Filme derivado de “The Last Kingdom” ganha primeiras fotos
A Netflix divulgou as primeiras cinco fotos do filme derivado da série “The Last Kingdom” (O Último Reino), intitulado “Seven Kings Must Die”, após exibir a 5ª e última temporada da atração em 2022. De acordo com a descrição oficial, Uhtred “deve cavalgar mais uma vez por um reino fragmentado com vários dos amados personagens que retornam da série, enquanto lutam ao lado de aliados contra novos inimigos. Após a morte do rei Eduardo, uma batalha pela coroa se inicia, enquanto herdeiros rivais e invasores competem pelo poder. E quando surge uma aliança buscando a ajuda de Uhtred em seus planos, ele enfrenta uma escolha entre aqueles de quem mais gosta e o sonho de formar uma Inglaterra unida.” A descrição indica uma adaptação do penúltimo livro da saga saxônica do escritor Bernard Cornwell, “A Espada dos Reis” (2019), que tem uma conclusão bastante sombria para o protagonista Uhtred. Mas como se trata do desfecho da franquia, é provável que as cenas finais incluam o desfecho do último livro, “O Senhor da Guerra” (2020), bem mais positivo. Produção da Carnival Films e da NBCUniversal International Studios, o filme terá roteiro de Martha Hillier e direção de Edward Bazalgette, ambos integrantes da produção de “The Last Kingdom”, e voltará a trazer o ator Alexander Dreymon no papel principal, além de outros integrantes do elenco original, junto com alguns novos rostos. Em comunicado, Dreymon, que também é produtor do filme, confirmou que “Seven Kings Must Die” vai encerrar as adaptações da saga. “Como ator, fui muito desafiado e gratificado pelo privilégio de interpretar Uhtred. Pendurar a espada de Uhtred depois de filmar ‘Seven Kings Must Die’ pareceu, ironicamente, pesado – embora eu saiba que nossa história chegou ao fim. Como um produtor, eu não poderia estar mais orgulhoso das centenas de pessoas que gastaram milhares de horas para fazer o melhor produto possível. Quanto aos nossos fãs leais… o que posso dizer? Vocês são a razão pela qual chegamos a este ponto e conseguimos levar nossa saga até o fim. Isso, como sempre foi, é para vocês”. A estreia do longa foi marcada para 14 de abril na Netflix.
Heróis de “The Flash” ganham pôsteres individuais
Depois do trailer, a Warner Bros. divulgou três pôsteres nacionais de “The Flash”, trazendo individualmente o herói do título (interpretado por Ezra Miller), Batman (na versão de Michael Keaton) e Supergirl (Sasha Cale). “The Flash” vai adaptar um dos arcos recentes mais famosos dos quadrinhos da DC Comics, o crossover “Ponto de Ignição” (Flashpoint), onde o velocista volta no tempo, contra os conselhos de Bruce Wayne (na versão de Ben Affleck), para impedir o assassinato de sua mãe e, ao fazer isso, acaba alterando a linha temporal do planeta inteiro. No universo alternativo que ele cria, Superman nunca chegou a Terra. Assim, não há ninguém capaz de impedir a invasão de Zod (Michael Shannon). Cabe ao Flash do futuro reunir um grupo de heróis para fazer frente a essa ameaça. Com a ajuda de um Batman mais velho (Michael Keaton, que viveu o herói em filmes de 1989 e 1991) e de sua própria versão mais jovem desse novo mundo, ele consegue liberar um kryptoniano para auxiliá-los: Kara, uma nova Supergirl morena, vivida por Sasha Calle (“The Young and the Restless”), que é a primeira intérprete latina da heroína. A estreia está marcada para 15 de junho no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Joel reencontra irmão no teaser do próximo episódio de “The Last of Us”
A HBO divulgou um teaser do sexto episódio de “The Last of Us”, que mostra o aguardado reencontro de Joel (Pedro Pascal) com o irmão Tommy (Gabriel Luna). Os dois se separaram após o começo da pandemia apocalíptica apresentada no primeiro capítulo da série. E Joel passou os cinco episódios anteriores buscando um modo de ir ao encontro do irmão, acreditando que ele corria perigo por deixar de se comunicar durante uma missão distante. Baseada num game premiado de aventura e tiro ao “zumbi”, a série se passa num futuro pós-apocalíptico, depois que um fungo mortal destruiu quase toda a civilização, afetando o cérebro dos infectados, que aos poucos se tornam monstros. A trama segue o contrabandista Joel (o astro de “The Mandalorian”, Pedro Pascal), contratado para levar Ellie (Bella Ramsey, de “Game of Thrones), uma adolescente de 14 anos que se mostra resistente à infecção e pode representar a cura, de uma zona de quarentena para uma organização que trabalha para acabar com a pandemia. Mas o que começa como um pequeno trabalho logo se torna uma jornada brutal e de partir o coração, conforme os dois atravessam os Estados Unidos e passam a depender cada vez mais um do outro para sobreviver. Para a adaptação, o produtor-roteirista Craig Mazin (“Chernobyl”) se juntou ao criador do game, Neil Druckman, e alinhou um trio de cineastas consagrados em festivais internacionais, que assinam a direção dos episódios: o russo Kantemir Balagov (premiado no Festival de Cannes de 2019 por “Uma Mulher Alta”), a bósnia Jasmila Žbanić (de “Quo Vadis, Aida?”, drama vencedor do Spirit Award de Melhor Filme Internacional) e o iraniano Ali Abbasi (Melhor Direção da mostra Un Certain Regard do Festival de Cannes em 2018 pelo perturbador “Border”, também conhecido como “Gräns”). O próximo episódio, intitulado “Kin”, será exibido no domingo (19/2) na HBO e na HBO Max.
Leslie Grace nega rumores de que filme da “Batgirl” era ruim
A atriz Leslie Grace (“Em um Bairro de Nova York”), intérprete da personagem-título no filme da “Batgirl”, negou boatos recentes de que a obra teve o seu lançamento cancelado pela Warner por causa da sua baixa qualidade. Grace abordou especificamente um comentário feito por Peter Safran, co-presidente do DC Studios (ao lado do cineasta James Gunn), de que o filme era “inlançável”. Safran disse que a decisão de cancelar o lançamento do filme – tomada antes da sua contratação – foi correta, porque “Batigirl” “teria prejudicado a DC”. “Há muitas coisas que aprendi com a experiência sobre a produção de filmes, que como atriz você não tem controle”, disse ela, em entrevista à revista Variety. “Eles não foram muito específicos sobre nada criativo em termos do que sentiam sobre o filme e como isso teria prejudicado a DC criativamente. Mas sou um ser humano, e as pessoas têm percepções e as pessoas leem coisas. E quando as palavras são expressas de forma leve sobre um trabalho que as pessoas realmente dedicaram muito tempo – não apenas eu, mas toda a equipe – posso entender como isso pode ser frustrante.” Um dos argumentos usados para o justificar o cancelamento foi o de que o filme não se saiu bem nas exibições-teste. Então, Grace pediu para assistir ao filme que foi exibido. “Eu cheguei a ver o filme até onde ele chegou; o filme não estava completo na hora em que foi testado”, disse ela. “Havia uma série de cenas que nem estavam lá. Eles estavam no início do processo de edição e foram cortados devido a tudo o que estava acontecendo na empresa. Mas o filme que eu cheguei a ver – as cenas que estavam lá – era incrível. Havia definitivamente potencial para um bom filme, na minha opinião”. “Não vou mentir para você. Em cada filme, há obstáculos, e nosso filme não foi exceção”, disse ela. “Metade da filmagem foi feita à noite na Escócia, onde nunca para de chover. Então houve obstáculos, mas no final do dia, graças à equipe incrível, nada jamais nos impediu de entregar o que sabíamos que queríamos entregar para este filme. Pelo menos é o que consegui ver”. Recentemente, Safran e James Gunn anunciaram os seus planos para o futuro da DC no cinema e na TV. E a Batgirl de Grace não consta nesses planos. Apesar disso, a atriz disse que “definitivamente teve conversas sobre o futuro de Batgirl e como Batgirl pode fazer um ressurgimento”. “Veremos para onde isso nos leva; não posso dizer de uma forma ou de outra se isso é uma realidade neste momento”, disse ela. “Não posso falar muito sobre um futuro para Batgirl ou garantir alguma coisa. A última coisa que eu queria é dar a alguém uma pista de algo que eu não tenho muito controle – como aprendemos”. Apesar de tudo que aconteceu, Grace considera que a experiência foi positiva. “Eu realmente me apoiei na beleza da ideia de que eu tive esta experiência na minha vida”, disse ela. “Mesmo que eu preferisse compartilhar isso com o resto do mundo, nada pode tirar essa experiência de nós”. De acordo com relatos da época, a Warner Bros. Discovery teve uma redução de impostos ao cancelar o lançamento do filme. Em outubro do ano passado, foi revelado que a empresa havia amortizado entre US$ 2 bilhões e US$ 2,5 bilhões em conteúdo num período de três meses (entre julho e setembro), nos seus em esforços para reestruturar seus negócios.
“Gato de Botas 2” mantém liderança nas bilheterias do Brasil
“Gato de Botas 2: O Último Pedido” se mantém no topo das bilheterias de cinema do Brasil desde que superou “Avatar: O Caminho da Água” há três semanas. Entre quinta e domingo (12/2), foi visto por 640,7 mil pessoas e faturou R$ 6,51 milhões em vendas. A produção, que atingiu R$ 77 milhões de arrecadação total, já é considerada a animação mais bem-sucedida da Dreamworks no Brasil. “Avatar 2: O Caminho da Água” ficou em 2º lugar, com 447,6 mil espectadores e R$ 5 milhões de ingressos vendidos, seguido pelo terror “M3GAN”, com 330,4 mil espectadores e R$ 4 milhões faturados. Em 4º lugar, o relançamento de “Titanic” levou 284,9 mil brasileiros aos cinemas e faturou R$ 3,21 milhões om dados inéditos da Comscore. O longa de James Cameron foi relançado numa versão 3D pela Disney, em homenagem aos 25 anos da primeira exibição em 1997. Fechando o Top 5, “Oferenda ao Demônio”, foi visto por 188,9 mil pessoas e vendeu R$ 1,88 milhões em ingressos. Segundo dados da consultoria Comscore, 2,29 milhões de pessoas foram aos cinemas nos últimos quatro dias, resultando numa bilheteria de R$ 24,3 milhões. Veja abaixo os trailers dos 5 filmes mais vistos do período. 1 | GATO DE BOTAS 2: O ÚLTIMO PEDIDO | 1 | AVATAR: O CAMINHO DA ÁGUA | 3 | M3GAN | 4 | TITANIC | 5 | OFERENDA AO DEMÔNIO |
Bruce Springsteen fez música para filme com Peter Dinklage
O cantor Bruce Springsteen escreveu uma música original para o filme “She Came to Me”, dirigido por Rebecca Miller (“Maggie Tem Um Plano”). Intitulada “Addicted to Romance” (viciado em romance, em tradução literal), a canção vai tocar durante os créditos finais do filme, que fará a sua première no Festival de Berlim. “She Came to Me” é uma comédia romântica estrelada por Peter Dinklage (“Game of Thrones”) no papel de um compositor clássico temperamental que luta contra um bloqueio criativo. Certo dia, ele conhece uma mulher (Marisa Tomei, de “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa”) que se torna sua nova musa inspiradora. Uma vez que consegue vencer o seu bloqueio criativo, ele é encorajado por sua esposa (Anne Hathaway, de “WeCrashed”) a fazer seu grande retorno. Mas quando sua carreira parece prestes a decolar, sua vida pessoal começa a implodir. Essa não é a primeira vez que uma canção de Springsteen é ouvida em um filme de Rebecca Miller. A trilha sonora de “Maggie Tem Um Plano” contou com o clássico “Dancing in the Dark”. “Eu realmente amo a música de Bruce. Para o final de ‘She Came to Me’, queríamos uma música original”, disse Miller ao site Variety. “Eu tinha um desejo secreto de que pudesse ser Bruce, mas estava relutante em perguntar porque achava que era muito improvável e, francamente, estava um pouco tímida”. A diretora conta que foi o compositor da trilha sonora do filme, Bryce Dessner (“Bardo, Falsa Crônica de Algumas Verdades”), quem lhe encorajou a perguntar a Springsteen se ele aceitaria participar. “Ele tinha certeza de que Bruce adoraria o filme, então eu o abordei”, contou ela. “Bruce e [sua esposa Patti Scialfa] acabaram assistindo ao filme e, para minha alegria, os dois adoraram!”, contou ela. “Bruce disse que levaria alguns dias para ver se teria alguma ideia para uma música. Milagrosamente, ‘Addicted to Romance’ foi o resultado. Ele diz que se inspirou no filme, o que é uma grande honra para mim.” Dessner disse que “colaborar com Rebecca Miller em seu novo filme ‘She Came to Me’ foi uma das experiências mais gratificantes e criativas que tive trabalhando em um filme”. O compositor precisou criar não apenas a trilha que acompanha o filme, mas também as músicas que o personagem principal compõe ao longo da obra. “É raro um compositor estar profundamente envolvido em um filme antes de filmar, e trabalhar tão de perto com Rebecca em duas óperas e na trilha sonora – que são parte integrante da narrativa – foi emocionante para mim”, continuou ele. “Além disso, sempre foi um sonho meu colaborar diretamente com Bruce Springsteen e fiquei muito honrado em ajudar a produzir e orquestrar sua música ‘Addicted to Romance’ para o filme.” “She Came to Me” será exibido em 16 de fevereiro no Festival de Berlim. O filme ainda não tem previsão de lançamento comercial. Bruce Springsteen já venceu um Oscar por Melhor Canção Original (por “Streets of Philadelphia”, do filme “Filadélfia”). O cantor lançou recentemente “Only The Strong Survive”, seu 21º álbum de estúdio. Ele está em sua turnê internacional com a The E Street Band, que começou em 1º de fevereiro.
Filme “Alerta Máximo” vai ganhar continuação
O filme de ação “Alerta Máximo” (Plane, 2023), estrelado por Gerard Butler (“Caça Implacável”) e Mike Colter (“Evil”), vai ganhar uma continuação. Intitulado “Ship”, o novo filme vai dar mais destaque ao papel de Colter, que foi coadjuvante no original. “Alerta Máximo” acompanha um piloto (Butler) que se vê preso em uma zona de guerra após ser forçado a pousar seu avião comercial durante uma terrível tempestade. Colter interpretou o ex-legionário francês Louis Gaspare, um sujeito acusado de assassinato que escapa da extradição depois que o avião pousa nas Filipinas, e acaba formando uma parceria improvável com o piloto para salvar os passageiros de terroristas. A continuação vai mostrar o personagem embarcando em um navio de carga para escapar das Filipinas. Porém, ele logo descobre que o navio está sendo usado por uma quadrilha de tráfico humano. Isso faz com que Gaspare se junte ao imediato do navio para capturar o capitão, ao mesmo tempo que precisa manter os passageiros seguros e ainda libertar as pessoas mantidas como prisioneiras. Até o momento, nenhum diretor ou roteirista foi contratado para o filme. Mas isso deve acontecer em breve, visto que a previsão é começar as filmagens ainda nesse ano. “Ship” não tem previsão de estreia. A notícia da continuação de “Alerta Máximo” é uma surpresa. Apesar de ter agradado a crítica e ter uma avaliação de 77% no site Rotten Tomatoes, o filme rendeu apenas US$ 43 milhões nas bilheteriais mundiais, um valor baixo considerando o seu orçamento de US$ 25 milhões. Confira abaixo o trailer do filme, que está em cartaz nos cinemas do Brasil.
Nasce o quarto filho de Blake Lively e Ryan Reynolds
Nasceu o quarto filho de Blake Lively (“Um Pequeno Favor”) e Ryan Reynolds (“Deadpool”). A notícia foi compartilhada de maneira discreta pela atriz, que publicou uma foto no seu Instagram demonstrando não estar mais grávida. “Estive ocupada”, diz a legenda da foto, em que Lively aparece abraçada com Reynolds e com a mãe dele. As fotos também mostram a comida que foi preparada para a família assistir ao Super Bowl no domingo (12/2). Não foram reveladas mais informações a respeito da criança, que se junta aos irmãos James (de 8 anos), Inez (6 anos) e Betty (3 anos). A gravidez de Lively também foi revelada de surpresa, em setembro do ano passado, quando ela deixou a barriga em evidência durante um evento da revista Forbes. Na ocasião, ela não comentou sobre a gestação com os jornalistas presentes no local. Porém, pouco tempo depois, vários fotógrafos acamparam do lado de fora de sua casa para tirar uma foto exclusiva de sua silhueta. Para acabar com isso, a atriz postou logo 10 imagens no Instagram, esperando que sua família pudesse ter um pouco de paz e privacidade. “Aqui estão fotos minhas grávidas na vida real para que os 11 caras esperando do lado de fora da minha casa para me verem me deixem em paz. Você estão assustando a mim e os meus filhos”, escreveu a artista na legenda da publicação. Ela ainda destacou a importância de campanhas de conscientização contra a publicação de fotos de crianças que sejam filhos de artistas, para evitar que paparazzi as traumatizem. “Obrigada a todos por todo o amor e respeito e por continuarem deixando de seguir contas e publicações que compartilham fotos de crianças. Vocês têm todo o poder contra eles. E obrigado à mídia que tem uma ‘Política de Proibição de Crianças’. Todos vocês fazem toda a diferença. Muito amor. Beijos, B”, finalizou. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Blake Lively (@blakelively)
Atriz de Supergirl se emociona com trailer de “The Flash”: “Uma honra”
A atriz Sasha Calle se emocionou no domingo (12/2) ao assistir o trailer de “The Flash” no intervalo do Super Bowl. A artista interpreta a personagem Supergirl no filme da DC. A prévia mostra duas variantes de Barry Allen (Ezra Miller) e de Bruce Wayne (Michael Keaton e Ben Affleck), bem como marca a 1ª aparição da nova Kara Zor-El morena. “Pessoal. Acabei de ver! Ahhhhhhhh!”, escreveu a atriz no Twitter, junto de um vídeo em que comemorou muito. No post, Sasha publicou um agradecimento ao intenso apoio dos fãs. “Todo mundo! Eu amo vocês! Coloquei todo meu coração e alma na Supergirl. É tão emocionante finalmente poder compartilhar um pouco dela com vocês”, disse a atriz. “Ela é tão especial e forte. Conhecê-la e senti-la tem sido uma das minhas maiores honras. Eu a amo muito e amo vocês! […] Se há alguma coisa que a Supergirl me ensinou é esperança. Tudo é possível. Não deixem ninguém te dizer o contrário! Eu amo vocês!”, concluiu Sasha. “The Flash” chega aos cinemas brasileiro em 15 de junho, um dia antes do lançamento nos EUA. YALL. I JUST SAW IT. AHHHHHHHH — Sasha Calle (@SashaCalle) February 13, 2023 Y’ALL! I LOVE YOU! I PUT MY HEART AND SOUL INTO SUPERGIRL. IT’S SO EXCITING TO FINALLY SHARE A LITTLE BIT OF HER WITH YOU! SHE’S SO SPECIAL & STRONG. GETTING TO KNOW HER & FEEL HER HAS BEEN ONE OF MY GREATEST HONORS. I LOVE HER SO MUCH AND I LOVE YOU! JUNE 16. LETS FUCKING GOOOO! — Sasha Calle (@SashaCalle) February 13, 2023 IF THERES ANYTHING SUPERGIRL HAS TAUGHT ME, IT’S HOPE. ANYTHING IS POSSIBLE. DO NOT LET ANYONE TELL YOU OTHERWISE! I LOVE YOU!!!!!! pic.twitter.com/YEunVB9RMW — Sasha Calle (@SashaCalle) February 13, 2023 Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Sasha Calle (@sashacalle)
Fred Astaire será vivido por Jamie Bell e Tom Holland em dois filmes diferentes
Dois filmes sobre o ator Fred Astaire anunciaram novidades nessa segunda-feira (13/2). E o curioso é que os projetos tem outra coincidência. Ambos são estrelados por intérpretes de “Billy Elliott”: Jamie Bell (“Rocketman”), que viveu o dançarino aos 14 anos no cinema, e Tom Holland (o Homem-Aranha), que o interpretou nos palcos do West End londrino entre os 12 e 14 anos de idade. O mais adiantado é “Fred & Ginger”, um filme biográfico sobre a parceria icônica de Fred Astaire e Ginger Rogers, que anunciou o começo de suas negociações internacionais e marcou as filmagens para o final do ano. “Fred & Ginger” terá direção de Jonathan Entwistle (“The End of the F*cking World”) e pretende revelar detalhes da vida do casal, incluindo a história de amor entre as duas lendas, dentro e fora das telas, enquanto celebra a magia criativa de sua parceria artística. Os intérpretes já estavam definidos desde dezembro de 2021. Os atores Jamie Bell e Margaret Qualley (“Maid”) vão desempenhar os papéis principais, retratando os famosos dançarinos de “O Picolino” (1935), “Ritmo Louco” (1936), “Nas Águas da Esquadra” (1936), “Vamos Dançar?” (1937), “Dance Comigo” (1938) e “A História de Irene e Vernon Castle” (1939) em sua juventude. O casal contracenou em nada menos que 10 filmes. O outro filme, com Tom Holland, ainda não tem título, mas possui maior orçamento e produção da Sony Pictures, que agora anunciou a contratação do diretor Paul King, responsável pelos bem-sucedidos filmes do ursinho falante Paddington, para comandar as filmagens. Embora os detalhes não tenham sido oficializados, sabe-se que o projeto se concentrará no relacionamento entre Astaire e sua irmã, Adele Astaire. Os dois foram inseparáveis por mais de 20 anos, iniciando a carreira como um simples ato de vaudeville do meio-oeste no início do século até explodirem na Broadway e o West End de Londres na década de 1920. Adele Astaire era inicialmente o destaque da dupla, mas, eventualmente, as habilidades de palco consumadas de Fred Astaire eclipsaram as dela. A parceria se desfez em 1932, quando Adele se casou, o que foi um golpe para Fred, mas também permitiu que trilhasse outro caminho, rumo aos musicais de Hollywood, que o imortalizaram no cinema. O roteiro final é de Lee Hall, que escreveu “Billy Elliot” e está refazendo um roteiro inicial de Noah Pink. Com isso, a produção também marca um reencontro de Hall e Holland, que trabalharam juntos no West End durante aa montagem de “Billy Elliot The Musical”, de 2008 a 2010. Considerado um dos maiores dançarinos de todos os tempos, Astaire teve uma trajetória de sete décadas no cinema e no teatro. Algumas de suas interpretações mais marcantes foram ao lado de Ginger Rogers, com quem formou uma famosa dupla no começo da carreira – em filmes como “O Picolino” (1935), “Ritmo Louco” (1936) e “Vamos Dançar?” (1937). Mas ele também brilhou com Jane Powell em “Núpcias Reais” (1951), Cyd Charisse em “A Roda da Fortuna” (1953) e “Meias de Seda” (1957), e Audrey Hepburn em “Cinderela em Paris” (1957). Seu último musical foi “O Caminho do Arco-Íris” (1968), de Francis Ford Coppola, no qual trabalhou com a cantora Petula Clark. Quando a idade não lhe permitiu mais dançar, ele seguiu em papéis dramáticos em séries como “Dr. Kildare” (1965), “O Rei dos Ladrões” (1969-1970) e “Battlestar Galactica” (1979) e filmes como “Inferno na Torre” (1974) e “Histórias de Fantasmas” (1981), antes de falecer em 1987.
Atriz de “Retrato de Uma Jovem em Chamas” será a nova Emmanuelle
A atriz Noémie Merlant, conhecida por seu papel em “Retrato de Uma Jovem em Chamas” (2019), será a nova Emmanuelle do cinema. Ela vai substituir a atriz Léa Seydoux (“Azul É a Cor Mais Quente”), anteriormente escalada para o papel. Merlant não é estranha a histórias de cunho sexual. Além de “Retrato de Uma Jovem em Chamas”, sobre uma pintora e uma modelo que se apaixonam em uma ilha isolada no final do século 18, ela também estrelou o drama “Curiosa” (2019), uma história sobre liberdade sexual, e “Jumbo” (2019), que mostra uma jovem tímida que trabalha em um parque de diversões e se apaixona por um dos brinquedos – chegando a fazer sexo com a máquina. Mais recentemente, ela foi vista na comédia “L’innocent” (2022) e no drama “Tár” (2022). “Ela é uma escolha artística pura, óbvia, como foi Anamaria Vartolomei em meu filme anterior”, disse a diretora Audrey Diwan, que ganhou o Leão de Ouro no Festival de Veneza por “O Acontecimento” (2021), um filme sobre aborto passado nos anos 1960. “Eu amo Léa Seydoux, quero fazer um filme com ela um dia. Mas para mim, ela não era a personagem que eu imaginava. De ‘Retrato de uma Jovem em Chamas’ a ‘Tár’, nunca deixei de me deixar seduzir pela força da atuação de Noémie. Ela abraça a ideia da personagem, capaz de desempenhar ao mesmo tempo a autoridade e a sedução. Noémie redefine a mulher francesa. Sua atitude, seu sorriso, aquela pitada de insolência que sempre vem à tona. Também sou sensível à ideia de encontrar na minha atriz uma parceira intelectual, aquela com quem crio a personagem. O filme requer um enorme envolvimento, confiança mútua. E eu sei que encontrei a pessoa certa”. Como diretora, Diwan explicou que pretende priorizar o ponto de vista feminino da trama. “Adoro histórias contadas por meio do corpo”, disse Diwan ao site Deadline. “Com ‘O Acontecimento’, passei os últimos anos explorando a ideia da dor. Então, eu diria que ‘naturalmente’ eu queria explorar o prazer. Gostaria de devolver-lhe as suas cartas de nobreza, gosto de filmar o corpo olhando-o com atenção mas não de forma provocativa. E quero abraçar uma gramática própria da noção de erotismo. O erotismo se baseia tanto no que mostramos quanto no que escondemos. É daí que vem a emoção.” Além de dirigir, Diwan também escreveu o roteiro da nova versão, ao lado de Rebecca Zlotowski (“A Prima Sofia”). “Inicialmente, quando escrevo, sempre sinto a necessidade de buscar uma conexão íntima com a história”, disse a diretora. “Então meu filme vai se passar nos dias de hoje, e Emmanuelle é uma mulher que tem quase a minha idade. Quis explorar a busca dela por prazer, o que ela representa quando você já abriu um caminho na vida. Quando não estamos em descoberta, mas em pesquisa. Com minha co-roteirista Rebecca Zlotowski, imaginamos uma mulher que tem poder, que lutou para escapar, escalou sua montanha e também construiu uma armadura para si mesma. Ela se sente sozinha. Mas como sair da solidão? ‘Emmanuelle’ é a história de uma mulher tentando se deixar ir. Todo o filme é sobre traçar um caminho para o outro.” Em relação à trama, Diwan explicou que a história vai se passar num hotel de luxo em Hong Kong, onde a protagonista trabalha. “Gosto da ideia dos corredores onde meus personagens se tocam, se encontram, se procuram”, contou ela. “Além da questão dos corpos, quero explorar a idea de um mundo que formata qualquer forma de relacionamento, buscar como esse sistema pode dar errado, como nos conectamos com os outros, como tocamos nossa própria vulnerabilidade. O que tecem entre eles laços cada vez mais profundos. Com um estranho em particular, um cliente do hotel. Mas não direi mais por enquanto. Este é o princípio, o que mostramos e o que escondemos.” Clássico do cinema erótico, o filme original chegou a ser proibido no Brasil pela ditadura militar e só foi liberado no começo da abertura política, seis anos depois de escandalizar o mundo. A produção de 1974 do diretor Just Jaeckin transformou a holandesa Sylvia Kristel na maior símbolo sexual da década pela quantidade de aventuras que protagonizou, tanto com homens quanto com mulheres, durante férias na Tailândia. O repertório era um verdadeiro manual de sexo, começando pelo seleto “mile high club” (sexo em avião). Silvia Kristel ficou tão famosa que até trabalhou em novela da Globo (“Espelho Mágico”) no período em que o público estava impedido de ver o filme no país. A trama, por sua vez, é baseada no livro “Joys of Woman”, escrito por Marayat Rollet-Andriane em 1959 e publicado com o pseudônimo Emmanuelle Arsan em 1967 – e rebatizado de “Emmanuelle” em seu lançamento no Brasil. Hoje, claro, o filme original perdeu a capacidade de escandalizar, mas suas cenas ainda continuam superando a trilogia “Cinquenta Tons de Cinza”. A expectativa é que a nova versão seja ainda mais picante, além de assumir em linhas mais claras a “subtrama” de empoderamento de Emmanuelle, a esposa entediada que descobre a liberdade sexual. A nova “Emmanuelle” ainda não tem data para chegar aos cinemas. Veja abaixo o trailer não explícito do filme original.
Jovem Pan processa Sleeping Giants após perda de patrocinadores
A Jovem Pan está movendo um processo contra o perfil Sleeping Giants após registrar perdas significativas de patrocinadores. Segundo o site The Intercept, o grupo tomou um prejuízo de mais de R$ 800 mil por conta da campanha de desmonetização. Conforme informações da ação, o grupo compilou e-mails internos dos executivos, mostrando a insatisfação com a perda de receitas. Vale lembrar que pelo menos 45 companhias sinalizaram a retirada de suas propagandas. Numa das mensagens, uma supervisora de mídia que atende a conta da Toyota Brasil pede a suspensão imediata dos anúncios já contratados para a veiculação na emissora. A parceria custava R$ 109.113,28, em valores líquidos. A profissional explica que é uma norma interna, que proíbe a exposição da fabricante a “qualquer veículo que esteja relacionado a escândalos, sejam eles de ordem políticas, discriminação, entre outros”. Posteriormente, a montadora chinesa Caoa Chery também rompeu o contrato publicitário com a Jovem Pan, mas não esclareceu suas razões. Lá se foram mais R$ 728.634,00 para longe dos cofres do grupo. Ao todo, a Jovem Pan deixou de registrar R$ 837.747,28 em um único mês, somente com a perda dos dois contratos. “Vejam o tamanho do dano”, lamentou um diretor jurídico do grupo aos advogados. Por essas razões, a empresa, que diz ser vítima de perseguição, pede a remoção do conteúdo da campanha do Sleeping Giants, bem como exige uma multa diária de R$ 20 mil caso o movimento descumpra a decisão judicial. A Jovem Pan também solicitou que a Justiça proíba que o perfil faça novas postagens que possam afastar “antigos, atuais e futuros patrocinadores”. Até o momento, os pedidos não foram julgados. No mês passado, o Tribunal de Justiça de São Paulo negou um pedido similar do grupo, que exigia a retirada da campanha “Desmonetiza Jovem Pan” do ar. Na ação, os advogados apontaram a perda de prestígio e o risco a saúde financeira da empresa. No entanto, o juizado apontou que não havia sido verificado abusos no exercício da livre manifestação de pensamento por parte do Sleeping Giants. O TJ-SP também alegou que os elementos probatórios juntados ao processo não eram suficientes para a tomada de uma medida judicial.
Cineasta iraniano Mohammad Rasoulof é liberado temporariamente da prisão
O cineasta iraniano Mohammad Rasoulof, vencedor do Urso de Ouro no Festival de Berlim por “Não Há Mal Algum” (2020), foi libertado após ficar preso por mais de sete meses. A libertação é temporária, com o objetivo de permitir que Rasoulof trate de alguns problemas de saúde. “Mohammad foi libertado sob fiança por razões médicas, [mas] ainda há outras acusações [contra ele] em que ainda não se tomou uma decisão”, disse Farzad Pak, produtor de “Não Há Mal Algum”, ao site The Hollywood Reporter. “Eles [o tribunal] podem levá-lo de volta [para a prisão] ou deixá-lo no limbo.” Rasoulof foi libertado no sábado (11/2) e atualmente está descansando em sua casa em Teerã. A advogada do diretor, Maryam Kianersi, disse à agência de notícias francesa AFT que sua prisão foi suspensa por duas semanas. As autoridades iranianas prenderam Rasoulof em julho do ano passado, junto com seu colega Mostafa Aleahmad, por participar de protestos relacionados ao desabamento de um um prédio no sudoeste do país em maio. O edifício Metropol, que estava em construção em Abadan, uma das principais cidades da província de Khuzestan, sudoeste do país, desabou parcialmente em uma rua muito movimentada. A tragédia provocou vários protestos no país em solidariedade com as famílias das vítimas e contra as autoridades, acusadas de corrupção e incompetência. Durante as manifestações, a polícia iraniana usou gás lacrimogêneo, deu tiros de advertência e anunciou detenções. Muitos iranianos pediram o julgamento dos responsáveis pela tragédia. Em vez disso, a polícia do país foi atrás de quem protestou. Rasoulof e Aleahmad foram presos por “incitar distúrbios e perturbar a segurança psicológica da sociedade”, segundo a IRNA (Agência de Notícias da República Islâmica). Os produtores iranianos de seus filmes divulgaram um alerta, transmitido pela distribuidora americana Kino Lorber, de que os dois cineastas foram enviados para detenção em um local desconhecido. Ironicamente, “Não Há Mal Algum” relatava quatro histórias que questionavam até que ponto a liberdade individual poderia ser expressa sob um regime despótico e suas ameaças aparentemente inescapáveis. O “sistema” iraniano deu a resposta na prática. A libertação de Rasoulof aconteceu pouco tempo depois que seu colega, Jafar Panahi (“Taxi Teerã”), também ter sido liberado da prisão, após anunciar que faria greve de fome. Tanto Panahi quanto Rasoulof foram condenados, em 2011, a seis anos de prisão e proibidos de fazer filmes por 20 anos por sua suposta divulgação de propaganda “anti-regime”. A sentença de Rasoulof foi posteriormente suspensa e ele foi libertado sob fiança. Mas depois de fazer a turnê de divulgação do seu filme “Um Homem Íntegro” (2017), que aborda a corrupção e a injustiça no Irã, e que venceu o prêmio Um Certo Olhar no Festival de Cannes, Rasoulof teve seu passaporte confiscado e foi proibido de deixar o país. Ele filmou “Não Há Mal Algum” em segredo e contrabandeou o filme para fora do país. Mas como estava proibido pelas autoridades iranianas de frequentar o Festival de Berlim em 2020, foi sua filha, Baran Rasoulof, protagonista do longa, que aceitou o Urso de Ouro em seu nome. Assista abaixo ao trailer de “Não Há Mal Algum”.












