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    Leonardo DiCaprio enaltece Lula e critica Bolsonaro sobre Amazônia

    4 de julho de 2023 /

    Leonardo DiCaprio (“Era uma Vez em… Hollywood”) usou as redes sociais para elogiar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pela queda do desmatamento na Floresta Amazônica em abril. Em contrapartida, o ator criticou a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que deixou o cargo em janeiro deste ano com recordes de desmatamentos. Divulgada em seu perfil no Instagram, a publicação trouxe uma montagem gráfica de Lula ao lado de uma foto da região amazônica. “Sob Lula, o desmatamento na Amazônia em abril de 2023 foi 68% menor do que em 2022”, diz a imagem. Na legenda, o ator reproduziu um texto de uma organização ambiental que abordava os dados divulgados na última sexta-feira (30/6) pelo INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais). O texto ressalta que a queda ocorreu após dois meses de aumento no desmatamento, registrado em fevereiro e março, porém, considerando a análise anual, o desmatamento ainda apresentou uma redução geral de 40%. Em seguida, a mensagem ainda apontava que Bolsonaro havia flexibilizado as medidas de fiscalização contra o desmatamento na Amazônia. “Muitos estão atribuindo algum mérito ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, pois ele iniciou ações para restabelecer políticas de proteção à Amazônia e aos direitos indígenas após assumir o cargo”, diz a legenda. “O presidente anterior, Jair Bolsonaro, enfraqueceu tais medidas, resultando no nível mais alto de desmatamento em 15 anos durante sua administração”. Vale mencionar que essa não foi a primeira vez que DiCaprio enalteceu o governo Lula sobre Bolsonaro. Em maio, o ator celebrou as políticas voltadas para os povos indígenas propostas pelo atual governo e ainda comparou a gestão com a de Bolsonaro, criticando o ex-presidente por ter, segundo ele, violado os direitos dessas populações.   DiCaprio e a Amazônia Leonardo DiCaprio é conhecido não apenas por sua atuação no cinema, mas também por seu engajamento em questões ambientais. Embora mantenha sua vida pessoal privada, o ator é bastante ativo nas redes sociais para utilizar as plataformas em favor das causas que defende. Nos últimos anos, a preservação da Amazônia tem sido um dos temas que mais tem recebido seu apoio. Em janeiro, o ator prometeu arrecadar US$ 100 milhões para o Fundo Amazônia, voltado ao financiamento de ações para preservação da floresta. Sua organização filantrópica foi uma das envolvidas na doação de US$ 200 milhões pelo POP (Protegendo Nosso Planeta) no mês de junho. O valor arrecadado foi direcionado para a proteção da Amazônia e dos povos indígenas da região. DiCaprio também anunciou que fará um documentário sobre a floresta intitulado “We Are Guardians” (em português, “Somos Guardiões”).

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    Leonardo DiCaprio produzirá documentário indígena sobre a Floresta Amazônica

    11 de maio de 2023 /

    A empresa de produção Highly Flammable, de Fisher Stevens (“Sucession”), anunciou nesta quinta-feira (11/5) que Leonardo DiCaprio (“Não Olhe para Cima”) e sua produtora Appian Way Productions entraram na produção do documentário “We Are Guardians” (em português, “Somos Guardiões”) como produtores executivos. A obra é uma coprodução brasileira sobre os protetores indígenas da floresta amazônica e tem direção de Edivan Guajajara, co-fundador do Mídia Indígena, o principal coletivo de jornalismo investigativo liderado por indígenas do país, em parceria com os ativistas ambientais Chelsea Greene e Rob Grobman. “We Are Guardians” acompanha os guardiões indígenas enquanto eles lutam contra a invasão de madeireiros e invasores ilegais. Conforme uma descrição dos produtores, o filme “entrelaça política, história, economia e ciência, proporcionando uma exploração aprofundada da situação crítica na Amazônia – cujo impacto se espalha pelo mundo”. Os Guajajara formaram o grupo conhecido como Guardiões da Floresta em 2012, e desde então arriscam suas vidas combatendo a exploração de madeira ilegal para proteger a floresta, suas comunidades na Terra Araribóia, do Maranhão, e a vida dos Awá, o povo indígena mais ameaçado do mundo segundo a ONG Survival International. O trabalho dos Guardiões, fechando acessos e atividades ilegais na floresta, gerou fúria entre criminosos ambientais, que tem custado a vida de muitos ativistas. Para piorar, um estudo feito pela ONG Greenpeace mostra que os assassinatos de indígenas no Maranhão não costumam resultar em punição: entre 2003 e 2019 foram registrados 57 homicídios, sem sentença condenatória em nenhum dos casos. E no governo Bolsonaro, a violência escalou. Dados do Conselho Indigenista Missionário (CIMI) mostram que 23 indígenas foram assassinados nos últimos quatro anos no Maranhão (2019 a 2022) Para Edivan Guajajara, a produção é essencial para fomentar o debate sobre a importância de preservar a natureza. “Este filme é muito importante. Ele não apenas conta a história do meu povo e da minha comunidade. Ele reforça a necessidade de estar atento e unir cada vez mais esforços para cuidar de nossa Mãe Terra e cuidar daqueles que dão suas vidas pelas florestas, pela preservação e manutenção da biodiversidade no mundo”, disse o diretor em um comunicado oficial. A produção ainda não tem previsão de estreia.

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