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    Filme de zumbis derivado de Army of the Dead revela seu elenco

    19 de outubro de 2020 /

    O ator Matthias Schweighöfer (“Kursk – A Última Missão”) divulgou em suas redes sociais a primeira foto do elenco de um novo filme de zumbis. Dirigido e estrelado pelo ator alemão, o longa será um prólogo do filme “Army of the Dead”, dirigido por Zack Snyder (“Liga da Justiça”), que vai estrear em 2021 na Netflix. Schweighöfer faz parte do elenco do filme de Snyder e vai reprisar seu papel na nova produção, ainda sem título definido. Ele terá a companhia de Nathalie Emmanuel (“Game of Thrones”), Ruby O. Fee (“Polar”), Stuart Martin (“Jamestown”) e Guztavo “Guz Khan” Khanage (“Se Joga, Charlie”). O roteiro é de Shay Hatten, um dos escritores de “Army of the Dead” – e da franquia “John Wick”. O filme resulta dos planos de Snyder para transformar “Army of the Dead” numa franquia. Além deste prólogo, a Netflix também encomendou a produção de uma série animada passada no mesmo universo. Ver essa foto no Instagram Happy to go out with this huge cast! The universe is growing. Stay tuned! #armyofthedead #aotd @nathalieemmanuel @rubyofee @stuart_martin_ @guzkhanofficial @netflix @pantaleonfilms #thestonequarry #zacksynder 📸 @stanislavhonzik Uma publicação compartilhada por Matthias Schweighöfer (@matthiasschweighoefer) em 17 de Out, 2020 às 2:19 PDT

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    Relançar Liga da Justiça em streaming vai custar mais que filmar Coringa inteiro

    27 de setembro de 2020 /

    Parece incrível demais para ser verdade, mas o fato é que o famoso “Snyder Cut”, versão da “Liga da Justiça” do diretor Zack Snyder, que supostamente só precisava de pequenos ajustes para ser lançado, tem um orçamento de pós-produção maior que toda a filmagem de “Coringa”. O filme de Todd Phillips, que virou um fenômeno pop, faturou mais de US$ 1 bilhão nas bilheterias e rendeu o Oscar de Melhor Ator para Joaquin Phoenix, custou somente US$ 55 milhões para ser filmado, pós-finalizado e entregue para a Warner colocar nos cinemas. Entretanto, os retoques de Zack Snyder em “Liga da Justiça” vão custar US$ 70 milhões para o mesmo estúdio. Detalhe: a versão de “Liga da Justiça” exibida nos cinemas já tinha consumido mais de US$ 300 milhões. Em contraste com o sucesso de “Coringa”, o longa de 2017 foi destruído pela crítica (40% de aprovação no Rotten Tomatoes) e se tornou o maior fracasso de público dentre as adaptações da DC Comics neste século. Deu prejuízo com uma bilheteria mundial de US$ 657 milhões. Apesar desse retrospecto, a Warner espera que as reclamações dos fãs contra o filme se reflitam em interesse em ver como a nova cirurgia cinematográfica mudou sua aparência, retirando os enxertos de Joss Whedon, acrescentados de última hora, e inserindo mais de duas horas de cenas inéditas. Isto mesmo, o lançamento terá pelo menos 4 horas de duração e será disponibilizado como uma minissérie de quatro partes na plataforma de streaming HBO Max. Mas o orçamento exagerado para estender o que foi basicamente um grande fiasco já começou a ser explorado de modo negativo, virando piada na internet. Um antigo escritor dos quadrinhos da Liga não deixou de reconhecer a esperteza de Snyder para deixar a Warner completamente enrolada em sua megalomania. Em seu twitter, Dan Slott ironizou: “Eu tenho uma versão do diretor de um filme que quero lançar. O filme está pronto. Totalmente pronto. Na minha mão. Ele existe. Um filme completamente real e tangível. Já finalizado. Eu só preciso de US$ 70 milhões para refilmagens”… I have a director's cut of a film I'd like to release.The film is in the can.Totally in the can.Can in hand.It absolutely exists.A completely real and tangible film.That is all finished. I just need $70 million dollars for reshoots. — Dan Slott (@DanSlott) September 24, 2020

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    Elenco de Liga da Justiça vai participar de refilmagens para nova versão do diretor

    23 de setembro de 2020 /

    O diretor Zack Snyder vai voltar a reunir o elenco de “Liga da Justiça” para filmagens adicionais de sua versão do longa-metragem, que será transformado numa minissérie de quatro horas de duração para a plataforma HBO Max. Segundo o site The Hollywood Reporter, as filmagens estão marcadas para outubro, apesar da WarnerMedia ter garantido que a versão do diretor não teria orçamento para novas cenas. A produção também vai acontecer em meio à briga pública do ator Ray Fisher, intérprete do Ciborgue, contra a Warner, por problemas nos bastidores justamente de “Liga da Justiça”. Snyder, porém, não tem nada a ver com a confusão. O problema de Fisher é com seu substituto, Joss Whedon, que assumiu a pós-produção e comandou refilmagens após o diretor original se afastar devido a uma tragédia pessoal. Em julho, o ator usou as redes sociais para chamar o comportamento de Joss Whedon no set de “nojento, abusivo, não profissional e inaceitável”. Ele também alegou que os produtores Geoff Johns e Jon Berg incentivaram o cineasta. Uma investigação sobre as filmagens está atualmente em andamento, e Fisher ainda ganhou apoio de seu colega de elenco Jason Momoa, o Aquaman. Em um post publicado em meados de setembro no Instagram, Momoa ecoou as acusações do colega e afirmou que “coisas sérias aconteceram” em “Liga da Justiça” e que “pessoas precisam ser responsabilizadas”. Além dos dois, as refilmagens de Snyder vão incluir Ben Affleck como Batman, Henry Cavill como Superman e Gal Gadot como Mulher-Maravilha. A versão de “Liga da Justiça” de Zack Snyder, popularmente conhecida como Snyder Cut, ainda não tem previsão de estreia.

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    Ray Fisher exige que Warner troque investigador dos abusos no set de Liga da Justiça

    18 de setembro de 2020 /

    O ator Ray Fisher, intérprete do Ciborgue no filme “Liga da Justiça”, continua sua guerra contra a Warner devido a acontecimentos dos bastidores das filmagens do longa. Ele agora entrou com um pedido junto à WarnerMedia, empresa controladora da Warner Bros. Pictures, para que um novo investigador independente seja contratado, de modo a verificar suas acusações sobre o comportamento abusivo de Joss Whedon nas filmagens, o incentivo dos produtores Jon Berg e Geoff Johns para que isso acontecesse e todas as tentativas da chefia do estúdio para abafar o caso. Fisher alega que o atual investigador não tem isenção, pois foi contratado pela Warner Bros., que, por sua vez, já emitiu comunicado dizendo não ter encontrado nada evidências de nada errado nas filmagens. Ele usou o Twitter para informar sua decisão. “Devido a uma proposital falta de transparência (e, em alguns casos, mentiras descaradas) da Warner Bros. Pictures e da agência independente contratada por eles para investigar [o que aconteceu em] ‘Liga da Justiça’, um pedido oficial pela troca do investigador foi feito à WarnerMedia. Para proteger todas as testemunhas envolvidas e as informações que elas possuem, eu aconselho que todos que forem contatados pelo atual investigador a se negarem respeitosamente a prestar depoimento até que uma agência verdadeiramente independente seja contratada”. O ator começou a denunciar a produção de “Liga da Justiça” em julho passado, num tuíte em que definiu o comportamento do cineasta Joss Whedon no set como “nojento, abusivo, não profissional e inaceitável”. Ele ainda alegou que os produtores Geoff Johns e Jon Berg incentivavam o cineasta, que entrou na produção para fazer refilmagens depois que o diretor Zack Snyder se afastou devido a uma tragédia pessoal. Fisher nunca disse especificamente o que caracterizou o comportamento de Whedon. Isto é, o que o diretor fez para deixá-lo revoltado. Único a se manifestar com detalhes sobre o assunto, Jon Berg negou qualquer problema e acusou o ator de estar exagerando. O produtor disse que as alegações se deviam ao descontentamento de Fisher por ter de falar “Booyah” no filme, um bordão do Ciborgue que se tornou famoso nos quadrinhos – e que o personagem fala na série “Patrulha do Destino”, onde é vivido por Joivan Wade. Após as manifestações de Fisher nas redes sociais, a WarnerMedia disse à imprensa que abriu uma investigação para saber o que teria realmente acontecido nos bastidores de “Liga da Justiça”. Teriam sido feitas várias entrevistas internas, que as publicações Variety e The Hollywood Reporter apuraram não ter revelado nada desabonador contra a equipe. Mas Fisher diz que isso faz parte de um acobertamento, porque o investigador do caso foi contratado pelo estúdio. Ele avisou que, caso a WarnerMedia não troque o investigador, pretende acionar o Sindicato dos Atores dos EUA, SAG-AFTRA. Diante desse impasse, Jason Momoa, que interpreta o herói Aquaman nos filmes de super-heróis da DC Comics, resolveu tomar o lado de Ray Fisher na briga contra o estúdio. Em um post publicado na segunda (14/9) no Instagram, Momoa ecoou as acusações do colega e afirmou que “coisas sérias aconteceram” em “Liga da Justiça” e que “pessoas precisam ser responsabilizadas”. So as to protect the witnesses involved, and the information they possess, I strongly encourage ANY and ALL that have been contacted by the current investigator to respectfully decline to interview until a truly independent 3rd-party is engaged by @WarnerMedia. A>E 2/2 — Ray Fisher (@ray8fisher) September 17, 2020

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    Jason Momoa: “Coisas sérias aconteceram” nos bastidores de Liga da Justiça

    14 de setembro de 2020 /

    Jason Momoa publicou uma mensagem forte para explicitar seu apoio às denúncias de Ray Fisher sobre abusos nos bastidores de “Liga da Justiça”. Em um post publicado nesta segunda (14/9) no Instagram, Momoa reforçou o apoio estendido ao colega na semana passada e fez algumas revelações, afirmando que “coisas sérias aconteceram” e que “pessoas precisam ser responsabilizadas”. “Esta m**** tem que parar e precisa ser considerada, por Ray Fisher e por todas as pessoas que experimentaram o que aconteceu sob supervisão da Warner Bros Pictures, isso precisa de uma investigação adequada”, escreveu o intérprete de Aquaman. Em seguida, ele mencionou um projeto da Warner com os produtores de “Liga da Justiça”, que ele supostamente estrelaria, mas que afirma ter sido divulgado só para tirar atenção das denúncias de Fisher. Segundo o que foi divulgado em 1º de julho, Momoa iria estrelar e coproduzir um filme sobre o boneco de neve Frosty, ao lado de Geoff Johns e Jon Berg, ambos denunciados por Fisher. “Eu acho que é f*** que as pessoas tenham divulgado um anúncio falso de ‘Frosty’ sem minha permissão para tentar distrair a denúncia de Ray Fisher sobre a forma de m**** como fomos tratados nas refilmagens da ‘Liga da Justiça’. Coisas sérias aconteceram. Precisa ser investigado e as pessoas precisam ser responsabilizadas. #IStandWithRayFisher (eu apoio Ray Fisher). Aloha”. Momoa não compartilhou nenhum detalhe sobre o que de fato aconteceu no set da Liga da Justiça, mas Fisher declarou, num tuíte de julho passado, que o comportamento do cineasta Joss Whedon no set foi “nojento, abusivo, não profissional e inaceitável”. Ele ainda alegou que os produtores Geoff Johns e Jon Berg incentivavam o cineasta, que entrou na produção para fazer refilmagens depois que o diretor Zack Snyder se afastou devido a uma tragédia pessoal. Ao apoiar Ray Fisher, Momoa coloca um contrapeso considerável na disputa de narrativas, já que é o rosto de uma franquia de US$ 1 bilhão. “Aquaman” tem sequência e projetos derivados em andamento. Além disso, o ator está em “Duna”, que estreia em dezembro. Sua manifestação acontece após o intérprete de Ciborgue acusar o presidente da DC Films de tentar abafar os supostos problemas que aconteceram nas filmagens para livrar o produtor Geoff Johns de qualquer polêmica. A Warner rebateu a acusação, revelando que Fisher se recusa a cooperar com investigações sobre os bastidores da produção. Este comunicado, porém, fez o ator elevar o tom e contra-atacar com ameaças. De fato, ele demonstrou não estar mais interessado em abordar o que aconteceu em “Liga da Justiça”, por ter encontrado um alvo maior: o próprio estúdio. “Vão ter certas coisas que eu agora vou começar a dizer publicamente. Não sobre a experiência específica em ‘Liga da Justiça’, mas sobre como as coisas estão sendo lidadas até este ponto”. Os outros atores do elenco de “Liga da Justiça” ainda não se manifestaram sobre a polêmica, que se desenrola no momento em que a Warner desenvolve uma nova edição do filme, restaurando a versão do diretor original, Zack Snyder, para lançamento na plataforma HBO Max. Ver essa foto no Instagram THIS SHIT HAS TO STOP AND NEEDS TO BE LOOKED AT @ray8fisher AND EVERYONE ELSE WHO EXPERIENCED WHAT HAPPEN UNDER THE WATCH OF @wbpictures NEEDS PROPER INVESTIGATION I just think it’s fucked up that people released a fake Frosty announcement without my permission to try to distract from Ray Fisher speaking up about the shitty way we were treated on Justice League reshoots. Serious stuff went down. It needs to be investigated and people need to be held accountable. #IStandWithRayFisher. aloha j Uma publicação compartilhada por Jason Momoa (@prideofgypsies) em 14 de Set, 2020 às 2:45 PDT

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    Junkie XL revela trecho da trilha inédita da nova versão de Liga da Justiça

    12 de setembro de 2020 /

    O DJ, músico e produtor Thomas Holkenborg, mais conhecido pelo nome artístico Junkie XL, compartilhou uma prévia da nova trilha que irá acompanhar o lançamento do Snyder Cut – a versão de “Liga da Justiça” de Zack Snyder. A música vai embalar uma cena de ação e foi revelada durante a participação do artista na DC FanDome, convenção virtual de fãs da DC Comics, neste sábado (12/9). Apesar de mostrar a nova composição, ele também adiantou que ainda tem muito trabalho para fazer antes de terminar a trilha completa. Autor das trilhas de “Mad Max: Estrada da Fúria” (2015), “Deadpool” (2016) e “O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio” (2019), Junkie XL era a escolha original de Zack Snyder para “Liga da Justiça”, após os dois trabalharem juntos em “Batman vs Superman: A Origem da Justiça” (2016). Mas quando Joss Whedon assumiu a pós-produção e refilmou grande parte do longa, ele decidiu trocar o compositor, trazendo Danny Elfman, do “Batman” de 1989, para assinar a música do filme. A restauração da visão original de Snyder também irá restituir Junkie XL a seu papel original. Assim, o Snyder Cut não terá só imagens diferentes, mas também uma trilha totalmente inédita. A nova versão de “Liga da Justiça” será lançada como uma minissérie de quatro partes – com quatro horas de duração – na plataforma HBO Max em 2021. Junkie XL previews his Justice League theme! Wow!#DCFanDome #TheSnyderCut pic.twitter.com/UDW668Q22t — The Zack Snyder Bible (@ZackSnyderBible) September 12, 2020

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    Jason Momoa apoia Ray Fisher em polêmica com a Warner

    8 de setembro de 2020 /

    Jason Momoa, que interpreta o herói Aquaman nos filmes de super-heróis da DC Comics, resolveu tomar o lado de Ray Fisher na briga entre seu colega de “Liga da Justiça” e a Warner Bros. Após uma troca de acusações entre o ator e o estúdio, Momoa postou no Stories de seu Instagram uma foto de Fisher com a hashtag “#IStandWithRayFisher”. A briga entre Fisher e a Warner se ampliou no fim de semana depois que o intérprete do Ciborgue acusou o presidente da DC Films de tentar abafar supostos problemas que aconteceram nas filmagens de “Liga de Justiça” para livrar o produtor Geoff Johns de qualquer polêmica. A Warner rebateu a acusação, revelando que Fisher se recusa a cooperar com investigações sobre os bastidores da produção e o ator contra-atacou com ameaças fortes. Apesar do tom elevado, Fisher não revelou e se recusa a revelar em público o que o diretor Joss Whedon fez nas filmagens para ele se revoltar. Na verdade, em sua última manifestação, na segunda-feira (7/9), ele demonstrou não estar mais interessado em abordar o que aconteceu em “Liga da Justiça”, por ter encontrado um alvo maior: o próprio estúdio. “Vão ter certas coisas que eu agora vou começar a dizer publicamente. Não sobre a experiência específica em ‘Liga da Justiça’, mas sobre como as coisas estão sendo lidadas até este ponto”. Vale lembrar que o ator começou a denunciar a produção de “Liga da Justiça” em julho passado, num tuíte em que definiu o comportamento do cineasta Joss Whedon no set como “nojento, abusivo, não profissional e inaceitável”. Ele ainda alegou que os produtores Geoff Johns e Jon Berg incentivavam o cineasta, que entrou na produção para fazer refilmagens depois que o diretor Zack Snyder se afastou devido a uma tragédia pessoal. Fisher nunca disse especificamente o que caracterizou o comportamento de Whedon. Isto é, o que o diretor fez para deixá-lo revoltado. Único a se manifestar com detalhes sobre o assunto, Jon Berg negou qualquer problema e acusou o ator de estar exagerando. O produtor disse que as alegações se deviam ao descontentamento de Fisher por ter de falar “Booyah” no filme, um bordão do Ciborgue que se tornou famoso nos quadrinhos – e que o personagem fala na série “Patrulha do Destino”, onde é vivido por Joivan Wade. Após as manifestações de Fisher nas redes sociais, a WarnerMedia disse à imprensa que abriu uma investigação para saber o que teria realmente acontecido nos bastidores de “Liga da Justiça”. Teriam sido feitas várias entrevistas internas, que as publicações Variety e The Hollywood Reporter apuraram não ter revelado nada desabonador contra a equipe. Mas Fisher diz que isso faz parte de um acobertamento, porque o investigador do caso foi contratado pelo estúdio. Ele avisou que pretende acionar o Sindicato dos Atores dos EUA, SAG-AFTRA.

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    Ray Fisher sobe o tom em novo ataque contra a Warner nas redes sociais

    7 de setembro de 2020 /

    Ray Fisher, intérprete do Ciborgue no filme da “Liga da Justiça”, lançou mais um ataque contra a Warner em suas redes sociais. Ele gravou um vídeo de 15 minutos no domingo (6/9) em que reforça suas acusações contra o diretor Joss Whedon e os produtores de “Liga da Justiça”, Geoff Johns e Jon Berg, além de incluir o presidente da DC Filmes, Walter Hamada, como alvo de sua fúria indignada. A nova manifestação é reação a um comunicado da Warner sobre a falta de cooperação do ator nas investigações dos bastidores de “Liga da Justiça”. No vídeo, ele lista fatos sem relação com sua reclamação original e se dedica a ampliar o problema e transformá-lo numa luta contra “o sistema”, lembrando até seu passado como sindicalista. Vale lembrar que o ator começou a denunciar a produção de “Liga da Justiça” em julho passado, num tuíte em que definiu o comportamento do cineasta Joss Whedon no set como “nojento, abusivo, não profissional e inaceitável”. Ele ainda alegou que os produtores Geoff Johns e Jon Berg incentivavam o cineasta, que entrou na produção para fazer refilmagens depois que o diretor Zack Snyder se afastou devido a uma tragédia pessoal. Fisher nunca disse especificamente o que caracterizou o comportamento de Whedon. Isto é, o que o diretor fez para deixá-lo revoltado. Único a se manifestar sobre o assunto, Jon Berg negou qualquer problema e acusou o ator de estar exagerando. O produtor disse que as alegações se deviam ao descontentamento de Fisher por ter de falar “Booyah” no filme, um bordão do Ciborgue que se tornou famoso nos quadrinhos – e que o personagem fala na série “Patrulha do Destino”, onde é vivido por Joivan Wade. Agora, o intérprete do Ciborgue subiu ainda mais o tom, ao chamar a Warner de mentirosa e afirmar que Hamada se negou a acreditar em suas palavras quando conversaram. Quais? Ninguém sabe. O que se sabe são suas teorias de conspiração. “Walter estava tentando proteger Geoff Johns por causa de sua parceria [com a Warner] como ‘Mulher-Maravilha 1984’ e sei lá quais outros projetos eles estão preparando”. Fisher reclamou até que Johns teria mandado mensagens “se vangloriando pela escalação de outro ator para fazer o Ciborgue em algo [‘Patrulha do Destino’] que ele estava produzindo”. Mas também entrou em contradição, ao afirmar que, além das reclamações contra o produtor, “entrou em detalhes” com Hamada sobre sua experiência com Whedon e Berg. Que detalhes? Ele disse que não contou detalhe algum. “Quando ele [Hamada] quis mais detalhes específicos sobre o que foi dito e quem disse, eu me recusei a lhe dar esses detalhes. Eu disse: ‘Walter, isso é informação sensível. As pessoas que têm histórias para contar precisam de proteção'”. E de repente outras pessoas é que teriam denúncias… “O único jeito de escapar dos jogos de relações públicas é com fatos concretos e mostrar pras pessoas que você não está brincando”, Fisher declarou. “Vão ter certas coisas que eu agora vou começar a dizer publicamente. Não sobre a experiência específica em ‘Liga da Justiça’, mas sobre como as coisas estão sendo lidadas até este ponto”, completou. Ver essa foto no Instagram *correction: I mentioned quotation marks when referring to a previous tweet—I meant parentheses. Uma publicação compartilhada por Ray Fisher (@ray8fisher) em 6 de Set, 2020 às 11:04 PDT

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    Ray Fisher envolve Warner em polêmica de bastidores de Liga da Justiça

    5 de setembro de 2020 /

    Ray Fisher, intérprete de Ciborgue em “Liga da Justiça”, ampliou seus ataques contra a produção daquele filme, envolvendo a DC Films e, como consequência, a Warner acabou se posicionando oficialmente. Com o novo desenvolvimento a situação mudou de patamar. Não se trata mais de um ator reclamando de abuso de um diretor. Após o comunicado da Warner, Fisher passou a mirar o próprio estúdio de cinema. O ator começou a atacar a produção de “Liga da Justiça” em julho passado, num tuíte em que definiu o comportamento do cineasta Joss Whedon no set como “nojento, abusivo, não profissional e inaceitável”. Ele ainda alegou que os produtores Geoff Johns e Jon Berg incentivavam o cineasta, que entrou na produção para fazer refilmagens depois que o diretor Zack Snyder se afastou devido a uma tragédia pessoal. Fisher nunca disse especificamente o que caracterizou o comportamento de Whedon, o que o diretor fez exatamente. Único a se manifestar sobre o assunto, Jon Berg negou qualquer problema e acusou o ator de estar exagerando. O produtor disse que as alegações se deviam ao descontentamento de Fisher por ter de falar “Booyah” no filme, um bordão do Ciborgue que se tornou famoso nos quadrinhos – e que o personagem fala na série “Patrulha do Destino”, onde é vivido por Joivan Wade. Mas o ator não deixou o assunto morrer. Poucas semanas depois, desafiou Whedon a processá-lo, reforçando as denúncias de abuso. Em seguida, denunciou que Geoff Johns ameaçou sua carreira por causa das queixas no set. Em meio ao clima belicoso, a Warner iniciou uma investigação sobre o ambiente na produção. Teriam sido feitas várias entrevistas internas, que as publicações Variety e The Hollywood Reporter apuraram não ter revelado nada desabonador contra a equipe. Mas Fisher diz que isso faz parte de um acobertamento do estúdio. Na sexta, ele postou: “Para vocês entenderem o quão fundo isso vai: após expor o que aconteceu em ‘Liga da Justiça’, o presidente da DC Films [Walter Hamada] me ligou tentando que eu jogasse Joss Whedon e Jon Berg na fogueira e que eu pegasse leve com Geoff Johns. Eu não vou.” Horas depois, a Warner Bros. Pictures emitiu um comunicado oficial, acusando Ray Fisher de mentir e não colaborar com a investigação sobre suas próprias denúncias. “Em nenhum momento o Sr. Hamada ‘jogou alguém na fogueira’, como o Sr. Fisher falsamente alegou, ou fez qualquer pré-julgamento sobre a produção da ‘Liga da Justiça’, com a qual o Sr. Hamada não teve nenhum envolvimento, desde que as filmagens ocorreram antes do Sr. Hamada ser elevado à sua posição atual”, diz o texto. O estúdio também afirmou que Fisher não apresentou nenhum caso concreto de abuso e tem se recusado a cooperar com a investigação. “Embora o Sr. Fisher não tenha citado nenhum episódio de conduta realmente passível de punição, a WarnerMedia começou uma investigação sobre as suas denúncias. Ainda insatisfeito, o Sr. Fisher insistiu que a WarnerMedia contratasse um investigador de fora do estúdio para garantir imparcialidade. Este investigador já tentou múltiplas vezes se encontrar com o Sr. Fisher para discutir as suas acusações, mas ele recusou os convites”, afirma o estúdio. Neste sábado, Fisher confirmou que, de fato, foi procurado por um investigador, via Zoom, em 26 de agosto. Mas diz que o investigador era contratado da Warner Bros. Pictures e não da WarnerMedia, fazendo com que as conclusões ficassem restritas ao departamento legal do estúdio e não chegassem aos proprietários do conglomerado. Ele também indicou ter se recusado a falar com ele sem um representante (advogado) presente “por segurança”. Entretanto, Fisher também alegou que a revelação de sua recusa em conversar com o investigador era “uma tentativa desesperada e dispersa de me desacreditar para continuar protegendo aqueles que estão no poder”. Num segundo post, Fisher acusou o estúdio de ser responsável por alimentar e ampliar o problema. Segundo o ator, o comunicado da Warner “elevou isso a um nível totalmente diferente, mas estou pronto para enfrentar o desafio”. O “desafio”, na verdade, será promover o lançamento do Snyder Cut, a versão do diretor Zack Snyder de “Liga da Justiça”, que será lançada em 2021 na HBO Max. Snyder tem dito que pretende dar mais destaque ao papel do Ciborgue, que seria “o coração” de sua versão. Mas, com a insistência de Fisher de puxar briga com a Warner, é possível imaginar que esse projeto esteja sendo bastante (re)discutido neste momento. Veja os posts do ator abaixo. So you can better understand how deep this goes: After speaking out about Justice League, I received a phone call from the President of DC Films wherein he attempted to throw Joss Whedon and Jon Berg under the bus in hopes that I would relent on Geoff Johns. I will not. A>E — Ray Fisher (@ray8fisher) September 4, 2020 It’s also worth noting that I made it clear to the world on Aug 21st that I would be vetting the investigator to ensure a fair and protected process for all witnesses. @wbpictures has escalated this to an entirely different level, but I’m ready to meet the challenge. A>E 2/2 pic.twitter.com/OcOmcVZtub — Ray Fisher (@ray8fisher) September 5, 2020

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    Netflix transforma novo filme de zumbis de Zack Snyder em franquia

    3 de setembro de 2020 /

    Zack Snyder vai ampliar seu exército zumbi na Netflix. A plataforma anunciou que o novo filme do diretor de “Liga da Justiça”, “Army of the Dead”, ganhará dois derivados: um prólogo e uma animação. “Estou incrivelmente animado em fazer uma parceria com a Netflix de novo e vamos expandir o universo de ‘Army of the Dead’ com um prólogo internacional, assim como explorar suas dinâmicas visuais do mundo da animação”, disse o cineasta em comunicado. “Tem sido uma grande colaboração e estamos entusiasmados com o fato de a Netflix ver isso como uma franquia tão grande quanto nós.” Os novos projetos serão escritos por Shay Hatten, um dos roteiristas de “Army of the Dead” – e da franquia “John Wick”. Ainda sem título, o prólogo já definiu sua trama. Ele será estrelado e dirigido por Matthias Schweighöfer (“Kursk – A Última Missão”), e a história seguirá seu personagem em “Army of the Dead”, Ludwig Dieter, com locações na Alemanha. Enquanto isso, “Army of the Dead” nem sequer tem previsão de estreia. O longa teve que passar por refilmagens recentes, após Snyder decidir trocar um dos atores do elenco, após toda a filmagem original ser encerrada. Chris D’Elia (“Undateable”), acusado de assediar sexualmente garotas menores de idade, teve sua participação substituída pela comediante Tig Notaro (“Star Trek: Discovery”). O resto do elenco do filme destaca Dave Bautista (“Guardiões da Galáxia”), Omari Hardwick (“Power”), Hiroyuki Sanada (“Wolverine: Imortal”), Raul Castillo (“Atypical”), Nora Arnezeder (“Zoo”), Ella Purnell (“Sweetbitter”), Garrett Dillahunt (“Fear the Walking Dead”), Ana de la Reguera (“Goliath”) e a dublê Samantha Win (“Mulher-Maravilha”). “Army of the Dead” representa um retorno às origens para Zack Snyder, que volta ao apocalipse zumbi 15 anos após o longa-metragem que inaugurou sua carreira, “Madrugada dos Mortos” (2004). A trama é uma espécie de “Onze Zumbis e um Segredo”, já que se passa em Las Vegas e acompanha um homem que reúne um grupo de mercenários para realizar o maior assalto já tentado. O detalhe é que, para chegar nos milhões, eles precisarão invadir uma zona de quarentena e se arriscar em meio a um surto de zumbis. O projeto estava acumulando poeira desde 2007 na Warner, onde deveria ter sido dirigido por Snyder logo após “300” (2006). Sem esquecê-lo, o diretor conseguiu convencer a Netflix a bancar sua produção, orçada, segundo o site The Hollywood Reporter, em respeitáveis US$ 90 milhões – orçamento de filme de super-heróis e não de zumbis. A história é do próprio Snyder, mas foi roteirizada por Shay Hatten e Joby Harold, do infame “Rei Arthur: A Lenda da Espada” (2017). Além de dirigir, Snyder também assina a produção com sua esposa, Deborah Snyder.

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    Liga da Justiça: Primeiro trailer oficial do Snyder Cut revela personagens inéditos

    22 de agosto de 2020 /

    A HBO Max divulgou o primeiro trailer da nova versão de “Liga da Justiça”, reeditada pelo diretor Zack Snyder. A prévia assume o nome “Snyder Cut”, celebrado pela campanha dos fãs que possibilitou a produção, para apresentar muitas cenas e até personagens não vistos no cinema, como Iris West, interpretada por Kiersey Clemons (“A Dama e o Vagabundo”), e o supervilão Darkseid. Tudo ao som de “Hallellujah”, de Leonard Cohen, celebrando a realização como um milagre – materializado pela força de vontade dos fãs. Vale reparar também o formato da janela do vídeo, que lembra as antigas televisões de tubo. O detalhe é que ela não é mais curta que o padrão widescreen atual. Na verdade, ela é mais alta, como uma tela IMAX, e traz elementos no campo superior que foram cortados na exibição nos cinemas. Durante sua participação no evento online DC FanDome, neste sábado (22/8), Snyder também confirmou a duração do filme. Serão quatro horas, que serão apresentadas como uma minissérie de quatro episódios. De qualquer forma, será um produção não apenas maior, mas muito bem diferente da “Liga da Justiça” exibida nos cinemas em 2017. Para quem não lembra, a Warner aproveitou uma crise pessoal de Snyder, que perdeu uma filha, para afastá-lo da produção após as filmagens originais, chamando Joss Whedon (“Os Vingadores”) para refilmar boa parte do longa. Seria uma forma de impedir uma catástrofe, na visão dos responsáveis pelo estúdio na época, que não gostaram da linha sombria adotada pelo cineasta. O resultado híbrido, parte Snyder e parte Whedon, não agradou nem à crítica nem ao público, disparando a curiosidade sobre a versão original. Por muito tempo, a Warner afirmou que não existia nenhum “Snyder Cut”, pois o diretor não chegou a terminar seu trabalho, mas Snyder vinha sugerindo que tinha, sim, uma versão bastante diferente do filme exibido nos cinemas. Os fãs, que sonhavam um dia ver isso, conseguiram manter os pedidos pela versão do diretor entre os tópicos mais comentados do Twitter por meses a fio, e esse esforço acabou tendo um efeito inesperado. Desde então, a Warner foi comprada pela AT&T, sua diretoria trocada e o streaming transformado em prioridade na empresa. E a inauguração da HBO Max fez a nova diretoria da Warner não só topar como desembolsar mais dinheiro, entre US$ 20 e 30 milhões, para trabalhos de pós-produção do longa, que, ao contrário do que o próprio diretor dava a entender, encontra-se longe de ser uma versão finalizada. Além de efeitos visuais e a finalização técnica, com som, trilha e edição, o relançamento contará com a volta do elenco original ao estúdio, com o objetivo de gravar novas linhas de diálogo. A Warner só vetou refilmagens, que dariam ao projeto o orçamento de um novo longa-metragem. Oficialmente intitulada, em inglês, “Zack Snyder’s Justice League”, a nova versão do filme dos super-heróis da DC Comics será lançado em streaming em 2021, em data ainda não confirmada.

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    Warner investiga denúncias de Ray Fisher sobre bastidores de Liga da Justiça

    21 de agosto de 2020 /

    A WarnerMedia iniciou uma investigação sobre os bastidores das refilmagens de “Liga da Justiça”. A decisão foi tomada após repetidas declarações públicas de uma das estrelas do filme, Ray Fisher, alegando má conduta do cineasta Joss Whedon e dos produtores Geoff Johns e Jon Berg durante a produção do filme. Na quinta-feira (20/8), Fisher escreveu no Twitter que, após cinco semanas de entrevistas com o elenco e a equipe, a WarnerMedia “lançou uma investigação independente de terceiros para chegar ao cerne do ambiente de trabalho tóxico e abusivo criado durante as refilmagens da Liga da Justiça”. Apesar dessa informação, a Variety e o Hollywood Reporter apuraram que as entrevistas não revelaram nada. A fonte das publicações também ressaltou que a WarnerMedia não pré-julga Whedon, Johns ou Berg, que a investigação não se limita a eles e que, para preservar a integridade da investigação, a empresa não a conduzirá em público. As denúncias começaram num tuíte do começo de julho, no qual Fisher definiu o comportamento do cineasta Joss Whedon no set como “nojento, abusivo, não profissional e inaceitável”. Ele ainda alegou que os produtores Geoff Johns e Jon Berg incentivavam o cineasta, que assumiu a produção para fazer refilmagens depois que o diretor Zack Snyder se afastou devido a uma tragédia pessoal. Fisher não deixou o assunto morrer. Poucas semanas depois, desafiou Whedon a processá-lo, reforçando as denúncias de abuso e, na semana passada, denunciou que Johns ameaçou sua carreira por causa das queixas no set. Whedon e Berg permaneceram em silêncio após as alegações de Fisher, enquanto Berg as negou publicamente. Ele ainda acusou o ator de estar exagerando. O produtor disse que as alegações se devem ao descontentamento do Fisher por ter de falar “Booyah” no filme, um bordão do Ciborgue que se tornou famoso nos quadrinhos. Geoff Johns é o único dos três ainda envolvido ativamente com produções da DC Comics. Neste ano, Johns lançou a série “Stargirl”, que ele criou, escreveu e produziu, baseada em seus próprios quadrinhos para a editora. Ele também é roteirista de “Mulher-Maravilha 1984”. Berg, por sua vez, tenta tirar do papel vários projetos, mas seu último crédito como produtor de filmes da DC foi em “Aquaman” (2018). E embora não esteja mais atrelado a filmes da DC, Whedon continua trabalhando para a Warner. A HBO vai lançar sua próxima série, “The Nevers”, em 2021.

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