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    Yoshida Kiju, cineasta da Nouvelle Vague japonesa, morre aos 89 anos

    9 de dezembro de 2022 /

    O cineasta Yoshida Kiju, membro da chamada Nouvelle Vague japonesa, morreu nessa quinta-feira (8/12) de pneumonia aos 89 anos. A informação foi confirmada pela mídia japonesa. Nascido em 16 de fevereiro de 1933, Yoshida Yoshishige (seu nome real) se formou na Universidade de Tóquio, onde estudou literatura francesa. Ele ingressou no estúdio Shochiku em 1955 e atuou como assistente de direção de cineastas icônicos como Yasujirô Ozu (“Era uma Vez em Tóquio”) e Keisuke Kinoshita (“Olhos que Nunca Se Fecham”). Em 1960, Yoshida estreou na direção com o drama juvenil “Volúpia Perigosa”. Tanto este quanto seus filmes seguintes, “Blood Is Dry” (1960) e “Bitter End of a Sweet Night”, apresentaram representações impiedosas de males sociais contemporâneos. Com isso, o cineasta, juntamente com seus companheiros Oshima Nagisa (“Império dos Sentidos”) e Shinoda Masahiro (“Época de Garoto”), ficaram conhecidos como rebeldes que agiam contra as convenções dos estúdios japoneses da época. Não demorou até o trio receber o rótulo de Shochiku Nouvelle Vague, numa referência à Nouvelle Vague francesa, que foi sua influência e inspiração, combinada com o nome do estúdio para o qual trabalhavam. Em 1962, Yoshida dirigiu a estrela em ascensão Okada Mariko no drama romântico “Akitsu Springs” e em 1964 se casou com ela. Quatro anos depois, ele deixou o estúdio Shochiku para fundar sua própria produtora, a Gendai Eigasha, com Okada atuando como sua estrela mais frequente. Seu filme “Eros + Massacre” (1969), um épico biográfico com mais de três horas e meia de duração sobre um anarquista dos anos 1920, tornou-se o filme indicado do Japão ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro. “Eros + Massacre” também foi o primeiro título de uma trilogia realizada pelo cineasta focada em figuras revolucionárias. Os outros filmes dessa trilogia são “Heroic Purgatory” (1970) e “Coup d’Etat” (1973). Após este último filme, Yoshida deixou o cinema de ficção para se dedicar a uma série de documentários para a televisão. Mas em 1986 voltou à tela grande com “A Promise” e, em seguida, com “Wuthering Heights” (1988), ambos exibidos no Festival de Cannes. Sua última participação no festival francês foi com seu derradeiro longa, “Women in the Mirror” (2002), um drama sobre o bombardeio atômico de Hiroshima. Depois disso, despediu-se com uma participação na antologia “Bem-Vindo a São Paulo” (2004), concebida por Leon Cakoff para a Mostra de São Paulo. Yoshida também foi escritor, publicando um romance sobre o líder nazista Rudolf Hess e um livro de análise dos filmes de Ozu, além de ter co-escrito um obra acadêmica de teoria do cinema.

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  • Filme

    Daniel Craig será gay no próximo filme do diretor de “Me Chame pelo Seu Nome”

    9 de dezembro de 2022 /

    O ator Daniel Craig (“007: Sem Tempo para Morrer”) vai estrelar o filme “Queer”, adaptação do livro homônimo de William S. Burroughs (o autor beatnik de “Almoço Nu”), que será dirigida por Luca Guadagnino (“Me Chame pelo seu Nome”). A obra acompanha o alter ego de Burroughs, William Lee, na Cidade do México, vivendo de empregos de meio período e entre bares frequentados por estudantes universitários americanos expatriados. Lee é autoconsciente, inseguro e motivado a perseguir um jovem chamado Allerton, personagem que foi inspirado em Adelbert Lewis Marker (1930-1998), um militar reformado da Marinha americana que fez amizade com Burroughs na Cidade do México. O livro é uma continuação direta de “Junkie”, outra obra famosa do autor, e retrata a abstinência de drogas de Lee/Burroughs, que ele tenta superar com álcool e com a paixão obsessiva por Allerton. Escrito entre 1951 e 1953, só foi publicado 30 anos depois, em 1985, devido ao tema explícito da homossexualidade do protagonista. O filme ainda não tem previsão de estreia. Daniel Craig será visto a seguir em “Glass Onion: Um Mistério Knives Out”, continuação de “Entre Facas e Segredos” (2019), que estreia em 23 de dezembro na Netflix. Luca Guadagnino, por sua vez, acabou de lançar o drama “Até os Ossos”, que deve marcar presença na temporada de premiações. Ele também está envolvido no filme esportivo “Challengers”, que será estrelado por Zendaya (“Euphoria”), mas ainda não tem previsão de estreia.

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    Helen Slayton-Hughes, atriz de “Parks and Recreation”, morre aos 92 anos

    9 de dezembro de 2022 /

    A atriz Helen Slayton-Hughes, que fez pequenos papéis em dezenas de séries e filmes, mas que ficou conhecida como a estenógrafa Ethel Beavers na série “Parks and Recreation”, morreu na quinta (8/12) aos 92 anos. Sua família anunciou a morte no Facebook, escrevendo: “Helen faleceu ontem à noite. Sua dor acabou, mas seu espírito feroz continua vivo. Obrigado pelo amor e apoio a ela e ao seu trabalho. Descanse querida. Com amor: A família Hughes”. Não foram fornecidos mais detalhes a respeito da causa da morte. Nascida em 1930, Helen Slayton-Hughes costumava se apresentar com frequência nos palcos de São Francisco e em outros lugares. Porém, seu primeiro papel no cinema só aconteceu em 1980, quando ela já tinha 50 anos, no filme “Mafia on the Bounty”. Seus trabalhos seguintes foram no telefilme “A Princesa e o Motorista” (1981) e no drama “A Chama que não Se Apaga”, estrelado por Albert Finney e Diane Keaton. Porém, depois disso, Slayton-Hughes se manteve afastada das telas por 18 anos. O retorno aconteceu no ano 2000, quando participou da série “Nash Bridges”. Nos anos seguintes, a atriz foi uma presença constante em diversas séries, como “Power Rangers: Força do Tempo” (em 2001), “A Juíza” (2001), “West Wing: Nos Bastidores do Poder” (2003), “Malcolm” (2003-2004), “Arrested Development” (2006), “My Name is Earl” (2007), “Desperate Housewives” (2008), “True Blood” (2013), “Brooklyn Nine-Nine” (2013), “The Middle” (2017) e “Fresh Off the Boat” (2018). Porém, seu principal papel na TV foi em “Parks and Recreation”. Estreando em 2011, a atriz apareceu em 11 episódios ao longo de quatro temporadas. Em um episódio popular da 5ª temporada, April (Aubrey Plaza) e Andy (Chris Pratt) aparecem na casa de Ethel, a personagem de Slayton-Hughes, bem tarde da noite para obter sua assinatura em uma certidão de casamento, e se surpreendem ao encontrá-la ocupada com um homem que acabara de conhecer. No cinema, Slayton-Hughes ainda fez pequenas participações nos filmes “Enlouquecendo com a Liberdade” (2010), “Juventude em Fúria” (2010), “A Pé Ele Não Vai Longe” (2018) e “Moxie: Quando as Garotas Vão à Luta” (2021). Seu último trabalho como atriz foi na comédia de halloween “A Maldição de Bridge Hollow”, lançada em outubro na Netflix. Relembre alguns dos melhores momentos de Helen Slayton-Hughes como Ethel Beavers no vídeo abaixo.

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  • Série

    Kelli Giddish se despede da série “Law & Order: SVU”

    9 de dezembro de 2022 /

    O episódio mais recente de “Law & Order: SVU”, exibido nessa quinta (8/12) no canal americano NBC, marcou a despedida da atriz Kelli Giddish, que interpretou a detetive Amanda Rollins na longeva atração pelos últimos 12 anos. Antes da exibição do episódio, intitulado “And a Trauma in a Pear Tree”, Giddish fez uma postagem no seu Instagram para se despedir da personagem e agradecer aos fãs que a acompanharam por tanto tempo. “Para todos que apoiaram Rollins – OBRIGADA”, escreveu Giddish na legenda de uma foto em que ela aparece ao lado da colega de elenco Mariska Hargitay. Ainda que a despedida da atriz tenha deixado os fãs tristes, a série fez questão de dar um final feliz a sua personagem (spoiler!): um casamento surpresa e um novo emprego. Na trama do episódio, Rollins se casou com seu amor de longa data, Sonny Carisi Jr. (Peter Scanavino). Mas os dois não foram logo para a lua de mel. Antes disso, Rollins ainda teve um último caso para investigar. Prender um criminoso que instalava câmeras num hotel permitiu à detetive encontrar o melhor momento para informar a Olivia Benson (Mariska Hargitay) de que estava deixando o departamento policial para assumir um emprego de professora na Fordham University. As duas comemoraram a prisão indo beber e foi então que Rollins deu a notícia de que iria sair. “Você me ensinou a ser uma boa detetive, me ensinou a me amar, a deixar as pessoas entrarem”, ela disse a Benson. “Isso é difícil para mim. Eu fiz essa escolha e preciso que você fique bem com isso.” O episódio terminou com as duas mulheres se abraçando e chorando. “Você não está me perdendo. Somos amigas”, disse Rollins. “Isso não vai mudar, não vou desaparecer.” “Eu não deixaria você desaparecer nem que tentasse”, respondeu Benson. Giddish anunciou que deixaria a série em agosto, por meio de uma postagem no seu Instagram. Na ocasião, ela falou que interpretar Rollins foi uma das grandes alegrias da sua vida. “Tive a sorte de fazer parte da família ‘Law & Order’ nos últimos 12 anos. Simplesmente não há outro personagem na TV como Rollins. Ela cresceu e mudou, e eu também. Eu comecei nesta série quando estava no final dos meus 20 anos e sou grata por ter passado tantos anos da minha vida adulta com Rollins”, postou ela na época. Na sua despedida oficial, nessa quinta, Giddish recebeu várias homenagens. Warren Leight, showrunner da atração, postou um tuíte antes da exibição do episódio falando da experiência de trabalho com a atriz. “Quando começamos a escrever para [Kelli Giddish], eu me perguntei se havia algo que ela não pudesse fazer. Emoção, exposição, autoridade, vulnerabilidade, empatia… Logo percebi que não importava o que inventássemos, ela sempre faria funcionar, aparentemente sem esforço. Tem sido um privilégio”, disse ele. Mariska Hargitay também postou uma mensagem de despedida para a colega. “Kelli, adorei atuar, aprender, crescer, conversar, rir e chorar com você”, escreveu ela no Instagram. “Adorei assistir as suas performances dolorosamente bonitas. Adorei ver nossa amizade se aprofundar, crescer e florescer. Adorei cada minuto disso e sentirei muito a sua falta. Você tem meu respeito, minha gratidão e meu amor para sempre.” Exibida no Brasil pelo canal Universal, “Law & Order: SVU” também está disponível nas plataformas Globoplay e Amazon Prime Video. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Kelli Giddish (@kelligiddish)

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  • Filme

    AFI Awards: Filmes populares dominam lista de Melhores do Ano

    9 de dezembro de 2022 /

    O American Film Institute (AFI) divulgou sua já tradicional listagem com os 10 melhores filmes e as 10 melhores séries do ano. Entre os filmes, os destaques ficaram para produções de grande apelo popular, como “Avatar: O Caminho da Água”, “Não! Não Olhe!” e “Top Gun: Maverick” – este último também foi eleito o filme do ano pela National Board of Review. Obras que provavelmente vão marcar presença na temporada de premiações também apareceram, mas mesmo entre essas figuraram “Elvis”, “A Mulher Rei” e “Tudo Em Todo Lugar ao Mesmo Tempo”, que não são filmes típicos “de arte”, além do novo filme de Steven Spielberg, “Os Fabelmans”. Já a elogiada comédia dramática “Os Banshees de Inisherin” ficou de fora da lista principal, mas há uma explicação: não é uma produção americana. Mesmo assim, foi reconhecida com um Prêmio Especial AFI. Entre as séries, houve um equilíbrio entre produções voltadas para o streaming e para a exibição “convencional”. Mas a Netflix, acostumada a dominar listas anteriores, só emplacou uma série nesse ano, a comédia “Mo”. De forma habitual, o AFI priorizou séries novatas. Além de “Mo”, também também estão na lista “O Urso”, “Pachinko”, “Ruptura” e “Somebody Somewhere”. Entre as “veteranas”, o destaque ficou com “Abbott Elementary”, atualmente na sua 2ª temporada. A série de comédia também se destacou nas indicações ao Critics Choice Awards recentemente. “O AFI Awards ilumina a excelência na narrativa e os colaboradores que trazem essas histórias para a tela”, disse o presidente e CEO da AFI, Bob Gazzale. “Este ano, mais do que nunca, celebrar a comunidade de artistas que realizam esses sonhos é particularmente significativo – pois eles elevaram nosso espírito nos momentos mais desafiadores e provaram o poder dessa grande forma de arte.” A lista do AFI tende a espelhar a eventual lista dos indicados ao Oscar de Melhor Filme. No ano passado, por exemplo, oito dos 10 filmes que compunham a lista foram indicados na categoria, assim como “Belfast”, filme não americano vencedor do Prêmio Especial AFI na ocasião. Concedidos a “programas considerados cultural e artisticamente significativos”, as listas do AFI resultam de uma votação feita por curadores, acadêmicos, artistas e críticos de cinema ligados ao instituto sediado em Los Angeles. Os destaques serão homenageados num almoço marcado para 13 de janeiro no Four Seasons Hotel em Los Angeles. Veja abaixo a lista completa divulgada pelo AFI. AFI Awards 2022 | TOP 10 Filmes “Avatar: O Caminho da Água” “Elvis” “Tudo Em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” “Os Fabelmans” “Não! Não Olhe!” “Ela Disse” “Tár” “Top Gun: Maverick” “A Mulher Rei” “Entre Mulheres” AFI Awards 2022 | TOP 10 Séries “Abbott Elementary” “O Urso” “Better Call Saul” “Hacks” “Mo” “Pachinko” “Reservation Dogs” “Ruptura” “Somebody Somewhere” “The White Lotus” AFI Special Award “Os Banshees de Inisherin”

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    Críticos dos EUA elegem “Top Gun: Maverick” como filme do ano

    9 de dezembro de 2022 /

    A National Board of Review (NBR), a mais antiga associação de críticos, cinéfilos e acadêmicos dos Estados Unidos, anunciou nessa quinta (8/12) a sua lista com os melhores filmes de 2022. E “Top Gun: Maverick”, estrelado por Tom Cruise, foi o grande vencedor. “’Top Gun: Maverick’ é um filme empolgante que agrada ao público e que é habilmente elaborado em todos os níveis”, disse a presidente da NBR, Annie Schulhof. “[O ator] Tom Cruise, [o diretor] Joseph Kosinski e toda a equipe de filmagem conseguiram fazer um filme incrivelmente popular que trouxe o público de volta aos cinemas, ao mesmo tempo em que foi uma conquista cinematográfica completa.” O cineasta veterano Steven Spielberg foi eleito o Melhor Diretor por seu trabalho no drama autobiográfico “Os Fabelmans”. Já os principais prêmios de atuação foram para Colin Farrell (por “Os Banshees de Inisherin”) e Michelle Yeoh (por “Tudo Em Todo Lugar Ao Mesmo Tempo”). Os filmes “Os Banshees de Inisherin” e “Nada de Novo no Front” venceram nas categorias de Melhor Roteiro Original e Melhor Roteiro Adaptado, respectivamente. E o prêmio de Melhor Animação ficou com a produção indie da A24 “Marcel the Shell with Shoes On”, que derrotou as superproduções da Disney e da Pixar. Vale destacar que a preferência da NBR não costuma ter influência na eleição da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas. Para se ter ideia, apenas um vencedor da votação dos críticos foi também vencedor do Oscar neste século: “Green Book”, em 2018. De forma mais expressiva ainda, o longa agraciado pela NBR em 2020, “Destacamento Blood”, de Spike Lee, nem entrou na disputa de Melhor Filme do Oscar. Por outro lado, a consagração de “Top Gun: Maverick” também repercutiu no Sindicato dos Produtores dos EUA (PGA, na sigla em inglês), formado por membros que votam no Oscar. A entidade anunciou uma homenagem especial ao astro Tom Cruise após o sucesso do filme nos cinemas. Cruise receberá o David O. Selznick Achievement Award, prêmio conferido à produtores que realizaram grandes feitos na área audivisual. Ou seja, “Top Gun: Maverick” tem chances de ao menos ser indicado. Veja abaixo a lista completa da NBR, que também inclui os tradicionais Top 10 de fim de ano da crítica americana. Melhor Filme “Top Gun: Maverick” Melhor Diretor Steven Spielberg (“Os Fabelmans”) Melhor Ator Colin Farrell (“Os Banshees de Inisherin”) Melhor Atriz Michelle Yeoh (“Tudo Em Todo Lugar Ao Mesmo Tempo”) Melhor Ator Coadjuvante Brendan Gleeson (“Os Banshees de Inisherin”) Melhor Atriz Coadjuvante Janelle Monáe (“Glass Onion: Um Mistério Knives Out”) Melhor Roteiro Original “Os Banshees de Inisherin” Melhor Roteiro Adaptado “Nada de Novo no Front” Desempenho Inovador Danielle Deadwyler (“Till – A Busca por Justiça”) e Gabriel LaBelle (“Os Fabelmans”) Melhor Estreia na Direção Charlotte Wells (“Aftersun”) Melhor Animação “Marcel the Shell with Shoes On” Melhor Filme Estrangeiro “Close” (França) Melhor Documentário “Sr.” Melhor Conjunto de Elenco e Direção “Women Talking” Realização Notável em Cinematografia “Top Gun: Maverick” Prêmio NBR de Liberdade de Expressão “All the Beauty and the Bloodshed” e “Argentina, 1985” Top 10: Melhores Filmes de Hollywood (em ordem alfabética) “A Mulher Rei” “Aftersun” “Avatar: O Caminho da Água” “Glass Onion: Um Mistério Knives Out” “Os Banshees de Inisherin” “Os Fabelmans” “RRR” “Till – A Busca por Justiça” “Tudo Em Todo Lugar Ao Mesmo Tempo” “Women Talking” Top 5: Melhores Filmes em Língua Estrangeira (em ordem alfabética) “Argentina, 1985” “Decisão de Partir” “EO” “Nada de Novo no Front” “Saint Omer” Top 5: Melhores Documentários (em ordem alfabética) “All the Beauty and the Bloodshed” “All That Breathes” “Descendant” “Turn Every Page – The Adventures of Robert Caro and Robert Gottlieb” “Wildcat” Top 10: Melhores Filmes Independentes (em ordem alfabética) “Armageddon Time” “Emily the Criminal” “Funny Pages” “Living” “Nanny” “O Milagre” “The Eternal Daughter” “The Inspection” “Uma Noite no Lago”

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    Disney+ lança plano mais barato com anúncios

    9 de dezembro de 2022 /

    A plataforma de streaming Disney+ lançou na quinta-feira (8/12) nos EUA o seu plano de assinatura mais barato e com adição de anúncios. O novo tipo de assinatura custa US$ 8 por mês e tem cerca de 4 minutos de anúncios para cada hora de conteúdo exibido. Junto com o novo plano, a Disney também está oferecendo pacotes adicionais. O “Duo Basic” combina os níveis mais básicos da Disney+ e do Hulu por US$ 9,99 por mês, enquanto “Trio Basic” agrupa Disney+, Hulu e ESPN+ por US$ 12,99. Com isso, os planos atuais sofreram aumento de preço. O Disney Bundle passou a custar US$ 19,99 para a versão sem anúncios, enquanto o Disney+ independente sem anúncios foi para US$ 10,99. O lançamento dos planos da Disney com anúncios marca um ponto de virada na corrida de streaming, deixando a Apple TV+ como o único streaming de grande porte que ainda não oferece opções de assinatura com comerciais. Quando o antigo – e novamente atual – CEO da Disney Bob Iger e sua equipe começaram a se preparar para entrar no mercado do streaming, o modelo era a Netflix, que insistiu avidamente por anos que nunca venderia anúncios. Agora, embora a Netflix continue sendo a líder global com 223 milhões de assinantes, ela enfrenta intensa concorrência e seus co-CEOs, Reed Hastings e Ted Sarandos, lamentaram publicamente a demora da empresa em finalmente lançar seu próprio plano com anúncios – que aconteceu no mês passado. Última dessa corrida, até a Apple estaria explorando a possibilidade de uma assinatura mais barata com anúncios. Sua versão de nível básico custaria US$ 5 por mês, numa oferta atrativa, principalmente depois que a empresa aumentou seu preço mensal em 40%. Quanto ao resto dos streamings principais, a HBO Max, Paramount+ e Peacock também têm versões com e sem anúncios nos EUA, enquanto que a transmissão esportiva da Amazon Prime a transformou em um peso pesado de anúncios em streaming. As exceções à tendência são as plataformas que servem como extensões de emissoras de TV, como é o caso da Starzplay (Lionsgate+ no Brasil) e da Showtime+. Estas, até o momento, permanecem sem anúncios. Mas a plataforma Showtime+ caminha para a extinção, já que se encontra em processo de incorporação pela Paramount+. A expansão do Disney+ baseia-se no modelo da Hulu, plataforma administrada pela Disney que tinha um plano gratuito com anúncios desde seu lançamento em 2007, permanecendo assim até 2016. Depois que começou a cobrar por assinaturas e adicionou seu plano de TV ao vivo, as assinaturas do Hulu eclipsaram a publicidade, mas, ainda assim, sua receita publicitária totalizou US$ 3,4 bilhões no ano fiscal de 2022. Não por acaso, os executivos da Netflix citaram descaradamente a Hulu como um modelo de negócios a ser copiado, com muitos analistas de Wall Street projetando um negócio publicitário multibilionário nos próximos anos. Vale destacar que o plano com anúncios da Disney não foi motivado por falta de assinantes. A Disney+ adicionou 12,1 milhões de novos clientes pagantes somente no último trimestre, chegando a um total 164,2 milhões. Porém, durante sua última teleconferência para o mercado financeiro, o ex-CEO Bob Chapek afirmou que o lucro e a receita do serviço cresceriam apenas um dígito no ano fiscal de 2023. Os valores apontavam uma grande queda em relação aos ganhos projetados para aquele mesmo período, acompanhado por aumento nas despesas da empresa. A introdução do Disney+ Basic (como é chamado o plano com anúncios) é vista como uma forma de equilibrar as contas. Em maio passado, durante a apresentação inicial da Disney para anunciantes, Chapek disse que a Disney é “incomparável” quando se trata de “narrativa, inovação e autoridade para conexões emocionais profundas com o público em todos os dados demográficos”. E que ao colocarem seu dinheiro na Disney+, os anunciantes estariam efetivamente obtendo acesso a um rico ecossistema de conteúdo e a seu público. Por via das dúvidas, e pela projeção pessimista apresentada ao mercado, o conselho da Disney não poupou Chapek, que foi demitido junto da vice de streaming, Kareem Daniel, para uma volta muito aplaudida de Iger – que interrompeu a aposentadoria para comandar a empresa. O mercado parece ter aprovado o lançamento da nova versão do streaming, especialmente o impacto de curto prazo trazido pelo aumento do preço da assinatura regular, sem anúncios, ainda que os ganhos com anúncios podem demorar um pouco mais para se materializar. Para os investidores, o declínio da TV linear e a incerteza em torno do cinema são preocupações muito maiores do que o streaming.

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  • Filme

    Matt Damon e Casey Affleck vão estrelar filme de assalto

    8 de dezembro de 2022 /

    Os atores Matt Damon (“O Último Duelo”) e Casey Affleck (“Manchester à Beira-Mar”) vão estrelar o filme de assalto “The Instigators”. O projeto marcará o retorno da dupla ao subgênero, após eles terem trabalhados juntos em três filmes da franquia “Onze Homens e Um Segredo”. Além de estrelar, Damon também vai produzir o filme ao lado do amigo Ben Affleck (também de “O Último Duelo”), irmão de Casey. A direção ficará por conta do cineasta Doug Liman (“Feito na América”), que lançou Damon como Jason Bourne no já clássico “A Identidade Bourne” (2002). A trama vai acompanhar dois ladrões que precisam fugir, com a ajuda de um terapeuta, depois que um grande assalto dá errado. O roteiro foi concebido por Chuck MacLean (“City on a Hill”) e desenvolvido por Jeff Robinov (produtor de “A Longa Caminhada de Billy Lynn”), John Graham (produtor do inédito “Hypnotic”) e pelo próprio Casey Affleck. “The Instigators” ainda não tem previsão de estreia. O projeto está sendo tocado pelo recém-formado estúdio Artists Equity, criado por Ben Affleck e Matt Damon, para o selo Apple Originals, do conglomerado dono da Apple TV+. O primeiro projeto anunciado da Artists Equity foi um drama ainda sem título que vai contar a verdadeira história por trás da criação da icônica marca Air Jordan. Dirigido por Ben Affleck e estrelado por Matt Damon, o filme está em pós-produção e deve estrear em 2023.

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  • Série

    Taron Egerton vai estrelar nova série do criador de “Black Bird”

    8 de dezembro de 2022 /

    O ator Taron Egerton (“Rocketman”) vai estrelar a série “Firebug”, inspirada na história real de um famoso incendiário da Califórnia, John Leonard Orr. Desenvolvida para a plataforma de streaming Apple TV+, a série vai marcar o reencontro de Egerton com o roteirista e escritor Dennis Lehane (“A Entrega”), com quem ele trabalhou na série “Black Bird”, encerrada em agosto passado. Criada por Lehane, “Firebug” vai acompanhar um detetive problemático (ainda não escalado) e um investigador de incêndios criminosos (Egerton) que seguem as pistas de dois incendiários. Na história real, Orr era um ex-bombeiro que se tornou investigador de incêndios de Glendale, no sul da Califórnia. Inicialmente contratado para entender e rastrear casos de incêndios criminosos, ele acabou condenado como incendiário em série, que pelo estrago causado chegou a ganhar vários apelidas da mídia – “The Pillow Pyro”, “Frito Bandito” e “The Coin Tosser” foram alguns deles. Orr foi considerado responsável por uma série de grandes incêndios na Califórnia nas décadas de 1980 e 1990, que geraram dezenas de milhões de dólares em danos e quatro mortes. Seus principais alvos eram lojas e ele gostava de incendiá-las enquanto estavam abertas e lotadas. Ele também criava pequenos incêndios em colinas distantes, visando atrair os bombeiros para desviar a atenção dos seus ataques em áreas mais populosas. A série fictícia será inspirada no podcast “Firebug”, apresentado pelo documentarista vencedor do Oscar Kary Antholis (“One Survivor Remembers”), que também vai produzir a série ao lado de Egerton. A atração ainda não tem previsão de estreia. Taron Egerton será visto em breve no filme “Tetris”, que vai mostrar a batalha legal em torno da criação do famoso jogo do título, e no thriller de ação “Carry On”, que será dirigido por Jaume Collet-Serra (“Adão Negro”). Nenhum dos dois trabalhos tem previsão de estreia.

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  • Série

    Jake Gyllenhaal vai estrelar primeira série da carreira

    8 de dezembro de 2022 /

    O ator Jake Gyllenhaal (“Ambulância – Um Dia de Crime”) vai estrelar sua primeira série. Trata-se de “Presumed Innocent”, baseada no filme “Acima de Qualquer Suspeita” (1990), que vai ganhar versão seriada com a produção de J.J. Abrams (“Star Wars: O Despertar da Força”) e David E. Kelley (“Big Little Lies”).. Assim como o filme da década de 1990, a série também será baseada no livro de Scott Turow sobre um assassinato horrível, que impacta o escritório da promotoria de Chicago devido ao envolvimento um de seus membros como principal suspeito do crime. Gyllenhaal vai interpretar o promotor Rusty Sabich, que se torna o principal suspeito do assassinato de um colega e vê todas as evidências do crime apontam para ele. O personagem foi interpretado por Harrison Ford no cinema. Desenvolvida para a plataforma de streaming Apple TV+, “Presumed Innocent” foi criada por Kelley (que tem formação em Direito), que também vai atuar como showrunner da atração. A série vai explorar as temáticas de obsessão, sexo, política, poder e os limites do amor, ao acompanhar um acusado que luta para manter sua família e seu casamento unidos. Ainda não há previsão de estreia. Jake Gyllenhaal está envolvido em diversos projetos, entre eles um remake de “Matador de Aluguel” (Road House), clássico podreira da década de 1980 estrelado por Patrick Swayze (“Donnie Darko”). O filme ainda não tem previsão de estreia. Assista abaixo ao trailer de “Acima de Qualquer Suspeita”.

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  • Filme

    Tom Cruise será homenageado pela sindicato dos produtores de cinema dos EUA

    8 de dezembro de 2022 /

    O ator Tom Cruise (“Top Gun: Maverick”) será homenageado com o David O. Selznick Achievement Award, prêmio entregue pelo Sindicato dos Produtores dos EUA (PGA, na sigla em inglês) para pessoas que realizaram grandes feitos na área de produção audivisual. Batizado com o nome do produtor do clássico “E o Vento Levou” (1939), o prêmio será entregue durante a 34ª edição do Producers Guild Awards, que vai acontecer em 25 de fevereiro, em Los Angeles. Embora seja mais conhecido pelo seu trabalho como ator, Cruise tem uma carreira longeva como produtor, que começou em 1996, quando produziu o primeiro “Missão: Impossível”. Desde então, ele produziu a maioria dos filmes que estrelou, colecionando indicações ao Oscar e sucessos de bilheteria – seus filmes já renderam mais de US$ 11 bilhões nas bilheterias mundiais. “Começando com ‘Missão: Impossível’, Tom Cruise desenvolveu um talento para produzir que combina com seu talento extraordinário como ator”, disseram os presidentes do Sindicato dos Produtores, Donald De Line e Stephanie Allain, em comunicado. “Tom aborda a produção com a mesma atenção meticulosa aos detalhes que dedica a todos os seus empreendimentos profissionais. Seu compromisso em contar histórias ousadas, cinemáticas e divertidas elevou a experiência cinematográfica global e resultou em alguns dos filmes mais populares da história.” O PGA observa que Cruise “trabalhou nos últimos 40 anos para produzir e estrelar filmes que resistem ao teste do tempo. Sua proeza como produtor de filmes criativos impactou a evolução do cinema, pois ele desenvolve colaborativamente novas maneiras de capturar o que sonhou para a tela grande – sempre a serviço da história – sempre colocando a experiência do público em primeiro lugar”. Seus créditos como produtor incluem as franquias “Missão: Impossível”, “Jack Reacher” e “Top Gun”, além de filmes como “Vanilla Sky” (2001), “O Último Samurai” (2003), “Tudo Acontece em Elizabethtown” (2005), entre muitos outros. O recente “Top Gun: Maverick” ultrapassou a barreira de US$ 1 bilhão nas bilheterias e seus próximos projetos incluem “Missão: Impossível – Acerto De Contas Parte 1” e “Missão: Impossível – Acerto De Contas Parte 2”. Entre os homenageados anteriores do prêmio estão Brad Pitt e seus sócios na produtora Plan B, além de Barbara Broccoli, Jerry Bruckheimer, Kathleen Kennedy, Frank Marshall, Mary Parent, Brian Grazer, David Heyman, Steven Spielberg e Kevin Feige.

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    Eleição: Comédia cultuada de Reese Witherspoon terá continuação após 24 anos

    8 de dezembro de 2022 /

    A cultuada comédia “Eleição” (1999) vai ganhar uma continuação com a atriz Reese Witherspoon (“The Morning Show”), que era adolescente no original, e o diretor Alexander Payne (“Pequena Grande Vida”). Como as filmagens vão acontecer em 2023, o projeto começará 24 anos após a estreia do filme original. “Eleição” era baseado em um livro de Tom Perotta (mesmo autor de “The Leftovers”) e acompanhava um professor de ensino médio (interpretado por Matthew Broderick) que entra em rota de colisão com Tracy Flick (Witherspoon), uma candidata extremamente entusiasmada durante as eleições do grêmio estudantil. Sátira ácida do mundo político, o filme mostrava campanhas sensacionalistas de estudantes e tentativas de manipulação de resultados eleitorais, e venceu diversos prêmios (como o Independent Spirit Awards) e teve até uma indicação ao Oscar (na categoria de Melhor Roteiro Adaptado). A continuação, intitulada “Tracy Flick Can’t Win”, é uma adaptação de um novo livro homônimo de Perotta, lançado em junho, e acompanha Tracy, agora como uma adulta que continua lutando para chegar ao topo. Alexander Payne está mais uma vez adaptando o roteiro ao lado de Jim Taylor, que também trabalhou no original. Apesar do apelo do projeto, “Tracy Flick Can’t Win” não está sendo desenvolvido para o cinema e sim para plataforma Paramount+. O lançamento ainda não tem data prevista para chegar ao streaming. Reese Witherspoon será vista a seguir na comédia romântica “Your Place or Mine”, dirigida por Aline Brosh McKenna (“Crazy Ex-Girlfriend”), que estreia em 10 de fevereiro nos EUA. Ela também estará na 3ª temporada de “The Morning Show”, que chega em 2023 na Apple TV+. Assista abaixo ao trailer de “Eleição”.

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