Larissa cobra união e sisters proclamam BBB 23: “Somos as Desérticas”

Depois da treta da tarde desta sexta (7/4) no “BBB 23”, em que Bruna Griphao brigou com as colegas do quarto por não aceitar ser cobrada por suas atitudes, Larissa Santos juntou […]

Divulgação/Globo

Depois da treta da tarde desta sexta (7/4) no “BBB 23”, em que Bruna Griphao brigou com as colegas do quarto por não aceitar ser cobrada por suas atitudes, Larissa Santos juntou o grupo e cobrou mais união das sisters na reta final do reality da Globo.

Ela, Bruna, Aline Wirley e Amanda Meirelles tiveram uma conversa esclarecedora sobre o que sentem e ainda não havia sido dito. Larissa citou a dinâmica da Discórdia em que elas precisaram apontar os defeitos dos adversários e que o mesmo devia ser feito entre elas também.

“A gente tá num momento de só falar, pra não explodir uma com a outra”, concordou Amanda. “Eu tô dizendo pra gente se olhar com mais cuidado, porque a gente tá chegando na reta final e tá todo mundo sem paciência com a gente mesmo. E a gente não pode se perder, porque é isso que enfraquece a gente, não são as outras pessoas lá que enfraquecem a gente, nós mesmas que nos enfraquecemos quando passamos por esse tipo de situação. Nós somos quatro mulheres diferentes com personalidades diferentes”, analisou.

Amanda, então, citou o efeito de Larissa, de não escutar as pessoas. A professora admitiu que tem esse defeito e chegou até a tomar remédios para tentar melhorar. Porém, afirmou que não tem a intenção de ignorar ninguém: “Eu não vim aqui para invalidar a voz de ninguém. Eu já falei mil vezes que é um problema que eu tenho, eu vou tomar ciência para começar a prestar atenção no que cada uma fala”.

Larissa aproveitou para desabafar que já tentou passar pano para os pontos negativos de suas aliadas de jogo: “Quando eu saí, uma das coisas que mais foram cobradas foi que eu sempre apontei defeito no outro e da Bruna eu não apontava e não falava. E muitas vezes eu queria falar mas, cara, passa pelo filtro do afeto quando a gente gosta”.

Aline acrescentou que todas conhecem as fraquezas uma das outras, seja de quem vai silenciar, quem vai reclamar que não é ouvida e quem vai surtar diante de qualquer coisa. Dizendo que não dava para elas reorganizarem as próprias emoções, resumiu: “Vamos pegar leve, porque senão vai pesar ainda mais, porque tem coisa não vai dar conta de se resolver aqui dentro. A gente tem que se olhar com carinho e respeito, e entender isso aqui com maturidade, e cada uma entender onde vai dar ruim uma pra outra pra não fazer”.

Com todas conversando sobre o que sentiam, o resultado foi uma evolução na relação do grupo e um reforço em sua união.

Em clima mais leve e com todas com sorrisos nos lábios, Larissa passou até a exaltar a sororidade do grupo.

Numa versão de “uma por todas, todas por uma”, a professora demonstrou como elas têm se ajudado no jogo. “Quando uma de nós está… A gente fala que nós quatro estamos no Monstro, que nós quatro estamos no paredão, já perceberam? A Bruna pedindo voto: ‘Por favor, deixa a gente ficar’… Ela falou ‘a gente’, e era eu e a Amanda na paredão. Porque parece que tudo que acontece com uma é a mesma coisa pra outra. Quando fazemos planos que precisamos do Líder, precisamos do Anjo, é pra nós quatro”.

E Amanda definiu: “Nós somos uma coisa só, somos as Desérticas”.

“Nessas [últimas] duas semanas a gente ficou muito fortalecida. E só tem um jeito de nós irmos pra final: a gente precisa estar fortalecida uma com a outra. É difícil, mas é a única maneira de a gente conseguir ficar no programa. E agora falta muito pouco”, completou Larissa.

Ao final, as quatro terminaram num abraço coletivo para selar a força de sua amizade.

Bruna caiu no choro e Larissa brincou: “Não chora porque senão vou ter que sonhar que a gente tá se pegando (beijando) de novo. Você é a nossa pinscher, Scooby-Loo”.