Dua Lipa libera pré-venda do single “Houdini” em cópias físicas
Dua Lipa liberou na terça-feira (1/11) a pré-venda do novo single “Houdini” para cópias físicas, em versões de CD e fita cassete. A música estará disponível a partir de 9 de novembro nas plataformas digitais. No site da cantora, o público pode escolher entre três opções físicas, onde uma delas é um bundle no valor de apenas € 4,98 (cerca de R$ 26,12). Os formatos disponíveis terão capas distintas da imagem que será utilizada nas plataformas musicais. Vale destacar que os produtos exportados devem receber taxas adicionais para entregas no Brasil. Além disso, os valores se referem para vendas em países da União Europeia, onde os três itens estão disponíveis. Nos Estados Unidos, o bundle não será vendido. Houdini O título “Houdini”, que serve como carro-chefe do próximo disco de Dua Lipa, faz referência ao mágico e ilusionista Harry Houdini (1874-1926). O conceito do single foi revelado mundialmente na data da morte do famoso escapista, em 31 de outubro. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por DUA LIPA (@dualipa)
Estreias | Mussum e Taylor Swift são os destaques da programação de cinema
A cinebiografia de Mussum é o maior lançamento desta quinta (2/11) nos cinemas, chegando em mais de 750 salas, mas a programação também destaca o filme da turnê de Taylor Swift, que já quebrou o recorde de maior bilheteria de um documentário em todos os tempos, e um novo terror – com a expectativa de dar continuidade ao sucesso do gênero no país. Confira abaixo também o que entra em circuito limitado, além de todos os detalhes e os trailers de cada título. MUSSUM, O FILMIS Vencedora do Festival de Gramado deste ano, a cinebiografia retrata a vida de Antônio Carlos Bernardes Gomes (1941-1994), o eterno Mussum. A narrativa é segmentada em três fases da vida do humorista: infância, onde é vivido por Thawan Lucas (“Pixinguinha, Um Homem Carinhoso”), juventude, por Yuri Marçal (“Barba, Cabelo e Bigode”), e a fase de sucesso, por Aílton Graça (“Galeria do Futuro”). Dirigido por Sílvio Guindane (“Segunda Chamada”), com roteiro de Paulo Cursino (“De Pernas pro Ar”), a obra recria vários momentos importantes da vida de Antônio Carlos, desde o momento em que virou Mussum, batizado por Grande Otelo, até a origem de sua marca registrada, as palavras terminadas em “is”, por recomendação de Chico Anysio na “Escolinha do Professor Raimundo”, sem esquecer de sua carreira musical nos Originais do Samba e sua entrada em “Os Trapalhões”. Com o objetivo de exibir um panorama geral, o “filmis” coleciona citações a ícones – além dos citados, Elza Soares e Cartola, entre outros – , e aborda só por alto a relação de Mussum com os Trapalhões, sem aprofundar controvérsias com Renato Aragão ou citar a separação do grupo nos 1980. Mesmo assim, a trama encontra um ponto emocional mais aprofundado na relação do humorista com sua mãe, vivida em fases distintas por Cacau Protásio (“Vai que Cola”) e Neuza Borges (ambas de “Juntos e Enrolados”). Ao contrário de muitas cinebiografias, “Mussum, O Filmis” opta por uma abordagem mais leve e cômica, em vez de focar no drama e na melancolia que muitas vezes acompanham as histórias de vida dos artistas. Por conta disso, evita abordar aspectos mais sombrios da trajetória do comediante, como seu envolvimento com o álcool, resultando mais numa homenagem do que num retrato multidimensional. Vale pela recriação detalhista dos anos 1970 e 1980, pelo desempenho premiado do elenco e pela contagiante sensação de nostalgia que desperta, de uma época que sempre parece muito melhor na ficção. TAYLOR SWIFT – THE ERAS TOUR O documentário mais bem-sucedido de todos os tempos (com US$ 200 milhões arrecadados em 10 dias no mercado internacional) é a materialização cinematográfica da aclamada turnê de Taylor Swift, capturada em três performances no SoFi Stadium de Los Angeles. Não se trata apenas de um registro comum de um show, mas sim de um passeio monumental através das diferentes fases da carreira da artista, embaladas em uma atmosfera eufórica que apenas os grandes espetáculos podem criar. Mesmo menor que os shows, o filme tem quase três horas de duração e oferece uma apresentação vigorosa de mais de três dezenas de canções que marcaram a trajetória da cantora, desde o início até o ápice de sua popularidade. A estrutura do espetáculo é meticulosamente delineada, com segmentos que correspondem aos nove álbuns de Swift, desde “Fearless” (2008) até “Midnights” (2022), cada um com uma identidade visual distinta . A magia da performance ao vivo é recriada com um senso de imersão que faz com que os espectadores, tanto no estádio quanto no cinema, sintam-se parte da experiência. A interação de Swift com o público, as coreografias, e a elaborada produção visual são aspectos que ressaltam o caráter celebrativo do show. O detalhismo com que a câmera capta os momentos – desde os mais grandiosos até os mais sutis – permite uma apreciação profunda do talento e da energia de Swift e de toda a equipe envolvida, inclusive os dançarinos e músicos de apoio. Apesar do filme omitir algumas músicas do setlist original, a essência da apresentação permanece intacta, proporcionando aos fãs uma jornada emocional e nostálgica através das “eras” de Taylor Swift. A direção é de Sam Wrench, conhecido por ter comandado filmes de concertos para outras artistas notáveis como Billie Eilish, Lizzo e Brandi Carlile. Com “Taylor Swift: The Eras Tour”, ele oferece um vislumbre do verdadeiro fenômeno cultural que é Taylor Swift, reafirmando sua posição como uma das vozes mais populares de sua geração. DINHEIRO FÁCIL A comédia conta a história real sobre como nerds manipularam o mercado de ações e ficaram ricos. O longa é dirigido por Craig Gillespie, conhecido pelo seu trabalho em “Eu, Tonya” (2017) e “Cruella” (2021), e mostra os absurdos por trás do esquema que causou um boom nas ações de uma empresa varejista. A trama acompanha Keith Gill (Paul Dano, de “Batman”), que dá início a polêmica história ao investir suas economias nas ações em queda da GameStop em 2021. Logo em seguida, o personagem compartilha sobre o investimento nas redes sociais e as postagens começam a viralizar. Conforme a popularidade aumenta, sua vida e a de todos que o seguem começam a ser afetadas. O que começa com uma dica de investimento se transforma em um gigantesco movimento onde todos enriquecem – até que os bilionários decidem revidar. A narrativa humorística explora as falhas do capitalismo, apresentando uma versão da clássica batalha entre Davi e Golias na era digital. Com um elenco estelar, incluindo Seth Rogen (“Pam e Tommy”) como o grande investidor que enfrenta problemas financeiros com a iniciativa dos nerds, e personagens carismáticos como o irmão desleixado de Gill, interpretado por Pete Davidson (“Morte, Morte, Morte”), a produção consegue entrelaçar humor e comentário social. A trama é bem servida com personagens secundários, como a enfermeira vivida por America Ferrera (“Superstore”) e o caixa da GameStop interpretado por Anthony Ramos (“Transformers: O Despertar das Feras”), que trazem profundidade e humanidade à história, ressaltando o impacto coletivo do esquema de investimento. Para completar, referências culturais contemporâneas, como memes e danças do TikTok, enriquecem a narrativa. Por conta dessa estrutura e abordagem, “Dinheiro Fácil” tem sido comparado a “A Grande Aposta” (2015), outro filme que também desvenda o universo financeiro com humor, crítica e memes. Ambas as obras exploram a engenhosidade e a audácia de indivíduos incomuns no enfrentamento de gigantes financeiros, embora com tons e perspectivas distintas. Enquanto “A Grande Aposta” dissecou a crise financeira de 2008 com uma abordagem mais séria, “Dumb Money” adota uma postura mais leve ao retratar os eventos recentes da saga GameStop. Mas isso também torna o filme de Gillespie o “primo pobre” da obra de Adam McKay, vencedora do Oscar de Melhor Roteiro. NÃO ABRA! O filme de estreia do indiano Bishal Dutta chama atenção por ser um terror diferente, centrada numa adolescente índio-americana, que precisa se reconectar com suas raízes culturais para sobreviver, após se distanciar delas no ambiente predominantemente caucasiano de uma high school dos EUA. A trama ganha corpo quando uma amiga de infância de Samidha (Megan Suri) apresenta comportamento estranho relacionado a um pote de vidro que carrega, culminando em uma série de eventos sobrenaturais. O que há dentro do pote alimenta a trama, que os trailers já mostraram ser uma entidade demoníaca conhecida como Pishacha. De acordo com a mitologia hindu, este demônio se alimenta de energia negativa e carne humana. E é liberado após o pote ser quebrado. Dutta explora a temática da assimilação cultural e identidade numa narrativa que combina experiência de imigrante com terror sobrenatural. A mensagem é “não esqueça de onde você veio”, indicando que aqueles que se afastam de sua cultura nativa podem atrair ou até merecer tormentos de seus espíritos mitológicos antigos. Mesmo com restrições orçamentárias evidentes, a obra consegue criar cenas inventivas e momentos de tensão, especialmente enquanto Pishacha é mais sugerido do que revelado. E mesmo ao cair nos clichês, não abandona sua premissa provocativa sobre a complexidade da identidade cultural e a necessidade de aceitação, que fazem de “Não Abra!” um filme que vai além do gênero de horror, tocando em questões socioculturais. AFIRE O novo filme do cineasta alemão Christian Petzold (“Fênix”) acompanha Leon (Thomas Schubert), um jovem escritor que viaja com seu amigo Felix (Langston Uibel) para uma casa no campo com o intuito de finalizar seu segundo livro. Ao chegarem, encontram Nadja (Paula Beer) já hospedada no local. Enquanto Felix se deixa seduzir pelo espírito descompromissado do verão, Leon se afunda em ansiedade e amargura, o que é exacerbado pela presença da mulher, que desperta uma mistura de fascinação e irritação nele. A trama se aprofunda na figura de Leon, que, ao contrário de seu amigo, não consegue se desvencilhar de suas inseguranças e do anseio por validação, tornando-se uma figura comicamente trágica. A narrativa não poupa críticas ao ego inflado e à cegueira emocional, que falha em perceber as dinâmicas sociais ao seu redor devido à sua obsessão autoreferente. O filme também explora a relação muitas vezes tensa entre escritores e o mundo ao seu redor, representada pela indiferença de Leon às tensões palpáveis entre os personagens e a ameaça iminente de um incêndio florestal nas proximidades, símbolo de uma crise climática que se avizinha. O cenário de “Afire” flutua entre a comédia sutil e o drama, com momentos de comicidade leve contrapostos por uma atmosfera de desconforto e ameaça latente. Venceu o Urso de Prata/Grande Prêmio do Júri no Festival de Berlim deste ano, ressaltando-se na filmografia premiada do diretor, que já vinha vencido o Prêmio da Crítica no festival com “Undine”. “Afire” é seu terceiro filme consecutivo com Paula Beer, após “Em Trânsito” (2018) e “Undine” (2020). O ÚLTIMO DIA DE YITZHAK RABIN A obra do renomado cineasta israelense Amos Gitai (“Uma Noite em Haifa”) mergulha nos eventos que cercaram o assassinato do Primeiro Ministro Yitzhak Rabin, ocorrido em 4 de novembro de 1995, após um grande comício pela paz em Tel Aviv. Yigal Amir, um estudante de direito extremista, foi o autor do crime que chocou a nação. Gitai combina documentário (entrevistas autênticas e imagens de arquivo) com drama (reencenações). Para criar um retrato detalhado não apenas do dia em questão, mas também do ambiente político e social fervilhante que o precedeu, foram entrevistados o ex-presidente Shimon Peres e a viúva de Rabin, Leah. Seus depoimentos são intercalados com cenas reencenadas dos dias anteriores ao assassinato, a investigação governamental subsequente e as reuniões e rituais que envolveram personagens radicais da época. A narrativa segue um rumo investigativo, com foco em uma comissão de inquérito de três membros, presidida pelo Presidente do Supremo Tribunal, Meir Shamgar, que foi montada para investigar as especificidades do assassinato. Entre as cenas mais marcantes, destaca-se a recriação de um grupo de judeus pronunciando uma maldição, conhecida como Pulsa Dinura, com a intenção de acabar com a vida de Rabin. O filme também destaca os depoimentos do guarda-costas de Rabin e do motorista que demorou entre oito a nove minutos para percorrer o terço de milha do local do tiroteio até o hospital mais próximo. A interpretação de Yogev Yefet como o assassino Yigal Amir, um extremista messiânico, é outro ponto que chama a atenção, proporcionando um olhar sobre a mentalidade de Amir e sua justificativa para o ato cometido. Gitai também explora a polarização da política israelense, mostrando como a retórica radical era contra a disposição pacifista de Rabin, que tentou acabar com os conflitos e negociar com os palestinos. Vale a pena refletir como essa retórica levou ao acirramento cada vez maior contra os palestinos, alimentando as fileiras do Hamas e agora insufla a destruição completa da Faixa de Gaza. O filme foi reconhecido com o Prêmio da Rede de Filmes de Direitos Humanos no Festival de Veneza, ressaltando sua relevância, impacto e suas ramificações profundas. NEFARIOUS Apesar de ser apresentado como terror, “Nefarious” é só um panfleto horroroso de propaganda política. O enredo centra-se em Edward, um assassino condenado interpretado por Sean Patrick Flanery, que,...
Fábio Assunção teria agredido ex-mulher um dia antes da separação
A colunista Fabíola Reipert revelou na quarta-feira (1/11) que o ator Fábio Assunção teria agredido fisicamente sua ex-mulher, Ana Verena. O ex-casal anunciou a separação no início de outubro após diversos rumores de crise no relacionamento no mês anterior. Segundo a jornalista, os vizinhos dos atores contam que a dupla protagonizou uma grande discussão na madrugada de 14 de outubro, um dia antes do rompimento. A confusão teria sido tão grave, que pessoas próximas da residência chamaram a polícia após ouvirem gritos de socorro. Uma testemunha anônima confirmou a discussão e a gritaria do ex-casal: “Foi por volta de umas 3h15 até 4h. Os moradores aqui escutaram uma voz de socorro, duas vezes”. No entanto, Ana deixou o imóvel e entrou num carro de aplicativo antes da chegada das autoridades. Casamento e família Fábio Assunção e Ana Verena são pais de Alana Ayo, de 2 anos. O ator ainda possui outros dois filhos de relacionamentos anteriores: João Assunção, de 20 anos, e Ella Felipa, de 12 anos. O casal se conheceu em meados de 2020 e, no mesmo ano, decidiram casar-se em uma cerimônia civil que foi celebrada na residência do casal com um número restrito de convidados. Após a celebração, eles embarcaram para uma lua de mel nas Maldivas. Os eventos foram adaptados ao contexto da pandemia de Covid-19. A separação de Fábio e Ana integra uma sequência de términos entre personalidades que tem sido noticiada nos últimos meses.
A Fazenda | Rachel avalia 6ª Roça e define alvo principal: “Queria que as três saíssem”
Rachel Sheherazade segue comentando sobre “A Fazenda 15” após ter sido expulsa do programa. Desta vez, a jornalista usou as redes sociais para avaliar a sexta Roça do reality rural, formada por Jenny Miranda, Márcia Fu e Nadja Pessoa. “É um show de falsidade, né? Por isso eu queria que as três saíssem se fosse possível. Mas não é assim a dinâmica do jogo. A gente tem que escolher quem quer que fique”, ela declarou numa série de vídeos publicados nos Stories do Instagram. Na sequência, Rachel definiu seu alvo principal para sair do programa: “Então vamos escolher o menos mal. Não sei quem é a menos pior das três, acho que as três não merecem estar na ‘Fazenda’. A minha torcida para eliminar primeiro é para a Jenny, já expliquei os meus motivos — que são óbvios. Ela foi a responsável pela minha saída”, justificou a jornalista. A próxima eliminada de “A Fazenda 15” será revelada nesta quinta-feira (2/11), na Record TV. 🚨 RECADO DA RACHEL: "A minha torcida é para que a Jenny saia do reality, já que ela foi a grande responsável pela minha expulsão, então começa aqui a minha torcida #ForaJenny". E aí fadinhas, vamos então de #FicaMárciaFu ?#AFazenda #ProvaDoFazendeiro pic.twitter.com/MFZDTF77nK — Fofoca Reality (@FofocaReality_) November 2, 2023 Quer saber a verdade? Das três, nenhuma se salva 😅😅😅 pic.twitter.com/lLXjSM0Hy1 — Rachel Sheherazade 🧚🏼♀️ (@RachelSherazade) November 2, 2023
A Fazenda | Shay vence prova e é o novo fazendeiro
Shayan Haghbin se tornou o sexto fazendeiro de “A Fazenda 15” ao vencer uma prova de mira. A disputa envolveu tiros a gol com bolas colocadas numa máquina de pressão de ar. Ele errou tudo na segunda fase, mas tinha uma grande vantagem conquistada no início da prova. Na comemoração, Shay mandou beijos para Iran Malfitano e Barbara “Babi” Borges, respectivamente 3º colocado e campeã de “A Fazenda 14”, dizendo que os amava. Ele foi expulso na edição do ano passado. Com isso, Jenny Miranda e Márcia Fu se juntarão a Nadja Pessoa na Roça, disputando os votos do público para continuar no programa. O próximo eliminado de “A Fazenda 15” será conhecido ao vivo, na noite de quinta-feira (2/11), na Record TV. Shay é o novo Fazendeiro da semana! Quem aí gostou do resultado da #ProvaDoFazendeiro? 🤠 pic.twitter.com/2WZ0QKCODx — A Fazenda (@afazendarecord) November 2, 2023 Shay escolhe a bola laranja e acerta o alvo #ProvaDoFazendeiro 🤠 pic.twitter.com/a3H8macYOm — A Fazenda (@afazendarecord) November 2, 2023
Trailer do novo “Jogos Vorazes” destaca música inédita de Olivia Rodrigo
A Lionsgate divulgou um novo trailer de “Jogos Vorazes: A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes” para destacar a inclusão da música inédita “Can’t Catch Me Now”, de Olivia Rodrigo, em sua trilha sonora. A canção ressoa em meio às cenas de ação, romance e frustração da prévia. O filme se passa durante a 10ª competição dos jogos e destaca os personagens de Rachel Zegler (“Amor, Sublime Amor”) e Tom Blyth (da série “A Idade Dourada”) em meio à selvageria dos jogos e às intrigas políticas de seus bastidores. Mas quando a adrenalina baixa, também é possível observar o início de um romance entre os protagonistas, que tem tudo para acabar muito mal. A trama leva às telas o mais recente livro da saga, escrito por Suzanne Collins e publicado em 2020, após o sucesso dos filmes. Passada 64 anos antes da vitória de Katniss Everden nos Jogos Vorazes, a trama traz Zegler como a protagonista Lucy Gray Baird, tributo do empobrecido Distrito 12. Selecionada para participar dos “Jogos Vorazes”, ela recebe a mentoria do jovem Coriolanus Snow (Blyth), décadas antes de ele se tornar o poderoso presidente de Panem. Na trama, o futuro presidente é um jovem de 18 anos, nascido em berço de ouro e com forte senso moral, que será perdido conforme ele se mostra ansioso por construir o seu próprio legado. O elenco também inclui Hunter Schafer (“Euphoria”), Laurel Marsden (“Ms. Marvel”), Jason Schwartzman (“Fargo”), Ashley Liao (“Physical”), Josh Andrés Rivera (também de “Amor, Sublime Amor”), Mackenzie Lansing (“Mare of Easttown”) e a dupla Peter Dinklage (“Game of Thrones”) e Viola Davis (“O Esquadrão Suicida”) como principais vilões, responsáveis pelos Jogos Vorazes. O longa conta novamente com direção de Francis Lawrence, que assinou a maioria dos filmes da franquia, além do roteirista Michael Arndt e a produtora Nina Jacobson. Em sua adaptação cinematográfica, os livros da trilogia original de Suzanne Collins viraram quatro filmes que faturaram quase US$ 3 bilhões em bilheteria. Nina Jacobson produziu todos os quatro, Lawrence dirigiu os três últimos e Arndt escreveu o melhor, “Jogos Vorazes: Em Chamas”. A estreia de “Jogos Vorazes: A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes” está marcada para 15 de novembro no Brasil, dois dias antes do lançamento nos EUA.
Sweet Home | Teaser anuncia volta do terror apocalíptico sul-coreano
A Netflix divulgou um pôster e o primeiro teaser oficial da 2ª temporada de “Sweet Home”, série sul-coreana de terror apocalíptico. A prévia mostra o protagonista Hyun-soo numa base secreta em meio a um banho de sangue literal, enquanto do lado de fora a civilização é tomada por monstros. Lançada em 2020, a 1ª temporada se passou em um condomínio isolado, em que vizinhos lutavam para sobreviver durante um surto que transformava as pessoas em criaturas deformadas, bizarras e violentas. Quando o esconderijo é comprometido, um grupo de sobreviventes consegue escapar, inclusive o imune e transformado Hyun-soo. Os novos episódios vão mostrar essa fuga em meio ao caos do mundo exterior. Com isso, serão introduzidos novos personagens – e monstros. O elenco destaca Song Kang (“Clima de Amor”) como Hyun-soo, além de Lee Jin-wook (“Doona”), Lee Si-young (“Grid”), Go Min-si (“A Bruxa: Parte 1. A Subversão”) e Park Gyu-young (“Celebrity”). Já as novidades incluem Jung Jin-young, ex-integrante do grupo de k-pop B1A4, Yoo Oh-seong (“7 Assassins”), Oh Jung-se (“Tudo Bem Não Ser Normal””) e Kim Moo-yeol (“Junenile Justice”). Baseada no webtoon de mesmo nome, a série tem direção de Lee Eung-bok (de “Descendants of the Sun” e “Goblin”) e se encontra renovada até a 3ª temporada. Os novos episódios estreiam no dia 1 de dezembro.
Documentário revela bastidores da última música dos Beatles
O canal oficial dos Beatles no YouTube divulgou um mini-documentário de 12 minutos sobre os bastidores da última faixa inédita da banda, “Now and Then”, que será lançada oficialmente na quinta-feira (2/11). O material, que também foi divulgado na plataforma Disney+, desvenda o processo que levou à finalização da canção, uma jornada que se estende desde uma tentativa frustrada em 1995 até uma retomada em 2022, com o auxílio de tecnologias modernas. O documentário, intitulado “Now And Then – The Last Beatles Song”, transita entre o passado e o presente, mostrando trechos da sessão de gravação de 1995, quando Paul McCartney, Ringo Starr e George Harrison tentaram, sem sucesso, trabalhar em uma demo antiga fornecida por Yoko Ono, onde John Lennon se apresenta ao piano. Ao avançar para o presente, o material exibe McCartney e Starr gravando novas partes de baixo e bateria no último ano, além de uma sessão orquestral realizada nos Capitol Studios sob a supervisão de McCartney e do co-produtor Giles Martin – filho de George Martin, produtor das gravações originais dos Beatles. Um dos momentos mais impactantes é a apresentação da tecnologia de separação de áudio de Peter Jackson, desenvolvida especialmente para a minissérie documental “The Beatles: Get Back”, que permitiu isolar e limpar a voz de Lennon da gravação original feita em uma fita cassete no final dos anos 1970. McCartney relata a emoção de finalmente ouvir a voz cristalina de Lennon, descrevendo o momento como “surreal” ao perceber a presença quase tangível de Lennon. Vale lembrar que a iniciativa de 1995 coincidiu com a criação das faixas “Free as a Bird” e “Real Love” para os projetos “Anthology”. McCartney relembra com carinho a reunião com George e Ringo, mas também menciona as dificuldades técnicas devido à limitação tecnológica da época. Em 2022, graças aos avanços tecnológicos propiciados pelo cineasta de “O Senhor dos Anéis”, eles finalmente conseguiram reviver a faixa, preservando a guitarra rítmica de George Harrison da sessão de 1995 e acrescentando um solo de guitarra slide como tributo ao Beatle morto em 2001. A sessão orquestral, mantida em segredo até para os músicos envolvidos, adicionou uma nova dimensão à canção, evocando clássicos dos Beatles com arranjos de cordas. A faixa “Now and Then”, que será lançada na quinta-feira, também ganhará um clipe dirigido por Peter Jackson na sexta-feira (3/11).
Disney confirma proposta de aquisição total da Hulu por US$ 8,61 bilhões
A Disney anunciou nesta quarta-feira (1/11) sua intenção de adquirir os 33% de participação da NBCUniversal na Hulu, montante que lhe falta para ser dona exclusiva da plataforma de streaming. A oferta de compra tem um valor estimado de US$ 8,61 bilhões. A confirmação ocorre um dia após a plataforma, que tem a Disney como acionista majoritária, ser formalmente colocada no mercado. Avaliação e pagamento O montante de US$ 8,61 bilhões, conforme descrito pela Disney, representa a porcentagem da NBCU no valor “garantido mínimo” de US$ 27,5 bilhões para a Hulu, estabelecido quando as empresas firmaram um acordo em 2019, “menos as contribuições de chamada de capital pendentes antecipadas, pagáveis pela NBCU à Disney”. Segundo a Disney, a avaliação da equidade justa da Hulu será baseada no valor da plataforma em 30 de setembro de 2023. Caso o valor seja determinado como maior que o valor garantido mínimo, a Disney pagará à NBCU a diferença correspondente. Ao firmar já o acordo, a Disney pretende efetuar o pagamento de US$ 8,61 bilhões à Comcast até 1º de dezembro, enquanto as partes realizam uma análise do valor justo de mercado, que provavelmente verá o preço final aumentar, dependendo dos resultados da avaliação de equidade. O acordo se dá quatro anos após a Disney assumir o controle operacional total da Hulu, como parte de uma negociação que previa a compra da parte da NBCU. Os executivos de ambas as empresas demonstraram interesse em acelerar o processo, permitindo que o acordo fosse feito pelo valor de mercado de setembro, em vez de janeiro de 2024. Disney comprou todos os sócios A Hulu, lançada em 2008, inicialmente era uma parceria entre Disney, NBCUniversal e 20th Century Fox, com a Time Warner adquirindo posteriormente uma participação de 10%, que depois vendeu de volta para a Hulu. A parte da Fox foi para a Disney quando esta adquiriu a maioria dos ativos de entretenimento do conglomerado em 2019. A aquisição é vista como estratégica para a Disney, que tem intensificado seus esforços no segmento de streaming, mesmo em meio a desafios operacionais e pressões de acionistas. A Hulu tem crescido mais que a Disney+ nos EUA e seu conteúdo é considerado importante para o portfolio do conglomerado. Como dono total da plataforma, a Disney poderá tomar decisões que até então não podia, como renomear a plataforma – ou suas versões internacionais, que no Brasil se chama Star+ – para unificar a marca ou até mesmo integrá-la na Disney+, criando um superaplicativo de streaming. A notícia da aquisição impactou positivamente as ações de ambas as empresas, com a Disney e Comcast (dona da NBCU) vendo um aumento em seus valores no mercado acionário.
Rachel Sheherazade é defendida por Gretchen em estreia no Kwai: “Não houve agressão”
A primeira edição do programa “Fala Sheherazade” foi veiculada na plataforma Kwai nesta quarta-feira (1/11) com participação da cantora Gretchen, ex-mãe (ela desistiu da adoção) de Jenny Miranda, com quem a jornalista se desentendeu em “A Fazenda 15”. No encontro, as duas comentaram a expulsão de Rachel do reality show, após atingir com a mão o rosto de Jenny. Defesa ou agressão? Contrariando a narrativa de agressão, a cantora defendeu que Rachel apenas tentou se proteger no momento da confusão com sua ex-filha renegada. “Você se preveniu”, expressou a artista. Gretchen enalteceu a trajetória de Rachel no reality, afirmando que, a seu ver, não houve agressão. “Não houve agressão em nenhum momento. Como você explicou no começo da sua live, você se preveniu… Estava mais do que na cara que você estava se defendendo”, declarou. Vale lembrar que a cantora promoveu a hashtag #DefesaNãoÉAgressão nas redes sociais, solicitando ao diretor de “A Fazenda”, Rodrigo Carelli, que ponderasse sobre a reintegração de Rachel ao confinamento. Rachel, por sua vez, se mostrou envergonhada pelo embate com Jenny. A jornalista relatou sua experiência sobre a saída do reality e mencionou o momento emotivo que antecedeu sua expulsão. “Eu tive que me defender. Gostaria de pedir desculpa”, compartilhou. Gretchen em “A Fazenda” Na mesma transmissão, Gretchen recordou sua participação na 5ª temporada de “A Fazenda” e compartilhou sua visão sobre o retorno de ex-participantes ao jogo. “Acho injusto com os novos participantes, ninguém que participou deveria voltar, a gente já sabe como é”, opinou. A cantora ainda descartou a ideia de que as desavenças no reality são arquitetadas para alavancar a audiência. “Falam que é combinado, mas não tem nada combinado na Fazenda”, assegurou Segundo ela, tudo é criado para fomentar brigas. “As próprias indicações [das roças] já fazem as confusões lá dentro, é natural”, garantiu Gretchen.
Scarlett Johansson processa aplicativo de IA por uso não autorizado de sua imagem
A atriz Scarlett Johansson está movendo uma ação legal contra um aplicativo de Inteligência Artificial que utilizou seu nome e imagem em um anúncio online sem permissão. A publicidade, veiculada pelo app Lisa AI: 90s Yearbook & Avatar, trouxe a atriz em uma produção de 22 segundos, sem autorização. O anúncio foi visto no dia 28 de outubro na plataforma X (antigo Twitter), mas teria sido retirado da internet após causar polêmica. Nele, Scarlett aparece em uma antiga cena dos bastidores do filme “Viúva Negra” da Marvel, antes de fazer uma transição para uma versão fotorrealista criada por IA, enquanto uma voz falsa continua falando como se fosse a atriz e promovendo o app. Abaixo da propaganda, uma nota em letras minúsculas esclarece: “Imagens produzidas por Lisa AI. Não tem nada a ver com esta pessoa.” Os representantes de Johansson confirmaram à Variety que a atriz não é porta-voz do aplicativo e seu advogado, Kevin Yorn, assumiu a situação em capacidade legal. “Não levamos essas coisas de ânimo leve. Seguindo nosso procedimento usual nessas circunstâncias, lidaremos com isso com todos os recursos legais que temos”, ele informou. O aplicativo em questão, desenvolvido pela Convert Software, ainda se encontra disponível tanto na App Store quanto no Google Play, sob a denominação Lisa AI. Scarlett Johansson não é a única celebridade a ter sua imagem e nome usados indevidamente para publicidade. No mês passado, Tom Hanks alertou seus fãs sobre um vídeo promocional de um plano dental que apresentava uma versão em IA do ator. “Cuidado! … Eu não tenho nada a ver com isso”, escreveu Hanks em sua história no Instagram. O escopo da utilização de IA na criação de imagens e vídeos que replicam figuras públicas sem permissão segue sendo um terreno jurídico desafiador, e o caso de Johansson é mais um que busca estabelecer precedentes jurídicos.
Trocados | Família de Jennifer Garner troca de corpos em trailer de comédia
A Netflix divulgou o pôster e o trailer de “Trocados” (Family Switch), nova comédia de troca de corpos estrelada por Jennifer Garner (“De Repente 30”). O filme acompanha um casal que está fazendo o possível para manter sua família conectada, à medida que seus dois filhos crescem, tornando-se mais independentes e distantes. Até que um dia a família acorda diferente, percebendo que todos trocaram de corpos justamente no dia mais importante da vida de cada um. Desta forma, eles precisam unir forças para que todos consigam o que querem, ao mesmo tempo em que correm contra o tempo para tentar reverter a mudança. Vale apontar que a família também tem um bebê, que troca de corpo com o cachorro da casa. Além de Jennifer Garner como a mãe, o elenco conta com Ed Helms (“Se Beber, Não Case”) como pai, e Emma Myers (“Wandinha”) e Brady Noon (“Virando o Jogo dos Campeões”) como os filhos. Embora Jennifer Garner já tenha experiência com trocas de corpos – em “De Repente 30” interpretou uma garotinha que acordou no seu corpo adulto – , a trama familiar de “Trocados” é mais similar a de outro filme clássico com essa temática: “Sexta-Feira Muito Louca” (2003), com Jamie Lee Curtis e Lindsay Lohan, em que mãe e filha trocam de corpos. O primeiro tratamento do roteiro foi escrito por Victoria Strouse (“Procurando Dory”) e a versão mais atual é de autoria de Adam Sztykiel (“Adão Negro”). Já a direção é de McG (“A Babá”). A estreia está marcada para 30 de novembro.
Henri Castelli fica com sequelas permanentes após agressão
O ator Henri Castelli enfrenta sequelas permanentes, provavelmente irreversíveis, decorrentes de uma agressão sofrida na virada do ano de 2020. O laudo pericial, parte integrante do processo judicial em curso, revelou a gravidade das lesões que o artista sustentou. De acordo com o perito Basílio de Almeida Milani, Henri Castelli foi diagnosticado com parestesia, condição que resultou na perda de sensibilidade da pele no lado direito do rosto, estendendo-se à região próxima da boca e ao queixo. O episódio violento ocorreu em Barra de São Miguel (Alagoas), quando o ator foi surpreendido por agressores em um restaurante local. Henri Castelli teve a mandíbula fraturada, necessitando de atendimento hospitalar emergencial, o que, na época, comoveu e preocupou seus fãs. O laudo pericial destaca que “A parestesia, por estar presente por aproximadamente três anos, deverá ser permanente e não há tratamento, na atualidade, que possa ser indicado que tenha um prognóstico certamente favorável”. Essa afirmação ressalta a provável irreversibilidade da condição enfrentada pelo ator. No processo judicial aberto contra os agressores, Henri Castelli busca uma indenização de R$ 400 mil, relatando ter sido atacado pelas costas “por duas pessoas que não conhece e com quem nunca manteve diálogo ou qualquer tipo de relação”. O caso ainda guarda mistérios sobre os detalhes do ocorrido. Recuperação dolorosa O período pós-agressão foi marcado por uma dolorosa recuperação. Ele deu entrevista ao “Fantástico” em janeiro, onde apareceu muito emocionado e mencionou seu temor de ficar com sequelas. “Tenta imaginar acordar, olhar no espelho e ver sua boca torta”, disse, chorando. “Foram cinco segundos, foi tudo muito rápido. Eu tô fazendo terapia para tentar me acalmar. Quando encosto no travesseiro, parece que estou tomando soco. Tenho risco de ter sequela quando desinchar em 30 dias e, quando penso nisso, só penso na minha família. Eu trabalho com isso (a aparência, como ator). Sou pai de família, tenho dois filhos, sustento a minha família sozinho, sustento a minha mãe. Quero voltar a trabalhar e que meu rosto volte a ficar normal”, disse ele, que passou um tempo comendo só comida pastosa e líquida. O caso continua em tramitação judicial, com a busca por justiça e reparação para as marcas deixadas na vida e na carreira do ator.












