Ezra Miller diz ter gravado agressão e prisão no Havaí para vender como NFT

O ator Ezra Miller, que vive o Flash dos filmes da DC, gravou sua agressão e prisão no Havaí com o celular para vender como NFT. A revelação foi revelada em outro […]

Instagram/Golden Globes

O ator Ezra Miller, que vive o Flash dos filmes da DC, gravou sua agressão e prisão no Havaí com o celular para vender como NFT. A revelação foi revelada em outro vídeo, que registra o ator sendo detido por policiais, do lado de fora de um bar, no dia 29 de março.

“Fui agredido e comecei a filmar. Deixa eu te mostrar o vídeo. Fui agredido neste bar, duas vezes seguidas. Eu me filmo quando sou agredido por arte criptográfica da NFT”, ele diz num registro em vídeo feito pela polícia e adquirido pelo site TMZ. Veja abaixo.

O vídeo também mostra que Miller não entendeu porque estava sendo preso. Quando um policial explicou que era por “conduta desordeira”, ele reagiu indignado. “Estou sendo preso por conduta desordeira? Fui agredido”.

Em seguida à prisão, Ezra tentou explicar o que aconteceu no bar havaiano, como forma de justificar suas ações. “O cara daquele bar se declarou nazista. Eu tenho isso gravado e ele me atacou”, disse.

Depois disso, ainda recorreu aos seus direitos de emenda, a fim de evitar sua prisão. “Eu reivindico meus direitos da 9ª emenda para não ser perseguido ilegalmente por um crime sem designação. Conduta desordenada significa algo de que não sou culpado”, reivindicou.

Após o incidente, Ezra Miller recebeu uma multa de US$ 500 e foi solto.

Mas dez dias depois voltou a ser preso por “conduta desordeira”. Segundo o Departamento de Polícia da Ilha do Havaí, oficiais de patrulha responderam a uma denúncia feita durante uma reunião informal numa residência e relataram que Miller ficou furioso ao ser convidado a sair do local, chegando a jogar uma cadeira, que atingiu uma mulher de 26 anos na testa, resultando em um corte aproximado de meia polegada.

De acordo com o chefe assistente da polícia do Havaí, Kenneth Quiocho, o ator foi responsável por 10 ligações para a polícia em Hilo, no Havaí, entre 7 de março e 19 de abril, data da segunda detenção.