Protagonista compartilha bastidores e se despede de “Maravilhosa Srta Maisel”
A atriz Rachel Brosnahan, que estrela a série “Maravilhosa Srta Maisel”, usou o Instagram para comentar o lançamento do último episódio da série. Emocionada, ela afirmou que “riu até chorar e chorou até rir”, além de compartilhar alguns vídeos e fotos de bastidores dos momentos após a gravação da última cena. Na legenda de um dos posts, ela falou sobre a experiência que adquiriu na produção, chamando-a de “maravilhosa aventura”. “Eu conheci algumas das melhores pessoas que eu já vi e agora posso chamar de família, mentores e amigos. Eu participei de um intensivo de televisão e aprendi a aprimorar minhas habilidades como artista, líder e produtora”, escreveu. “Eu vesti roupas deslumbrantemente belas, deliciei-me com uma quantidade constrangedora de comida cenográfica, recebi diariamente o dedo do meio de Alex [Borstein]. Eu amadureci. Ri até chorar e chorei até rir”, continuou. No texto, Brosnahan elogiou todos os seus colegas de trabalho. “Tantas pessoas têm dedicado seu tempo e talento a este programa desde sua 1ª temporada, e nada disso teria sido possível sem sua dedicação”, disse. “Nós temos o melhor elenco, escritores, produtores, chefes de departamento e a [criadora] Amy Sherman-Palladino norteando nosso navio”, continuou. Além disso, a atriz ainda homenageou os fãs. “Vocês foram o vento em nossas velas durante longos dias e noites difíceis. Estou transbordando de gratidão e assim será por muito, muito tempo. Brindemos ao capítulo final”, concluiu. “Maravilhosa Sra. Maisel” conta a história de uma dona de casa de classe alta da Nova York dos anos 1950 que, após o divórcio e uma crise existencial, decide seguir carreira na então emergente cena de comédia stand-up na cidade. Os capítulos finais mostram Midge Maisel já nos anos 1960, durante a era de ouro dos programas televisivos de variedades. Essa jornada começa com sua agente, Susie, interpretada por Alex Borstein, tentando conseguir um emprego para ela como redatora de um late show apresentado por uma variação de Johnny Carson. As interações de Midge numa produção dominada por homens introduzem serviram de gancho para a nova temporada, que teve a inevitável missão de responder se ela finalmente consegue se firmar como uma comediante profissional. A série foi vencedora de 20 Emmys, incluindo Melhor Série de Comédia, além de seis Critics Choice Awards, três Globos de Ouros, cinco SAG Awards, dois PGA Awards, um WGA Award e um Peabody Award. O último episódio de “Maravilhosa Sra. Maisel” foi disponibilizado nesta sexta (26/5) no streaming da Amazon Prime Video. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Rachel Brosnahan (@rachelbrosnahan) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Rachel Brosnahan (@rachelbrosnahan)
Aline Wirley e Igor Rickli gravam nova música juntos
A ex-vocalista da Rouge e ex-participante do do “BBB 23” Aline Wirley e seu marido, o ator Igor Rickli, estão preparando novas músicas juntos. O ator compartilhou nos stories de seu Instagram uma publicação da gravadora Ternario Music, com alguns registros do casal trabalhando no estúdio. “‘A Gente Ecoa’ foi um sucesso. E já estamos aqui pensando nas próximas produções com esses dois queridos”, escreveu o perfil da produtora, mencionando o primeiro lançamento em conjunto dos pais de Antonio, que tem oito anos. Lançada de surpresa durante o “BBB 23”, “A Gente Ecoa” acabou virando a música das desérticas, grupo das quatro finalistas do reality da Globo, que além da vice-campeã Aline incluía Larissa Santos, Bruna Griphao e a campeão Amanda Meirelles. Aline também quis mostrar um pouco dos bastidores e publicou um vídeo do momento em que estava gravando sua voz. Porém, deixou o som original da filmagem no mudo e colocou outra música de fundo, para manter o suspense sobre o projeto. Ainda não há mais detalhes sobre a nova canção.
Marlene Clark, estrela de filmes de terror dos anos 1970, morre aos 73 anos
A atriz Marlene Clark morreu no dia 18 de maio, aos 73 anos de idade. Ela era conhecida pela sitcom americana “Sanford and Son” (1972) e vários filmes de terror dos anos 1970. Embora a notícia só tenha vindo à tona nesta sexta (26/5), ela faleceu no mesmo dia que o ator Jim Brown, com quem atuou em “Slaughter – O Homem Impiedoso” (1972). Quem deu a notícia foi Demond Wilson (“Me and the Kid”), que interpretou seu namorado em “Sanford and Son”. O ator homenageou Clark em um tuíte. “RIP a linda atriz Marlene Clark. Foi um prazer trabalhar com você”, afirmou, sem revelar a causa da morte. Clark entrou para o elenco de “Sanford and Son” na 5ª temporada da série, em 1976, como uma personagem recorrente que contracenava com Wilson. Ela ficou até o final da produção, no ano seguinte. Nascida no bairro do Harlem, em Nova York, Marlene Clark era modelo antes de migrar para a atuação no final dos anos 1960, aparecendo em filmes como “Um Homem para Ivy” (1969), com Sidney Poitier, e “Putney Swope” (1969), dirigido por Robert Downey Sr, pai do ator Robert Downey Jr (“Homem de Ferro”). Ela ainda fez uma participação no filme de estreia na direção de Hal Ashby, intitulado “Amor Sem Barreiras” (1970), atuou no terror “Mulher Cobra” (1972) e se juntou a Jim Brown no drama criminal “Slaughter”, um clássico da era blaxploitation. A aclamação veio com outro terror, “Ganja and Hess” (1973), em que viveu uma vampira sanguinária, transformada por um antropólogo infectado por uma antiga faca ritualística africana. Cultuadíssimo, “Ganja and Hess” foi coberto de elogios da crítica da época, muitos deles voltados à interpretação brutal de Clark – tem 93% de aprovação no Rotten Tomatoes. Em seguida, ela coestrelou o clássico do kung fu “Operação Dragão” (1973), filme mais bem-sucedido do astro Bruce Lee, e voltou ao terror em três títulos famosos, “A Fera Deve Morrer”, “Black Mamba” (ambos de 1974) e “Lord Shango” (1975). Seu último filme foi o cultuado thriller de gangue feminina “Faca na Garganta” (1975). Com a escalação em “Sanford and Son” no ano seguinte, ela voltou sua carreira para a televisão, aparecendo ainda em “Barnaby Jones” (em 1980), “Flamingo Road” (em 1982), “O Homem que Veio do Céu” (em 1987) e “Uma Turma Genial”, seu último papel nas telas, num episódio exibido em 1988. RIP beautiful actress Marlene Clark. . . It was a delight to work with you. 12/19/49 – 5/18/23 — Demond Wilson (@Sanfords_Son) May 23, 2023
Beyoncé leva filha para o palco na nova turnê
Beyoncé surpreendeu os fãs durante o show da Renaissance Tour em Paris, na última sexta-feira (26/5). Durante a performance da canção “My Power” (da trilha sonora de “O Rei Leão), a cantora chamou sua filha mais velha, Blue Ivy, para performar junto a ela no palco. Com apenas 11 anos de idade, a pequena roubou a cena e encantou o público. Com óculos escuros e uma roupa prateada, a jovem cantou e dançou ao lado da mãe. Diversos vídeos que registraram a aparição surpresa já circulam na internet. Nos comentários das publicações, os fãs exaltaram a pequena e a consideraram uma verdadeira “promessa” para o mundo do entretenimento. Seguindo os passos da mãe – e do pai, o rapper Jay-Z – , Blue Ivy quebrou um recorde durante o Grammy de 2021, tornando-se a pessoa mais nova a vencer uma categoria na premiação, aos 9 anos. Por conta da sua participação na composição da canção “Brown Skin Girl” (que também integra a trilha sonora de “O Rei Leão”), Blue Ivy compartilhou com a mãe o troféu de Melhor Clipe. Considerada detentora de uma “herança artística” pelos fãs, a jovem vem participando de videoclipes da mãe e há anos acompanha os pais em tapetes vermelhos de premiações. Além dela, Beyoncé e Jay-Z também são pais dos gêmeos Rumi e Sir, de apenas 6 anos. BEYONCÉ BROUGHT OUT BLUE IVY OMFG ICONIC😭😭😭😭😭 pic.twitter.com/dgX4Jt10yg — 𝗱𝗮𝗻𝗻𝘆🫧💚 (@beyoncegarden) May 26, 2023 🚨MEU DEUS! Blue Ivy se apresentando com a mãe no palco da ‘Renaissance Tour’. pic.twitter.com/gbDF4cqjKY — QG do POP (@QGdoPOP) May 26, 2023 NOSSA DIVA #RENAISSANCEWorldTour pic.twitter.com/jZPjTJvbzF — BEYHIVE.com.br (@beyhivecombr) May 26, 2023
Padrasto repudia acusação de ter caso com Bia Miranda: “Pessoas ruins”
O jogador de futebol Artur Vieira, ex-marido da modelo Jenny Miranda, revoltou-se nas redes sociais após ser acusado por ela de ter tido um caso com a ex-enteada Bia Miranda. Jenny fez a afirmação durante uma participação no podcast FamaCast. Imediatamente, a denúncia foi negada por sua filha, ex-participante do reality “A Fazenda”. Na entrevista, Jenny alegou que a traição teria ocorrido quando estava grávida de seu filho caçula, Enrico. “Eu já fui casada. Eu botava uma roupa e perguntava para ele: ‘Está boa essa roupa para sair?’. Aí ela ia lá, se trocava e fazia a mesma pergunta. Eu achava isso normal, até eu engravidar”, expôs. “Quando eu engravidei, eu comecei a ver coisas que eu não queria ver. Eu ficava em casa, ele [meu ex] pegava ela, e os dois iam almoçar, jantar. Tinha uma moça que ia me socorrer quando eu estava mal, porque eles não estavam ali”, continuou. Vieira pronunciou-se revoltado nos stories de seu Instagram. “Desde que a Bia entrou na minha vida, sempre dei todo amor, carinho, ensinamentos e tudo de melhor que eu posso dar, assim como eu entrego para os meus outros dois filhos, além de fazer da minha família a dela também, e tenho muito orgulho de dizer dizer que ela é minha filha, sempre foi e sempre será tratada como tal”, afirmou. Segundo o atleta, Jenny fez o comentário com a intenção de prejudicá-lo. “Filhos não são só de sangue. Existem alguns planos de Deus de colocar pessoas incríveis na nossa vida e assim como um plano de Deus foi que ela entrou na minha. E existem pessoas que não entendem isso e preferem tentar prejudicar alguém com mentiras”, disse. O atleta finalizou dando um recado para os internautas que acreditaram na modelo. “E para esse povo de internet sem noção, aprendam de uma vez por todas a selecionar quem vocês vão dar ouvidos. Existem pessoas boas e também existem pessoas ruins que são capazes de qualquer coisa para conseguir algo”, argumentou.
Dublê que inspirou “Era uma vez… em Hollywood” morre aos 89 anos
O ator, dublê e diretor Gary Kent faleceu aos 89 anos nesta quinta-feira (25/5), em uma clínica em Austin, no Texas, EUA. Com sua longa carreira no cinema, Kent serviu de inspiração para o personagem de Brad Pitt em “Era uma vez… em Hollywood”, longa de Quentin Tarantino lançado em 2019. A carreira de Gary Kent foi marcada por momentos intensos e lesões dolorosas. Ele sofreu ferimentos significativos durante suas performances como dublê nos filmes do diretor Richard Rush. Em “As Motos Diabólicas” (1967), cortou o braço em um vidro quebrado durante uma briga de bar, enquanto em “The Savage Seven” (1968) foi atropelado por uma motocicleta descontrolada, dividindo cenas com a atriz Penny Marshall (diretora de “Uma Equipe Muito Especial”). Tudo isso acabou inspirando um dos maiores clássicos do diretor, “O Substituto” (1980), sobre um criminoso foragido que se esconde em Hollywood trabalhando como dublê. Kent também firmou parceria com o diretor Monte Hellman, trabalhando em produções de faroeste como “A Vingança de um Pistoleiro” (1966) e “Disparo para Matar” (1966), ambos escritos pelo ator Jack Nicholson (“O Iluminado”). Embora sua carreira como dublê tenha chegado ao fim no set da comédia “Bubba Ho-Tep” (2002), quando ele sofreu uma queda que machucou sua perna, Kent continuou trabalhando como coordenador de dublês até 2019. Seu trabalho mais recente foi no longa de faroeste “Sex Terrorists on Wheels” (2019). Além do trabalho como dublê, Kent também deixou sua marca como ator, interpretando diversos papéis menores em filmes notáveis. Ele apareceu como trabalhador de tanque de gasolina no filme que lançou a carreira do diretor Peter Bogdanovich, “Na Mira da Morte” (1968). No mesmo ano, desempenhou o papel de um bandido em “Busca Alucinada” (1968), também dirigido por Rush. E fez vários filmes de motoqueiros e terrores baratos, como “Hell’s Bloody Devils” (1970), “The Incredible 2-Headed Transplant” (1971) e “Angels’ Wild Women” (1971). Para completar, também atuou como assistente de direção em “Drácula vs. Frankenstein” (1971), de Al Adamson, e como gerente de produção do musical “O Fantasma do Paraíso” (1974), dirigido por Brian De Palma. Sua importância na indústria do cinema foi reconhecida por Quentin Tarantino, que o entrevistou durante a produção de “Era uma vez… em Hollywood” (2019) para a construção do personagem de Brad Pitt. Servindo de inspiração para o carismático dublê Cliff Booth, o personagem inspirado em Kent rendeu a Pitt seu primeiro Oscar de Melhor Ator.
Roger Waters é investigado pela polícia alemã por show com “uniforme nazista”
A polícia de Berlim anunciou nesta sexta-feira (26/5) que está investigando Roger Waters, ex-vocalista e cofundador da banda de rock Pink Floyd, por incitação ao ódio. O motivo é um uniforme de estilo nazista utilizado pelo músico na capital da Alemanha. O porta-voz da polícia berlinense, Martin Halweg, informou o fato em um comunicado à imprensa. “Estamos investigando uma suspeita de incitação ao ódio público porque as roupas usadas no palco podem ser utilizadas para glorificar ou justificar o regime nazista, perturbando a ordem pública”, disse. Segundo Halweg, o figurino lembra os trajes que eram usados pelos oficiais da SS, que tinham a função de proteger o ditador Adolf Hitler e seu partido. O visual é realmente inspirado na SS, mas como crítica. É o mesmo traje usado por Bob Geldof no final do filme “The Wall” (1982), quando o cantor Pink (inspirado por Waters) se deixa levar pela influência do fascismo. “The Wall” é uma condenação forte do fascismo. As imprensas da Alemanha e de Israel também afirmaram que, durante o show, o cantor exibiu em um telão os nomes de várias pessoas falecidas, incluindo o de Anne Frank, a adolescente judia que morreu em um campo de concentração nazista, e de Shireen Abu Akleh, jornalista com cidadania palestina e americana do canal Al Jazeera que faleceu em uma operação israelense em maio de 2022. O ministério israelense das Relações Exteriores aproveitou o fato para criticar o músico, afirmando que ele “profanou a memória de Anne Frank e de seis milhões de judeus assassinados no Holocausto”. O embaixador de Israel na ONU, Danny Danon, se posicionou sobre o assunto no Twitter. “Waters quer comparar Israel com os nazistas. Ele é um dos maiores críticos dos judeus de nossa época”, afirmou. O ex-vocalista do Pink Floyd já foi acusado anteriormente de ter posições antijudaicas. Ele chegou a utilizar um porco inflável com a estrela de David em seus shows. Considerado um ativista pró-Palestina, também costuma defender ações de boicote a produtos israelenses. Após o ocorrido, as autoridades de Frankfurt tentaram cancelar um show do músico programado para o dia 28 de maio, mas a decisão foi anulada pela justiça local em nome da liberdade de expressão. No fim do ano passado, ele teve shows cancelados na Polônia por apoiar a invasão da Ucrânia pelo exército russo. This is Roger Waters in Germany dressed up head to toe as a NAZI officer complete with SS guards firing off machine gun blanks at his concert as part of his whole lifelong obsession with Jews. Totally Normal. Not insane and definitely not antisemitic. pic.twitter.com/NqojGTgIpF — Ron M. (@Jewtastic) May 26, 2023 Roger Waters is being INVESTIGATED by Berlin police after he "appeared onstage in a Nazi-like uniform." He's clearly depicting Pink from The Wall (1982), famously played by Bob Geldof, who descends into a drug-addled fascist fantasy in a film that CONDEMNS fascism. Absurd. 🧵 pic.twitter.com/Og5DouG3fL — Joseph Attard (@josephattard02) May 26, 2023
HBO diz que “Euphoria”, “The Last of Us” e “White Lotus” só voltam em 2025
A HBO revelou que o retorno de três das séries mais populares da plataforma vai demorar bem mais que o previsto. Devido à greve dos roteiristas, agendas lotadas do elenco e planejamento de produção, “Euphoria”, “The Last of Us” e “The White Lotus” só devem retornar em 2025. Francesca Orsi, chefe de séries de drama da HBO, revelou que o atraso na 3ª temporada de “Euphoria” também se deve à produção de “The Idol”, do mesmo produtor. Sam Levinson escreve e dirige os episódios de ambas as séries. “Começamos a trabalhar nos roteiros de ‘Euphoria’ durante a pós-produção de ‘The Idol’. Por isso, estamos com poucos roteiros”, admitiu Francesca ao Deadline. “Não podemos iniciar as gravações devido à greve, então a estreia dependerá de Sam. A previsão é que ocorra em 2025”. Isso deixará uma distância de mais de três anos entre os novos episódios e a 2ª temporada, que chegou no streaming em janeiro de 2022. No entanto, essa não é a primeira vez que a série enfrenta atrasos, já que a produção da 2ª temporada também passou por diversos adiamentos por conta da pandemia. Já a 2ª temporada de “The Last of Us” tem roteiros apenas para meia temporada. No caso de “The White Lotus”, o cenário é mais tranquilo. Segundo a executiva, se alguma série estrear em 2024, será a trama que aborda ricaços em hotéis de luxo. Os roteiros já estavam praticamente finalizados e as locações definidas. E para facilitar sua realização, as gravações da nova temporada ocorrerão na Tailândia, longe dos protestos de Hollywood. No entanto, como o criador e showrunner da série, Mike White, é membro do Sindicato dos Roteiristas, que organiza a greve, ele só poderia exercer funções de produtor. Caso a série começasse a ser gravada agora, ele não poderia fazer alterações nos diálogos ou na trama até que um acordo desse fim à greve atual. De fato, a HBO só tem uma série garantida durante a paralisação. A 2ª temporada de “A Casa do Dragão” deve começar a ser gravada em breve, já que seus roteiros foram terminados antes da grave. A previsão de estreia é para 2024. Francesca expressou a esperança de que roteiristas e produtores possam chegar a um acordo em breve. “Caso contrário, teremos que reavaliar nossa programação para 2024 e determinar quais séries serão adiadas para 2025”, afirmou. “Neste momento, as séries planejadas não estarão prontas a tempo, e isso pode piorar se a greve durar mais de seis meses”.
Choque! Protagonista morre no final da 2ª temporada de “Yellowjackets”: “Devastador”
A série “Yellowjackets” encerrou sua 2ª temporada nesta sexta (26/5) com acontecimentos chocantes, deixando o público surpreso com a despedida de uma das atrizes principais do elenco, após a morte inesperada de sua personagem. Aviso de Spoiler: não leia se não quiser saber quem morre. Num reviravolta, Natalie (interpretada pela atriz Juliette Lewis) se sacrifica para impedir que Misty (Christina Ricci) mate Lisa (Nicole Maines), de quem ficou amiga no retiro espiritual de Lottie (Simone Kessell). Ao pular diante de Lisa no meio do ataque, ela acaba atingida pela injeção com Pentobarbital – droga que, por sinal, também é conhecida como “yellow jackets” – e morre nos braços da desesperada Misty. Paralelamente, sua versão adolescente (interpretada por Sophie Thatcher) é escolhida como nova líder das sobreviventes, após o acidente aéreo que isolou o time de futebol feminino Yellow Jackets no meio de uma floresta congelada. Em entrevista ao The Hollywood Reporter, a atriz Sophie Thatcher revelou que ficou devastada quando descobriu o desfecho de Natalie. Ela confessa que foi pega de surpresa com a notícia e que só ficou sabendo quando estavam próximas de gravar o episódio. “Foi bem devastador. A única coisa que eu realmente sabia era que ela [ficaria] mais excluída nesta temporada”, confessou. O mais chocante sobre o desfecho foi Natalie ser morta acidentalmente por sua melhor amiga, algo que Misty precisou superar na adolescência, durante os dias na floresta, quando viu Crystal cair num precipício durante uma discussão e após ameaçá-la. “Acho que é realmente trágico para a nossa personagem. Todo mundo já passou por muita coisa, mas Nat era quem está absorvendo tudo com mais intensidade e deixando viver dentro dela e borbulhar, então há algo muito triste nisso”, pontua. Embora a personagem tenha batalhado ao longo da série contra suas tendências suicidas e abuso de substâncias, Thatcher defende que seu final foi bem diferente do que isso poderia sugerir. A atriz ainda aponta que a coragem de Nat foi uma surpresa. “É interessante que tenha acontecido assim, porque acho que todos esperavam que ela morresse. E que, se ela morresse, seria um suicídio. E não foi isso”, apontou. “Há algo trágico em uma overdose acidental. É um acidente completo. Não foi ela que escolheu uma overdose, mas ainda ela morre vítima de drogas, que a assombraram por toda a vida”. Com esse desfecho, a versão de Lewis se despediu da série. Apesar de admitir que sentirá falta da atriz como uma “mentora” nos bastidores, Thatcher acredita que foi a decisão certa dos roteiristas para enriquecer o arco da personagem. “O que é tão triste sobre ela, especialmente entre todos os personagens, é que todos estão lutando contra seus próprios demônios, mas Natalie talvez tenha passado pelo pior”, opinou. “Acho que a entrega e o sacrifício dela foram muito tristes, porque também há muita bravura e muita admiração que eu tinha pelo que ela fez. No começo eu achei que ela seria uma desistente, mas acabou muito longe disso, porque ela ultrapassou esse limite. Ela já fez tudo de errado que pode na vida. E acho que o fim de seu capítulo também representará o começo de um novo capítulo para Lisa”, reflete. A origem da culpa que levou Natalie a se sacrificar também foi mostrada nas cenas de flashback. No episódio anterior, a jovem Natalie deixou o adolescente Javi (Luciano Leroux) morrer afogado num lago congelado para que seu corpo servisse de alimento para o time – e para evitar que ela própria fosse o sacrifício do grupo. “Ela vai viver com essa culpa, e isso vai ser maligno e vai despedaçá-la. E será isso que ela levará pelo resto da vida”. Em decorrência dos acontecimentos, a próxima temporada aguarda uma jornada turbulenta para Nat, que também foi coroada como a nova líder – e como a sinistra Rainha dos Alces vista em alucinações das personagens adultas. “Ela passou por tanta coisa e agora está assumindo mais culpa. Ela vai carregar ainda mais culpa [como líder do grupo] e vai continuar essa jornada de autodestruição”, prevê Thatcher. A atriz também adiantou que a 3ª temporada deve mostrar o grupo em conflito. “Acho que o grupo vai reagir terrivelmente. Acho que vai haver tensão entre ela e Shauna [Sophie Nélisse], porque Shauna obviamente sofreu muito e sentiu que era a pessoa certa para assumir esse papel. Acho que a escolha de Nat como líder vai ser o estopim de muito mais conflitos”, disse. Escrita por Ashley Lyle e Bart Nickerson (que trabalharam juntos em “The Originals” e “Narcos”), a trama de “Yellowjackets” se desdobra em dois tempos diferentes. Além de mostrar o período do acidente, também reencontra as personagens já adultas, 25 anos depois, em busca de um ajuste de contas pelo que aconteceu no passado. As versões adultas das protagonistas são vividas por Christina Ricci (“Wandinha”), Juliette Lewis (“Segredos e Mentiras”), Melanie Lynskey (“Mrs. America”), Tawny Cypress (“The Blacklist”), Lauren Ambrose (“Servent”) e Simone Kessell (“Obi-Wan Kenoby”). Sucesso de público e crítica, “Yellowjackets” recebeu sete indicações ao Emmy, incluindo Melhor Série de Drama. Também teve indicações para Roteiro, Direção e para as interpretações de Lynskey e Ricci. No Brasil, ela é disponibilizada pela plataforma Paramount+.
Netflix confirma 5ª temporada de “The Witcher” antes da estreia do terceiro ano
A aguardada 3ª temporada de “The Witcher” segue inédita, mas a produção de novos episódios não parou. Após a despedida de Henry Cavill (“Enola Holmes 2”) do papel principal no terceiro ano, o protagonista Geralt de Rivia será vivido por Liam Hemswoth (“Jogos Vorazes”) a partir da 4ª temporada. E os planos do streaming já incluem a produção da 5ª temporada da série. Em entrevista ao Deadline, Sophie Holland, diretora de elenco da atração, confirmou que Hemsworth e os demais membros do elenco retornarão para um quinto ano. Segundo ela, que também trabalhou em outros projetos da Netflix, como “Wandinha” (2022) e “Sombra e Ossos” (2021), as temporadas serão gravadas em sequência. “Começaremos a gravar a 4ª temporada com Liam Hemsworth e haverá um pequeno intervalo, depois iremos direto para a 5ª temporada”, afirmou. O público, porém, ainda vai demorar muito para ver o ator de “Jogos Vorazes” no papel de Cavill. Diferente das temporadas anteriores, a 3ª temporada será dividida em duas partes. A trama é baseada no livro “Batismo de Fogo”, o quinto da saga literária que serviu de inspiração para a série – além dos videogames de “The Witcher”. Nos novos episódios, Geralt terá que se empenhar ainda mais para proteger Ciri (Freya Allan), sua “Criança Surpresa”, com a ajuda da poderosa feiticeira Yennefer (Anya Chalotra). Além do desafio de enfrentar a revelação de que o pai de Ciri é o Imperador de Nilfgaard, a Caçada Selvagem também surge como um grande inimigo, já que tem o objetivo de capturar Ciri. Recentemente, a Netflix ampliou o universo de “The Witcher” com a série derivada “The Witcher: A Origem” (2022), passada mil anos antes dos eventos da série principal. Mas, até o momento, a plataforma não renovou a atração, deixando seu futuro em aberto. A 3ª temporada de “The Witcher” segue o padrão dos anos anteriores com oito episódios. Os primeiros cinco capítulos serão lançados no dia 29 de junho no streaming, enquanto o restante chegará apenas em 27 de julho.
Brasileiro “A Flor do Buriti” é premiado na mostra Um Certo Olhar em Cannes
O filme luso-brasileiro “A Flor do Buriti” recebeu o prêmio de melhor equipe (prix d’ensemble) da mostra Um Certo Olhar, do Festival de Cannes, nesta sexta-feira (26/5). O prêmio é raro. Em toda a história da mostra, o Prix d’ensemble foi concedido em apenas outras duas edições: em 2014, para “Party Girl”, e em 2021, para “A Boa Mãe”, ambas produções francesas. “A Flor do Buriti” é dirigido pelo casal Renée Nader Messora e João Salaviza, que venceram o Prêmio Especial do Júri da mesma mostra em 2018, com o filme “A Chuva é Cantoria na Aldeia dos Mortos” (2018). Os dois filmes foram desenvolvidos em parceria com os krahôs, povo indígena de Tocantins que emprestou seus integrantes e idioma para a obra. A narrativa mostra como eles veem o mundo e revela os últimos 80 anos de sua história. São expostos desde um massacre que foram vítimas em 1940 até os acontecimentos do governo Bolsonaro. Além de chamar atenção nas telas, “A Flor do Buriti” também marcou presença com um protesto contra o marco temporal no tapete vermelho do festival. Junto dos diretores, estavam presentes Francisco Hyjnõ e Ilda Patpro, atores indígenas do filme, que levantaram uma faixa com a frase “O futuro das terras indígenas no Brasil está sob ameaça, não ao marco temporal”. O júri da “Um Certo Olhar” deste ano foi presidido pelo ator americano John C. Reilly (“Guardiões da Galáxia”) e teve como membros a diretora francesa Alice Winocour (“A Jornada”), a atriz alemã Paula Beer (“Undine”), a diretora francesa-cambojana Davy Chou (“Retour à Séoul”) e a atriz belga Émilie Dequenne (“Não é meu Tipo”). Karim Aïnouz (“O Marinheiro das Montanhas”) é o único brasileiro que já venceu o prêmio principal da mostra Um Certo Olhar. A conquista ocorreu em 2019, com “A Vida Invisível”. Este ano, a vencedora foi Molly Manning Walker (“The Forgotten C”), com “”How To Have Sex”. O filme fala sobre três adolescentes curtindo as férias. Uma delas quer perder a virgindade, mas as coisas não acontecem como ela esperava. A premiação principal do Festival de Cannes, que inclui a entrega da Palma de Ouro ao vencedor da mostra competitiva, será neste sábado (27/5).
Amazon anuncia séries derivadas de “Citadel”
A Amazon anunciou a produção de dois spin-offs do sucesso “Citadel” e divulgou a primeira imagem de uma das novas atrações. A 1ª temporada da atarção acaba de forma surpreendente com um curto teaser de “Citadel: Diana”, sua série derivada italiana. As cenas mostram a atriz Matilda De Angelis (“As Leis de Lidia Poët”) no papel da personagem central da trama. Os detalhes sobre a história continuam mantidos em sigilo, mas ela apresenta o começo da expansão do universo de “Citadel” pela Amazon. A intenção do streaming é criar uma franquia internacional de espionagem. “Muitas das perguntas que foram respondias em ‘Citadel’ vão abrir novas questões para cada um desses personagens e para que o público se aprofunde ainda mais. As histórias continuam, trazendo ainda mais revelações e reviravoltas ao longo do caminho”, revelou a produtora Angela Russo-Otstot. Além do spin-off italiano, a Amazon também confirmou uma segunda série derivada, intitulada “Citadel: Índia”. A produção deve seguir os mesmos passos da versão italiana, com um elenco majoritariamente natural do país e sendo gravada no idioma local. Retratando diferentes culturas em cada série, todas as produções estarão conectadas. A “Citadel” original acompanha o espião vivido por Richard Madden (“Game of Thrones”), que tenta convencer a personagem de Priyanka Chopra Jonas (“Matrix Resurrections”) de que ela também é uma agente secreta, mas ambos tiveram as memórias apagadas. Os dois são ex-agentes da tal Citadel do título, uma agência global independente e encarregada de manter a segurança do mundo. Porém, há oito anos a agência foi destruída por agentes da Manticore, um sindicato poderoso que manipula acontecimentos agindo nas sombras. Com a queda da Citadel, os agentes de elite Mason Kane (Madden) e Nadia Sinh (Chopra Jonas) tiveram suas memórias apagadas enquanto tentavam escapar. Tudo muda quando Mason é encontrado por seu ex-colega da Citadel, Bernard Orlick (Stanley Tucci, de “Jogos Vorazes”), que precisa da sua ajuda para evitar que a Manticore estabeleça uma nova ordem mundial. Mason procura sua ex-parceira, Nadia, e os dois espiões embarcam em uma missão que os leva ao redor do mundo na tentativa de deter a ameaça. Devido ao sucesso estrondoso da produção, a Amazon também disponibilizou o 1º episódio de “Citadel” de forma gratuita na plataforma Prime Video. O público não assinante do streaming vai poder conferir a série a partir desta sexta-feira (26/5) até o domingo (28/05). O intuito é atrair mais público para a próxima temporada e para as séries derivadas. “Citadel: Diana” foi gravada na Itália e a produção foi concluída no início deste ano, meses antes da série inicial estrear na Amazon, em 28 de abril. A direção está nas mãos de Arnaldo Catinari (“Suburra – La Serie”) e o roteiro é de Alessandro Fabbri (“O Processo”). Anthony Russo e Joe Russo (“Vingadores: Ultimato”), Mike Larocca (“Agente Oculto”), Angela Russo-Ostot (“Cherry – Inocência Perdida”), Scott Nemes (“Hanna”) e David Weil (“Hunters / A Caçada”) da produtora AGBO são os produtores executivos de todo o universo “Citadel”. Além de Matilda De Angelis, outros membros do elenco de “Citadel: Diana” incluem Lorenzo Cervasio (“Io ricordo. Piazza Fontana”), Maurizio Lombardi (“The Name of the Rose”), Julia Piaton (“Sweet Little Things”), Thekla Reuten (“Narcosis”), Daniele Paoloni (“Os Olhos Negros de Marilyn”), Bernhard Schütz (“The Black Square”) e Filippo Nigro (“Suburra: Sangue em Roma”). “Citadel: Diana” chega na Amazon em 2024. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Prime Video Italia (@primevideoit)
“John Wick 5” é confirmado após franquia alcançar US$ 1 bilhão em bilheteria
O estúdio Lionsgate confirmou o desenvolvimento de uma nova sequência da franquia “John Wick”. Após o sucesso estrondoso de “John Wick 4: Baba Yaga”, o estúdio decidiu dar continuidade a saga estrelada por Keanu Reeves (“Matrix”). Durante uma teleconferência com o mercado, para apresentar os lucros do trimestre, o chefe da divisão de filmes da Lionsgate, Joe Drake, confirmou que “John Wick 5” está em desenvolvimento. “Estamos desenvolvendo três [filmes], incluindo [John Wick 5] e a série de televisão, ‘The Continental’, que irá ao ar em breve. E assim, estamos construindo um mundo e quando o quinto filme chegar, será organicamente desenvolvido a partir de como estamos começando a contar essas histórias. Mas você pode contar com uma cadência regular de ‘John Wick’”, ele revelou. O quarto filme da franquia teve uma recepção muito acima do esperado. Aclamado pela crítica e pelos fãs do gênero de ação, o longa lançado em março deste ano já arrecadou US$ 425,3 milhões ao redor do mundo e continua em cartaz. Somando os quatro filmes lançados, a saga “John Wick” acumula US$ 1.011.319.297 bilhão em bilheteria global. Apesar do desfecho do quarto filme, que pareceu encerrar a história do protagonista, o estúdio questionou o astro Keanu e Reeves e o diretor Chad Stahelski se não poderia haver uma forma de realizar mais filmes. A possibilidade foi discutida a sério. Durante uma entrevista para o podcast “Behind the Screen” do The Hollywood Reporter, Stahelski afirmou que a continuação não dependia apenas de dinheiro para o orçamento, mas também de uma história consistente. “Acho que todos nós precisamos de um pouco de tempo para dizer ‘Ufa. Vamos ver o que vem a seguir…'”, revelou. “Se Keanu e eu, daqui a alguns meses, sentarmos em um bar de uísque no Japão novamente e de repente dissermos: ‘Sim, mas tive uma ideia’, estamos abertos a isso”. A menção ao Japão foi proposital, porque o filme só será lançado no país em setembro e a ocasião contará com a presença dos dois. Entretanto, parece que a “ideia” da continuação surgiu antes da data prevista. Com a continuação confirmada, resta aguardar o que aconteceu com o personagem, que foi dado como morto e enterrado. De todo modo, John Wick poderá ser visto novamente já no ano que vem, no derivado “Ballerina”, sobre uma assassina profissional que cruza o caminho do personagem. A história se passa entre o terceiro e o quarto longa da franquia. Além disso, a série “The Continental” vai revelar o passado do hotel que serve de ponto de encontro e refúgio para os assassinos da saga. “John Wick 4” estreou em 23 de março no Brasil e ainda continua em cartaz em alguns cinemas.












