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  • Etc

    Silas Malafaia pede boicote à Disney por beijo gay em animação

    3 de março de 2017 /

    O pastor Silas Malafaia gravou um vídeo divertido, pedindo um boicote à Disney, motivado pelo primeiro beijo gay exibido em uma animação do estúdio. A cena foi ao ar num episódio do desenho “Star vs. As Forças do Mal”, do Disney Channel. Nela, vários casais se beijam durante um show – entre eles gays, héteros e idosos. “A safadeza da Disney em querer erotizar e ensinar homossexualismo a crianças chegou em seus desenhos. Vamos dizer não para esses devassos”, escreveu ele no Twitter, abrindo uma série de publicações sobre o assunto. “A Disney fez a escolha de ensinar homossexualismo para as crianças. A declaração universal de direitos humanos diz que esse ensino é dos pais”, continuou, usando um termo pejorativo para designar a homossexualidade. “Vamos fazer uma grande campanha para os pais não comprarem nenhum produto da Disney. Essa é a resposta para esses que querem destruir a família. Não existe coisa mais covarde e asquerosa do que atingir crianças indefesas”. O vídeo que defende a disseminação da homofobia na infância destaca que a Disney “resolveu comprar a agenda gay”, novamente chamando o estúdio infantil de “asqueroso, nojento e covarde”. “Peço que todos os pais deixem de comprar produtos da Disney. Tem que doer no bolso dessa cambada”. O nível só caiu daí em diante. Ao responder um artigo sobre o assunto, do colunista Anselmo Goes do jornal O Globo, o pastor chamou o jornalista de “marica”, seguido por um kkk, demonstrando toda a sua seriedade e educação. E, em tom de pregação, tratou de disseminar o ódio. “Gays, esquerdopatas, devassos, imorais e anarquistas. É uma honra ter essa gente contra”. De todo modo, a histeria homofóbica já virou piada. Em vez de respostas favoráveis ou protestos contra a intolerância, a maioria dos comentários sobre os tuítes do pastor foram debochados. “Imagino agora, nesse momento, o pessoal da Disney numa sala, apavorados e discutindo sobre o tal Silas que quer boicote”, ironizou um internauta. “Não acredito que Malafaia causou a falência da Disney”, brincou outro. No ano passado, a Disney tomou uma posição bastante clara e firme contra a homofobia de políticos e religiosos, ao ameaçar tirar seus negócios do estado da Geórgia, quando uma lei de caráter preconceituoso foi aprovada pelo legislativo estadual. Graças à pressão econômica do maior estúdio de Hollywood, o governador da Geórgia não promulgou a lei. Para completar, é preciso avisar para o pastor sobre “A Bela e a Fera”, versão com atores do clássico animado de 1991. Já exibido para a imprensa, o final do filme deve merecer outro vídeo de “alerta às famílias e aos pais”.

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  • Série

    Disney produz seu primeiro beijo gay animado

    1 de março de 2017 /

    A Disney produziu o seu primeiro beijo gay animado. O 20º episódio da 2ª temporada da série “Star vs. As Forças do Mal” (Star vs The Forces of Evil) foi ao ar no dia 23 de fevereiro no Disney Channel americano, mostrando uma cena em que vários casais se beijavam, entre eles casais gays. A série foi criada por Daron Nefcy, que é apenas a segunda mulher a produzir uma série original para o Disney Channel. Pouco a pouco, a Disney vem assumindo a defesa da diversidade, muito por conta da opção sexual dos próprios criadores de seus desenhos. Um dos vencedores do Oscar 2017 de Melhor Animação por “Zootopia”, o diretor e roteirista Byron Howard, homenageou seu marido no discurso de agradecimento. As mudanças podem ser sentidas nas animações mais recentes do estúdio, como “Frozen” (2014), em que a ideia amor verdadeiro era o amor de Elza pela irmã, e não por um príncipe encantado, e “Moana” (2016), em que a Princesa se mostra mais valente que os homens e não busca romance algum.

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  • Etc,  Filme

    La La Land, ops, Moonlight vence o Oscar 2017

    27 de fevereiro de 2017 /

    Mais politizado, divertido e atrapalhado de todos os tempos, o Oscar 2017 culminou sua noite, após discursos e piadas disparadas na direção de Donald Trump, premiando o filme errado. No melhor estilo Miss Universo, só após os agradecimentos dos produtores de “La La Land” veio a correção. O vencedor do Oscar de Melhor Filme não foi o anunciado por Warren Beatty e Faye Dunaway. O próprio Beatty explicou ao microfone que tinham recebido o envelope errado, que premiava Emma Stone por “La La Land”. E foi o nome do filme da Melhor Atriz que Dunaway anunciou. O que deve dar origem a uma profusão de memes e piadas foi, na verdade, quase um ato falho. Enquanto a falsa vitória de “La La Land” foi aplaudidíssima, a verdadeira vitória de “Moonlight” foi um choque. De pronto, foi um prêmio para o cinema indie. Um dia antes, “Moonlight” tinha vencido o Spirit Awards, premiação do cinema independente americano. Rodado por cerca de US$ 5 milhões, o filme fez apenas US$ 22,2 milhões nos EUA e jamais venceria um concurso de popularidade. Pelo conjunto da noite, sua vitória também representou um voto de protesto. Menos visto pelo grande público entre todos os candidatos, era o que representava mais minorias: indies, pobres, negros, imigrantes, latinos e gays. Para completar, o ator Mahershala Ali, que venceu o Oscar de Melhor Ator Coadjuvante por seu micro papel de traficante cubano radicado em Miami, é muçulmano na vida real – e se tornou o primeiro ator muçulmano premiado pela Academia. Ao todo, “Moonlight” levou três Oscars. O terceiro foi de Melhor Roteiro Adaptado, dividido entre o cineasta Barry Jenkins e Tarell Alvin McCraney, autor da história e da peça original. “La La Land”, porém, venceu o dobro de prêmios: seis ao todo. Entre as conquistas do musical, a principal foi tornar Damien Chazelle o diretor mais jovem a ganhar um Oscar, aos 32 anos de idade. Além disso, Emma Stone venceu como Melhor Atriz. “Manchester à Beira-Mar” e “Até o Último Homem” se destacaram a seguir, com dois Oscar cada. Enquanto o filme de Mel Gibson levou prêmios técnicos, o segundo drama indie mais premiado da noite rendeu uma discutível vitória de Casey Affleck como Melhor Ator e a estatueta de Melhor Roteiro Original para o cineasta Kenneth Lonergan. Viola Davies confirmou seu favoritismo como Melhor Atriz Coadjuvante por “Um Limite Entre Nós”, tornando-se a primeira atriz negra a vencer o Emmy, o Tony e o Oscar. Sua vitória ainda ajudou a demonstrar como o Oscar se transformou com as mudanças realizadas por sua presidente reeleita Cheryl Boone Isaacs, que alterou o quadro de eleitores, trazendo maior diversidade para a Academia. Após um #OscarSoWhite 2016 descrito francamente como racista pelo apresentador Jimmy Kimmel, na abertura da transmissão, a Academia premiou negros como atores, roteiristas e até produtores. Mas o recado foi ainda mais forte, ao premiar os candidatos com maior potencial de dissonância, especialmente aqueles ligados aos países da lista negra de Donald Trump. O diretor inglês de “Os Capacetes Brancos”, Melhor Documentário em Curta-Metragem, sobre o trabalho humanitário em meio à guerra civil da Síria, generalizou em seu agradecimento, mesmo tendo seu cinematógrafo impedido de viajar aos EUA para participar do Oscar. Já o iraniano Asghar Farhadi, que venceu seu segundo Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira com “O Apartamento”, foi na jugular. Sua ausência já era um protesto em si contra o que ele chamou, em texto lido por seus representantes, ao “desrespeito” dos EUA. “Minha ausência se dá em respeito aos povos do meu pais e de outros seis países que foram desrespeitados pela lei inumana que bane a entrada de imigrantes nos Estados Unidos”. Foi bastante aplaudido. Interessante observar que, apesar do clima politizado manifestado por meio da seleção de vencedores, apenas os estrangeiros e Jimmy Kimmel fizeram discursos contundentes. Os americanos sorriram amarelo e agradeceram suas mães, enquanto artistas de outros países provocaram reações pontuadas por aplausos com suas declarações contrárias à política internacional americana. Até Gael Garcia Bernal, convidado a apresentar um prêmio, deixou seu texto de lado para se manifestar “como mexicano”. Menos evidente, mas igualmente subversivo, foi o fato dos serviços de streaming e a TV paga terem se infiltrado na premiação. Assim como aconteceu no Globo de Ouro, Jeff Bezos, dono da Amazon, ganhou destaque e propaganda gratuita (será?) do apresentador no discurso de abertura. A Amazon produziu um dos filmes premiados, “Manchester à Beira-Mar”, e foi a distribuidora oficial de “O Apartamento” nos EUA – filme que, prestem atenção, não entrou em circuito comercial nos cinemas americanos. A Netflix também faturou seu Oscar por meio de “Os Capacetes Brancos”, que – prestem mais atenção – é inédito nos cinemas. Para completar, o Oscar de Melhor Documentário foi para “O.J. Simpson: Made in America”, uma minissérie de cinco episódios do canal pago ESPN. Sinal dos tempos. E sinal de alerta para o parque exibidor. Confira abaixo a lista completa dos vencedores. Vencedores do Oscar 2017 Melhor Filme “La La Land” “Moonlight” Melhor Direção Damien Chazelle (“La La Land”) Melhor Ator Casey Affleck (“Manchester à Beira-Mar”) Melhor Atriz Emma Stone (“La La Land”) Melhor Ator Coadjuvante Mahershala Ali (“Moonlight”) Melhor Atriz Coadjuvante Viola Davis (“Um Limite entre Nós”) Melhor Roteiro Original Kenneth Lonergan (“Manchester à Beira-Mar”) Melhor Roteiro Adaptado Barry Jenkins (“Moonlight”) Melhor Fotografia Linus Sandgren (“La La Land”) Melhor Animação “Zootopia” Melhor Filme em Língua Estrangeira “O Apartamento” (Irã) Melhor Documentário “O.J. Made in America” Melhor Edição John Gilbert (“Até o Último Homem”) Melhor Edição de Som Sylvain Bellemare (“A Chegada”) Melhor Mixagem de Som Kevin O’Connell, Andy Wright, Robert Mackenzie e Peter Grace (“Até o Último Homem”) Melhor Desenho de Produção David Wasco e Sandy Reynolds-Wasco (“La La Land”) Melhores Efeitos Visuais Robert Legato, Adam Valdez, Andrew R. Jones e Dan Lemmon (“Mogli, o Menino Lobo”) Melhor Canção Original “City of Stars”, de Justin Hurwitz, Benj Pasek e Justin Paul (“La La Land”) Melhor Trilha Sonora Justin Hurwitz (“La La Land”) Melhor Cabelo e Maquiagem Alessandro Bertolazzi, Giorgio Gregorini e Christopher Nelson (“Esquadrão Suicida”) Melhor Figurino Colleen Atwood (“Animais Fantásticos e Onde Habitam”) Melhor Curta “Sing” Melhor Curta de Animação “Piper” Melhor Curta de Documentário “Os Capacetes Brancos”

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    Personagens de Zootopia invadem cartazes dos indicados ao Oscar 2017

    18 de fevereiro de 2017 /

    “Zootopia”, que já saiu até em DVD e Blu-ray, ganhou novos pôsteres “de cinema”, como parte de sua campanha para conquistar a simpatia dos eleitores do Oscar 2017. Indicado ao Oscar de Melhor Animação, a produção usou seus personagens para recriar os cartazes de alguns candidatos em outras categorias da premiação: “La La Land”, “A Qualquer Custo”, “Florence – Quem é Essa Mulher?”, “Animais Noturnos”, “Até o Último Homem” e “Animais Fantásticos e Onde Habitam”. Confira o resultado abaixo, clicando nas imagens para ampliá-las em tela inteira.

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    Zootopia vence o Annie 2017, o “Oscar da animação”

    6 de fevereiro de 2017 /

    “Zootopia: Essa Cidade é o Bicho” foi o grande vencedor do Annie Awards, considerado o Oscar da animação. A animação da Disney conquistou seis prêmios, incluindo o de melhor filme animado, na cerimônia que aconteceu no domingo (5/2), em Los Angeles. Com uma mensagem sobre respeito à diversidade, “Zootopia” se passa em uma cidade habitada por diversas espécies animais, em que uma coelha tentar quebrar com os padrões para ser respeitada como policial. Além de Melhor Animação do ano, o longa também levou os troféus de Direção, Roteiro, Design de Personagem, Storyboard de Filme Animado e Dublagem. Vencedor também do Globo de Ouro, o filme desponta como grande favorito ao Oscar 2017 em sua categoria. Os vencedores do Annie têm conquistado o troféu da Academia em todas as premiações desde 2006. Outra animação da Disney, “Moana” levou dois troféus, de Efeitos Especiais e Dublagem, neste último em empate com “Zootopia”, enquanto “Piper”, da Pixar, conquistou o prêmio de Melhor Curta Animada. O estúdio ainda contabilizou vitórias nas categorias live action, pela criação de personagens digitais de “Mogli, o Menino Lobo” e os efeitos de “Doutor Estranho”. “Kubo e as Cordas Mágicas”, que concorria em 10 categorias, ganhou três prêmios, de Animação de Personagem, Design de Produção e Edição. As animações “Pearl”, “Bobs Burger” e “Caçadores de Trolls” dividiram os prêmios na categoria TV. Confira abaixo a lista dos vencedores nas principais categorias da premiação. CINEMA MELHOR LONGA DE ANIMAÇÃO Zootopia MELHOR LONGA DE ANIMAÇÃO INDEPENDENTE A Tartaruga Vermelha MELHOR CURTA DE ANIMAÇÃO Piper MELHOR DIREÇÃO Byron Howard, Rich Moore e Jared Bush, por Zootopia MELHOR ROTEIRO Byron Howard, Rich Moore e Jared Bush, por Zootopia MELHOR DUBLAGEM Auili’i Cravalho, por Moana: Um Mar de Aventuras Jason Bateman, por Zootopia MELHORES EFEITOS EM ANIMAÇÃO Moana: Um Mar de Aventuras MELHOR DESIGN DE PRODUÇÃO Zootopia MELHOR DESIGN DE PERSONAGEM Zootopia MELHOR DESIGN DE PERSONAGEM EM LIVE-ACTION Mogli – O Menino Lobo MELHORES EFEITOS EM LIVE-ACTION Doutor Estranho MELHOR TRILHA-SONORA O Pequeno Príncipe TELEVISÃO MELHOR ANIMAÇÃO INFANTIL A Hora da Aventura MELHOR ANIMAÇÃO ADULTA Bob’s Burgers MELHOR DIREÇÃO Patrick Osborne, por Pearl MELHOR ROTEIRO Lizzie Molyneux e Wendy Molyneux, por Bob’s Burgers MELHOR DUBLAGEM Carlos Alazraqui, por The Mr. Peabody & Serman Show MELHOR DESIGN DE PERSONAGEM Caçadores de Troll MELHOR TRILHA-SONORA Pearl

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    La La Land vence prêmio dos produtores e coloca uma mão no Oscar 2017

    29 de janeiro de 2017 /

    O Sindicato dos Produtores dos EUA (PGA, na sigla em inglês) estendeu seu tapete vermelho para “La La Land”, premiando o musical como Melhor Filme do ano na noite de sábado (28/1). A vitória no PGA Awards é praticamente uma antecipação da consagração no Oscar 2017. Desde 2000, as duas premiações só diferiram três vezes, quando “Moulin Rouge!” (2001), “Pequena Miss Sunshine” (2006) e “A Grande Aposta” (2015) venceram o prêmio dos produtores e, digamos assim, os filmes errados (“Uma Mente Brilhante”, “Os Infiltrados” e “Spotlight”) ficaram com Oscar. Nas três ocasiões em que houve divergência, o Oscar optou por filmes que tiveram mais vitórias prévias na temporada e maior quantidade de indicações em sua própria cerimônia. Com recorde de indicações ao prêmio da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA, 14 ao todo, “La La Land” é o favorito para o troféu deste ano. Nas demais categorias de cinema, o PGA Awards também distribuiu troféus para candidatos considerados favoritos. “Zootopia” venceu como Melhor Animação, enquanto “O.J: Made in America” foi elenco o Melhor Documentário. Na televisão, “The People v O.J Simpson” ganhou como Melhor Minissérie, repetindo o Emmy, o Globo de Ouro, etc. As ousadias da noite ficaram na definição das melhores séries: “Stranger Things” em Drama e “Atlanta” como Comédia. Confira abaixo a lista completa dos premiados. Vencedores do PGA Awards 2017 Melhor Filme La La Land Melhor Animação Zootopia Melhor Documentário O.J.: Made in America Melhor Minissérie ou Telefilme The People v O.J Simpson – American Crime Story Melhor Série de Drama Stranger Things Melhor Série de Comédia Atlanta Melhor Série de Documentário Making a Murderer Melhor Série Digital Comedians in Cars Getting Coffee Melhor Programa Infantil Vila Sésamo Melhor Programa de Competição The Voice Melhor Programa de Variedades Last Week Tonight with John Oliver Melhor Programa Esportivo Real Sports with Bryant Gumbel e VICE World of Sports (empate)

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    Rogue One ultrapassa US$ 1 bilhão em bilheteria mundial

    22 de janeiro de 2017 /

    “Rogue One: Uma História Star Wars” ultrapassou neste fim de semana a bilheteria de US$ 1 bilhão em todo o mundo. Ao todo, o filme arrecadou US$ 1,021 milhões em cerca de 40 dias de exibição. A sci-fi foi apenas o quarto lançamento de 2016 a atingir esta marca. Detalhe: todos os novos bilionários foram produções da Disney – além de “Rogue One”, a meta foi superada por “Capitão América: Guerra Civil”, “Procurando Dory” e “Zootopia”. Na lista geral, o spin-off de “Star Wars” foi o 28º filme a entrar no clube dos bilionários. E já na chegada deixou para trás um colega da elite, “Batman – O Cavaleiro das Trevas” (2008), ocupando o 27º lugar entre as maiores bilheterias da história do cinema. O filme também ultrapassou outro marco nos EUA, onde cruzou a barreira dos US$ 500 milhões arrecadados. Líder de arrecadação dentre as estreias de 2016 no país, já ocupa o 7º lugar entre as maiores bilheterias de todos os tempos na América do Norte, com US$ 512,2 milhões no total. Como ainda está em cartaz em vários países, “Rogue One” tende a escalar novas posições, tanto no ranking doméstico quanto no mundial, como um dos grandes campeões de faturamento de Hollywood.

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    Rogue One vira a maior bilheteria de 2016 nos EUA em apenas um mês

    15 de janeiro de 2017 /

    O sucesso contínuo de “Rogue One: Uma História Star Wars” atingiu, neste fim de semana, a arrecadação acumulada de US$ 498,8 milhões nos EUA e Canadá. O valor é recorde: a maior bilheteria registrada entre todos os lançamentos de 2016 na América do Norte, superando a animação “Procurando Dory” (US$ 486,2 milhões), que liderou por sete meses o faturamento anual do mercado doméstico. A virada aconteceu exatamente um mês após a estreia da produção, lançada no dia 16 de dezembro nos EUA. Ou seja, “Rogue One” levou apenas um mês para superar todos os concorrentes exibidos em 2016 nos cinemas norte-americanos. No mundo inteiro, porém, o spin-off da franquia “Star Wars” ainda ocupa o 4º lugar na lista das maiores bilheterias anuais, atrás justamente dos únicos filmes que superaram a marca de US$ 1 bilhão de faturamento em 2016: “Zootopia” (US$ 1 bilhão), “Procurando Dory” (US$ 1 bilhão) e “Capitão América: Guerra Civil” (US$ 1,1 bilhão). Detalhe: todos são filmes da Disney, assim como o 5º colocado, “Mogli, O Menino-Lobo” (US$ 966,6 milhões). “Rogue One” também está prestes a entrar no clube dos bilionários mundiais. Atualmente, o filme tem US$ 979,9 milhões de arrecadação no mundo inteiro. Antes, porém, ultrapassará a marca de US$ 500 milhões na América do Norte, podendo melhorar ainda mais sua posição no ranking doméstico de todos os tempos. “Rogue One” ocupa a 7ª posição entre as maiores bilheterias já registradas nos EUA

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    Com Rogue One, Disney vira primeiro estúdio a faturar US$ 7 bilhões de bilheteria anual

    20 de dezembro de 2016 /

    O sucesso de “Rogue One: Uma História Star Wars” foi o empurrão que faltava para a Disney estabelecer um novo recorde histórico. Ao faturar US$ 290 milhões em sua estreia ao redor do mundo, o prólogo de “Guerra nas Estrelas” (1977) completou a diferença que faltava para o estúdio virar o primeiro a bater a marca de US$ 7 bilhões de arrecadação mundial em um ano, recorde absoluto para a indústria cinematográfica. O recorde anterior pertencia a Universal, que arrecadou US$ 6,89 bilhões no ano passado, graças especialmente aos blockbusters “Jurassic World”, “Minions” e “Velozes e Furiosos 7”. Em 2016, a Disney lançou cinco dos dez filmes de maior bilheteria no mundo, atingindo um faturamento que só se tornou possível graças à política de aquisições da companhia. Basta ver que os líderes de arredação são produções da Marvel, LucasFilm e Pixar, que o estúdio comprou nos últimos anos, reunidos à produções infantis que a empresa sempre soube fazer bem. Os destaques incluem “Capitão América: Guerra Civil” (US$ 1,15 bilhão), “Procurando Dory” (US$ 1,026 bilhão), “Zootopia” (US$ 1,023 bilhão), “Mogli” (com 966 milhões) e “Doutor Estranho” (com 653 milhões). A cifra tende a aumentar, pois “Rogue One” está apenas em sua primeira semana de exibição, e ainda estreia em vários países nas próximas semanas. Já “Moana”, que é outro sucesso em curva ascendente, só deve chegar em mercados importantes em 2017. Seu faturamento vai ficar para a conta do ano que vem. Vale lembrar que, antes mesmo de “Rogue One”, a Disney já tinha batido no começo de dezembro o recorde de arrecadação anual doméstica de um estúdio nos EUA. O estúdio criado por Walt Disney também bateu duas outras marcas histórias em 2016, virando o que mais rapidamente atingiu o faturamento de US$ 2 bilhões nos EUA e US$ 5 bilhões em nível internacional.

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    Conheça as listas de melhores filmes e séries de 2016 do American Film Institute

    11 de dezembro de 2016 /

    Culminando uma tradição de todo o final de ano, o American Film Institute (AFI), uma das mais respeitadas instituições de arte dos EUA, responsável pela restauração de clássicos do cinema, divulgou sua lista com os melhores filmes e séries lançados em 2016. As listas não guardam posição, apenas citam 10 filmes e 10 séries que se destacaram mais, na opinião dos responsáveis pelo instituto – cineastas como Steven Spielberg, Edward Zwick e Jay Roach, atores como Halle Berry, Eva Longoria e Edward James Olmos, e produtores/power players como Shonda Rhimes, Kathleen Kennedy, Les Monvees e Ted Sarandos, entre outros. Na seleção cinematográfica, destacam-se “La La Land”, “Moonlight” e “Manchester à Beira-Mar”, que já vem conquistando diversos prêmios, além da sci-fi “A Chegada”, o drama “Fences”, de Denzel Washington, “Até o Último Homem”, de Mel Gibson, “Silêncio”, de Martin Scorsese e “Sully – O Herói do Rio Hudson”, de Clint Eastwood. Há apenas uma animação na lista: “Zootopia”, da Disney. Na lista de melhores séries, figuram duas das mais premiadas do ano, “Game of Thrones” e “The People v O.J. Simpson: American Crime Story”. Mas também houve espaço para cinco produções estreantes: os dramas “The Night Of”, “This Is Us”, “The Crown”, a comédia “Atlanta” e o hype de outro mundo “Stranger Things”. Uma das produções de maior destaque do ano acabou ganhando uma menção especial, até pela dificuldade de caracterizá-la. Vencedor de diversos prêmios, o documentário “O.J.: Made in America” foi exibido como filme em festivais de cinema importantes e até estreou em circuito limitado, mas chegou ao grande público americano como uma minissérie de cinco partes na rede ABC. Melhores de 2016 do American Film Institute Filmes do Ano “A Chegada” “A Qualquer Custo” “Até o Último Homem” “Fences” “La La Land – Cantando Estações” “Manchester à Beira-Mar” “Moonlight” “Silêncio” “Sully – O Herói do Rio Hudson” “Zootopia” Séries do Ano “The Americans” “Atlanta” “Better Call Saul” “The Crown” “Game of Thrones” “The Night Of” “The People v O.J. Simpson: American Crime Story” “Stranger Things” “This Is Us” “Veep” Menção Especial “O.J.: Made in America”

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    Disney bate recorde histórico de faturamento nos EUA

    4 de dezembro de 2016 /

    Os recentes sucessos de “Doutor Estranho” e “Moana” ajudaram a Disney a bater o recorde anual de faturamento doméstico de Hollywood. A empresa já faturou US$ 2,49 bilhões nos EUA em 2016, o maior valor anual já obtido por uma empresa cinematográfica no país em todos os tempos, deixando para trás os US$ 2,45 bilhões conquistados pela Universal no ano passado. A Disney também atingiu US$ 4 bilhões no mercado internacional, sendo apenas o segundo estúdio a conseguir chegar nesta marca, cruzada pela primeira vez pela Universal em 2015. Com isso, a empresa está prestes a bater também o recorde mundial de faturamento. Atualmente com US$ 6,5 bilhões, o estúdio se aproxima dos US$ 6,8 bilhões obtidos pela Universal no ano passado. E ainda nem lançou “Rogue One: Uma História Star Wars”… Os valores são impressionantes, ainda mais considerando que, anteriormente, o maior desempenho mundial do estúdio tinha sido de US$ 5 bilhões, obtidos no ano passado graças ao lançamento de “Star Wars: O Despertar da Força”. Além dos filmes citados, os outros blockbusters da Disney em 2016 foram “Procurando Dory”, “Capitão América: Guerra Civil”, “Zootopia” e “Mogli”. O sucesso reflete a política de aquisições da Disney, que somou a seu tradicional portfólio de filmes infantis as marcas da Pixar, Marvel e LucasFilm, que a transformaram numa fábrica de franquias. A política de aquisições da empresa provou-se um verdadeiro golpe de mestre, transformando a dona da velha Disneylândia num exemplo para a indústria cinematográfica do século 21. Não por acaso, muitas de suas estratégias estão sendo imitadas pelos concorrentes – lançar super-heróis, explorar sagas, criar universos compartilhados, produzir animações de bichos falantes, etc – ainda que sem o mesmo resultado. Para se ter noção da importância dos filmes da Disney para o universo geek, a empresa tem a sua própria “Comic-Con”, chamada D23 Expo.

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    Críticos de Nova York elegem La La Land o Melhor Filme do ano

    3 de dezembro de 2016 /

    Os críticos de Nova York escolheram “La La Land: Cantando Estações” como o Melhor Filme do ano, dando mais fôlego às pretensões do musical dirigido por Damien Chazelle e estrelado por Emma Stone e Ryan Gosling. Neste semana, “La La Land” também chamou atenção por liderar as indicações ao Critics Choice Awards, o prêmio da crítica americana. O filme já venceu o Festival de Toronto e Emma Stone recebeu o prêmio de Melhor Atriz no Festival de Veneza por seu papel. O prêmio de Melhor Diretor ficou com o novato Barry Jenkins por “Moonlight”, outro filme que vem se destacando, enquanto Isabelle Huppert voltou a surpreender como Melhor Atriz pelo desempenho em “Elle”. Já é a segunda conquista da atriz francesa na temporada de premiações americana. No começo da semana, ela tinha vencido o Gotham Awards, superando a até então favorita Natalie Portman por “Jackie”. Casey Affleck, que também tinha sido premiado no Gotham Awards, voltou a se destacar como Melhor Ator por “Manchester à Beira-Mar”. O filme ainda rendeu o prêmio de Atriz Coadjuvante para Michelle Williams, além de Melhor Roteiro. Filme vencedor do Gotham Awards, “Moonlight” ainda teve Mahershala Ali premiado como Melhor Ator Coadjuvante. Para completar, “O.J: Made in America” ganhou como Melhor Documentário, a comédia alemã “Toni Erdmann” como o Melhor Filme Estrangeiro e “Zootopia” como Melhor Animação.

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