CCXP 23 vai homenagear carreira de Xuxa
Xuxa Meneghel foi anunciada como principal homenageada da Comic Con Experience de 2023 (CCXP 23). A artista abrirá a programação do Palco Thunder, em 30 de novembro, com um painel para marcar a celebração de seus 60 anos. O evento vai homenagear a história de Xuxa e sua ligação com o público, desde que virou apresentadora em 1983, na extinta Rede Manchete, com o “Clube da Criança”. Em 1986, a artista se mudou para a Globo e lançou seu programa mais lembrado, o “Xou da Xuxa”. Ela ficou na emissora por 29 anos, onde estrelou diversos outros programas como “Xuxa Park”, “Planeta Xuxa” e “Xuxa no Mundo da Imaginação”. Após uma passagem pela Record, ela voltou a chamar atenção com a série “Xuxa: O Documentário”, fenômeno de audiência da Globoplay lançado em julho passado. Além disso, Xuxa fez 35 álbuns de estúdio e 23 vídeos, que juntos somam mais de 50 milhões de cópias, além de 20 filmes, incluindo os clássicos “Super Xuxa Contra o Baixo Astral” (1988) e “Lua de Cristal” (1990). Seu trabalho mais recente foi o filme “Uma Fada Veio me Visitar”, lançado em 12 de outubro. Ela também estará em breve na série infantil “Tarã”, da Disney+, e num filme estrelado por Sergio Mallandro. A CCXP 23 acontece entre 30 de novembro e 3 de dezembro no São Paulo Expo.
Globo anuncia série das Paquitas e Xuxa no Criança Esperança 2024
A Globo anunciou a produção de um documentário que focará na trajetória das Paquitas, as icônicas assistentes de palco da apresentadora Xuxa Meneghel. O anúncio foi feito na noite de quinta-feira (19/10), durante o evento UpFront Globo 2024, e vem na esteira do sucesso da série documental “Xuxa – O Ducumentário”. Explorando um pouco mais os bastidores dos “xous” da Xuxa, a produção é comandada por Tatiana Maranhão e Ana Paula Guimarães, ex-assistentes de palco, que pretendem reunir todas as gerações de Paquitas, numa retrospectiva de viagens, shows e programas de TV no Brasil e no mundo, ao longo de cinco episódios. A série, que ainda não tem data de estreia definida, também promete tratar de temas delicados vividos pelas Paquitas, como as cobranças para manter determinadas aparências físicas, já abordadas na série da Xuxa. Criança Esperança 2024 Além de anunciar o novo projeto documental, a Globo também trouxe Xuxa Meneghel ao evento, que apresentou sua programação de 2024 ao mercado publicitário. No palco, a apresentadora confirmou presença no Criança Esperança do ano que vem e aproveitou para comentar o sucesso de sua participação neste ano, quando cantou com as colegas Angélica e Eliana. “O show fez barulho nas redes sociais, o show quebrou a internet, foi recorde de audiência, virou meme para lá e meme para cá. Muita coisa aconteceu e foi muito bacana. Foi trending topics aqui no Brasil e no mundo”. Xuxa também compartilhou suas expectativas para o próximo Criança Esperança. “Eu estou aqui para contar em primeira mão para vocês que o formato do programa continua com um mega show, e eu estarei lá, claro, já estou me convidando. O Criança Esperança já transformou mais de quatro milhões de vidas. Para seguir transformando tantas outras, precisamos que vocês venham junto com a gente”, completou. #upfrontglobo2024 Xuxa destaca os números de engajamento da participação do trio no Criança Esperança e também afirmou que ano que vem terá mais. pic.twitter.com/nwlsFbn7dJ — Gabriel Menezes (@briel_menezes) October 20, 2023
SBT confirma Fátima Bernardes e Marcos Mion no Teleton 2023
O SBT promoveu uma entrevista coletiva na tarde desta terça-feira (17/10) para anunciar a 26ª edição do Teleton, revelando um elenco estelar e metas ambiciosas para a maratona beneficente que ocorrerá nos dias 10 e 11 de novembro. O evento contou com a presença de figuras carimbadas da casa, como os apresentadores Eliana e Celso Portiolli, além da atriz Maisa Silva, o cantor Daniel e a influencer Virginia Fonseca. Apoio de todas as emissoras Na apresentação, foram anunciadas participações de personalidades de outras emissoras no evento. Marcos Mion e Fátima Bernardes representarão a TV Globo, Adriane Galisteu e César Filho a Record, enquanto Sônia Abrão, Luciana Gimenez e Mariana Godoy se apresentarão pela RedeTV!, Karyn Bravo pela TV Cultura e João Guilherme Silva, filho de Fausto Silva, representará a Band. João Augusto Liberato, filho de Gugu Liberato, também foi confirmado no evento, reencontrando João Silva, filho de Fausto Silva, com quem compartilhou o palco recentemente no quadro “Batalha do Lip Sync” do Domingão com Huck. Além disso, cantores como Aline Barros, Gustavo Mioto, João Gomes, Lexa, MC Daniel e outros serão responsáveis por animar o público durante a transmissão. Novo encontro das loiras Durante a entrevista, foi levantada a possibilidade de um novo encontro entre Eliana, Xuxa e Angélica, após o Criança Esperança, no palco do Teleton. “Presencialmente não. Consegui uma maneira que acontecesse, e mais que isso, que se convertesse para a AACD, mas não posso contar. Sim, estaremos unidas não exatamente como vocês imaginaram, mas será muito bonito”, revelou Eliana, deixando um ar de mistério sobre o que está por vir. O Teleton terá Eliana e Daniel como padrinhos na TV aberta, e Maisa Silva e Celso Portiolli no campo digital. No campo da web, Virginia Fonseca se juntará a Preta Gil e Gloria Groove. Com o tema “Construindo Futuros”, o evento almeja arrecadar R$ 35 milhões, valor que será destinado à Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD). A contribuição é vital para sustentar os atendimentos nas oito unidades da AACD espalhadas pelo Brasil, consolidando o legado de solidariedade do Teleton, que em 2022 viabilizou cerca de 270 mil atendimentos.
Estreias | Gal Costa, Xuxa, Trolls e Exorcista movimentam a programação de cinema
Três estreias vão disputar as bilheterias do fim de semana, duas delas nacionais: a cinebiografia “Meu Nome É Gal”, sobre o começo da carreira de Gal Costa, e “Uma Fada Veio Me Visitar”, que marca a volta de Xuxa ao cinema. O terceiro título é “O Exorcista: O Devoto”, continuação do clássico de terror dos anos 1970, que liderou as bilheterias dos EUA no fim de semana passado, mas recebeu críticas muito negativas da imprensa norte-americana. Além desses lançamentos, a Universal resolveu adiantar a exibição de “Trolls 3: Juntos Novamente”, com pré-estreias a partir desta quinta (12/10). Assim, a animação se junta ao filme da Xuxa como opção para os baixinhos no Dia das Crianças. Confira abaixo mais detalhes e outras novidades em cartaz. MEU NOME É GAL A cinebiografia aborda a vida da icônica cantora Gal Costa, focando os anos de 1966 a 1971, que marcam a transformação da tímida Gracinha, que se muda de Salvador para o Rio de Janeiro, na renomada tropicalista. Dirigido por Dandara Ferreira (que escreveu e dirigiu a série documental “O Nome Dela É Gal”) e Lô Politii (“Alvorada”), a produção abre com uma cena do show “Fa-Tal” em 12 de outubro de 1971 e, a partir daí, retrocede para mostrar a chegada de Gal ao Rio de Janeiro e seu reencontro com figuras importantes como Caetano Veloso (Rodrigo Lelis), Gilberto Gil (Dan Ferreira) e o empresário Guilherme Araújo (Luis Lobianco). Dando um show verdadeiro no papel principal, Sophie Charlotte não apenas atua, mas também canta as canções no longa. Para fãs de Gal e da geração da Tropicália, a obra oferece cenas antológicas, que recriam a fase mais rebelde da cantora. Entretanto, a apresentação desconexa de eventos prejudica a narrativa, contexto e até a compreensão da história para quem não é iniciado. A relação de Gal com sua mãe, interpretada por Chica Carelli, e com outros personagens importantes, como Caetano Veloso e Gilberto Gil, é pouquíssimo desenvolvida. Além disso, a participação de Maria Bethânia, interpretada pela codiretora Dandara Ferreira, é tão breve que nada acrescenta à trama. Na comparação com outras cinebiografias musicais brasileiras, o longa se destaca por evitar os clichês mais comuns, focando-se em um período específico e crucial na carreira de artista, em vez de passar correndo por toda a sua vida. Embora nem assim consiga aprofundar questões importantes, a luta por autonomia da cantora ganha destaque, explorando suas relações e desafios em um período turbulento da história brasileira. Além disso, o filme confirma Sophie Charlotte como uma das melhores atrizes brasileiras da atualidade. Podem esperá-la nas premiações de melhores do ano. UMA FADA VEIO ME VISITAR A comédia adolescente marca o retorno de Xuxa Meneghel ao cinema após 14 anos de ausência. O filme é uma adaptação do best-seller de Thalita Rebouças, que também co-escreveu o roteiro. Na trama, Luna (Tontom Périssé, a filha de caçula de Heloisa Périssé) é uma adolescente que enfrenta desafios como notas baixas e bullying na escola. Sua vida toma um rumo inesperado quando ela recebe a visita da fada Tatu, interpretada por Xuxa, que tem uma missão especial a cumprir. A fada foi escolhida para transformar Luna e sua nemesis Lara, que se odeiam, em melhores amigas. Só que ela estava congelada desde os anos 1980 e também precisará lidar com as mudanças do século 21. Com direção de Viviane Jundi (“Detetives do Prédio Azul 2: O Mistério Italiano”), o longa faz uma aposta na nostalgia ao substituir as referências aos anos 1960 do livro original por citações aos anos 1980, era em que Xuxa estourou. Por conta disso, a eterna Rainha dos baixinhos aparece em diversas caracterizações, homenageando figuras icônicas daquela década, como She-Ra e a amiga Angélica. O resultado é bem diferente da primeira adaptação da obra, “É Fada” (2016), e embora tenha momentos de humor forçado e caricatural, especialmente no tratamento do bullying, a presença carismática de Xuxa supera as limitações. Vale apontar que a parceria entre a estrela e Thalita Rebouças agradou tanto a ambas que elas já planejam novas produções conjuntas para o futuro. O EXORCISTA – O DEVOTO Depois de reviver a franquia “Halloween”, o diretor David Gordon Green aplica a mesma premissa ao revival de “O Exorcista”, filmado como uma sequência direta do primeiro filme como se as sequências anteriores não tivessem existido. Para isso, ele traz de volta Ellen Burstyn no papel de Chris MacNeil, a mãe da menina possuída no filme original de 1973. Ela entra em cena para ajudar um pai desesperado. A trama segue Victor Fielding (Leslie Odom Jr.), um fotógrafo viúvo e pai superprotetor, cuja filha Angela (Lidya Jewett) e amiga Katherine (Olivia Marcum) desaparecem após uma tentativa de realizar um ritual para contatar a mãe falecida de Angela. Três dias depois, as meninas são encontradas em uma fazenda distante, sem memória do que aconteceu. Logo, sinais de possessão demoníaca começam a aparecer em ambas. O que começa como um mistério sobrenatural meticulosamente construído, levantando questões sobre o que realmente aconteceu com as meninas, sofre uma queda abrupta quando Victor, inicialmente cético, aceita rapidamente a ideia de possessão demoníaca e busca a ajuda de Chris MacNeil. A partir deste ponto, “O Exorcista: Believer” abandona a ambiguidade e o ritmo cuidadoso que estabeleceu, optando por sustos fáceis, efeitos digitais e discursos inspiradores. Enquanto o terror icônico de 1973, dirigido por William Friedkin, foi um sucesso de bilheteria e recebeu 10 indicações ao Oscar, esta continuação falha miseravelmente em agradar o público do gênero e a crítica de cinema. Para dar ideia, o clímax apressado e pouco assustador vê Victor montando uma equipe de “caçadores de demônios” de várias religiões, reduzindo o que poderia ter sido uma homenagem inteligente e respeitosa a “O Exorcista” a um pastiche superficial. A crítica americana vomitou, resultando em apenas 24% de aprovação no Rotten Tomatoes. TROLLS 3: JUNTOS NOVAMENTE Em sua volta aos cinemas, Poppy e Tronco, os personagens dublados em inglês por Anna Kendrick (“A Escolha Perfeita”) e Justin Timberlake (“O Preço do Amanhã”), são oficialmente um casal, apelidado de Troppy. Mas conforme ficam mais íntimos, Poppy descobre que Tronco tem um passado secreto: ele já fez parte da boyband favorita dela, BroZone, com seus quatro irmãos Floyd, John Dory, Spruce e Clay. Eles se separaram quando Tronco ainda era um bebê, assim como a família, e Tronco não vê seus irmãos desde então. Mas quando Floyd, é sequestrado, Tronco e Poppy embarcam em uma jornada emocionante para reunir os outros irmãos e resgatá-lo de um destino ainda pior do que a obscuridade da cultura pop. O detalhe é que essa historia é embalada por uma música do ‘N Sync, a boyband nada secreta do passado de Justin Timberlake, que voltou a gravar junta, 20 anos após sua separação, especialmente para a trilha sonora do filme. A animação também conta com a volta do diretor Walt Dohrn e com um elenco de dubladores que combina cantores e atores, como Camila Cabello (“Cinderella”), Eric André (“The Righteous Gemstones”), Amy Schumer (“Descompensada”), Andrew Rannells (“Um Pequeno Favor”), Troye Sivan (“The Idol”), Daveed Diggs (“Expresso do Amanhã”), Zooey Deschanel (“New Girl”), Kid Cudi (“Não Olhe para Cima”) e Anderson Paak (“Grown-ish”). BLACKBERRY A comédia baseada em fatos reais aborda a ascensão e queda da BlackBerry, a empresa canadense de tecnologia que revolucionou o mercado de smartphones no início dos anos 2000. O enredo foca nos co-fundadores Mike Lazaridis, interpretado por Jay Baruchel (“Fubar”), e Doug Fregin, interpretado pelo diretor e co-roteirista do filme, Matt Johnson (“Nirvanna the Band the Show”). A dupla, inicialmente focada em pagers e modems, vê sua inovação ganhar forma e mercado com a entrada de Jim Balsillie, interpretado por Glenn Howerton (“It’s Always Sunny in Philadelphia”), um investidor que traz uma abordagem empresarial agressiva à empresa. O filme explora a dinâmica entre esses três personagens principais, cada um com sua própria visão e abordagem para o negócio. Lazaridis é o visionário tímido, Fregin o extrovertido peculiar e Balsillie o alfa agressivo e focado. Essa mistura de personalidades inicialmente impulsiona o sucesso da BlackBerry, mas também semeia as sementes de sua eventual queda, especialmente diante do lançamento do iPhone pela Apple em 2007, um evento que a equipe da BlackBerry subestima. Baseado num livro de não ficção, o longa captura o rápido crescimento e declínio da empresa, que em seu auge chegou a ocupar cerca de 45% do mercado de telefonia móvel nos Estados Unidos, de forma debochada. A narrativa se desenrola em um estilo de falso documentário, que adiciona comédia à situações reais – exibidas praticamente como surreais. Ou seja, seu tom está mais para “A Grande Aposta” (2015) do que para “A Rede Social” (2010). E agradou em cheio a crítica americana, que rasgou elogios e deu uma aprovação de 98% no Rotten Tomatoes. BONS COMPANHEIROS O drama chinês traz o veterano astro de ação Jackie Chan (“O Estrangeiro”) no papel de Luo, um dublê desempregado, que busca redenção e um retorno à indústria do cinema com a ajuda de seu cavalo Red Hare. O filme também explora a tentativa de reconciliação de Luo com sua filha afastada, Bao, interpretada por Liu Haocun (“Luta pela Liberdade”), enquanto ele enfrenta desafios financeiros e tenta uma segunda chance em sua carreira. A trama ganha um novo fôlego quando um vídeo de Luo e Red Hare humilhando cobradores de dívidas se torna viral, despertando interesse em suas habilidades como dublê. A produção também faz várias referências à carreira de dublê de Chan, incluindo cenas de arquivo de seus trabalhos anteriores, o que adiciona uma camada meta-textual à história. Por conta disso, o filme gerou discussões sobre o legado de Jackie Chan e a evolução da indústria cinematográfica, especialmente no que diz respeito ao trabalho de dublês. A obra do diretor Larry Yang (“My Other Home”) é tanto uma homenagem ao tipo de cinema que fez Chan famoso quanto uma crítica ao estado atual da indústria, que tem se afastado das acrobacias e dublês “reais” em favor de efeitos gerados por computador. VIVER MAL O filme do português João Canijo (“Fátima”) explora as complexidades humanas por meio da perspectiva dos hóspedes de um hotel em declínio. Por sua estrutura episódica, tem sido descrito como uma versão melancólica e melodramática da série “The White Lotus”, da HBO Max, mas sem o tom cômico. A trama é dividida em três capítulos, cada um focando em um grupo de hóspedes com suas próprias tensões e conflitos. Entre os personagens estão uma influenciadora que confessa uma traição ao namorado fotógrafo, uma mãe mais velha que manipula sua filha e genro, e uma jovem atriz dividida entre sua mãe controladora e sua namorada. O filme se passa durante um fim de semana e apresenta o hotel como um tipo de “casa assombrada” psicológica, onde os problemas preexistentes dos hóspedes se exacerbam. Embora funcione como uma obra independente, “Viver Mal” foi originalmente concebido como parte de um projeto de duas partes, juntamente com “Mal Viver”, inédito no Brasil. Este último foca na equipe do hotel e nas suas próprias complexidades e desafios. As duas obras foram exibidas juntas no Festival IndieLisboa, onde conquistaram o prêmio de Melhor Filme Nacional.
Xuxa sofre em volta ao cinema: “Não sei decorar, não sou atriz”
Xuxa Meneghel retorna às telas de cinema após 14 anos de ausência em “Uma Fada Veio Me Visitar”, filme inspirado no livro de Thalita Rebouças. Mas a volta não foi fácil. Embora tenha aceitado o papel por admirar a história, Xuxa não escondeu suas inseguranças como atriz. “Não sei decorar, não sou atriz”, declarou em um evento para a imprensa. Para superar esses obstáculos, contou com o apoio de todo o elenco e da autora Thalita Rebouças. “Ela dizia: ‘Você vai arrasar. Como você falaria ou faria isso?'”, lembrou Xuxa. Pela dificuldade em decorar as falas, a apresentadora chegou a solicitar o uso de teleprompter. “Mesmo que eu não olhasse, queria saber que estava ali”, afirmou. “Xuxa é a atriz Xuxa” Thalita Rebouças e a produtora Patrícia Chamon enalteceram a contribuição de Xuxa para a personagem Tatu, que traz diversas referências à década de 1980, período em que a apresentadora alcançou o estrelato. “Além de ela ser uma atriz, ela é uma atriz respeitosa com o texto”, elogiou Thalita. Patrícia Chamon acrescentou: “Xuxa é a atriz Xuxa. Ninguém é igual a ninguém. Ela tem o tom. O tom da Tatu é o tom que a Xuxa tem”. A apresentadora não fazia filmes desde “Xuxa em O Mistério de Feiurinha”, coestrelado por sua filha Sasha em 2009. Mas já tem um longa com fadas no currículo, “Xuxa e os Duendes 2: No Caminho das Fadas”, lançado em 2002. O filme “Uma Fada Veio Me Visitar” mostra como Luna, uma jovem que não acredita em fadas, acaba recebendo a visita de uma delas. Na trama, após passar quatro décadas congelada, a Fada Tatu, vivida por Xuxa, é escolhida para transformar Luna e Lara, que se odeiam, em melhores amigas. Mas para cumprir a missão, a fada precisará lidar com as mudanças do século 21. A história de Thalita Rebouças já tinha inspirado outro filme, “É Fada” (2016), estrelado por Kéfera Buchmann e Klara Castanho. Desta vez, o roteiro é da própria Thalita Rebouças, em parceria com Patrícia Andrade (“Entre Irmãs”), e a direção ficou a cargo de Viviane Jundi (“Detetives do Prédio Azul 2: O Mistério Italiano”). O elenco inclui também Antonia “Tontom” Périssé, a filha caçula de Heloisa Périssé, além de Dani Calabresa, Lívia Inhudes, Manuela Kfuri, Vitória Valentim, Henrique Camargo e Lucas Burgatti. A estreia está marcada para 12 de outubro, Dia das Crianças.
Xuxa vai virar Angélica em novo filme
Xuxa compartilhou nesta quinta-feira (28/9) no Instagram uma foto em que aparece vestida com o figurino do início da carreira de Angélica. Ela acrescentou até uma pinta fake na coxa esquerda para imitar a amiga. A imagem faz parte de um novo filme, “Uma Fada Veio Me Visitar”, que estreia no dia 12 de outubro nos cinemas. Aparentemente, a Fada vivida por Xuxa é capaz de se transformar em outras pessoas. Nas fotos divulgadas no Instagram, Xuxa também apareceu caracterizada como a guerreira She-Ra e a cantora Clara Nunes. “Conseguiu pegar as referências? Tenho certeza de que você vai se apaixonar por todas as versões da Fada Tatu”, escreveu Xuxa, referindo-se à sua personagem no longa. “Uma Fada Veio Me Visitar” marca a volta da apresentadora ao cinema. Ela não fazia filmes desde “Xuxa em O Mistério de Feiurinha”, coestrelado por sua filha Sasha em 2009. Mas já tem um longa com fadas no currículo, “Xuxa e os Duendes 2: No Caminho das Fadas”, lançado em 2002. O filme mostra como Luna, uma jovem que não acredita em fadas, acaba recebendo a visita de uma delas. Na trama, após passar quatro décadas congelada, a Fada Tatu, vivida por Xuxa, é escolhida para transformar Luna e Lara, que se odeiam, em melhores amigas. Mas para cumprir a missão, a fada precisará lidar com as mudanças do século 21. Se a premissa do longa parece ligeiramente conhecida, é porque se trata de uma adaptação do livro homônimo de Thalita Rebouças, que já tinha inspirado outro filme, “É Fada” (2016), estrelado por Kéfera Buchmann e Klara Castanho. Desta vez, o roteiro é da própria Thalita Rebouças, em parceria com Patrícia Andrade (“Entre Irmãs”), e a direção ficou a cargo de Viviane Jundi (“Detetives do Prédio Azul 2: O Mistério Italiano”). Já o elenco inclui também Antonia “Tontom” Périssé, a filha caçula de Heloisa Périssé, além de Dani Calabresa, Lívia Inhudes, Manuela Kfuri, Vitória Valentim, Henrique Camargo e Lucas Burgatti. A estreia está marcada para 12 de outubro, Dia das Crianças. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Xuxa (@xuxameneghel)
Xuxa faz campanha para doação de órgãos: “Eu sou doadora, e vocês?”
A atriz e apresentadora Xuxa anunciou ser doadora de órgãos em apoio à campanha do Setembro Verde, de conscientização e incentivo à doação de orgãos. O anúncio foi feito em seu perfil do Instagram, onde ela compartilhou um vídeo com informações sobre a campanha. “Estamos no Setembro Verde, o mês de conscientização e incentivo à doação de órgãos. Vocês sabiam que a lei no Brasil diz que a família é a responsável pela decisão final, não tendo mais valor a informação de doador de órgãos, que já chegou a ser registrada no documento de identidade? Por isso, deixei uma mensagem de apoio pra campanha. Eu sou doadora de órgãos, e vocês?”, ela escreveu ao lado do vídeo, que repete a informação e acrescenta: “Fale para seus familiares que você é doador. Pergunte a eles se doariam seus órgãos também. Doar é um ato de amor, salva vidas”. A iniciativa, que acontece após o transplante de coração do apresentador Fausto Silva, recebeu muitos comentários positivos dos seguidores da Rainha. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Xuxa (@xuxameneghel)
Xuxa terá mais uma série documental sobre sua vida no Globoplay
Xuxa Meneghel ganhará mais uma série documental sobre a sua vida após o sucesso de “Xuxa, o Documentário”. A nova produção do Globoplay será intitulada “Rainha” e vai focar no auge da carreira da apresentadora, entre os anos 1980 e 2000. O documentário trará novos detalhes da trajetória de Xuxa desde o lançamento de “Xuxa Só Para Baixinhos”, passando pelo anúncio da gravidez no “Domingão do Faustão”, até o momento em que a apresentadora rompeu vínculos com a ex-empresária Marlene Mattos. As informações foram dadas pela coluna Play, do jornal O Globo. Mais detalhes Ao que tudo indica, a nova produção terá oito episódios inéditos que ainda retratam os pais de Xuxa, além dos relacionamentos com Ayrton Senna, Pelé e Luciano Szafir. A trama terá participação de Sérgio Mallandro e da paquita Andréa Veiga, assim como aconteceu na primeira versão da série documental da apresentadora. “Rainha” será dirigido por Daniela de Carlo (“Blue Lips”), que vai assinar os roteiros com Patricia Corso (“A Porta ao Lado”) e Clara Peltier (“Isa dos Ventos”).
Xuxa explica ausência de boatos sobre “pacto com diabo” no documentário
Xuxa Meneghel falou pela primeira vez sobre a ausência dos boatos de “pacto para ficar famosa” no documentário do Globoplay. Segundo a apresentadora, o tema teria sido considerado irrelevante por Pedro Bial. “Fico com pena das pessoas que acreditam nisso, é assinar embaixo que elas são burras. ‘A Xuxa teve um pacto com o diabo’. Pelo amor de Deus! Como posso ter um pacto com o diabo se eu tenho o melhor na minha vida?”, disse ao Gshow. A apresentadora também se mostrou indignada com as histórias inusitadas geradas ao longo da carreira, em especial, no final dos anos 1980. “A boneca? Como podem inventar uma coisa dessas… O disco ao contrário… Qualquer disco ao contrário fica esquisito e você pode colocar tudo que a sua imaginação mande”, ela alegou. Xuxa explicou que Bial não deve nem ter considerado o tema digno da produção: “Acho que ele não botou porque o Pedro tem um intelecto diferente. É uma pessoa muito bem informada. Ele dar asas a essa coisa é meio que dizer assim: ‘Olha a idiotice de vocês, a burrice de vocês me fez parar para pensar por 10 segundos’.” “Acho que ele não ia perder o tempo dele com isso. Eu é que acabo respondendo as pessoas porque fico com pena delas acreditarem nisso. O filme que fiz, que a boneca é assassina, que eu tenho pacto com o diabo… Isso é uma coisa que nem chego a achar engraçado, chega a ser triste eu ver que uma pessoa pode acreditar nisso.” Sobre o documentário “Xuxa, o Documentário” retrata os episódios que marcaram a vida e carreira da apresentadora, incluindo os momentos de assédio sofridos ainda na infância. Dentre os capítulos, ela expõe inúmeras críticas à ex-diretora Marlene Mattos. A apresentadora também relembra seus amores, incluindo Pelé, Luciano Szafir e Ayrton Senna, e fala sobre o seu atual relacionamento com Junno Andrade. Além disso, o programa traz reflexões sobre a relação dela com a filha, Sasha Meneghel Szafir.
Angélica celebra chegada dos 50 anos com série no Globoplay, GNT e “Fantástico”
Angélica vai celebrar seus 50 anos com a estreia de”Angélica: 50 e Tanto”, uma série que será exibida em novembro no Globoplay e no GNT. A atração de cinco episódios trará histórias inéditas e momentos marcantes da vida da apresentadora. Cada capítulo terá um tema diferente ligado a uma década da história de Angélica, no qual recebe mulheres com histórias semelhantes para uma conversa íntima. A série deve contar com nomes como Xuxa, Eliana, Anitta, Preta Gil, Barbara Paz, Maisa, Luana Piovani, Susana Vieira, Fernanda Souza, Paula Lavigne e Clara Moneke. Mais detalhes A série inédita sobre a vida de Angélica também terá uma versão reduzida exibida todo domingo no “Fantástico”, na TV Globo. A produção tem como objetivo mostrar como a vida de uma das maiores apresentadoras da televisão brasileira parece histórica de ficção, mas é pura realidade. “Angélica: 50 e Tanto” tem criação e direção de conteúdo de Chico Felitti (“Elke: Mulher Maravilha”), direção artística de Isabel Nascimento Silva (“De Você Fiz Meu Samba”), produção executiva de Luísa Barbosa (“Abre Alas”) e Renata Brandão (“Sob Pressão”), bem como produção da Conspiração Filmes.
Juliana Baroni rebate fala de Marlene Mattos sobre paquitas: “Tenho uma carreira sólida”
A atriz Juliana Baroni, conhecida como a paquita Catuxa Jujuba, rebateu uma fala polêmica de Marlene Mattos em “Xuxa – O Documentário”. Segundo a atriz de 45 anos, a trajetória das assistentes de palco não se resume ao programa dos anos 1990. Nos últimos dias, Marlene tem sido alvo de críticas por afirmar que as assistentes de Xuxa “vivem até hoje de ser paquitas” e que “ninguém nem saberia que elas existiam” caso não estivessem no programa. A Catuxa Jujuba discorda veemente do comentário. “Tenho muito orgulho de ter sido paquita. Ter sido escolhida mudou a minha vida, e até hoje eu recebo muito carinho por conta disso. Mas a minha biografia não se resume a isso, apesar de ser uma parte importante dela”, afirmou a produtora e roteirista. Juliana acrescentou que, apesar de ter sido escolhida por Marlene, a ex-diretora sempre teve comportamentos reativos nos bastidores. “A Marlene respondeu ali [no documentário] de uma maneira muito reativa, que era uma característica muito forte dela”, explicou ela. “Mas o que ela disse não se aplica a mim nem a várias outras que viveram o ápice de suas vidas e de suas carreiras depois desse período como paquitas”, lembrando também as atrizes Letícia Spiller, Barbara Borges e Bianca Rinaldi, além da diretora Ana Paula Guimarães e a advogada Priscilla Couto. Realidade distinta Apesar das atitudes “ditatoriais” de Marlene Mattos, a atriz reconhece o trabalho feito pela ex-diretora nos programas da Rainha dos Baixinhos: “A palavra final era dela em tudo. Todas nós tínhamos uma relação com a Marlene de muita obediência. Era ela quem fazia tudo aquilo acontecer. Ela ensinava tudo sobre disciplina e sobre como a TV funcionava.” “É totalmente natural [a repercussão negativa]. Mesmo quem viveu aquela história hoje tem uma leitura diferente das coisas”, avaliou Juliana Baroni. “Algumas coisas eram permitidas e hoje não seriam nem pela empresa [a Globo], nem pela sociedade, nem pelos nossos pais. Naquela época, a gente achava que era daquele jeito mesmo que as coisas funcionavam, e funcionavam muito bem. Mas é claro que tinham alguns excessos, sim, tanto no tratamento com a gente como com a Xuxa.” Catuxa Jujuba Juliana Baroni entrou no programa “Xou da Xuxa” (1990) depois de concorrer com 1.200 meninas interessadas no trabalho de paquita. Ela ficou na atração por cinco anos, onde teve suas primeiras experiências como atriz, cantora e dançarina. “Cheguei no Rio aos 11 anos, vindo de Limeira [cidade do interior de São Paulo], e vi uma engrenagem já estabelecida. Ou eu me adaptava àquela engrenagem ou havia milhares de outras meninas que queriam estar ali ocupando aquele lugar. Então, eu não tinha muito senso crítico”, ela ponderou. Apesar do orgulho do passado, Juliana ressaltou que possui uma carreira sólida e tem planos para se manter nas telinhas por longos anos. “Sempre trabalhei muito e vou continuar trabalhando. Minha meta é ser uma Laura Cardoso, que tem 96 anos e trabalha até hoje”, afirmou.
Renato Aragão ficou triste por esquecimento no Criança Esperança: “Nem telefonema”
Mesmo com a presença do trio das loiras no “Criança Esperança”, formado por Eliana, Xuxa e Angélica, a ausência de Renato Aragão, um dos fundadores do projeto, chamou a atenção dos espectadores. A esposa do eterno Didi dos “Trapalhões” também expressou sua tristeza por não vê-lo incluído, lamentando o fato: “Nem telefonema”. Lilian Aragão, esposa do humorista há 32 anos, esclareceu a curiosidade dos internautas sobre o motivo da ausência. “Renato simplesmente não foi convidado pela Globo”, revelou. Em entrevista ao F5, ela enfatizou o desapontamento do ator, especialmente por ele ter sido um dos criadores do projeto em 1986 e continuar até hoje a atuar como Embaixador da UNICEF, afirmando: “Ele participaria com o maior prazer, é um programa que ajudou a criar”. A tristeza de Didi A frustração de Aragão se agravou, pois ele chegou a pintar os cabelos e as sobrancelhas para rejuvenescer o visual, na esperança de aparecer novamente no projeto que tanto estima. Lilian Aragão relatou que seu marido ficou “muito triste” por não ter sido lembrado e afirmou: “Ele ficou animado com os anúncios do programa. Achou que seria lembrado, mas não deram nem um telefonema”. A decisão de não convidar Aragão para o evento não foi explicada publicamente, mas a pandemia foi citada como um possível agravante. O “Criança Esperança” deste ano foi dirigido por Mariano Boni, e a emissora mostrou satisfação com os 19 pontos de audiência atingidos na Grande São Paulo. O evento será reprisado no próximo domingo (13), logo após a sessão de filmes “Temperatura Máxima”. Mas a ausência de Renato Aragão permanece diminuindo sua grandeza entre os fãs e observadores da indústria do entretenimento.









