de oposição e anônimos transformaram a hashtag #MarioFriasnaCadeia numa das principais tendências do Twitter nesta sexta (30/7), um dia após o incêndio da Cinemateca. Contando com uma multidão virtual, da cantora Mart’nália ao senador Randolfe Rodrigues, vice-presidente da CPI da Covid, o protesto teve engajamento até do autor de novelas Walcyr Carrasco, que postou em seu Instagram: “Há responsabilidades que devem ser apuradas. #MarioFriasnaCadeia”. Enquanto isso, nas redes sociais, o secretário de Cultura Mario Frias tentou colar a culpa da tragédia no PT… “O estado que recebemos a Cinemateca é uma das heranças malditas do governo apocalíptico do petismo, que destruiu todo o estado para rapinar o dinheiro público e sustentar uma imensa quadrilha de corrupção e sujeira criminosa. Não tivessem feito isto, teríamos verba para criar mil novas Cinematecas”, afirmou o secretário, que coordenou o despejo da Acerp (vencedora de edital e no período de vigência de seu contrato) da Cinemateca com escolta da Polícia Federal. O incêndio aconteceu enquanto o Ministério Público Federal (MPF) investigava o que levou o governo a romper com a Acerp (Associação de Comunicação Educativa Roquette Pinto) de forma unilateral em dezembro de 2019, e após a realização de uma primeira inspeção que teria apontado vários problemas na manutenção do prédio e do acervo, sob responsabilidade exclusiva da secretaria de Frias. Desde que foi fechada em agosto de 2020, quando um representante de Frias chegou com escolta ostensiva da Polícia Federal para pegar as chaves e expulsar a organização social responsável por sua manutenção e preservação, não faltaram avisos de perigo de incêndio na entidade. Foi uma tragédia mais que anunciada. Mesmo sem vínculo empregatício, vários funcionários antigos emitiram um comunicado em abril deste ano alertando para o perigo criado com o abandono da instituição e pedindo uma ação emergencial, de modo a evitar um desastre como o do Museu Nacional, no Rio de Janeiro. “A possibilidade de autocombustão das películas em nitrato de celulose, e o consequente risco de incêndio frequentemente recebem atenção da mídia e do público. A instituição enfrentou quatro incêndios em seus 74 anos, sendo o último em 2016, com a destruição de cerca de 500 obras. O risco de um novo incêndio é real”, alertava o texto. Foi ignorado. Há menos de duas semanas, o Ministério Público Federal em São Paulo (MPF-SP) fez outro alerta ao governo federal sobre o risco de incêndio. A audiência realizada no dia 20 de julho na Primeira Vara Federal integrava a ação do MPF contra a União por abandono da Cinemateca, e reforçou aviso feito há um ano sobre o perigo de sinistro. “O MPF tem alertado a União e ao poder Judiciário federal desde 15 de julho do ano passado sobre o perigo incessante de incêndio. E ele hoje infelizmente se consumou”, afirmou o procurador da República Gustavo Torres Soares, autor da ação civil pública sobre a Cinemateca. Já há, portanto, uma ação correndo na Justiça que pode vir a transformar hashtag em realidade.

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  • Série

    Vingança Sabor Cereja: Nova série de terror da Netflix ganha trailer legendado

    30 de julho de 2021 /

    A Netflix divulgou uma coleção de pôsteres e o trailer legendado de “Vingança Sabor Cereja” (Brand New Cherry Flavor), minissérie de terror estrelada por Rosa Salazar (“Alita: Anjo de Combate”). Ela vive Lisa Nova, uma diretora de cinema aspirante na ensolarada Los Angeles de 1990, que após ser abusada por um produtor famoso embarca em uma jornada de vingança sobrenatural. O elenco também conta com Catherine Keener (“Corra!”), Eric Lange (“Narcos”), Jeff Ward (“Agents of SHIELD”) e Manny Jacinto (“The Good Place”). Criada por Nick Antosca (que também criou “The Act” e “Channel Zero”) e Lenore Zion (roteirista de “Billions” e “Channel Zero”), a série adapta o romance de mesmo nome de Todd Grimson. A estreia está marcada para 13 de agosto.

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  • Etc

    Chefão da Marvel se decepciona e empresário de Scarlett Johansson detona Disney

    30 de julho de 2021 /

    O processo movido por Scarlett Johansson contra a Disney por quebra de contrato, ao lançar “Viúva Negra” simultaneamente no cinema e em streaming, esquentou os bastidores de Hollywood. Matthew Belloni, ex-editor da revista The Hollywood Reporter, afirmou em sua newsletter que Kevin Feige, chefão da Marvel, está furioso e decepcionado com a briga pública. ‘Ele pressionou a Disney contra o plano para a ‘Viúva Negra’, preferindo a exclusividade da tela grande e então, quando ‘a merda atingiu o ventilador’, o filme começou a afundar e a equipe de Johansson ameaçou um processo, ele queria que a Disney acertasse as coisas com ela”, afirmou o jornalista. Mas a Disney não quis saber e só se manifestou após Johansson entrar com um processo na quinta-feira (29/7). A empresa emitiu um comunicado duro, divulgando o salário da atriz e chamando sua ação de “triste” e “desrespeito cruel aos horríveis e prolongados efeitos globais da pandemia de covid-19″. A resposta a esta nota ficou a cargo do empresário da atriz, Bryan Lourd, um dos chefes da CAA, uma das maiores agências de talento de Hollywood, que representa vários artistas contratados pela Disney. E ele detonou o estúdio, chamando a Disney de “sem vergonha”. “Eles acusaram falsamente e sem nenhuma vergonha a Sra. Johansson de ser uma pessoa insensível com relação à pandemia de covid-19, tentando fazê-la parecer alguém que eles e eu sabemos que ela não é. A empresa ainda incluiu o salário dela na sua declaração para a imprensa, em uma tentativa de constrangê-la com o seu sucesso como artista e mulher de negócios. Ela não tem nada do que se envergonhar”, ele comentou em comunicado. O empresário ainda reforçou a queixa da atriz, afirmando que a Disney “violou deliberadamente o contrato” firmado com ela, “movendo todos os lucros [de ‘Viúva Negra’] para seu serviço do streaming e deixando os seus parceiros artísticos e financeiros fora da equação”. “Viúva Negra” foi um dos títulos que a Disney decidiu lançar também no streaming, pelo valor adicional de R$ 70 (US$30, nos EUA), em razão da pandemia do coronavírus. Na sua estreia, o longa arrecadou mundialmente US$ 149 milhões, dos quais US$ 80 milhões vieram apenas do mercado norte-americano. A Disney também revelou que o filme faturou US$ 60 milhões mundiais no lançamento em streaming – em seu primeiro fim de semana disponibilizado na Disney+ – , mas não está claro se este valor conta como bilheteria nos termos previstos para a divisão de lucros do contrato de Johansson. O processo foi enviado ao Tribunal Superior de Los Angeles no dia em que a Disney lançou outro filme, “Jungle Cruise”, simultaneamente nos cinemas e em streaming.

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  • Música

    Bruno Mars e Anderson .Paak celebram anos 1970 em novo clipe do Silk Sonic

    30 de julho de 2021 /

    Silk Sonic, projeto musical dos cantores Bruno Mars e Anderson .Paak, lançou um novo clipe. Juntos para fazer soul à moda antiga, a dupla está de volta com “Skate”, seu segundo single, após o sucesso de “Leave the Door Open”. O vídeo mostra os dois cantores e sua banda tocando em um cenário ensolarado e cercados por dançarinas de patins, num visual que evoca o começo dos anos 1970, era de ouro dos patins e do estilo de soul de Curtis Mayfield evocado pela canção. O álbum de estreia do projeto, intitulado “An Evening with Silk Sonic”, deve sair ainda este ano.

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  • Série

    “The Crown” apresenta nova intérprete da rainha Elizabeth II

    30 de julho de 2021 /

    A Netflix divulgou a primeira imagem da 5ª temporada de “The Crown”, que traz Imelda Staunton, a Dolores Umbridge da saga “Harry Potter”, como nova e última intérprete da rainha Elizabeth II na série. O papel já foi vivido anteriormente por Claire Foy (nos dois primeiros anos) e Olivia Colman (3ª e 4ª temporadas) e agora será de Stauton por mais duas temporadas, até o encerramento da série. O resto do elenco também será alterado para refletir a passagem do tempo, trazendo ainda Lesley Manville (de “Trama Fantasma”) como a princesa Margaret, Dominic West (“The Affair”) como o príncipe Charles, Elizabeth Debicki (“Tenet”) como a princesa Diana e Jonathan Pryce (“Game of Thrones”) como o príncipe Philip. Esta troca de atores será a última realizada pela série, que vai acabar em seu 6º ano. Apesar da liberação da primeira imagem de Staunton na produção, a data de estreia dos próximos episódios ainda não foi anunciada. Se preparem pra reverência, a nova Rainha Elizabeth II de The Crown tá passando na timeline. Pode entrar, Imelda Staunton. 👑 pic.twitter.com/f87P1rn4Mw — netflixbrasil (@NetflixBrasil) July 30, 2021

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