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    Angela Basset receberá Oscar honorário após duas indicações na premiação

    26 de junho de 2023 /

    Angela Basset (“Pantera Negra”) finalmente receberá seu Oscar após duas indicações na premiação. A atriz foi anunciada como uma das homenageadas pela Academia de Academia de Artes e Ciências Cinematográficas (AMPAS) com o Oscar honorário, prêmio pelas realizações de sua carreira. Ao lado dela, o ator e diretor Mel Brooks (“O Jovem Frankenstein”) e a editora Carol Littleton (“E.T. – O Extraterrestre”) também receberão o troféu. Além disso, a Academia também premiará a produtora Michelle Satter, fundadora do Sundance Institute, com o troféu humanitário Jean Hersholt. A cerimônia é um evento paralelo à premiação principal e está agendada para o dia 18 de novembro, sem transmissão ao vivo. Apesar disso, trechos de discursos dos homenageados devem ser disponibilizados nas redes da Academia. O evento também concede o Prêmio Humanitário Jean Hersholt para Michelle Satter, diretora do Instituto de Sundance. “A junta de Governadores da Academia está emocionada em homenagear quatro pioneiros que transformaram a indústria cinematográfica e inspiraram gerações de cineastas e fãs de cinema”, declarou Janet Yang, presidente da Academia. “Ao longo de sua carreira de décadas, Angela Bassett continuou a entregar performances transcendentes que estabelecem novos padrões na atuação”. “Mel Brooks ilumina nossos corações com seu humor, e seu legado teve um impacto duradouro em todos os aspectos do entretenimento”, completou. “A carreira de Carol Littleton na edição de filmes serve como um modelo para aqueles que a seguem. Michelle Satter, um pilar da comunidade de filmes independentes, desempenhou um papel vital nas carreiras de inúmeros cineastas ao redor do mundo”. No ano passado, a cerimônia concedeu os Oscars honorários para a diretora Euzhan Palcy (“Sugar Cane Alley”), a compositora Diane Warren (“Armageddon”) e o diretor Peter Weir (“O Show de Truman”). O Prêmio Humanitário Jean Hersholt foi para o ator Michael J. Fox, conhecido como Marty McFly na franquia “De Volta para o Futuro”.   Indicação histórica no Oscar Vale mencionar que Basset fez história na última edição da premiação como a primeira atriz da Marvel a ser indicada ao Oscar. Ela concorreu ao troféu de Melhor Atriz Coadjuvante por “Pantera Negra: Wakanda Para Sempre”, mas perdeu para Jamie Lee Curtis (“Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo”). Por outro lado, ela foi vencedora da mesma categoria no Globo de Ouro. Anteriormente, a atriz já havia sido indicada na categoria de Melhor Atriz pelo drama biográfico “Tina – A Verdadeira História de Tina Turner” (1993), que lhe rendeu seu primeiro Globo de Ouro. Ela também acumula vitórias no Critics’ Choice e tem um troféu do Sindicato dos Atores (SAG, na sigla em inglês) por “Pantera Negra” (2019).   Vencedora do Emmy Ao longo de seus 40 anos de carreira, a atriz se envolveu em diversas produções renomadas, como o drama criminal “Os Donos da Rua” (1991). O longa foi dirigido por John Singleton, que se tornou o primeiro cineasta negro e a pessoa mais jovem indicada ao Oscar de melhor diretor. Ela fez sua estreia no Universo Cinematográfico Marvel com o aclamado “Pantera Negra” (2019), que entrou para a história da Academia como o primeiro filme de super-herói indicado ao Oscar de Melhor Filme. Outras produções de destaque estreladas pela atriz incluem “Malcolm X” (1992), “A Nova Paixão de Stella” (1998), “Missão: Impossível – Efeito Fallout” (2018) e “Soul” (2020). Já na televisão, a atriz deixou seu legado com sete indicações ao prêmio Emmy, incluindo participações em “Os Jacksons: Um Sonho Americano” (1992), “A História de Rosa Parks” (2002) e “História de Horror Americana” (2011). Vale mencionar que ela está entre as apostas para a próxima edição do Emmy como atriz principal em drama pela série “9-1-1” e como narradora do documentário “Boa Noite, Oppy”.   Cerimônia celebra um vencedor do EGOT Aos 96 anos, o diretor, produtor, escritor, compositor e ator Mel Brooks também terá sua carreira homenageada pela Academia durante a cerimônia. Conhecido pelos seus trabalhos na comédia, ele é uma das 18 pessoas a conquistarem o renomado EGOT, termo que reúne vitórias nas quatro principais premiações americanas: Emmy, Grammy, Oscar e Tony. Ele foi um dos criadores da sitcom “Agente 86”, lançada em 1965. A série ganhou popularidade por parodiar o conceito de agente secreto, que estava em ascensão na época com os filmes de “OO7”. Nas telonas, ele ganhou destaque por dirigir e escrever “Primavera para Hitler” (1967), que venceu o clássico “2001: Uma Odisseia no Espaço” (1968) na categoria do Oscar de Melhor Roteiro Original. Com a adaptação do longa para o teatro, a história se tornou um aclamado musical da Broadway, que conquistou o recorde de maior número de vitórias no prêmio Tony, vencendo 12 categorias – três das quais foram para Brooks. Ele também ganhou destaque na década de 1970 por “Banzé no Oeste” (1974) e “O Jovem Frankenstein” (1974), que juntos somaram cinco indicações ao Oscar, além de “Alta Ansiedade” (1977), uma paródia cultuada dos filmes de Alfred Hitchcock, e “S.O,S: Tem um Louco Solto no Espaço” (1987), sua sátira de “Star Wars”. Recentemente, seu clássico “A História do Mundo – Parte 1” (1981) virou uma série de comédia da plataforma Star+, “A História do Mundo – Parte 2”.   Demais homenageadas Já a editora de filmes Carol Littleton acumula mais de 50 anos de carreira com apenas uma indicação ao Oscar de Melhor Edição, conquistada pelo seu trabalho em “E.T. – O Extraterrestre” (1982). Ela também se destaca pelos filmes “O Reencontro” (1983), “Um Lugar no Coração” (1984) e “Sob o Domínio do Mal” (2004). Já Michelle Satter, homenageada com o Prêmio Humanitário Jean Hersholt, atua como diretora sênior dos Programas de Artistas do Sundance Institute, que se concentra no impacto cultural do apoio a contadores de histórias independentes. Ao longo de 40 anos de carreira, ela incentivou centenas de cineastas pela organização sem fins lucrativos.

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  • Série

    Noah Schnapp, de “Stranger Things”, leva os pais para sua primeira Parada Gay

    26 de junho de 2023 /

    Noah Schnapp, conhecido como Will Byers em “Stranger Things”, compareceu na Parada Gay de Nova York neste último domingo (25/6). O ator compartilhou diversas fotos nas redes sociais, acompanhado dos pais e amigos. Ele ainda revelou que foi sua primeira vez no evento que celebra o Mês do Orgulho LGBTQIA+. “Primeira Parada Gay”, comemorou no Instagram. Em um o carrossel de fotos espontâneas, o ator postou imagens festejando enquanto usava uma camiseta com a frase “Straight Outta Closet” (“Direto do Armário”), uma referência ao ato de assumir a sexualidade. As fotos ainda mostraram ele ao lado dos pais, Karine Schnapp e Mitchie Schanpp, que também embarcaram na temática do evento. Nos stories do Instagram, Schnapp encerrou as publicações com uma imagem noturna da cidade de Nova York, destacada pelos edifícios iluminados em colorido como celebração ao Mês do Orgulho. O período comemorativo é destaque em diversas cidades ao redor do mundo, incluindo as principais capitais brasileiras, marcadas pelas bandeiras de arco-íris e representatividade.   Noah se assumiu gay no começo do ano O ator de 18 anos se assumiu gay em janeiro deste ano. “Acho que sou mais parecido com Will do que eu pensava”, ele afirmou, em tom de brincadeira, durante um vídeo publicado no TikTok. Na trama de “Stranger Things”, seu personagem também é gay. “Quando eu finalmente contei para meus amigos e família que era gay, depois de 18 anos no armário com medo, todos disseram que já sabiam”, escreveu na legenda do vídeo. A publicação viralizou rapidamente e soma mais de 89 milhões de visualizações na plataforma. Durante a 4ª temporada de “Strangers Things”, lançada em maio do ano passado, a sexualidade de Will transpareceu através do crush do personagem pelo melhor amigo Mike (Finn Wolfhard), que ignora completamente sua admiração. Ao longo dos episódios, Will aparece emocionado em diversas cenas sem saber como lidar com os sentimentos. Apesar da série não rotular o personagem, o ator confirmou a sexualidade de Will após os apontamentos do público diante das cenas. “Na 4ª temporada, eu simplesmente o interpretei como alguém que ama seu melhor amigo, mas luta para saber se pode ser correspondido ou não, sentindo como se fosse um erro e como se não se encaixasse ali. Will sempre se sentiu assim”, disse à Variety.

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  • Música

    Kendrick Lamar vem ao Brasil para festival com Halsey e Machine Gun Kelly

    26 de junho de 2023 /

    O rapper Kendrick Lamar foi anunciado como uma das atrações principais do GPWeek, festival que acontece em São Paulo durante os dias 4 e 5 de novembro no Allianz Parque. O rapper será o headliner do segundo dia do evento, que também conta com o cantor Thundercat e o duo de pop eletrônico Sofi Tukker. O primeiro dia do festival terá os cantores Halsey, Machine Gun Kelly, JXDN e o trio sueco Swedish House Mafia. As venda dos ingressos para o dia 5 começa nesta quarta-feira (28/6), a partir das 12h pelo site Eventim com adicional de taxas. Nas bilheterias oficiais, as vendas começam às 13h no portão A do Allianz Parque, sem acréscimo da taxa de serviço. Os preços vão de R$ 195 na cadeira superior até R$ 1,9 mil em frente ao palco, com opções de inteira e meia-entrada. “GPWeek tem o compromisso de celebrar as diferentes manifestações culturais e musicais, então um segundo dia surge como uma nova possibilidade de trazer outros gêneros e artistas para o país. E iniciamos essa expansão do evento de uma maneira muito efetiva, tendo artistas no line-up que estão entre os nomes mais disputados do mercado global”, disse Pepeu Correa, CEO da 30e, empresa responsável por realizar o festival, em comunicado à imprensa. O line-up do primeiro dia do festival foi anunciado no começo de maio e ainda conta com ingressos disponíveis em todos os setores. Vale mencionar que o evento acontece no mesmo fim de semana que outro grande evento na cidade de São Paulo: o Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1, realizado no Autódromo de Interlagos – daí o nome GP Week.   Festival marcado pela música alternativa O evento marca a segunda edição do festival, que foi realizado pela primeira vez em novembro de 2022. Com todos os ingressos esgotados, o festival estreou com um line-up formado pelos grupos The Killers, Hot Chip, Fresno, The Band Camino e o duo Twenty One Pilots, que também se apresentaram no Lollapalooza deste ano. A edição estreante ficou marcada por bandas do emo e rock alternativo. Já edição deste ano diversifica mais seu line-up, que também se tornou mais comercial, ao mesmo tempo em que aciona um dos maiores nomes do rap atual. Vencedor de 12 prêmios Grammy, Kendrick Lamar é aclamado pelas suas letras complexas e batidas envolventes. O line-up adiciona Machine Gun Kelly e JXDN como representantes do estilo pop punk/emo, ao lado de Halsey. Embora a cantora seja bastante conhecida por suas músicas pop, ela enveredou para o emo alternativo em seu álbum mais recente, “If I Can’t Have Love, I Want Power” (2021). As variedades continuam com o duo Sofi Tukker e o grupo Swedish House Mafia, com o gênero eletrônico, enquanto o cantor Thundercat junta elementos do jazz e hip-hop. Confira os valores dos ingressos: Paddock: R$ 995,00 (meia-entrada) | R$ 1.990,00 (inteira) Pista VIP: R$ 495,00 (meia-entrada) | R$ 990,00 (inteira) Pista: R$ 275,00 (meia-entrada) | R$ 550,00 (inteira) Cadeira Inferior: R$ 280,00 (meia-entrada) | R$ 560,00 (inteira) Cadeira Superior: R$ 195,00 (meia-entrada) | R$ 390,00 (inteira)

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  • Etc

    Ryan Reynolds e Michael B. Jordan investem R$ 1 bilhão em equipe de Fórmula 1

    26 de junho de 2023 /

    Os atores Ryan Reynolds (“Free Guy”), Michael B. Jordan (“Creed III”) e Rob McElhenney (“It’s Always Sunny in Philadelphia”) entraram como acionistas na Alpine, equipe de Fórmula 1. Através da investidora Maximum Effort Investments, o trio se juntou a outras empresas do ramo na compra de 24% das ações da equipe, valor avaliado em € 200 milhões, equivalente a aproximadamente R$ 1 bilhão. Gerenciada pela Renault, fabricante francesa de veículos, a Alpine está em 5º lugar na principal competição automobilística. Nas pistas, a equipe é liderada pelos pilotos Esteban Ocon e Pierre Gasly. Com o investimento da Maximum Effort Investments, ao lado da Otro Capital e da RedBird Capital Partners, o time foi avaliado em US$ 900 milhões, equivalente a R$ 4,3 bilhões, após a aquisição das ações. “A Maximum Effort Investments se concentra em desbloquear valor por meio do poder da narrativa, e acreditamos que existe um tremendo potencial inexplorado na Alpine Racing”, disse James Toney, co-fundador da Maximum Effort Investments. Além disso, Alec Scheiner, co-fundador e sócio da Otro Capital, vai se juntar ao conselho de administração da Alpine. “Estamos ansiosos para ajudar a destacar esta incrível equipe. Somos gratos aos nossos parceiros da Otro Capital e da RedBird Capital Partners e estamos ansiosos para trabalhar com eles, bem como com nossos co-investidores Michael B. Jordan e Rob McElhenney”.   Investimentos de Ryan Reynolds no esporte Apesar do valor elevado, realizar investimentos no mundo esportivo não é nada inédito para Ryan Reynolds e Rob McElhenney. No início de 2021, os dois adquiriram o Wrexham AFC, clube de futebol do País de Gales, em um acordo de £ 2 milhões, equivalente a R$ 12 milhões. A aquisição colocou a equipe antes pouco conhecida nos holofotes do esporte, ganhando destaque em campeonatos e inclusão nos times dos jogos FIFA. Para impulsionar ainda mais a notoriedade da equipe de futebol, Reynolds e McElhenney produziram a série documental “Bem-Vindos ao Wrexham”, lançada em 24 de agosto de 2022 no canal americano FX. A produção mostrou os bastidores do Wrexham, que foi revivido no esporte com a gestão dos atores. A série ainda teve uma boa resposta da crítica e do público, sendo comparada a uma “Ted Lasso” (2020) realista. No Brasil, “Bem-Vindos ao Wrexham” está disponível na Star+.

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  • Etc

    Família de Julian Sands se manifesta após 5 meses do desaparecimento do ator

    24 de junho de 2023 /

    O ator inglês Julian Sands, conhecido por seu trabalho em filmes e séries como “Uma Janela para o Amor” e “Gotham”, está desaparecido desde o dia 13 de janeiro. A situação aconteceu após o ator não retornar de uma caminhada pelas montanhas de Los Angeles, no sul da Califórnia. Depois de mais de cinco meses, a família de Sands se pronunciou pela primeira vez sobre a situação. “Continuamos a manter Julian em nossos corações, com memórias vívidas dele como um pai maravilhoso, marido, explorador, amante da natureza e das artes, e como um artista original e colaborativo”, disseram os familiares do astro em comunicado emitido na sexta-feira (23/6) para imprensa. O ator é casado há mais de três décadas com a jornalista Evgenia Citkowitz e o casal tem três filhos adultos. Os familiares também agradeceram às equipes de busca que têm se dedicado na tentativa de encontrar o ator de 65 anos. De acordo com o Deadline, já foram conduzidas oito operações de busca em conjunto a outras oito ações de resgate desde o desaparecimento.   Buscas retomadas sem sucesso As buscas chegaram a ser suspensas devido às condições climáticas extremamente severas no oeste dos Estados Unidos, com casos de fortes tempestades causadas pelo inverno, mas foram retomadas recentemente com a chegada do verão no hemisfério Norte. No último sábado (17/6), os esforços foram reiniciados por mais de 80 voluntários, agentes de resgate e membros das equipes em uma busca extensiva nas áreas próximas de onde Sands foi visto pela última vez. O ator desapareceu na região do Monte Baldy, situado nas Montanhas San Gabriel, a menos de 80 quilômetros a nordeste de Los Angeles. Essa é uma das montanhas mais altas da região, com mais de 10 mil pés de altura (3.048 metros). “Apesar das condições climáticas mais amenas recentemente, partes da montanha permanecem inacessíveis devido às extremas condições alpinas”, declarou o departamento do xerife de San Bernardino. “Diversas áreas apresentam terrenos íngremes e ravinas, com camadas de gelo e neve que alcançam mais de 3 metros de espessura”. Dois helicópteros e equipes com drones também foram utilizados, mas o ator continua desaparecido. Apesar da capacidade limitada, o departamento afirmou que o caso permanece ativo e que os esforços de busca continuarão.

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  • Música

    Britney Spears inspira e endossa musical com suas canções na Broadway

    24 de junho de 2023 /

    O musical “Once Upon a One More Time”, inspirado em Britney Spears, estreou na Broadway na última quinta-feira (22/6) com apoio da própria cantora. A peça apresenta números musicais ao som de diversos sucessos da artista, como “Oops I Did It Again”, “Circus” e “Toxic”. O nome do musical é uma referência a outro sucesso de Britney: a icônica “…Baby One More Time”. Produzida pelos vencedores do prêmio Tony, James L. Nederlander (“Diana: O Musical”) e Hunter Arnold (“Querido Evan Hansen”), a peça foi idealizada pela própria Britney Spears em 2016. A trama usa as músicas da cantora para criar uma ficção fantasiosa. Neste sentido, lembra “Mamma Mia!”, musical com músicas do Abba. Mas também é uma fábula encantada ao estilo de “Caminhos da Floresta”. A história introduz uma nova versão das princesas clássicas dos irmãos Grimm, como Cinderela, Branca de Neve e Rapunzel. Diferente das histórias da literatura, elas precisam enfrentar as questões de desigualdade salarial. “Na verdade, foi a Britney quem nos abordou e disse: ‘Gostaríamos de ter um show baseado em minhas músicas, especificamente não um musical biográfico'”, revelou o produtor Hunter Arnold à Variety durante a première na Broadway. “Perguntamos a ela o que ela gostaria, quais ideias a interessavam, e ela falou sobre contos de fadas, princesas e borboletas, que fazem parte iminentemente de sua jornada”. Inicialmente, o musical tinha previsão de estreia para 2019, na cidade de Chicago, onde chegou a ter uma primeira pré-estreia, mas para aperfeiçoamentos o projeto acabou adiado para abril de 2020, quando a pandemia da covid-19 inviabilizou sua exibição. Foi somente em dezembro de 2021 que a peça fez sua estreia oficial, em Washington, mesma época que a cantora foi libertada da tutela de seu pai. Em entrevista ao The Hollywood Reporter, Arnold declarou que o projeto é uma grande homenagem a carreira de Britney. “Todos os envolvidos realmente acreditavam que, espiritualmente, para que essa coisa funcionasse, ela tinha que ser uma homenagem à iconografia de sua carreira e tinha que ser um benefício direto para ela”. Com a estreia da peça na Broadway, a cantora elogiou o projeto em uma publicação no Instagram com o logo da peça. “Boa sorte ao esforçado elenco e equipe de ‘Once Upon a One More Time'”, escreveu na legenda. “Eu vi o show e é tão engraçado, inteligente e brilhante”, acrescentou.   Homenagem a Britney Spears Ao longo dos anos, diante dos atrasos, a produção passou por reformulações até que chegasse à versão que finalmente chegou na Broadway. O roteirista Jon Hartmere declarou que o tempo ajudou a moldar e remodelar a história do musical ao lado da equipe de direção e coreografia do casal Keone & Mari Madrid, conhecidos pelo curta-metragem “Lolo” (2021). “Eu estava tão animado para lançar isso, mas quando olho para trás, se tivéssemos feito aquela primeira versão, eu nem conheceria Keone e Mari, que são os humanos mais adoráveis e incríveis do planeta. Não teríamos parte do elenco”, disse ao The Hollywood Reporter entes da estreia da peça em Nova York. Já a dupla de direção-coreografia aproveitou para reforçar que a peça é uma homenagem as músicas da cantora. “Estamos tão felizes por termos recebido a confirmação de que ela estava apoiando o show pós-tutela, para que possamos apoiá-la plenamente criando este trabalho de coração e defendendo as coisas pelas quais ela lutou diretamente”, finalizou Arnold. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por River Red (@britneyspears)

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  • Filme

    Frederic Forrest, ator de “Apocalypse Now” e “A Rosa”, morre aos 86 anos

    24 de junho de 2023 /

    O ator americano Frederic Forrest faleceu na sexta-feira (23/6) em sua casa em Santa Mônica, aos 86 anos. Ele era conhecido por filmes clássicos como “Apocalypse Now” (1979), “A Rosa” (1979), “O Fundo do Coração” (1981) e “Hammett – Mistério em Chinatown” (1982). Sua morte foi revelada pela atriz Bette Midler (“Abracadabra 2”), com quem o ator contracenou em “A Rosa”, através de uma publicação nas redes sociais. “O grande e amado Frederic Forrest faleceu. Agradeço a todos os seus fãs e amigos por todo o apoio nesses últimos meses. Ele foi um ator notável e um ser humano brilhante, e tive a sorte de tê-lo em minha vida. Ele estava em paz”, escreveu Midler no Twitter. De acordo com o The Hollywood Reporter, seu amigo e ator Barry Primus (“A Amante”) confirmou que ele faleceu após uma longa batalha contra uma doença não revelada. Em setembro do ano passado, haviam criado duas páginas na GoFoundMe, plataforma americana que permite arrecadação de dinheiro pelos usuários, para auxiliar Forrest com as despesas do tratamento. Ao longo da carreira, o ator ganhou notoriedade por papeis como coadjuvante. Embora raramente tenha sido escalado para o papel principal, ele acumulou elogios da crítica, o que já rendeu uma indicação ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante. Seu maior reconhecimento veio pelo papel como Huston Dyer, um sargento do exército, em “A Rosa”. Na trama, ele fez par romântico com Bette Midler, com quem construiu uma grande amizade. Forrest também apareceu em grandes filmes de Francis Ford Coppola como “A Conversação” (1974) e “Tucker: Um Homem e seu Sonho” (1988). Além de outros longas como “Duelo de Gigantes” (1976), “A Volta do Monstro” (1978), “Sonhos Rebeldes” (1983), “O Menino de Pedra” (1984), “A Chave do Enigma” (1990), “Uma Loira em Apuros” (1994), “Lassie” (1994), “Vingança à Queima-Roupa” (1998) e “The Quality of Light” (2003).   Início no teatro com Al Pacino Frederic Fenimore Forrest Jr. nasceu em 23 de dezembro de 1936, em Waxahachie, no Texas. Sua mãe, Virginia, era dona de casa, e seu pai possuía uma loja de móveis. Na infância, ele jogava futebol americano, praticava atletismo e ia ao cinema. Foi quando assistiu ao ator James Dean em “Vidas Amargas” (1955) que decidiu correr atrás da carreira como ator. Em 1957, ele se mudou para Nova York a procura de papéis no teatro. Ele estudou na Academia de Artes Dramáticas de Nova York e no HB Studio, antes de se tornar um membro fundador da já extinta companhia de teatro Circle Repertory Company. No início dos anos 1960, apareceu em várias produções teatrais, fazendo sua estreia na Broadway em 1965 com a peça “The Indian Wants the Bronx”, ao lado de Al Pacino (“O Irlandês”). A produção foi aclamada pela crítica e rendeu indicações para Pacino e Forrest no Tony Award. Com a recepção positiva, o ator começou a fazer participações em filmes e séries. Na década seguinte, ele apareceu em produções maiores como “Quando Morrem as Lendas” (1972) e “A Morte do Chefão” (1973). Foi em 1974 que Forrest começou sua parceria com o renomado diretor Francis Coppola, no longa “A Conversação”. Em seguida, o ator chamou a atenção na televisão americana no telefilme “Larry”, produzido pelo canal CBS naquele mesmo ano. Na trama, ele interpretou o personagem-título em uma história real sobre um homem com inteligência mediana institucionalizado por ser considerado mentalmente deficiente.   Parceria com Francis Ford Coppola Após fazer pequenas aparições em seriados e estrelar outras produções, Forrest voltou a trabalhar com Coppola no longa “Apocalypse Now”, um de seus maiores feitos ao longo da carreira. A história da trama era uma crítica do diretor a Guerra do Vietnã, onde Forrest interpretou Jay “Chef” Hicks, um nativo de Nova Orleans despretensioso que vai parar no meio da selva no sudeste asiático, a bordo de um pequeno barco numa missão para acabar com guerrilheiros comandados por um desertor, o terrível Coronel Kurtz (Marlon Brando). É uma jornada rumo ao inferno, com vários encontros e situações desconcertantes ao longo do caminho. O sucesso de “Apocalypse Now” o levou a protagonizar o romance “A Rosa”, dirigido por Mark Rydell. O ator estrelou o longa ao lado de Bette Midler, que na ocasião fazia sua estreia no cinema como Mary Rose Foster, uma diva do rock viciada em excessos, álcool e drogas – uma personagem inspirada em Janis Joplin. Na trama, Forrest interpretou Huston Dyer, o motorista de limusine que se apaixona perdidamente pela estrela. Com a estreia do longa, o ator foi aclamado pela crítica, o que rendeu uma indicação ao Globo de Ouro e ao Oscar pelo papel. Isso o encaminhou para seu terceiro trabalho com Coppola, no polêmico musical “O Fundo do Coração”, lançado em 1981. Desta vez, o ator viveu o protagonista, formando um casal com Teri Garr, que se separa após uma briga em Las Vegas. Os dois passam a buscar companhia de um novo parceiro para passar o feriado de 4 de julho. A nova mulher na vida de Forrest era ninguém menos que a belíssima Nastassja Kinski (recém-saída do sucesso de “Tess”, último filme de Roman Polanski nos EUA), mas ele não conseguia esquecer sua antiga paixão. O romance foi concebido como um musical com trilha de Tom Waits e vários recursos teatrais da Broadway, o que custou uma fábula. Na tentativa de recriar cenários inteiramente dentro de seu recém-lançado estúdio em São Francisco, o cineasta acabou estourando o orçamento da produção. Diante do alto custo do filme, a Paramount desistiu de apoiar o projeto, o que rendeu um grande prejuízo a Coppola, especialmente quando as baixas bilheterias não justificaram o investimento. Com o tempo, porém, o filme se tornou cultuadíssimo. Pouco tempo depois, Forrest se envolveu em mais uma produção problemática. Em 1982, ele estrelou o drama noir “Hammett – Mistério em Chinatown”, produzido por Coppola e dirigido por Wim Wenders (“Perfect Days”). Na trama, ele interpretou o lendário escritor Dashiell Hammett, que usava das suas habilidades de detetive para resolver mistérios. Mas assim como aconteceu com “O Fundo do Coração”, os bastidores do filme foram repletos de intrigas com a Warner Bros., o que resultou em refilmagens da maior parte das cenas, sem o aval de Wenders.   Últimos papéis Os problemas nos filmes que protagonizou impediram Forrest de se tornar uma das grandes estrelas da época. Dessa forma, ele procurou investir mais em produções televisivas, o que resultou em aparições na série “Anjos da Lei” (1987), além de destaque em minisséries como “Quo Vadis?” (1985) e “Die Kinder” (1990). Nesse meio tempo, o ator fez sua última colaboração com Coppola, no longa “Tucker: Um Homem e seu Sonho” (1988). O longa foi aclamado pela crítica e rendeu indicações no Oscar daquele ano, embora nenhuma tenha sido para Forrest. Nos anos seguintes, ele participou de longas de qualidades variadas como “O Menino de Pedra” (1984), “A Chave do Enigma” (1990), “Uma Loira em Apuros” (1994), “Lassie” (1994), “Vingança à Queima-Roupa” (1998) e “The Quality of Light” (2003). Sua última aparição nas telas foi no drama político “A Grande Ilusão”, dirigido por Steven Zaillian. A história acompanha a vida do político Willie Stark, interpretado por Sean Penn (“O Franco-Atirador”). Na trama, Forrest deu vida ao personagem de Penn Mesmo que nunca tenha alcançado um grande estrelato, o ator deixou sua marca na indústria cinematográfica e na televisão pelas suas atuações memoráveis. Fora das telas, Forrest foi casado três vezes, sempre com atrizes famosas. Sua primeira esposa foi com Marilu Henner (“L.A. Story”), com quem teve dois filhos. Seu segundo casamento foi com Christine Hendricks (“Mad Men”), e seu terceiro casamento foi com Elan Oberon (“Reação Mortal”). Ele também teve um relacionamento de longa data com a atriz Valerie Perrine (“Superman – O Filme”). The great and beloved Frederic Forrest has died. Thank you to all of his fans and friends for all their support these last few months. He was a remarkable actor, and a brilliant human being, and I was lucky to have him in my life. He was at peace.” — bettemidler (@BetteMidler) June 24, 2023

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  • Filme

    Lésbicas fogem da máfia no trailer do primeiro filme solo de Ethan Coen

    23 de junho de 2023 /

    A Focus Features divulgou o pôster e o trailer de “Drive-Away Dolls”, primeiro filme solo de ficção de Ethan Coen. Conhecido pelo trabalho em dupla com seu irmão Joel Coen, Ethan escolheu partir para a carreira solo com um filme no tom de sua estreia ao lado do irmão no cinema, a comédia noir “Sabor de Sangue”, em 1984. A prévia traz Margaret Qualley (“Criada”) e Geraldine Viswanathan (“A Galeria dos Corações Partidos”) como duas lésbicas em road trip que, após uma reviravolta de tom farsesco, tornam-se fugitivas da máfia. Qualley interpreta Jamie, uma jovem de espírito livre que está superando mais um término de relacionamento, enquanto Viswanathan é sua amiga depressiva Marian. Em busca de novos ares, elas planejam uma road trip para Tallahassee, na Flórida, em busca de um recomeço. Só que, ao passar na locadora, elas acabam recebendo o carro errado, contendo uma mala que deveria ser transportada para Tallahassee por um grupo criminoso. Por conta disso, elas passam a ser perseguidas por assassinos armados. O elenco também conta com Beanie Feldstein (“Fora de Série”), Colman Domingo (“Fear the Walking Dead”), Pedro Pascal (“The Last of Us”), Bill Camp (“O Gambito da Rainha”) e Matt Damon (“Air”). O roteiro foi escrito por Coen e sua esposa Tricia Cook, que estreia como roteirista de um longa-metragem. O casal também atua como produtor do filme ao lado de Robert Graf (“A Tragédia de Macbeth”), Tim Bevan (“Matilda: O Musical”) e Eric Fellner (“Matilda: O Musical”). “Drive-Away Dolls” será lançado nos Estados Unidos no dia 22 de setembro, mas ainda não tem previsão de estreia no Brasil.

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  • Série

    Cobie Smulders comenta morte chocante em “Invasão Secreta”: “Foi um dia triste”

    23 de junho de 2023 /

    Cobie Smulders, interprete da agente Maria Hill em “Invasão Secreta” comentou um acontecimento chocante na estreia da série na Disney+, na última quarta-feira (21/6). A nova produção da Marvel trouxe um aspecto bastante diferente das anteriores, apostando em um tom mais sério e sombrio. Apesar de ter recebido críticas sobre o ritmo mais lento, a série chocou os fãs logo no primeiro episódio – com a morte de uma das personagens principais. Spoiler. Na cena final do episódio, Maria Hill é baleada por um skrull disfarçado de Nick Fury (Samuel L. Jackson). A personagem não resiste ao ferimento e morre nos braços do verdadeiro Nick Fury, provavelmente acreditando que foi ele quem puxou o gatilho. “Ter Fury se vendo, sabendo que Hill pensa que Fury atirou nela, esse é o sofrimento daquele momento. Gosto de pensar que, quando ela partiu, sabia que não foi ele. Inicialmente, é aterrorizante e muito confuso. Mas gosto de pensar que ela entendeu no final”, declarou Smulders à revista Vanity Fair.   Maria Hill morreu mesmo? Os fãs da Marvel ficaram revoltados com a morte prematura da personagem, que foi introduzida no primeiro filme dos “Vingadores” em 2012 e, depois de fazer várias aparições breves em diversos filmes do MCU, supostamente seria uma das personagens principais da série. Smulders reconhece que a personagem teve um papel muito pequeno na série e que gostaria de ter feito mais. “Eu confio que a Marvel está fazendo o enredo que eles acham que é o melhor. Eu me sinto mal se a reação [dos fãs] for negativa e eles não gostarem, mas acho que também há algo positivo para tirar disso”, declarou. “Eles foram tão conectados com a história e esses personagens que eles se importaram. Isso é lindo e maravilhoso”. Mas ela morreu mesmo? Quando questionada sobre o destino da personagem ser definitivo, Smulders brincou: “Quero dizer, eu não sabia que era um alienígena em ‘Homem-Aranha'”. Em sua aparição em “Homem-Aranha: Longe de Casa” (2019), quem apareceu foi uma skrull disfarçada de Maria Hill. “Existe um Multiverso agora, então tudo é possível. Mas tenho certeza de que foi isso”, acrescentou sobre a morte da agente. Por sinal, boatos mencionaram que a atriz integraria o elenco do longa “As Marvels”, que estreia em novembro deste ano. Mas Smulders afirma apenas que “[não] sabe de nada”. “Apareceu [o boato] e parece estranho. A morte de Maria Hill é muito real, é chocante e foi muito humana. Foi um dia triste”, disse, reforçando o destino da espiã.   A história de “Invasão Secreta” A nova série da Marvel traz Samuel L. Jackson de volta ao papel de Nick Fury e retrata a silenciosa invasão de uma facção maligna dos alienígenas no planeta Terra. Os Skrull planejam se infiltrar nos governos usando sua capacidade metamórfica para assumir a aparência humana e forçara uma guerra entre EUA e Rússia para, assim, dominarem o planeta. A ameaça faz Fury abandonar uma missão no espaço para confrontar a facção terrorista, contando com ajuda apenas do skrull Talos (Ben Mendelsohn) e da agora falecida Maria Hill (Cobie Smulders). O destino da personagem dá um tom mais sério à produção, que ainda inclui entre seus personagens o agente Everett Ross (Martin Freeman) e James “Rhodey” Rhodes (Don Cheadle), também conhecido como Máquina de Combate, além de marcar a estreia das atrizes Olivia Colman (“A Filha Perdida”) e Emilia Clarke (“Game of Thrones”) no Universo Compartilhado da Marvel (MCU). Colman interpreta a agente do serviço secreto britânico Sonya Falsworth, que tem uma história de longa data com Fury, enquanto Clarke dá vida a G’iah, a filha rebelde de Talos. Com seis episódios, “Invasão Secreta” chega semanalmente, todas as quartas-feiras, na Disney+.

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  • Série

    Série derivada de “Grease” é cancelada e será removida da Paramount+

    23 de junho de 2023 /

    A Paramount+ cancelou “Grease: Rise of the Pink Ladies” após uma única temporada e a série ainda deve ser removida do streaming. Segundo informações da Variety, a plataforma vai excluir diversas produções do catálogo devido a uma análise de dados, o que incluiu “Grease” e outras produções. Até o momento, a empresa não declarou quando as séries serão retiradas. A criadora Annabel Oakes ficou chocada com a atitude da Paramount e confirmou que procura uma nova plataforma para continuar a série. Nas redes sociais, ela se pronunciou por uma declaração nos stories do Instagram. “Em uma jogada particularmente brutal, [a série] também está sendo removida do Paramount+ em seguida e, a menos que encontre um novo lar, vocês não poderão mais assisti-la em lugar nenhum. O elenco, meus parceiros criativos e eu estamos devastados com o completo apagamento de nosso programa”, escreveu. A criadora ainda agradeceu aos fãs da produção e ressaltou que “a música permanecerá mesmo depois que o programa for removido”, fazendo referência as canções apresentadas na série. “As pessoas já estão enviando mensagens e vídeos sobre o quanto o programa significou para elas, e eu amo ouvir e ver isso”, continuou. “A coisa mais importante que adoraríamos é que vocês assistam ao programa antes que ele seja retirado do ar”.   Estratégia da Paramount+ O golpe duplo de cancelamento e remoção no catálogo faz parte de uma estratégia da Paramount+ com propósitos financeiros. Com a exclusão dos títulos, a empresa planeja vender os mesmos para emissoras e streaming rivais. Dessa forma, ela lucra em cima da venda do conteúdo. Além de “Grease”, a animação “Star Trek: Prodigy”, a comédia “The Game” e o reality “Queen of the Universe” terão o mesmo destino. Recentemente, outros serviços de streaming como Netflix, HBO Max e Disney + também removeram séries originais visando cortar os custos. Além disso, a estratégia da Paramount+ acontece pouco antes do streaming se fundir com a Showtime nos Estados Unidos, uma mudança que ocorre no final deste mês.   Prólogo do clássico de 1978 Desenvolvida por Annabel Oakes (roteirista de “Awkward.” e “Atypical”) e dirigida por Alethea Jones (“Uma Noite de Loucuras”), a atração é apresentada como um prólogo do filme “Grease” (1978), passado quatro anos antes da história do musical clássico – ou seja, em 1955, antes de Sandy (a personagem de Olivia Newton-John) chegar na escola e durante o estouro do rock’n’roll. A trama acompanhava um grupo de garotas que desafiou os padrões e incitou pânico moral nos corredores da Rydell High School. Um dos detalhes que distinguiam as Pink Ladies da série das que apareceram no filme estrelado por John Travolta é que, desta vez, o elenco não era todo branco e heterossexual. O elenco destacava Marisa Davila (“Amor com Data Marcada”) como Jane, Cheyenne Isabel Wells (de musicais da Broadway) como Olivia, Ari Notartomaso (“Atividade Paranormal: Ente Próximo”) como Cynthia, Tricia Fukuhara (“As Trambiqueiras”) como Nancy, Shanel Bailey (“The Good Fight”) como Hazel, Madison Thompson (“Ozark) como Susan, Johnathan Nieves (“Penny Dreadful: City of Angels”) como Richie, Jason Schmidt (“FBI: Os Mais Procurados”) como Buddy, Maxwell Whittington-Cooper (“A Fotografia”) como Wally e Jackie Hoffman (“Only Murders in the Building”) como a Diretora McGee. A série estreou no streaming no dia 6 de abril com episódios semanais. O décimo e último capítulo chegou na plataforma em 1º de junho, encerrando a 1ª temporada e a série. No Brasil, todos os episódios de “Grease: Rise of the Pink Ladies” foram lançados na Paramount+.

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  • Série

    The Walking Dead: Spin-off de Maggie e Negan bate recorde de audiência

    23 de junho de 2023 /

    O spin-off “The Walking Dead: Dead City” estreou nos Estados Unidos no último domingo (18/6) e já bateu recorde de audiência. Produzida pelo canal pago americano AMC, a série centrada em Maggie (Lauren Cohan) e Negan (Jeffrey Dean Morgan) se tornou a maior estreia do streaming da emissora, a AMC+, desde o lançamento do serviço em 2020. Entretanto, os números da audiência digital não foram revelados. A AMC abriu, porém, os números televisivos. A série estreou com 1,12 milhão de telespectadores na TV paga, juntando os dados da emissora com as transmissões simultâneas. Ao longo dos três dias após a estreia, o episódio acumulou 2 milhões de espectadores. Desses 2 milhões, cerca de 768 mil eram na faixa de adultos de 25 a 54 anos, enquanto 573 mil estavam na faixa de adultos de 18 a 49 anos, segundo dados do Live+3. “Com a maior estreia da história no AMC+, ‘Dead City’ atraiu um total de 1,12 milhão de espectadores! Esse é o maior lançamento para uma série dramática na TV a cabo neste ano!”, celebrou a emissora em uma publicação nas redes sociais da série. De fato, “The Walking Dead: Dead City” se tornou o drama inédito mais assistido da televisão paga americana em 2023, e com larga vantagem. O 2º lugar é de outro título da AMC, “As Bruxas Mayfair” com 355 mil espectadores, seguido por “The Last of Us” da HBO com 353 mil. Por fim, a série “1883” da Paramount teve 311 mil espectadores e a sci-fi “The Ark” da Syfy fecha o Top 5 com 280 mil. “Estamos emocionados com tantos espectadores se juntando a Maggie e Negan nas ruas de Manhattan para o primeiro episódio de ‘The Walking Dead: Dead City’”, disse Dan McDermott, presidente de entretenimento e AMC Studios em comunicado. “A emoção continua a partir daqui, e mal podemos esperar para que os fãs vejam todas as voltas e reviravoltas na cidade que nunca dorme. Acontece que os sobreviventes também não dormem”.   Mais séries derivadas de The Walking Dead O canal AMC já havia anunciado planos para expandir o universo de “The Walking Dead” após o fim da série original. Com o encerramento em 2022, a emissora decidiu desenvolver três séries derivadas, onde cada uma acompanha uma dupla de personagens queridos dos fãs. Dentre as três, “The Walking Dead: Dead City” foi a primeira a estrear. A trama começa com Maggie buscando ajuda de Negan para resgatar seu filho Hershel (Scott Wilson), numa jornada que os leva até a ilha de Manhattan, dominada por zumbis. Enquanto estão na cidade destruída, Maggie e Negan encontram nova-iorquinos nativos, fogem de um delegado complicado e perseguem o notório assassino responsável pelo rapto do jovem, que tem laços com o passado de Negan. Além desse projeto, a trama de “The Walking Dead” vai continuar num spin-off de Daryl (Norman Reedus) passado na Europa – e que também contará com Melissa McBride reprisando seu papel como Carol. Por fim, na terceira atração que já está sendo gravada, a história será centrada em Rick (Andrew Lincoln) e Michonne (Danai Gurira). “The Walking Dead: Dead City” ainda não tem previsão de estreia no Brasil.

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    Nicki Minaj e Ice Spice vivem como Barbies no clipe de “Barbie World”

    23 de junho de 2023 /

    As rappers Nicki Minaj e Ice Spice mergulharam no universo de “Barbie” no videoclipe da música “Barbie World”. A faixa faz parte da trilha sonora do longa de Greta Gerwig (“Adoráveis Mulheres”) estrelado por Margot Robbie (“Babilônia”) e Ryan Gosling (“Agente Oculto”). Com batidas que lembram hip-hop e letras inéditas, as rappers fazem uma releitura da icônica música “Barbie Girl”, lançada em 1997 pela banda Aqua. O vídeo começa com duas garotinhas brincando com versões da Barbie de Ice Spice e Nicki Minaj. Em seguida, as cenas adentram o mundo cor-de-rosa da boneca, revelando uma mansão, jet-skis e um conversível rosas que fazem referências aos brinquedos reais. “And I’m bad like the Barbie (E eu sou má como a Barbie) / I’m a doll, but I still wanna party (Sou uma boneca, mas ainda quero festejar) / Pink ‘Vette like I’m ready to bend (Pink ‘Vette como se estivesse pronta para dobrar) / I’m a ten, so I pull in a Ken (Sou um dez, então eu pego um Ken) / Like Jazzie, Stacie, Nicki (Como Jazzie, Stacie, Nicki) / All of the Barbies is pretty (Todas as Barbies são bonitas) / All of the Barbies is bad (Todas as Barbies são más) / It girls and we ain’t playin’ tag (It girls e não estamos brincando de pega-pega)”, cantam no refrão. O video é dirigido por Hannah Lux Davis, conhecida pelo seu trabalho em clipes musicais famosos, como “Thank You Next” (2019) de Ariana Grande. Ao longo da carreira, Davis já trabalhou com artistas como Demi Lovato, Halsey, David Guetta, Doja Cat e Avril Lavigne.   Trilha sonora de Barbie Diante da estreia próxima de “Barbie”, a Warner Bros. anunciou uma trilha sonora com alguns dos principais artistas da música pop atual. Lizzo, Ava Max, Charli XCX, Fifty Fifty, Karol G., Kali Uchis, Dominic Fike, Khalid, PinkPantheress, The Kid Laroi, a banda HAIM e Tame Impala são alguns dos nomes confirmados – sem esquecer Dua Lipa, que atua no filme e estrelou o primeiro clipe da trilha, “Dance The Night”. Seguindo a mesma pegada temática, o vídeo também trouxe alegorias do universo Barbie, incluindo um salto rosa gigante. Vale mencionar que Ryan Gosling, interprete do boneco Ken no longa, também canta uma das faixas inéditas. O ator já havia cantado no musical “La La Land”, lançado em 2016. A trilha sonora, “Barbie: The Album”, tem produção de Mark Ronson, conhecido por trabalhar com Adele, Bruno Mars e Lily Allen, e será lançada em 21 de julho nas plataformas digitais. O filme, por sua vez, chega aos cinemas brasileiros um dia antes, em 20 de julho.

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