A atriz Rachel Weisz ("A Favorita") vai viver uma das maiores lendas de Hollywood em seu próximo filme, ninguém menos que Elizabeth Taylor em "A Special Relationship".A produção cinebiográfica será focada no ativismo de Taylor em prol das vítimas de HIV/AIDS, nos anos 1980.Na época, a atriz tinha como assistente pessoal o jovem gay Roger Wall, com quem formou um estreito laço de amizade e que a ajudou a se informar sobre a epidemia do HIV. A morte de Rock Hudson, com quem ela contracenou em "Assim Caminha a Humanidade", vítima de Aids em 1985, também foi um momento chave para transformar a estrela na face mais conhecida do movimento de conscientização contra a Aids. Neste papel, ela apostou sua reputação para enfrentar diretamente o então presidente Ronald Reagan, responsável por travar a formulação de políticas de contenção da doença e investimentos para seu tratamento por puro e assumido preconceito - porque a doença afetava desproporcionalmente a comunidade LGBTQIA+.Barbara Berkowitz e Tim Mendelson, que administram o legado de Elizabeth Taylor, aprovaram a produção do longa-metragem, que está sendo escrito pelo roteirista inglês Simon Beaufoy, vencedor do Oscar por "Quem Quer Ser um Milionário" (2008)."A Special Relationship" ainda não tem data de estreia definida.
Rachel Weisz vai estrelar cinebiografia de Elizabeth Taylor centrada em ativismo contra a Aids
A atriz Rachel Weisz (“A Favorita”) vai viver uma das maiores lendas de Hollywood em seu próximo filme, ninguém menos que Elizabeth Taylor em “A Special Relationship”.
A produção cinebiográfica será focada no ativismo de Taylor em prol das vítimas de HIV/AIDS, nos anos 1980.
Na época, a atriz tinha como assistente pessoal o jovem gay Roger Wall, com quem formou um estreito laço de amizade e que a ajudou a se informar sobre a epidemia do HIV. A morte de Rock Hudson, com quem ela contracenou em “Assim Caminha a Humanidade”, vítima de Aids em 1985, também foi um momento chave para transformar a estrela na face mais conhecida do movimento de conscientização contra a Aids. Neste papel, ela apostou sua reputação para enfrentar diretamente o então presidente Ronald Reagan, responsável por travar a formulação de políticas de contenção da doença e investimentos para seu tratamento por puro e assumido preconceito – porque a doença afetava desproporcionalmente a comunidade LGBTQIA+.
Barbara Berkowitz e Tim Mendelson, que administram o legado de Elizabeth Taylor, aprovaram a produção do longa-metragem, que está sendo escrito pelo roteirista inglês Simon Beaufoy, vencedor do Oscar por “Quem Quer Ser um Milionário” (2008).
“A Special Relationship” ainda não tem data de estreia definida.