Criador de Estranhos no Paraíso assina pôster do filme da origem real da Mulher-Maravilha
A Annapurna divulgou um novo pôster do filme que conta a história real da criação da Mulher-Maravilha, “Professor Marston & the Wonder Women”. E se trata de uma obra especial, criada pelo cartunista Terry Moore como se fosse uma capa de revista em quadrinhos dos anos 1940, a Era de Ouro do gênero, quando a Mulher-Maravilha estreou na DC Comics. Veja abaixo. A escolha de Moore é bastante oportuna. Afinal, ele é o criador dos quadrinhos premiados de “Estranhos no Paraíso” (Strangers in Paradise), que tem um tema coincidente com o filme: um relacionamento a três. Além disso, “Estranhos no Paraíso” também vai virar filme com direção da mesma cineasta, Angela Robinson (“Herbie, Meu Fusca Turbinado”). “Professor Marston & the Wonder Women” acompanha o psicólogo da Universidade de Harvard, Dr. William Moulton Marston, que inventou o detector de mentiras e criou a Mulher-Maravilha, destacando o período em que precisou defender a super-heroína feminista contra as acusações de “perversidade sexual”, ao mesmo tempo em que mantinha um segredo que poderia arruiná-lo. Isto porque a inspiração da Mulher-Maravilha foi sua esposa, Elizabeth Marston, e sua amante e ex-aluna Olive Byrne, duas mulheres que também se destacaram na área da psicologia e desafiaram convenções, construindo uma vida a três com Marston, como mães de seus filhos, melhores amigas e parceiras de cama. Por muitos anos, o segredo real de Marston foi mais bem guardado que a identidade secreta da super-heroína. A produção traz Luke Evans (“Drácula: A História Nunca Contatada”), Rebecca Hall (“Homem de Ferro 3”) e Bella Heathcote (“Orgulho e Preconceito e Zumbis”) como os protagonistas do escândalo que nunca estourou, mas é considerado verídico. A história já rendeu livros e uma peça de sucesso (“Lasso of Truth”), apesar de ainda parecer novidade para o grande público. Isto deve mudar com o filme, escrito e dirigido por Angela Robinson e produzido por Jill Soloway (criadora da série “Transparent”). Exibido no Festival de Toronto, o filme arrancou elogios da crítica norte-americana e chegou a atingir 93% de aprovação no site Rotten Tomatoes (desde então, caiu para 84%). A estreia está marcada para sexta-feira (13/10) nos Estados Unidos, mas ainda não há previsão para seu lançamento no Brasil.
Filme sobre as polêmicas da criação da Mulher-Maravilha ganha trailer final
A Annapurna divulgou o último trailer do filme que conta a história real da criação da Mulher-Maravilha, “Professor Marston & the Wonder Women”. A prévia ilustra como a ideia dos quadrinhos de uma guerreira amazona, que vivia numa ilha só com mulheres e dirigia um avião invisível, era considerada impublicável na época, além de revelar a vida secreta e polêmica de seu criador. O filme acompanha o psicólogo da Universidade de Harvard, Dr. William Moulton Marston, que inventou o detector de mentiras e criou a Mulher-Maravilha, destacando o período em que precisou defender a super-heroína feminista contra as acusações de “perversidade sexual”, ao mesmo tempo em que mantinha um segredo que poderia arruiná-lo. Isto porque a inspiração da Mulher-Maravilha foi sua esposa, Elizabeth Marston, e sua amante e ex-aluna Olive Byrne, duas mulheres que também se destacaram na área da psicologia e desafiaram convenções, construindo uma vida a três com Marston, como mães de seus filhos, melhores amigas e parceiras de cama. Por muitos anos, o segredo real de Marston foi mais bem guardado que a identidade secreta da super-heroína. A produção traz Luke Evans (“Drácula: A História Nunca Contatada”), Rebecca Hall (“Homem de Ferro 3”) e Bella Heathcote (“Orgulho e Preconceito e Zumbis”) como os protagonistas do escândalo que nunca estourou, mas é considerado verídico. A história já rendeu livros e uma peça de sucesso (“Lasso of Truth”), apesar de ainda parecer novidade para o grande público. Isto deve mudar com o filme, escrito e dirigido por Angela Robinson (“Herbie, Meu Fusca Turbinado”), e produzido por Jill Soloway (criadora da série “Transparent”). Exibido no Festival de Toronto, o filme arrancou elogios da crítica norte-americana e chegou a atingir 93% de aprovação no site Rotten Tomatoes (desde então, caiu para 84%). A estreia está marcada para sexta-feira (13/10) nos Estados Unidos, mas ainda não há previsão para seu lançamento no Brasil.
Petição pede para que Mulher-Maravilha seja bissexual no próximo filme
Uma petição no site Change.org está mobilizando fãs da Mulher-Maravilha numa campanha para que a heroína seja retratada como bissexual no próximo filme da franquia dirigida por Patty Jenkins. A personagem, vivida nos cinemas por Gal Gadot, teve sua bissexualidade sugerida nos quadrinhos recentemente. “Tudo o que eu peço é que a Warner Bros reconheça Diana Prince pelo que ela é, por quem ela sempre foi (independentemente de seu atual interesse amoroso), e o que a personagem pode representar para milhões de pessoas”, diz Gianna Collier-Pitts, autora da petição. Por muitos anos, fãs especularam sobre a sexualidade da heroína e, no ano passado, o roteirista de seus quadrinhos Greg Rucka confirmou que Diana “obviamente” já se apaixonou por outras mulheres. Rucka “lembrou” a todos que a heroína cresceu num lugar onde não havia homens, chamado de paraíso. E é justamente neste lugar (a Ilha Paraíso, também conhecida como Themyscira), que se passa a nova publicação da personagem, mostrando suas aventuras em meio a outras amazonas, com direito a muitos abraços apertados, flertes, sugestões pouco sutis e nudez. Nos quadrinhos, a Mulher Maravilha também já celebrou um casamento lésbico, numa história recente. Quando Clark Kent se disse surpreso por ela apoiar a união homossexual, a heroína respondeu: “Clark, o meu país é só de mulheres. Lá não há casamentos gays, apenas casamentos”. Para a autora do abaixo-assinado, “a Mulher-Maravilha seria o primeiro super-herói abertamente LGBTQ de qualquer gênero, dos universos cinematográficos da DC ou Marvel, e solidificaria seu lugar como um verdadeiro modelo para mulheres de todas as idades e identidades”. Por coincidência, Gal Gadot já havia comentado sobre a possível bissexualidade de sua personagem. “Ela é uma mulher que ama as pessoas por quem elas são. Ela pode ser bissexual. Ela ama as pessoas por seus corações”. Mas nunca é demais ressaltar que sua bissexualidade está presente desde os bastidores da criação da heroína. Afinal, o psicólogo William Moulton Marston, que além de criar a heroína também inventou o teste do polígrafo (mais conhecido como “detector de mentiras”), era adepto do amor livre e morava com a esposa e a amante na mesma casa nos anos 1930. Para comprovar que as duas mulheres se davam muito bem, Elizabeth Marston deu à sua primeira filha o nome de Olive, em homenagem à amante, Olive Byrne, que também teve filhos com Marston, adotados pelo casal “oficial” para manter as aparências. Além disso, Elizabeth foi uma “mulher de carreira”, dedicando-se à vida profissional, o que era considerado uma qualidade exclusivamente masculina no início do século 20, e teve filhos apenas após ter mais uma mulher na casa para ajudar a criá-los. Esta história deve ser contada no filme “Professor Marston and the Wonder Women”, sobre a criação da Mulher-Maravilha.
Criador da Mulher-Maravilha defende empoderamento feminino em cena do filme sobre a origem da heroína
A Annapurna divulgou uma cena do filme que conta a história real da criação da Mulher-Maravilha, “Professor Marston & the Wonder Women”. A prévia mostra o criador da Mulher-Maravilha, Dr. William Moulton Marston (vivido por Luke Evans, de “Drácula: A História Nunca Contatada”), defendendo o empoderamento feminino que a personagem representa. O filme acompanha o psicólogo da Universidade de Harvard, Dr. Marston, que inventou o detector de mentiras e criou a Mulher-Maravilha, destacando o período em que precisou defender a super-heroína feminista contra as acusações de “perversidade sexual”, ao mesmo tempo em que mantinha um segredo que poderia arruiná-lo. Isto porque a inspiração da Mulher-Maravilha foi sua esposa, Elizabeth Marston, e sua amante e ex-aluna Olive Byrne, duas mulheres que também se destacaram na área da psicologia e desafiaram convenções, construindo uma vida a três com Marston, como mães de seus filhos, melhores amigas e parceiras de cama. Por muitos anos, o segredo real de Marston foi mais bem guardado que a identidade secreta da super-heroína. Além de Luke Evans, o elenco destaca Rebecca Hall (“Homem de Ferro 3”) e Bella Heathcote (“Orgulho e Preconceito e Zumbis”) como os protagonistas do escândalo que nunca estourou, mas é considerado verídico. A história já rendeu livros e uma peça de sucesso (“Lasso of Truth”), apesar de ainda parecer novidade para o grande público. Isto deve mudar com o filme, escrito e dirigido por Angela Robinson (“Herbie, Meu Fusca Turbinado”), e produzido por Jill Soloway (criadora da série “Transparent”). Exibido no Festival de Toronto, o filme arrancou muitos elogios da crítica (está com 88% de aprovação no site Rotten Tomatoes) e tem estreia marcada para 27 de outubro nos Estados Unidos, mas continua sem previsão de lançamento no Brasil.
Cena do filme sobre a origem da Mulher-Maravilha afirma que os quadrinhos eram impublicáveis
A Annapurna divulgou uma cena do filme que conta a história real da criação da Mulher-Maravilha, “Professor Marston & the Wonder Women”. A prévia ilustra como a ideia dos quadrinhos de uma guerreira amazona, que vivia numa ilha só com mulheres e dirigia um avião invisível, era considerada impublicável na época. O filme acompanha o psicólogo da Universidade de Harvard, Dr. William Moulton Marston, que inventou o detector de mentiras e criou a Mulher-Maravilha, destacando o período em que precisou defender a super-heroína feminista contra as acusações de “perversidade sexual”, ao mesmo tempo em que mantinha um segredo que poderia arruiná-lo. Isto porque a inspiração da Mulher-Maravilha foi sua esposa, Elizabeth Marston, e sua amante e ex-aluna Olive Byrne, duas mulheres que também se destacaram na área da psicologia e desafiaram convenções, construindo uma vida a três com Marston, como mães de seus filhos, melhores amigas e parceiras de cama. Por muitos anos, o segredo real de Marston foi mais bem guardado que a identidade secreta da super-heroína. A produção traz Luke Evans (“Drácula: A História Nunca Contatada”), Rebecca Hall (“Homem de Ferro 3”) e Bella Heathcote (“Orgulho e Preconceito e Zumbis”) como os protagonistas do escândalo que nunca estourou, mas é considerado verídico. A história já rendeu livros e uma peça de sucesso (“Lasso of Truth”), apesar de ainda parecer novidade para o grande público. Isto deve mudar com o filme, escrito e dirigido por Angela Robinson (“Herbie, Meu Fusca Turbinado”), e produzido por Jill Soloway (criadora da série “Transparent”). A estreia está marcada para 13 de outubro nos Estados Unidos, mas ainda não há previsão para seu lançamento no Brasil.
Pôsteres do filme sobre criação da Mulher-Maravilha destacam trio que desafiou convenções sexuais
A Annapurna divulgou três pôsteres de personagens do filme que conta a escandalosa história real da criação da Mulher-Maravilha, “Professor Marston & the Wonder Women”. As imagens destacam as três pessoas responsáveis pela concepção da heroína, que viviam um secreto e consentido relacionamento sexual. O filme acompanha o psicólogo da Universidade de Harvard, Dr. William Moulton Marston, que inventou o detector de mentiras e criou a Mulher-Maravilha, destacando o período em que precisou defender a super-heroína feminista contra as acusações de “perversidade sexual”, ao mesmo tempo em que mantinha um segredo que poderia arruiná-lo. Isto porque a inspiração da Mulher-Maravilha foi sua esposa, Elizabeth Marston, e sua amante e ex-aluna Olive Byrne, duas mulheres que também se destacaram na área da psicologia e desafiaram convenções, construindo uma vida a três com Marston, como mães de seus filhos, melhores amigas e parceiras de cama. Por muitos anos, o segredo real de Marston foi mais bem guardado que a identidade secreta da super-heroína. A produção traz Luke Evans (“Drácula: A História Nunca Contatada”), Rebecca Hall (“Homem de Ferro 3”) e Bella Heathcote (“Orgulho e Preconceito e Zumbis”) como os protagonistas do escândalo que nunca estourou, mas é considerado verídico. A história já rendeu livros e uma peça de sucesso (“Lasso of Truth”), apesar de ainda parecer novidade para o grande público. Isto deve mudar com o filme, escrito e dirigido por Angela Robinson (“Herbie, Meu Fusca Turbinado”), e produzido por Jill Soloway (criadora da série “Transparent”). A estreia está marcada para 27 de outubro nos Estados Unidos, mas ainda não há previsão para seu lançamento no Brasil.
Filme sobre a origem verdadeira e escandalosa da Mulher-Maravilha ganha primeiro trailer
A Annapurna divulgou o primeiro trailer do filme que conta a escandalosa história real da criação da Mulher-Maravilha, “Professor Marston & the Wonder Women”. A prévia questiona a quantidade de referências sadomasoquistas nos quadrinhos da personagem e se seu criador não teria, ele próprio, uma identidade secreta. Pois ele tinha realmente muitos segredos, que se viessem à tona na época, jamais permitiriam à Mulher-Maravilha durar tanto. A trama acompanha o psicólogo da Universidade de Harvard, Dr. William Moulton Marston, que inventou o detector de mentiras e criou a Mulher-Maravilha, durante o período em que precisou defender seu super-heroína feminista contra as acusações de “perversidade sexual”, ao mesmo tempo em que mantém um segredo que pode destruí-lo. Isto porque a inspiração da Mulher-Maravilha foi sua esposa, Elizabeth Marston, e sua amante e ex-aluna Olive Byrne, duas mulheres que também se destacaram na área da psicologia e desafiaram convenções, construindo uma vida a três com Marston, como mães de seus filhos, melhores amigas e parceiras de cama. O segredo real de Marston foi mais bem guardado que a identidade secreta da super-heroína. A produção traz Luke Evans (“Drácula: A História Nunca Contatada”), Rebecca Hall (“Homem de Ferro 3”) e Bella Heathcote (“Orgulho e Preconceito e Zumbis”) como os protagonistas do escândalo potencial que nunca estourou, mas foi assumida após muitos anos. A história já rendeu livros e uma peça de sucesso (“Lasso of Truth”), mas ainda é novidade para o grande público. Isto deve mudar com o filme, escrito e dirigido por Angela Robinson (“Herbie, Meu Fusca Turbinado”), e produzido por Jill Soloway (criadora da série “Transparent”). A estreia está marcada para 27 de outubro nos Estados Unidos, mas ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.
Filme sobre a escandalosa história real da Mulher-Maravilha ganha primeiro teaser
A Annapurna aproveitou o sucesso de “Mulher-Maravilha” para divulgar o primeiro teaser de seu filme sobre a história real da criação da heroína, “Professor Marston & the Wonder Women”. A prévia está sendo exibida nos cinemas americanos nas sessões de “Mulher-Maravilha” e deixando muita gente intrigada, já que revela muito pouco, destacando um diálogo que questiona se o criador da personagem não tem, ele próprio, uma identidade secreta, antes de se encerrar com a aparição de uma Mulher-Maravilha loira. A produção vai trazer Luke Evans (“Drácula: A História Nunca Contatada”), Rebecca Hall (“Homem de Ferro 3”) e Bella Heathcote (“Orgulho e Preconceito e Zumbis”) como os protagonistas do escândalo potencial que nunca estourou, graças ao caráter reservado, bom senso e ótimo relacionamento dos três envolvidos. A trama acompanha o psicólogo da Universidade de Harvard, Dr. William Moulton Marston, que inventou o detector de mentiras e criou a Mulher-Maravilha, durante o período em que precisou defender seu super-heroína feminista contra as acusações de “perversidade sexual”, ao mesmo tempo em que mantém um segredo que pode destruí-lo. Isto porque a inspiração da Mulher-Maravilha foi sua esposa, Elizabeth Marston, e sua amante e ex-aluna Olive Byrne, duas mulheres que também se destacaram na área da psicologia e desafiaram convenções, construindo uma vida a três com Marston, como mães de seus filhos, melhores amigas e parceiras de cama. O segredo real de Marston foi mais bem guardado que a identidade secreta da super-heroína. Esta história já rendeu livros e uma peça (“Lasso of Truth”), mas ainda é novidade para o grande público. Isto deve mudar com o filme, escrito e dirigido por Angela Robinson (“Herbie, Meu Fusca Turbinado”), e produzido por Jill Soloway (criadora da série “Transparent”). “Professor Marston & the Wonder Women” ainda não tem previsão de estreia.
Após protestos, Mulher Maravilha perde o título de Embaixadora da ONU
Uma mulher à menos na política. E desta vez por pressão de feministas. O jornal inglês The Guardian informou que a Mulher Maravilha perderá o título de Embaixadora de ONU (Organização das Nações Unidas), dois meses depois de ser nomeada, após protestos de feministas. Dezenas de funcionários da ONU protestaram no dia da nomeação da personagem, que aconteceu com a presença de Diane Nelson, presidente da DC Entertainment, a Mulher Maravilha do cinema Gal Gadot e a intérprete da heroína na série dos anos 1970 Lynda Carter. Desde então, uma petição contra a escolha reuniu 45 mil assinaturas, exigindo sua demissão. A razão, segundo o texto é que, “embora os criadores possam ter pretendido criar uma mulher guerreira e independente, a realidade é que hoje a personagem foi reduzida a uma mulher branca, de seios enormes e proporções impossíveis, espremida num maiô minúsculo”. A ONU não explicou o motivo da perda do título, mas o porta-voz Jeffrey Brez disse que campanhas que usam personagens de ficção muitas vezes não duram mais do que alguns meses. Ele citou que os “Angry Birds” foram representantes da ONU para o clima por um dia apenas. A DC, no entanto, disse em comunicado que estava satisfeita com a exposição da personagem para estimular a igualdade de gênero, assim como elevar a conversa global sobre empoderamento feminino. A Mulher-Maravilha foi criada nos anos 1940 por William Moulton Marston, psicólogo inventor do polígrafo, inspirado em seu relacionamento com duas mulheres: sua esposa e também psicóloga Elizabeth Holloway Marston e sua assistente e amante Olive Byrne. A história por trás desse relacionamento a três, compartilhado de comum acordo, vai virar filme com Luke Evans (“Drácula: A História Nunca Contatada”), Rebecca Hall (“Homem de Ferro 3”) e Bella Heathcote (“Orgulho e Preconceito e Zumbis”), ainda sem previsão de estreia.
A origem secreta da Mulher Maravilha, inspirada por relacionamento a três, vai virar filme
Com a chegada da Mulher Maravilha aos cinemas, era inevitável que a situação peculiar que levou à sua criação viesse à tona. E agora um filme sobre os bastidores de sua origem está sendo produzido. Não pela Warner, detentora dos direitos da heroína, que talvez preferisse evitar o assunto, mas pela Sony. A produção vai trazer Luke Evans (“Drácula: A História Nunca Contatada”), Rebecca Hall (“Homem de Ferro 3”) e Bella Heathcote (“Orgulho e Preconceito e Zumbis”) no relacionamento à três que inspirou o surgimento da primeira super-heroína dos quadrinhos. Intitulado “Professor Marston & The Wonder Women”, o filme pretende revelar a história real de um escândalo que nunca aconteceu, graças ao caráter reservado, bom senso e ótimo relacionamento dos envolvidos. A trama vai acompanhar o psicólogo da Universidade de Harvard, Dr. William Moulton Marston, o inventor do detector de mentiras e criador da Mulher Maravilha, durante o período em que precisa defender seu super-heroína feminista contra as acusações de “perversidade sexual”, ao mesmo tempo em que mantém um segredo que pode destruí-lo: que a inspiração para a Mulher Maravilha foi sua esposa, Elizabeth Marston, e sua amante e ex-aluna Olive Byrne, duas mulheres que também se destacaram na área da psicologia e desafiaram convenções, construindo uma vida a três com Marston, como mães de seus filhos, melhores amigas e parceiras de cama. O segredo real de Marston foi mais bem guardado que a identidade secreta dos super-heróis. A história já rendeu livros e uma peça (“Lasso of Truth”). O filme será escrito e dirigido por Angela Robinson (“Herbie, Meu Fusca Turbinado”), e produzido por Jill Soloway, criadora da série “Transparent”.
Mulher-Maravilha é bissexual, “lembra” escritor de seus quadrinhos
Com o filme da Mulher-Maravilha prestes a estrear, a heroína está mudando oficialmente seu status sexual nos quadrinhos. Nesta semana, o atual escritor de sua revista em quadrinhos deu a resposta óbvia à pergunta sobre sua sexualidade. Falando ao site Comicosity, Greg Rucka “lembrou” a todos que a heroína cresceu num lugar onde não havia homens, chamado de paraíso. E é justamente neste lugar (a Ilha Paraíso, também conhecida como Themyscira), que se passa a nova publicação da personagem, mostrando suas aventuras em meio a outras amazonas, com direito a muitos abraços apertados, flertes, sugestões pouco sutis e nudez. “A ilha é para supostamente ser o paraíso. Você supostamente deveria ser capaz de um relacionamento satisfatório, romântico e sexual. E as únicas opções ali são mulheres”, explicou Rucka. “Não faz o menor sentido achar que todas seriam heterossexuais. Mas uma amazona não olha para outra amazona e diz ‘você é gay’. Elas não fazem isso. O conceito não existe. Agora, nós estamos dizendo que Diana se apaixonou e teve relações com outras mulheres? A resposta é obviamente sim”. Essa revelação pode não ser tão surpreendente para os leitores dos gibis, já que a mãe de Diana, a Rainha Hippolyta, mantinha uma relação com Philippus. Nos quadrinhos, a Mulher Maravilha também já celebrou um casamento lésbico, numa história recente. Quando Clark Kent se disse surpreso por ela apoiar a união homossexual, a heroína respondeu: “Clark, o meu país é só de mulheres. Lá não há casamentos gays, apenas casamentos”. Apesar de tudo isso, a sexualidade da Mulher-Maravilha nunca havia sido discutida ou revelada com tanta clareza por um dos autores de suas histórias. Mas nunca é demais ressaltar que sua bissexualidade está presente desde os bastidores de sua criação. Afinal, o psicólogo William Moulton Marston, que além de criar a heroína também inventou o teste do polígrafo (mais conhecido como “detector de mentiras”), era adepto do amor livre e morava com a esposa e a amante na mesma casa nos anos 1930. Para comprovar que as duas mulheres se davam muito bem, Elizabeth Marston deu à sua primeira filha o nome de Olive, em homenagem à amante, Olive Byrne, que também teve filhos com Marston, adotados pelo casal “oficial” para manter as aparências. Além disso, Elizabeth foi uma “mulher de carreira”, dedicando-se à vida profissional, o que era considerado uma qualidade exclusivamente masculina no início do século 20, e teve filhos apenas após ter mais uma mulher na casa para ajudar a criá-los.
Mulher Maravilha: Gal Gadot aparece belíssima no pôster do filme da heroína
A Warner Bros. enfartou os fanboys mais velhos com a divulgação do pôster do filme da “Mulher-Maravilha”, em que a atriz Gal Gadot mostra suas belas formas de perfil, com minissaia e espada em punho. Com roteiro de dois autores da DC Comics, Allan Heinberg e Geoff Johns e direção de Patty Jenkins (“Monster – Desejo Assassino”), o filme vai mostrar a origem da heroína como a amazona Diana, treinada para ser uma guerreira invencível. Segundo a sinopse oficial, ela foi criada em uma ilha paradisíaca e vai para o mundo real depois de conhecer um piloto americano (papel de Chris Pine, de “Star Trek”) que sofre um acidente em sua praia. Ao saber que um grande conflito leva destruição ao mundo, ela decide entrar na luta para acabar com todas as guerras, descobrindo assim seus poderes e seu destino. A trama é basicamente a origem concebida pelo criador da personagem, o psicólogo William Moulton Marston. A diferença, conforme se pode constatar pelas fotos das filmagens, é que a produção mostrará a heroína na 1ª Guerra Mundial, enquanto os quadrinhos se passavam durante a 2ª Guerra Mundial, que era um evento atual em 1941, quando ela foi criada. De fato, a primeira aparição da Mulher Maravilha coincide com o ataque japonês à Pearl Harbor, que levou os EUA a entrarem no conflito. “Mulher-Maravilha” estreia em 1 de junho de 2017 no Brasil.









