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    Filho do Hulk original vai viver super-herói da DC em nova série

    16 de dezembro de 2018 /

    Lou Ferrigno Jr., ator da série “S.W.A.T.” e filho de Lou Ferrigno (o Hulk na célebre série dos anos 1970), vai viver um super-herói da DC Comics na nova atração “Stargirl”, em desenvolvimento para a plataforma DC Universe. Seu personagem é Rex Tyler, um químico brilhante viciado em adrenalina, que desenvolve uma “vitamina” especial chamada Miraclo, capaz de lhe dar superforça uma hora por dia. Assim, ele se transforma no Homem-Hora, um dos fundadores do grupo de super-heróis Sociedade da Justiça da América, que faz o possível para equilibrar sua vida como herói e como pai. O Homem-Hora (Hourman, em inglês) foi criado por Ken Fitch e Bernard Baily em 1940, durante a Era de Ouro dos quadrinhos e já teve duas gerações representadas nos quadrinhos. Em 1985, sua identidade foi assumida por seu filho Rick Tyler, durante o evento conhecido como “Crise nas Infinitas Terras” – que é o próximo crossover das séries da DC na rede CW. O filho segue em atividade até hoje e se casou com Jesse Quick, já vista na série “The Flash”, embora com identidade diferente. Ainda há um terceiro Homem-Hora, mas este é um androide do futuro, que se sacrificou para salvar Rex Tyler de um inimigo. Curioso que a série tenha optado pelo pai (Rex) e não pelo filho (Rick), já que é o Homem-Hora mais novo que compõe a Sociedade da Justiça da época de Stargirl. Mas os produtores estão tomando bastante liberdades na adaptação desses personagens, como visto pela condensação de Sideral (Star-Spangled Kid, em inglês) e Starman num único herói. Verdade seja dita: a Sociedade da Justiça da América é o canto mais bagunçado do universo DC, graças aos reboots permanentes instituídos após “Crise nas Infinitas Terras”. Vale lembrar que o Homem-Hora original dos anos 1940 já apareceu no Arrowverso, interpretado por Patrick J. Adams (“Suits”) em dois episódios de “Legends of Tomorrow”. “Stargirl” está sendo desenvolvida por Geoff Johns, um dos criadores da série “The Flash” e que também criou a própria Stargirl nos quadrinhos em 1999, inspirado em sua irmã, morta num acidente aéreo três anos antes. A super-heroína do título, por sua vez, será vivida por Brec Bassinger (“The Goldbergs”). Na trama, Courtney é uma jovem adolescente que, ao descobrir os seus poderes, tenta juntar um grupo de super-heróis e salvar o mundo de uma ameaça que vem direto do passado. O elenco também inclui Joel McHale (“Community”) como Starman e os atores Yvette Monreal (de “Matador” e do vindouro “Rambo 5”) e Christopher James Baker (“True Detective” e “Ozark”) em papéis não divulgados. Ainda sem previsão de estreia, “Stargirl” será lançada no serviço de streaming DC Universe após as novas séries da Patrulha do Destino e do Monstro do Pântano.

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  • Série

    Astro de Community vai viver super-herói em nova série derivada de quadrinhos da DC Comics

    12 de dezembro de 2018 /

    O comediante Joel McHale, que estrelou a série “Community”, entrou no elenco de “Stargirl”, a nova série de super-heróis da plataforma DC Universe. O papel que ele vai desempenhar é… bem, a revista Variety, que deu a notícia em primeira mão, revelou ser Starman. A publicação americana afirmou que McHale viverá “Sylvester Pemberton, o Starman”, que tira seus poderes de um cetro místico capaz de desafiar a gravidade e que luta contra o crime ao lado do Listrado, cuja identidade civil, Pat Dugan, torna-se padrasto de Courtney Whitmore, a Stargirl. O problema nessa história é simples. A Variety descreveu um herói diferente do Starman, com o cetro do Starman. Sylvester Pemberton é a identidade de Sideral (Star-Spangled Kid, em inglês), parceiro do Listrado (Stripesy) na era de ouro dos quadrinhos. Criados em 1941 por Jerry Siegel, um dos autores de Superman, e desenhados por Hal Sherman, Sideral e Listrado foram uma apropriação da ideia de Capitão América e Bucky, dois heróis patrióticos que os antecederam. Inspirados a combater nazistas, eles também usavam uniformes com listras e estrelas. Mas, curiosamente, Sideral seria o equivalente a Bucky, um adolescente mirrado. Apesar disso, era o protagonista das histórias, enquanto seu ajudante era o adulto Listrado. Essa inversão acabou sendo seu maior diferencial. Décadas mais tarde, já adulto, Sideral mudou seu nome para Celestial (Skyman), passando a liderar o grupo de heróis Corporação Infinito (Infinity Inc) até ser morto em 1988. Enquanto isso, seu ex-parceiro Pat Dugan se casou com a mãe de Courtney Whitmore. E a jovem resolveu assumir a identidade do antigo parceiro do padrasto, Sideral, só para aborrecê-lo. Vendo que ela ia se dar mal, Dugan resolveu retomar a carreira de herói, criando um uniforme robótico e assumindo a identidade de F.A.I.X.A. para acompanhar e tentar proteger a heroína amadora. O que, na prática, foi um revival repaginado da parceria original entre Sideral e Listrado. Aqui é que a história fica (mais) confusa. Depois de um tempo atuando como Sideral, Courtney recebe de presente o cetro de Starman (na verdade, do filho do Starman dos anos 1940), que decide se aposentar. É quando ela assume a identidade de Stargirl, em homenagem ao dono do cetro original, e entra no grupo de heróis da Sociedade da Justiça da América. A mistura de personagens não foi culpa da Variety. Após a repercussão do “equívoco”, a DC publicou em seu site oficial que Joel McHale vai mesmo viver “Sylvester Pemberton, o Starman”. E ainda acrescentou que “provavelmente não é o Starman que você espera”. A série de “Stargirl” vai “simplificar” a origem da heroína ao combinar Sideral e Starman na mesma pessoa. Ou melhor, chamar Sideral de Starman, simplesmente. Na versão da série, Sylvester Pemberton se torna Starman e usa o cetro de Starman, mas o uniforme e as aventuras de seu passado são as mesmas de Sideral. Deu para entender? Isso também faz com que Stargirl não passe pelo estágio de viver Sideral. Ela já começa como Stargirl na série, ao receber o cetro do herói. Quem optou por essa narrativa foi Geoff Johns, criador da série, que também criou a própria Stargirl nos quadrinhos em 1999, inspirado em sua irmã, morta num acidente aéreo três anos antes. Mesmo assim, houve reclamações pela falta de créditos ao personagem de Jerry Siegel, autor que é simbolo da luta pelo reconhecimento ao trabalho dos artistas de quadrinhos. Afinal, Sideral é mais importante que Starman na origem de Stargirl. A super-heroína, por sua vez, será vivida por Brec Bassinger (“The Goldbergs”). Na trama, Courtney é uma jovem adolescente que, ao descobrir os seus poderes, tenta juntar um grupo de super-heróis e salvar o mundo de uma ameaça que vem direto do passado. Os atores Yvette Monreal (de “Matador” e do vindouro “Rambo 5”) e Christopher James Baker (“True Detective” e “Ozark”) também estão no elenco, mas seus papéis não foram divulgados. Ainda sem previsão de estreia, “Stargirl” será lançada no serviço de streaming da editora, o DC Universe.

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  • Filme

    Sylvester Stallone anuncia final das filmagens de Rambo 5

    4 de dezembro de 2018 /

    O ator Sylvester Stallone finalizou as filmagens de “Rambo 5” e postou um vídeo no Instagram para marcar a ocasião. “Bom, foi isso, minha última cena em ‘Rambo 5: Last Blood’, ou pelo menos este é o título por enquanto”, diz o ator no vídeo. “Foi uma jornada maravilhosa, de verdade”. “Este personagem foi apresentado a mim em 1980, e ninguém queria interpretá-lo. De fato, eu fui a 11ª escolha dos produtores. As pessoas olhavam para o filme como um projeto amaldiçoado. Eu olhei e disse: ‘Que oportunidade incrível'”, completa. Ele ainda acrescentou, na legenda o vídeo: “Foi uma longa, longa estrada que foi trilhada… Obrigado pelo apoio”. Embora não haja sinopse oficial, detalhes da produção confirmaram que o roteiro é o mesmo de quando “Rambo 5” foi anunciado pela primeira vez, lá em setembro de 2009. Na ocasião, o personagem enfrentaria bandidos mexicanos para salvar uma jovem sequestrada na fronteira. A premissa é simplória – além de reciclar um enredo do primeiro “Os Mercenários” (2010), é basicamente “Busca Frenética” (2008). Mas o visual de cowboy que vem sendo divulgado para o personagem-título traz à tona outra comparação interessante. Troque Stallone por John Wayne e traficantes mexicanos por índios, e a referência western fica mais clara: o clássico “Rastros de Ódio” (1958). No vídeo, Stallone também aludiu a boatos de que o filme se chamaria “Rambo: Last Blood”, justamente para reforçar a ideia de que será a última vez que o personagem vai derramar o sangue dos seus inimigos. Para quem não sabe, o primeiro “Rambo” não tinha o nome do personagem em seu título original em inglês, mas as palavras “First Blood”. A direção é de Adrian Grunberg (“Plano de Fuga”) e o elenco ainda inclui os espanhóis Paz Vega (“Não Pare na Pista: A Melhor História de Paulo Coelho”), Óscar Jaenada (“Escobar: A Traição”), Sergio Peris-Mencheta (“Resident Evil 4”), os mexicanos Joaquín Cosio (“Narcos: México”) e Adriana Barraza (“Os 33”) e as americanas Yvette Monreal (“Faking It”) e Jessica Madsen (“Massacre no Texas”). A estreia deve acontecer em 2019. Visualizar esta foto no Instagram. It’s a long long road that has been traveled … thank you for the support… Uma publicação compartilhada por Sly Stallone (@officialslystallone) em 3 de Dez, 2018 às 10:00 PST

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  • Filme

    Rambo 5: Paz Vega e atriz de Os Fosters entram no filme e confirmam a trama

    10 de outubro de 2018 /

    Duas atrizes foram anunciadas no elenco de “Rambo 5”, e seus papéis confirmam a sinopse que vinha sendo tratada como rumor. As novidades são a espanhola Paz Vega (“Não Pare na Pista: A Melhor História de Paulo Coelho”) e Yvette Monreal (das séries “Faking It” e “Os Fosters”). A atriz espanhola viverá Carmen Delgado, jornalista que ajuda Rambo (Sylvester Stallone) em sua nova cruzada, guiando-o pelo submundo do crime. E Monreal será Gabrielle, filha de uma amiga de Rambo que é sequestrada por um cartel mexicano. Quando “Rambo 5” foi anunciado pela primeira vez, lá em setembro de 2009, a ideia era mostrar o personagem enfrentando bandidos mexicanos para salvar uma jovem sequestrada na fronteira. A premissa é simplória – além de reciclar um enredo paralelo do primeiro “Os Mercenários” (2010), é basicamente “Busca Frenética” (2008). Mas o visual de cowboy que vem sendo divulgado para o personagem-título traz à tona outra comparação interessante. Troque Stallone por John Wayne e traficantes mexicanos por índios, e a referência western fica mais clara: o clássico “Rastros de Ódio” (1958). Boatos em Hollywood indicam que o filme se chamará “Rambo: Last Blood”, justamente para reforçar a ideia de que será a última vez que o personagem vai derramar o sangue dos seus inimigos. Para quem não sabe, o primeiro “Rambo” não tinha o nome do personagem em seu título original em inglês, mas as palavras “First Blood”. O roteiro é do próprio Stallone, em parceria com Matthew Cirulnick (criador da série “Absentia”), e a direção está a cargo de Adrian Grunberg (“Plano de Fuga”). As filmagens já começaram e a estreia deve acontecer em 2019.

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