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    Spirit Awards: “A Filha Perdida” vence o Oscar do cinema independente

    7 de março de 2022 /

    A produção da Netflix “A Filha Perdida” foi a grande vencedora da 37ª edição do Film Independent Spirit Awards, considerado o Oscar do cinema independente. Realizada na noite de domingo (6/3) em Santa Mônica, Califórnia, a premiação teve os comediantes Nick Offerman (“Parks and Recreation”) e Megan Mullally (“Will & Grace”) como apresentadores e foi uma noite de gala para o streaming. Além de Melhor Filme, o longa de estreia da atriz Maggie Gyllenhaal como diretor e roteirista ainda venceu os troféus de Melhor Direção e Roteiro. Adaptação do romance homônimo de Elena Ferrante, a obra protagonizada por Olivia Colman apresenta a maternidade como um experiência de vida sufocante e frustrante, e também está na disputa de três Oscars – mas não de Melhor Filme. Curiosamente, “Ataque dos Cães”, favorito ao Oscar, não foi indicado ao Spirit Awards deste ano. O que diferencia as duas produções da Netflix é apenas o orçamento – a organização Film Independent estabelece um teto de US$ 22,5 milhões para que um filme seja considerado elegível. Afinal, a gigante do streaming não é de forma alguma um estúdio indie. Entre os vencedores da noite, ainda houve destaque para Troy Kotsur, Melhor Ator Coadjuvante por “No Ritmo do Coração”, que fez história como o primeiro ator surdo a ganhar um Spirit Award. Detalhe: “No Ritmo do Coração” também representa uma vitória do streaming. A Apple TV+ exibiu o longa com exclusividade nos EUA. Já o filme “Zola”, que abriu vantagem na largada com sete indicações, venceu dois prêmios: Melhor Atriz (Taylour Paige) e Edição. O prêmio de Melhor Ator ficou com Simon Rex por “Red Rocket”, novo filme de Sean Baker (“Projeto Flórida”), e o de Melhor Atriz Coadjuvante com Ruth Negga por “Identidade”, mais uma produção da Netflix. De todos os intérpretes premiados, apenas Troy Kotsur está indicado ao Oscar – e é favorito em sua categoria. A edição de 2022 do Spirit Awards foi realmente uma das que mais se distanciou das indicações da Academia. Mas mesmo com poucos títulos em comum, consolidou o favoritismo de mais dois candidatos ao Oscar: o registro musical “Summer of Soul” como Melhor Documentário e o drama japonês “Drive My Car” como Melhor Filme Internacional. A premiação ainda inclui categorias televisivas, que consagraram a série “Reservoir Dogs”, a atriz Thuso Mbedu, de “The Underground Railroad”, e Lee Jung-jae, de “Round 6”, que se tornou o primeiro ator sul-coreano de série a vencer o troféu indie. Seu agradecimento pelo troféu pode ser conferido após a lista completa dos vencedores abaixo. Melhor Filme “A Filha Perdida” Melhor Direção Maggie Gyllenhaal, “A Filha Perdida” Melhor Filme de Estreia “7 Days” Melhor Atriz Taylour Paige, “Zola” Melhor Ator Simon Rex, “Red Rocket” Melhor Atriz Coadjuvante Ruth Negga, “Identidade” Melhor Ator Coadjuvante Troy Kotsur, “No Ritmo do Coração” Melhor Roteiro Maggie Gyllenhaal, “A Filha Perdida” Melhor Roteiro de Estreia Vanessa Block e Michael Sarnoski, “Pig” Melhor Fotografia “Identidade” Melhor Edição “Zola” Prêmio Robert Altman (Combo de direção e elenco) “Mass” Melhor Documentário “Summer of Soul” Melhor Filme Internacional “Drive My Car” Prêmio Alguém para Acompanhar (Diretor revelação) Alex Camilleri, “Luzzu” Prêmio Mais Verdadeiro que Ficção (Revelação em documentários) “Faya Dayi” Prêmio John Cassavetes (Filmes de baixíssimo orçamento) “Shiva Baby” Prêmio de Produtores Lizzie Shapiro Melhor Série Nova “Reservation Dogs” Melhor Série Nova Documental “Black and Missing” Melhor Atriz em Série Thuso Mbedu, “The Underground Railroad” Melhor Ator em Série Lee Jung-jae, “Round 6”

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    Spirit Awards: Conheça os indicados ao “Oscar do cinema independente”

    14 de dezembro de 2021 /

    O Film Independent Spirit Awards, conhecido como o Oscar do cinema independente, anunciou suas indicações nesta terça-feira (14/12). E, ao contrário de sua contraparte nova-iorquina, o Gotham Awards, a relação californiana não foi um festival de agrados à Netflix. Por outro lado, muitos filmes até então ignorados na temporada de premiações entraram na lista, que deu mais importância a título pouco badalados, deixando de lado produções consagradas, como “No Ritmo do Coração”, vencedor do Festival de Sundance e indicado apenas na categoria de Melhor Ator Coadjuvante (Troy Kotsur).   ZOLA   O grande destaque foi “Zola”, filme inspirado em uma thread do Twitter e estrelado por Taylour Paige (“A Voz Suprema do Blues”), Riley Keough (“Mad Max: Estrada da Fúria”) e Colman Domingo (“Fear the Walking Dead”), que recebeu sete indicações. O segundo filme com mais nomeações foi “The Novice”, thriller protagonizado por Isabelle Fuhrman (“Jogos Vorazes”), que recebeu cinco indicações.   THE NOVICE   A única produção da Netflix lembrada entre os títulos de cinema, “A Filha Perdida”, fechou o pódio com quatro indicações. O Spirit Awards premia apenas filmes produzidos por pequenos estúdios e com orçamento de no máximo US$ 22,5 milhões. Mesmo assim, a Netflix é uma área cinzenta. Estreia da atriz Maggie Gyllenhaal como diretora, “A Filha Perdida” foi realizado originalmente por quatro produtoras pequenas, que se associaram à Netflix para sua distribuição, e já venceu 12 troféus na temporada.   A FILHA PERDIDA   Entre os títulos internacionais, o destaque ficou com a produção italiana “A Chiara”, que disputa três prêmios, inclusive o de Melhor Filme do ano. É o mesmo número de categorias disputada por “Sempre em Frente”, novo filme de Mike Mills (“Mulheres do Século 20”) estrelado por Joaquin Phoenix (“Coringa”). A cerimônia de premiação indie acontecerá no dia 6 de março de 2022 de forma presencial em suas habituais tendas na praia de Santa Monica, Califórnia, após ter sido realizada virtualmente em 2021 devido à pandemia de covid-19.   A CHIARA   Na edição passada, o vencedor do Spirit Awards foi o filme “Nomadland”, da diretora Chloé Zhao, que também venceu o Oscar. Confira abaixo lista completa dos indicados ao Film Independent Spirit Awards 2022.   SEMPRE EM FRENTE   Melhor Filme “A Chiara” “Sempre em Frente” “A Filha Perdida” “The Novice” “Zola” Melhor Direção Janicza Bravo, “Zola” Maggie Gyllenhaal, “A Filha Perdida” Lauren Hadaway, “The Novice” Mike Mills, “Sempre em Frente” Ninja Thyberg, “Pleasure” Melhor Filme de Estreia “7 Days” “Holler” “Queen of Glory” “Test Pattern” “Wild Indian” Melhor Atriz Isabelle Fuhrman, “The Novice” Brittany S. Hall, “Test Pattern” Patti Harrison, “Together Together” Taylour Paige, “Zola” Taylor Reece, “Catch the Fair One” Melhor Ator Clifton Collins, Jr., “Jockey” Frankie Faison, “The Killing of Kenneth Chamberlain” Michael Greyeyes, “Wild Indian” Udo Kier, “O Canto do Cisne” Simon Rex, “Red Rocket” Melhor Atriz Coadjuvante Jessie Buckley, “A Filha Perdida” Amy Forsyth, “The Novice” Ruth Negga, “Identidade” Revika Anne Reustle, “Pleasure” Suzanna Son, “Red Rocket” Melhor Ator Coadjuvante Colman Domingo, “Zola” Meeko Gattuso, “Queen of Glory” Troy Kotsur, “No Ritmo do Coração” Will Patton, “Sweet Thing” Chaske Spencer, “Wild Indian” Melhor Roteiro Mike Mills, “Sempre em Frente” Maggie Gyllenhaal, “A Filha Perdida” Benjamin Cleary, “O Canto do Cisne” Nikole Beckwith, “Together Together” Janicza Bravo e Jeremy O. Harris, “Zola” Melhor Roteiro de Estreia Matthew Fifer, “Cicada” Fran Kranz, “Mass” Vanessa Block e Michael Sarnoski, “Pig” Shatara Michelle Ford, “Test Pattern” Lyle Mitchell Corbine Jr., “Wild Indian” Melhor Fotografia “A Chiara” “Blue Bayou” “The Humans” “Identidade” “Zola” Melhor Edição “A Chiara” “The Killing of Kenneth Chamberlain” “The Novice” “The Nowhere Inn” “Zola” Prêmio Robert Altman (Combo de direção e elenco) “Mass” Melhor Documentário “Ascension” “Flee” “In the Same Breath” “Procession” “Summer of Soul” Melhor Filme Internacional “Compartment No. 6” “Drive My Car” “Madres Paralelas” “Pebbles” “Petite Maman” “Prayers for the Stolen” Prêmio Alguém para Acompanhar (Diretor revelação) Alex Camilleri, “Luzzu” Gillian Wallace Horvat, “I Blame Society” Michael Sarnoski, “Pig” Prêmio Mais Verdadeiro que Ficção (Revelação em documentários) “North by Current” “Faya Dayi” “Try Harder!” Prêmio John Cassavetes (Filmes de baixíssimo orçamento) “Cryptozoo” “Jockey” “Shiva Baby” “Sweet Thing” “This Is Not a War Story” Prêmio de Produtores Brad Becker-Parton Pin-Chun Liu Lizzie Shapiro Melhor Série Nova “Blindspotting” “It’s a Sin” “Reservation Dogs” “The Underground Railroad” “We Are Lady Parts” Melhor Série Nova Documental “Black and Missing” “The Choe Show” “The Lady and the Dale” “Nuclear Family” “Philly D.A.” Melhor Atriz em Série Thuso Mbedu, “The Underground Railroad” Anjana Vasan, “We Are Lady Parts” Jana Schmieding, “Rutherford Falls” Jasmine Cephas Jones, “Blindspotting” Deborah Ayorinde, “THEM: Covenant” Melhor Ator em Série Ollie Alexander, “It’s a Sin” Murray Bartlett, “The White Lotus” Michael Greyeyes, “Rutherford Falls” Ashley Thomas, “THEM: Covenant” Lee Jung-jae, “Round 6”

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    Filmes online: 25 estreias para assistir em casa no fim de semana

    5 de novembro de 2021 /

    A programação desta semana reúne bons títulos exclusivos de streaming, numa disputa entre serviços de assinatura para fazer frente às ofertas das locadoras digitais. A Netflix traz “Vingança & Castigo” (The Harder They Fall), primeiro filme dedicado a reunir os mais famosos pistoleiros negros do Velho Oeste, com elenco composto por alguns dos maiores astros negros de Hollywood, entre eles Idris Elba (“Velozes e Furiosos: Hobbs & Shaw”), Regina King (“Watchmen”), Jonathan Majors (“Lovecraft Country”), Zazie Beetz (“Coringa”), LaKeith Stanfield (“Judas e o Messias Negro”) e Delroy Lindo (“Destacamento Blood”). A trama gira em torno do fora-da-lei Nate Love (Majors), que descobre que seu maior rival, Rufus Buck (Elba), escapou do trem que o levava para a prisão. Reunindo aliados, ele parte para enfrentar o bando do rival na expectativa de um tiroteio épico. Só que há outro interessado nos criminosos: o lendário delegado Bass Reeves (Lindo). A produção é do rapper Jay-Z. Opção da Apple TV+, “Finch” mostra Tom Hanks, um cachorro e um robô contra o apocalipse. Na trama, o engenheiro de robótica Finch (Hanks) é um dos poucos sobreviventes de um evento solar cataclísmico que transformou o mundo num deserto. Vivendo em um abrigo subterrâneo há uma década, ele construiu um mundo próprio, que divide com seu cachorro Goodyear, e decide criar um robô para cuidar do melhor amigo quando ele não puder mais. O longa tem produção de Robert Zemeckis, que curiosamente já dirigiu Hanks em situação parecida, como um náufrago isolado que tinha apenas a companhia de uma bola que batizou de Wilson, em “Náufrago” (2000). Já a direção é de Miguel Sapochnik, premiado com o Emmy por seu trabalho monumental na série “Game of Thrones”. Prioridade da HBO Max compartilhada com plataformas de VOD, “Os Muitos Santos de Newark” (The Many Saints of Newark) é um prólogo da série “A Família Soprano” (The Sopranos) centrado na juventude de Tony Soprano. O personagem retorna em interpretação de Michael Gandolfini (“The Deuce”), filho do falecido ator James Gandolfini (astro da série exibida de 1999 a 2007 na HBO), enquanto é preparado pelo tio Dickie (Alessandro Nivola, de “Desobediência”) para um dia assumir o comando da família mafiosa. O principal título para locação é “Anônimo”, thriller de ação do criador de “John Wick”, em que um pai trabalhador (Bob Odenkirk, de “Better Call Saul”) surpreende a família ao revela-se um matador profissional, quando tem a casa invadida por criminosos. Há também a fraca continuação do terror “Escape Room” e o fenômeno infantil “Patrulha Canina – O Filme”. Mas como são 25 opções, não faltam descobertas a serem exploradas. Uma delas é “Zola”, indicado para adultos: um road movie de humor sombrio que mostra como o relacionamento de duas strippers implode quando elas decidem explorar sua intimidade para ganhar dinheiro no mercado sexual da Flórida. A produção foi inspirada por um tópico do Twitter de 2015 que conquistou a internet apesar de ter apenas 148 palavras. Os tuítes eram de A’ziah King, na época uma garçonete do Hooters, que escreveu sobre seu encontro casual com uma stripper e a orgia de dois dias que se seguiu, envolvendo prostituição, assassinato e um cafetão violento conhecido simplesmente como Z. Na tela, as protagonistas são vividas por Taylour Paige (“A Voz Suprema do Blues”) e Riley Keough (“Mad Max: Estrada da Fúria”). A lista também inclui quatro títulos brasileiros, incluindo dois bons filmes de esportes. Entre as atrações nacionais, destaca-se “A Última Floresta”, documentário que pode chegar ao Oscar 2022. Vencedor da Mostra Panorama, do Festival de Berlim, o longa de Luiz Bolognesi registra a luta dos yanomamis no Norte da Amazônia contra o avanço criminoso dos garimpeiros sobre suas terras, e está disponível na Netflix. Confira abaixo as 25 dicas para assistir no fim de semana, acompanhadas por seus respectivos trailers.     Vingança & Castigo | EUA | Western (Netflix)     Finch | EUA | Sci-Fi (Apple TV+)     Os Muitos Santos de Newark | EUA | Crime (Apple TV, HBO Max, Vivo Play)     Zola | EUA | Crime (Google Play, Looke, NOW, Vivo Play, YouTube Filmes)     Anônimo | EUA | Ação (Apple TV, Looke, Sky Play, Vivo Play)     Escape Room 2: Tensão Máxima | EUA | Terror (Apple TV, Google Play, Looke, NOW, Oi Play, Vivo Play, YouTube Filmes)     Creepy | Japão | Suspense (Google Play, Look, MUBI, NOW, Vivo Play)     Yara | Itália | Suspense (Netflix)     7 Boxes | Paraguai | Suspense (MUBI)     Efeito Flashback | EUA | Suspense (Apple TV, Google Play, NOW, Vivo Play, YouTube Filmes)     Fruto da Memória | Grécia | Sci-Fi Dramática (Apple TV, Google Play, NOW, Sky Play, Vivo Play, YouTube Filmes)     Patrulha Canina – O Filme | EUA | Animação (Amazon Prime Video, Apple TV, Google Play, NOW, Sky Play, Vivo Play, YouTube Filmes)     Descendentes: O Casamento Real | EUA | Animação (Disney+)     Um Match Surpresa | EUA | Comédia (Netflix)     O Último Jogo | Brasil, Argentina | Comédia (NOW, Sky Play, Telecine, Vivo Play)     4×100: Correndo por um Sonho | Brasil | Drama (Apple TV, Google Play, Looke, NOW, Sky Play, Telecine, Vivo Play, YouTube Filmes)     O Jardim Secreto de Mariana | Brasil | Drama (NOW, Vivo Play)     As Verdadeiras Aventuras do Menino Lobo | EUA | Drama (HBO Max)     Algum Lugar Especial | Reino Unido, Itália | Drama (Apple TV, Google Play, NOW, Sky Play, Vivo Play, YouTube Filmes)     Retrato de um Campeão | Hong Kong | Drama (Netflix)     Não Devíamos ter Crescido | Japão | Drama (Netflix)     Amina | Nigéria | Ação (Netflix)     O Pombo – Um Refúgio para Sobreviver | Turquia | Drama (Apple TV, NOW)     Um Filme de Policiais | México | Documentário (Netflix)     A Última Floresta | Brasil | Documentário (Netflix)

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    Trailer de “Zola” revela road movie movido a sexo e crime

    3 de abril de 2021 /

    A A24 divulgou o pôster e o trailer de “Zola”, comédia adulta/road movie de humor negro que mostra como o relacionamento de duas strippers implode quando elas decidem explorar sua intimidade para ganhar dinheiro no mercado sexual da Flórida, levando a situações não exatamente legais – em mais de um sentido. As protagonistas são vividas por Taylour Paige (“A Voz Suprema do Blues”), que interpreta a personagem-título, e Riley Keough (“Mad Max: Estrada da Fúria”) como sua sócia e amante. No filme, as duas não desenvolvem uma ligação ao estilo de “Thelma e Louise”. Em vez disso, a personagem-título alimenta um desconfortável sensação de estar sendo usada, o que ela expressa com direito a muitos palavrões disparados com forte sotaque caipira e em rotação acelerada. A trama foi inspirada por um tópico do Twitter de 2015 que conquistou a internet apesar de ter apenas 148 palavras. Os tuítes eram de A’ziah King, na época uma garçonete do Hooters de 20 anos. Ela escreveu sobre seu encontro casual com uma stripper e a orgia de dois dias que as levou pela Flórida, envolvendo prostituição, assassinato e um cafetão violento conhecido simplesmente como Z. Escrito e dirigido por Janicza Bravo (“Lemon”), o filme também inclui no elenco Nicholas Braun (“Succession”), Ari’el Stachel (“Law & Order: SVU”), Colman Domingo (“Fear the Walking Dead”) e Jason Mitchell (“Mudbound”). “Zola” teve première no Festival de Sundance de 2020, foi premiado no Festival de Palm Springs e atingiu 89% de aprovação no Rotten Tomatoes. A estreia está marcada para 30 de junho nos EUA.

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    Marcus Majella vai viver o Capitão Gay no cinema

    17 de junho de 2018 /

    O comediante Marcus Majella (de “Vai que Cola” e “Ferdinando Show”) vai viver o Capitão Gay no cinema. De acordo com a coluna da jornalista Patrícia Kogut, no jornal O Globo, ele foi escolhido para dar vida ao super-herói brasileiro num filme com roteiro e direção de Matheus Souza (de “Tamo Junto”). Personagem de Jô Soares no antigo programa humorístico “Viva o Gordo”, Capitão Gay serve sob medida à atual safra de comédias brasileiras, marcadas por piadas homofóbicas. Afinal, sua própria premissa era uma paródia gay de Batman. Criado por Max Nunes, o super-herói cor-de-rosa vivido por Jô Soares era um dos carro-chefe do “Viva o Gordo”, ao lado de seu fiel assistente, Carlos Suely, vivido por Eliezer Motta. Mas o mundo mudou muito desde os anos 1980. A ponto de até a série “Chaves” sofrer censura politicamente correta há poucos dias, quando o canal pago Multishow optou por redublar uma piada que referenciava, justamente, a suposta homossexualidade de Batman. De todo modo, vale lembrar que não é a primeira vez que Patria Kogut escala um filme do “Capitão Gay”. Em 2012, ela publicou que Leandro Hassum (“Até que a Sorte nos Separe”) viveria o personagem no cinema, num filme de José Henrique Fonseca (“Heleno”), com produção da Goritzia. Agora o longa terá produção da Zola e deve mesmo começar a ser rodado em outubro.

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    Sucesso da TV brasileira dos anos 1980, Capitão Gay pode virar filme

    11 de outubro de 2016 /

    Um antigo personagem de Jô Soares pode virar filme. Segundo a colunista Patrícia Kogut, do jornal O Globo, vem aí a comédia do “Capitão Gay”. O personagem era uma espécie de sátira gay do Batman, interpretado por Jô Soares no programa humorístico “Viva o Gordo”, nos anos 1980. Criado por Max Nunes, o personagem era um dos carro-chefe da atração da rede Globo, ao lado de seu fiel assistente, Carlos Suely, vivido por Eliezer Motta. A colunista adianta que o cineasta Matheus Souza (“Eu Não Faço a Menor Ideia do Que Eu Tô Fazendo Com a Minha Vida”) já entregou o roteiro e assinará a direção do longa, que será desenvolvido pela produtora Zola. Entretanto, não é a primeira vez que um filme do “Capitão Gay” é assunto da coluna. Em 2012, Kogut publicou que Leandro Hassum (“Até que a Sorte nos Separe”) viveria o personagem no cinema, num filme de José Henrique Fonseca (“Heleno”), com produção da Goritzia. Resta saber como um personagem caricato, que funcionava nos anos 1980, seria visto pelo público mais exigente e politicamente mais correto do século 21. Se bem que o terrível “Crô – O Filme” (2013) foi um sucesso de público.

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