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    Mais atrizes de Buffy denunciam comportamento impróprio do criador da série

    11 de fevereiro de 2021 /

    Mais atrizes do elenco da série clássica “Buffy: A Caça-Vampiros” ecoaram as denúncias de abuso e assédio moral feitas na quarta-feira (10/2) por Charisma Carpenter, a Cordélia, contra o criador da série, Joss Whedon. Após a própria Buffy se manifestar, num post em que a atriz Sarah Michelle Gellar disse “ter orgulho de ter meu nome ligado ao de Buffy Summers”, mas “não quero ter meu nome ligado ao de Joss Whedon”, a intérprete de Dawn, sua irmã na série, Michelle Trachtenberg, replicou a declaração em seu próprio feed do Instagram e comentou que o comportamento de Whedon “enquanto eu era uma adolescente” foi “impróprio”. “Obrigado Sarah Michelle Gellar por dizer isso”, escreveu Trachtenberg, numa frase de pontuação exagerada. “Eu sou corajosa agora como uma mulher de 35 anos… Para repassar isso. Porque. Isso deve. Se tornar conhecido. Enquanto eu era adolescente. Com seu comportamento impróprio… Muito. Impróprio. Então agora. As pessoas sabem. O que Joss. Fez.” Mais tarde, Trachtenberg acrescentou: “O que ele fez foi muito ruim. Mas nós vencemos. Sobrevivendo!” Ao revistar o post original, ainda disse: “O último comentário que eu farei sobre isso: havia uma regra no set dizendo que ele estava proibido de ficar em uma sala sozinho com Michelle novamente”. Um representante da Trachtenberg disse que ela não faria mais comentários. Amber Benson, que interpretou Tara, a namorada da bruxa Willow (Alyson Hannigan), retuitou o textão de Carpenter, em que a intérprete de Cordelia Chase revelou o “histórico de crueldade” de Whedon, e complementou a mensagem afirmando que o programa era um “ambiente tóxico e começava do topo”. “Muitos danos foram causados ​​durante aquele tempo e muitos de nós ainda estamos processando isso mais de 20 anos depois”, concluiu. Por fim, Clare Kramer, que interpretou a vilã Glory na 5ª temporada, disse no Twitter que estava do lado de Carpenter, Benson, Fisher “e outros que têm a força para dizer sua verdade. Grande parte dessa indústria precisa ser reiniciada.” O Fisher mencionado é Ray Fisher, o intérprete de Ciborgue em “Liga da Justiça”, que chamou publicamente o comportamento de Joss Whedon nos bastidores das refilmagens do longa de super-heróis de “nojento, abusivo, não profissional e inaceitável”. Carpenter, que abriu as denúncias, disse ter sido inspirada pela atitude do ator. “Me bateu forte, porque Joss tem um histórico de crueldade”, ela afirmou, antes de contar o que sofreu. A atriz disse que o criador de Buffy a chamava de “gorda” durante sua gravidez, ironizava sua religião, aparência e até sua personagem, fazendo as pessoas aprovarem esse comportamento no set. “Ele me acusou de sabotar o programa [por ter engravidado] e me despediu sem cerimônias na temporada seguinte, após eu dar à luz”, revelou. Antes de despedi-la, porém, Whedon a teria obrigado a trabalhar mais horas que o costume, apesar da gravidez. Carpenter disse que “se sentiu impotente e sozinha”, mas, com um bebê a caminho, também sentiu que não tinha outra opção, então “engolir os maus-tratos e continuar”. Essa falta de poder, ela afirma, sugou a alegria de ser uma nova mãe. “Joss era o vampiro”, ela descreveu, citando o tema da série. Em seu longo desabafo, ela também revelou ter testemunhado durante a investigação da WarnerMedia sobre o comportamento de Whedon. Disse que acreditava em Ray Fisher e que foi sua demissão do filme “The Flash”, após fazer sua denúncia, que a fez vir à público. Foi “a gota d’água para mim”. Até o momento, Whedon se recusou a comentar as alegações. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Michelle Trachtenberg (@michelletrachtenberg) Buffy was a toxic environment and it starts at the top. @AllCharisma is speaking truth and I support her 100%. There was a lot of damage done during that time and many of us are still processing it twenty plus years later. #IStandWithRayFisher #IStandWithCharismaCarpenter https://t.co/WJAmDGm76C — Amber Benson (@amber_benson) February 10, 2021 For what it’s worth, I believe and stand with @allcharisma, @ray8fisher, @amber_benson and others who have the strength to come forward with their truth. A lot of this industry needs a reset….. #IStandWithCharismaCarpenter #IStandWithRayFisher — Clare Kramer (@ClareKramer) February 10, 2021

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    Sarah Michelle Gellar se pronuncia: Orgulho de Buffy, mas não do criador da série

    10 de fevereiro de 2021 /

    A atriz Sarah Michelle Gellar, que ficou conhecida como a personagem-título de “Buffy: A Caça-Vampiros”, exibida entre 1997 e 2003, resolveu se manifestar após sua ex-colega Charisma Carpenter denunciar o criador da série por abuso e assédio moral. “Apesar de ter orgulho de ter meu nome ligado ao de Buffy Summers, eu não quero ter meu nome ligado ao de Joss Whedon”, escreveu Gellar numa nota divulgada em suas redes sociais. Ela também avisou que não vai se aprofundar na polêmica. “Estou mais focada em cuidar da minha família e em sobreviver a essa pandemia. Então, não farei maiores declarações agora”. Mas acrescentou: “Apoio todos os sobreviventes de abusos e estou orgulhosa deles por falarem disso”. O post é consequência da iniciativa de Charisma Carpenter, que mais cedo nesta quarta (10/2) escreveu um longo texto para falar sobre o sofrimento que passou ao trabalhar com Joss Whedon em “Buffy” e seu spin-off, “Angel: O Caça-Vampiros”, especialmente durante a sua gravidez, em 2003. A intérprete de Cordelia Chase revelou que manteve silêncio por quase 20 anos, mas foi inspirada a contar sua história após Ray Fisher chamar publicamente o comportamento de Joss Whedon nos bastidores das refilmagens de “Liga da Justiça” de “nojento, abusivo, não profissional e inaceitável”. “Me bateu forte, porque Joss tem um histórico de crueldade”, ela explicou. Segundo a atriz, o criador de “Buffy”, “Angel”, “Dollhouse”, “Firefly” e “Agents of SHIELD” “criou um ambiente hostil e tóxico desde cedo na minha carreira. Eu sei porque testemunhei. Repetidamente”. “Joss Whedon abusou de sua posição em várias ocasiões, enquanto trabalhava nos sets de ‘Buffy’ e ‘Angel'”, acusou Carpenter, afirmando que o assédio moral que sofreu do diretor-roteirista-produtor “desencadeou uma condição física crônica da qual ainda sofro”. A atriz disse que Whedon a chamava de “gorda” durante sua gravidez, ironizava sua religião, aparência e até sua personagem, fazendo as pessoas aprovarem esse comportamento no set. “Ele me acusou de sabotar o programa [por ter engravidado] e me despediu sem cerimônias na temporada seguinte, após eu dar à luz”, revelou. Antes de despedi-la, porém, Whedon a teria obrigado a trabalhar mais horas que o costume, apesar da gravidez. Carpenter disse que “se sentiu impotente e sozinha”, mas, com um bebê a caminho, também sentiu que não tinha outra opção, então “engolir os maus-tratos e continuar”. Essa falta de poder, ela afirma, sugou a alegria de ser uma nova mãe. “Joss era o vampiro”, ela descreveu, citando o tema da série. Em seu longo desabafo, ela também revelou ter testemunhado durante a investigação da WarnerMedia sobre o comportamento de Whedon. Disse que acreditava em Ray Fisher e que foi sua demissão do filme “The Flash”, após fazer sua denúncia, que a fez vir à público. Foi “a gota d’água para mim”. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Sarah Michelle (@sarahmgellar)

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    Warner coloca máscaras em seus personagens por campanha de conscientização

    10 de fevereiro de 2021 /

    A Warner se associou ao CDC (Centro de Controle de Doenças, na sigla em inglês) e ao Ad Council, organização sem fins lucrativos americana que produz, distribui e promove anúncios de serviço público em nome de vários patrocinadores, para uma campanha de conscientização do uso de máscaras de proteção contra o coronavírus. Intitulada “Mask Up America”, a campanha concebida pela parceira apresenta diversos personagens da Warner, como Harry Potter, Mulher-Maravilha, Flash, Arlequina, Coringa, Dr. Evil, Neo, Furiosa, Bilbo, Coringa e até o Rick de “Casablanca”, entre outros, usando máscaras de proteção contra o coronavírus. Confira abaixo como ficam as cenas clássicas do cinema com os personagens mascarados.

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    Atriz de Buffy denuncia abuso e assédio moral de Joss Whedon, criador da série

    10 de fevereiro de 2021 /

    Uma das séries mais cultuadas da TV americana, conhecida por passar uma imagem de empoderamento feminino, “Buffy: A Caça-Vampiros” tinha bastidores sombrios, que não refletiam sua mensagem. A revelação foi feita por Charisma Carpenter, que interpretou Cordelia Chase na atração e no seu derivado, “Angel: O Caça-Vampiros”. Em um post publicado em seu Instagram, a atriz revelou que manteve silêncio por quase 20 anos e que foi inspirada a contar sua história após Ray Fisher chamar publicamente o comportamento de Joss Whedon nos bastidores das refilmagens de “Liga da Justiça” de “nojento, abusivo, não profissional e inaceitável”. “Me bateu forte, porque Joss tem um histórico de crueldade”, ela explicou. Segundo a atriz, o criador de “Buffy”, “Angel”, “Dollhouse”, “Firefly” e “Agents of SHIELD” “criou um ambiente hostil e tóxico desde cedo na minha carreira. Eu sei porque testemunhei. Repetidamente”. “Joss Whedon abusou de sua posição em várias ocasiões, enquanto trabalhava nos sets de ‘Buffy’ e ‘Angel'”, acusou Carpenter, afirmando que o assédio moral que sofreu do diretor-roteirista-produtor “desencadeou uma condição física crônica da qual ainda sofro”. Carpenter afirma que o criador de Buffy a chamou de “gorda” quando ela estava grávida de 4 meses, ameaçou demiti-la e fez as pessoas aprovarem esse comportamento no set. A atriz diz que, numa reunião, Whedon “me perguntou se eu ‘iria manter'” a gravidez. “Ele me acusou de sabotar o programa e me despediu sem cerimônias na temporada seguinte, após eu dar à luz”. Antes de despedi-la, porém, Whedon a teria obrigado a trabalhar mais horas que o costume, apesar da gravidez. Carpenter disse que “se sentiu impotente e sozinha”, mas, com um bebê a caminho, também sentiu que não tinha outra opção, então “engolir os maus-tratos e continuar”. Essa falta de poder, ela afirma, sugou a alegria de ser uma nova mãe. “Joss era o vampiro”, ela descreve, usando o tema da série. Em seu longo desabafo, publicado no Instagram nesta quarta-feira (10/2), ela também revelou ter testemunhado durante a investigação da WarnerMedia sobre o comportamento de Whedon. Disse que acreditava em Fisher e que foi sua demissão do filme “The Flash”, após fazer sua denúncia, que a fez vir à público. Foi “a gota d’água para mim”. Ela reforça a crítica: “Me incomoda e entristece que, em 2021, os profissionais ainda tenham que escolher entre a denúncia de irregularidades no local de trabalho e a segurança no emprego”. “Como mãe solteira, cuja subsistência da família depende do meu ofício, estou com medo [das repercussões]. Apesar do meu medo sobre o impacto no meu futuro, não posso mais ficar em silêncio. Isso já está atrasado e é necessário. Está na hora.” Vale observar que Whedon se afastou do comando de “The Nevers”, série que ele criou e na qual trabalharia como showrunner, diretor e roteirista, no final da investigação da WarnerMedia. Em um comunicado oficial sobre a investigação, a WarnerMedia disse que “medidas corretivas foram tomadas”, enquanto a HBO afirmou que seguiria com a produção do programa sem ele. Whedon também emitiu um comunicado, dizendo que os acontecimentos sem precedentes de 2020 afetaram sua vida de “maneiras que jamais poderia ter imaginado”. Descrevendo-se como “genuinamente exausto”, ele afirmou que agora focaria sua energia em sua vida pessoal, “que passará por mudanças animadoras”. Veja o post completo de Charisma Carpenter abaixo. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por CHARISMA CARPENTER⚡️ (@karazma)

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  • Série

    Roteirista de Juno assina piloto de série live-action das Meninas Superpoderosas

    9 de fevereiro de 2021 /

    A rede americana The CW encomendou oficialmente o piloto de uma série live-action (com atores reais) baseada na série animada “As Meninas Superpoderosas”, do Cartoon Network. A série está sendo desenvolvida pelas roteiristas Diablo Cody (vencedora do Oscar por “Juno” e autora da vindoura cinebiografia de Madonna) e Heather V. Regnier (“Veronica Mars”, “Sleepy Hollow”) em parceria com o megaprodutor Greg Berlanti (criador do Arroverso). Mas não conta com envolvimento do criador da série original, Craig McCracken (que atualmente comanda “Kid Cosmic” na Netflix). Uma das séries mais populares do Cartoon Network, “As Meninas Superpoderosas” foi ao ar originalmente de 1998 a 2005 e rendeu até um longa-metragem em 2002. Uma nova versão da série, desenvolvida por Nick Jennings e Bob Boyle, foi lançada em 2016 e durou três temporadas, até o ano passado. O projeto live-action pretende ser uma continuação de tudo isso, mostrando Florzinha, Lindinha e Docinho já crescidas, com mais de 18 anos e ressentidas pelo fato de terem perdido a infância para combater o crime. Só que o mundo vai precisar delas mais uma vez. Curiosamente, a série original já teve um episódio em que as Meninas viraram Adolescentes Superpoderosas. Confira abaixo como a adolescência atrapalha o combate ao crime.

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  • Etc

    Chefe da WarnerMedia elogia talentos negros barrados no Globo de Ouro

    3 de fevereiro de 2021 /

    A chefe dos estúdios e canais da WarnerMedia, Ann Sarnoff, resolveu não passar pano para o Globo de Ouro, ao celebrar as 15 indicações obtidas pela empresa nesta quarta (3/2). Ao mesmo tempo em que citou as conquistas atingidas, ela argumentou que o Globo de Ouro precisa fazer mais para promover e celebrar histórias de artistas pouco representados em sua premiação. A WarnerMedia teve uma forte presença com seus programas e filmes, vindos da HBO, HBO Max, Warner Bros. TV e Warner Bros. Pictures, com várias indicações para títulos como “The Flight Attendant”, “Ted Lasso”, “The Undoing” e “Os Pequenos Vestígios”. “Este reconhecimento da indústria é uma prova do nosso compromisso em trazer a melhor narrativa do mundo para o público em todos os lugares. É também uma celebração da criatividade, do comprometimento e do trabalho árduo de nossos parceiros criativos e das equipes de conteúdo de toda a empresa”, escreveu Sarnoff num memorando obtido pela revista Variety. Ela elogiou sua equipe pelas conquistas, especialmente por acontecerem durante uma pandemia global que abalou Hollywood. “Tudo isso foi feito em face de circunstâncias sem precedentes que impactaram todas as partes de nossos negócios”. Entretanto, protestou pela falta de artistas negros em muitas categorias e a ausência absoluta de produções elogiadíssimas – e até premiadas – comandadas por negros. “Ao celebrarmos nossos indicados incrivelmente merecedores, devemos também reconhecer que mais trabalho precisa ser feito para que as histórias de todos os criadores e atores sejam incluídas de forma igualitária e devidamente reconhecidas”, escreveu Sarnoff. A executiva da WarnerMedia ainda fez questão de citar conteúdos da empresa com artistas negros que foram subestimados ou totalmente ignorados pelos 80 eleitores do Globo de Ouro. “Honramos os elencos de ‘Judas e o Messias Negro’, ‘I May Destroy You’ e ‘Lovecraft Country’ por suas incomparáveis ​​performances individuais e coletivas no ano passado”, acrescentou Sarnoff. O memorando vem à tona após vários críticos americanos protestaram contra a seleção embranquecida de filmes e artistas que disputarão o Globo de Ouro 2021. Considerada a melhor série do ano passado por 9 entre 10 críticos dos EUA, “I May Destroy You”, criada, dirigida e estrelada por Michaela Coel, não foi lembrada em uma categoria sequer. “Lovecraft Country” emplacou uma vaga na disputa de Melhor Série de Drama, mas nenhum de seus atores foi lembrado nas listas de interpretação. “Judas e o Messias Negro”, por sua vez, concorre como Melhor Coadjuvante (Daniel Kaluuya) e Música, tendo sido considerado “um dos melhores filmes do ano” (frase que consta em seu cartaz e é justificada pelos 99% de aprovação no Rotten Tomatoes). Estes são apenas três casos que deram o que falar, e que pertencem à Warner. Vários outros títulos de representatividade negra de outros estúdios também foram barrados – incluindo “Destacamento Blood”, de Spike Lee, que não disputa prêmio algum. Em compensação, vários filmes e séries ruins com menos de 30% de aprovação, mas de criadores, produtores, diretores e atores brancos, entraram na seleção.

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    Mulher-Maravilha 1984 tem audiência recorde em streaming nos EUA

    29 de janeiro de 2021 /

    Recém-lançada em VOD no Brasil, “Mulher-Maravilha 1984” teve um impacto grandioso em streaming nos EUA, onde foi lançado simultaneamente nos cinemas e na HBO Max. Embora nenhum número tenha sido divulgado oficialmente pela WarnerMedia, após um mês de exibição os primeiros resultados de auditorias independentes começam a vir à tona. Uma pesquisa de público da empresa de pesquisas Screen Engine/ASI descobriu que o filme teve a maior semana de estreia de qualquer filme disponibilizado em plataformas digitais nos EUA em 2020, superando a concorrência direta de “Soul”, animação da Pixar que chegou na Disney+ (Disney Plus) no mesmo dia. A estreia norte-americana aconteceu no Natal e muitas famílias teriam aproveitado o feriado para assistir ao longa da Warner. Quanto a números, a consultoria Nielsen apresentou um relatório contundente, que celebra o recorde de “Mulher-Maravilha 1984” como a maior estreia de filme já medida pelo serviço. Segundo a Nielsen, na semana de 21 a 27 de dezembro, os usuários da HBO Max gastaram 2,25 bilhões de minutos assistindo ao filme da super-heroína. Isso é equivalente a cerca de 14,9 milhões de reproduções completas do filme de 151 minutos. É também 580 milhões de minutos a mais que “Soul” (1,67 bilhões de minutos). Em apenas uma semana. Mesmo assim, não se trata da audiência completa, porque só contabiliza filmes assistidos em aparelhos de TV – deixando de fora computadores, tablets e celulares. Após o lançamento do filme, a HBO Max chegou a comemorar o desempenho, sem revelar muitos detalhes. Entre as afirmações, o serviço disse que metade de seus assinantes assistiram ao longa. A informação é complementada pelo relatório da Screen Engine, que indica que a plataforma aumentou seu número de assinantes em 20% na semana de estreia de “Mulher-Maravilha 1984”. Diante desses revelações, a HBO Max divulgou novo comunicado nesta sexta (29/1), reverberando o bom desempenho. “O impacto da ‘Mulher Maravilha 1984’ na HBO Max não pode ser subestimado”, disse o vice-presidente executivo e gerente geral da plataforma, Andy Forssell. “Como mostram os dados da Nielsen, foi um grande presente de Natal para o consumidor no momento em que ele queria e precisava. Essa parceria com a Warner Bros. é claro que continua ao longo deste ano, mas começou com a chegada da ‘Mulher Maravilha’ no dia de Natal com grande sucesso. ” A Warner, que já tinha definido a estratégia de lançar seus filmes de 2021 simultaneamente nos cinemas e na HBO Max, aperfeiçoou o plano assim que percebeu esse “grande sucesso”, adiantando estreias, enquanto todos os estúdios atrasaram suas títulos para fugir das salas vazias, devido à pandemia de coronavírus. O adiantamento, porém, visa cobrir “buracos” na programação de streaming, de forma a ter pelo menos um grande lançamento de cinema na HBO Max durante todos os meses do ano.

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  • Série

    HBO Max desenvolve série de Harry Potter

    25 de janeiro de 2021 /

    A plataforma de streaming HBO Max está desenvolvendo a primeira série live-action (com atores) baseada no universo de “Harry Potter”, criado pela escritora J.K. Rowling. O projeto foi revelado pelo site The Hollywood Reporter, após alguns escritores serem sondados para o trabalho. As fontes do THR dizem que ideias gerais foram discutidas e o projeto está em estágio exploratório inicial. O objetivo das primeiras reuniões com roteiristas é encontrar uma premissa que sirva para lançar a série, que, portanto, ainda não definiu se acompanhará os personagens vistos nos filmes, se será uma continuação com os filhos deles ou mesmo um prólogo como “Animais Fantásticos”. Como as conversas estão em estágios extremamente iniciais, nenhum contrato ainda foi firmado. Questionada sobre a produção, a WarnerMedia negou tudo. “Não há série de ‘Harry Potter’ em desenvolvimento no estúdio ou na plataforma de streaming”, disse a empresa em comunicado enviado ao THR. O que não deixa de ser verdade, se contratos não foram assinados. O site, porém, mantém sua versão e aponta que expandir o mundo de “Harry Potter” é uma prioridade para HBO Max e Warner Bros. Há poucos dias, o estúdio mobilizou um executivo, Tom Ascheim, para cuidar especificamente da franquia. Isto só faria sentido diante de planos de crescimento da marca. Ascheim também atua como presidente de produções para crianças, jovens adultos e clássicos da Warner, e se reporta diretamente à chefe da WarnerMedia, Ann Sarnoff. Ao anunciar a nova função de Ascheim na quinta (21/1), a Warner não divulgou nenhum plano contrato para o futuro de “Harry Potter”. O problema para tirar novos projetos do papel é que “Harry Potter” tem complicadas questões de direitos. A escritora J.K. Rowling controla a franquia e tem voz ativa em tudo que envolve a propriedade, e no momento enfrenta crise de popularidade por defender posições transfóbicas em público – e também nas suas obras. Além disso, os filmes do bruxinho estão com a NBCUniversal, que fechou um rico contrato de direitos de sete anos com a Warner Bros por direitos de transmissão na TV paga e no streaming nos Estados Unidos. Esse negócio, que termina em abril de 2025, inclui ainda a exploração de iniciativas digitais, bem como conteúdo e eventos de parques temáticos. Por isso, os filmes passaram apenas brevemente na HBO Max e integrarão a plataforma recém-lançada da NBCUniversal, Peacock, em data a ser determinada ainda este ano. Vale observar também que séries de fantasia demoram geralmente entre três e cinco anos para se materializar. Basta ter, como parâmetro, o spin-off de “Game of Thrones”, na HBO, e a adaptação de “O Senhor dos Anéis” na Amazon. Portanto, qualquer planejamento atual só levaria à produções lançadas após o final do contrato com a NBCUniversal.

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    Comercial da HBO Max torna filmes inéditos da Warner em atrações de streaming

    17 de janeiro de 2021 /

    A HBO Max divulgou um novo comercial, para atrair assinantes para a plataforma, que celebra a programação completa de filmes da Warner Bros. em 2021 como títulos que irá lançar em streaming, simultaneamente aos cinemas nos EUA – e em outros países em que começará a operar neste ano. A decisão polêmica da WarnerMedia azedou as relações do estúdio com os profissionais de cinema e vai cobrar um preço muito maior que os executivos da empresa imaginavam. Neste momento, a Warner realiza reuniões atrás de reuniões com os produtores dos filmes afetados, que não foram avisados antecipadamente sobre esta estratégia. E vai precisar compensar financeiramente todos os parceiros que possuem cláusulas de divisão de lucro de bilheterias pela iniciativa unilateral. Cineastas como Christopher Nolan e M. Night Shyamalan já falaram mal do estúdio publicamente. Nolan chegou a batizar a HBO Max de “pior serviço de streaming” do mundo e sugerir que a Warner traiu o cinema. Mas os cinemas estão inviabilizados pela pandemia de coronavírus. A Warner teria avaliado que 2021 será igual ou pior que 2020, com mais salas fechadas e bilheterias irrisórias. Diante da decisão de adiar tudo para 2022 ou lançar em streaming, optou pela segunda opção e manteve aberta a possibilidade de exibir os filmes nos cinemas que estiverem funcionando. Alguns filmes são caríssimos, como demonstram as primeiras cenas de “Godzilla vs. Kong” e as imagens inéditas de “O Esquadrão Suicida” exibidas no comercial. A lista também inclui “Duna”, “Mortal Kombat” e até “Matrix 4”, num total de 17 títulos previstos para 2021. “Estamos vivendo em uma época sem precedentes que exige soluções criativas, incluindo esta nova iniciativa para a Warner Bros. Pictures Group”, disse a presidente da WarnerMedia Studios, Ann Sarnoff, em comunicado. “Ninguém deseja mais que nós que os filmes voltem às telas grandes. Sabemos que conteúdo inédito é a força vital da exibição cinematográfica, mas temos que equilibrar isso com a realidade de que a maioria dos cinemas nos Estados Unidos provavelmente operará com capacidade reduzida ao longo de 2021. Com esse plano exclusivo de um ano, podemos apoiar nossos parceiros de exibição com um fluxo constante de filmes de nível mundial, ao mesmo tempo que damos aos espectadores, que podem não ter acesso aos cinemas ou não estão prontos para voltar ao cinema, a chance de ver nossos incríveis filmes de 2021.” A WarnerMedia tem planos de expandir o alcance da HBO Max para a América Latina (e o Brasil) já no começo de 2021, de modo que muitos dos 17 títulos de cinema previstos para 2021 também poderão ser vistos simultaneamente em streaming no país.

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    James Gunn revela começo das gravações da série do Pacificador

    16 de janeiro de 2021 /

    O diretor James Gunn, de “Os Guardiões da Galáxia”, anunciou em seu Twitter que começou a gravar a série do Pacificador, derivada de seu vindouro filme do Esquadrão Suicida. No post, o cineasta lembrou que começou a escrever o roteiro do programa de brincadeira, como uma forma de se divertir enquanto trabalhava na edição do filme da DC Comics e no script de “Guardiões da Galáxia Vol. 3” para a Marvel. O primeiro dia de gravação foi na sexta (15/1). Desenvolvida para a plataforma HBO Max, “Peacemaker” será estrelada por John Cena (“Bumblebee”), intérprete do vilão Pacificador no filme “O Esquadrão Suicida”. Produzido por Gunn, Cena e Peter Safran (produtor de “Aquaman”), a atração irá explorar a origem do Pacificador, embora o cineasta aponte que isso não a torna automaticamente um prólogo de “O Esquadrão Suicida”. A série também pode apresentar aparições de outros membros da Força Tarefa X (mais conhecida como Esquadrão Suicida) e tem confirmada a presença do anti-herói Vigilante, que será vivido por Freddie Stroma (“Bridgerton”). O elenco também contará com Danielle Brooks (a Taystee de “Orange is the New Black”), Robert Patrick (até hoje lembrado como vilão T-1000 de “O Exterminador do Futuro 2”), Christopher Heyerdahl (“Van Helsing”), Chukwudi Iwuji (“Cidade Pássaro”), Lochlyn Munro (“Riverdale”), Annie Chang (“Shades of Blue”), Jennifer Holland (“Brightburn: Filho das Trevas”) e Steve Agee (também de “Brightburn”). Os dois últimos aparecerão em “O Esquadrão Suicida”, respectivamente como a agente da NSA Emilia Harcourt e o agente penitenciário John Economos. Com oito episódios, a atração ainda não recebeu uma data de estreia na HBO Max. 5 months ago, while quarantining, I started writing a TV series, mostly for fun, in-between Guardians drafts & cutting #TheSuicideSquad. I wrote the 1st season of #Peacemaker in 8 weeks. & now, here I am, on the 1st day of shooting. Life is surreal. Let’s go (& go safely!) ❤️☮️🕊 pic.twitter.com/dAyAJmwYVB — James Gunn (@JamesGunn) January 15, 2021

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    Intérprete de Ciborgue retoma briga com a Warner pelo filme do Flash

    14 de janeiro de 2021 /

    Ray Fisher e a WarnerMedia continuam em clima litigioso, após o ator denunciar abusos nos bastidores das refilmagens de “Liga da Justiça” e exigir uma investigação independente contra atitudes do diretor Joss Whedon e dos produtores Jon Berg e Geoff Johns. Após acusar o presidente da DC Films, Walter Hamada, de tentar acobertar o caso, o intérprete do herói Ciborgue disse que não trabalharia mais em nenhum filme produzido pelo executivo. Assim, a Warner anunciou o corte de sua participação no vindouro filme do Flash. Isto originou uma nova disputa de versões. Fisher publicou um longo texto de duas páginas em seu Twitter na noite de quarta (13/1), em que confirmou ter sido removido do elenco de “The Flash”. “Eu recebi confirmação oficial de que a Warner Bros. decidiu me remover do elenco de ‘The Flash’. Eu discordo fortemente desta decisão, mas não me surpreendo. Apesar do que havia sido noticiado, o envolvimento do Ciborgue em ‘The Flash’ era muito maior do que apenas uma ponta – e embora eu lamente perder a oportunidade de levar Victor Stone de volta às telas, chamar atenção às ações de Walter Hamada se provarão muito mais importantes para o mundo”. A WarnerMedia, a empresa-mãe da Warner Bros., contestou as alegações de Fisher de que ele foi removido do filme, observando que o ator se recusou a participar do longa ao dizer publicamente que não voltaria a trabalhar com Hamada. “No verão passado, Fisher foi convidado a repetir seu papel como Ciborgue em ‘The Flash’”, disse a WarnerMedia em um comunicado. “Dada sua declaração de que não participará de nenhum filme associado ao Sr. Hamada, nossa produção está agora seguindo adiante”. A WarnerMedia também negou ter rompido com Geoff Johns, o ex-chefe dos filmes da DC, que Fisher alegou que estava saindo da empresa após a investigação de suposta má conduta nos bastidores de “Liga da Justiça”. Johns é um dos roteiristas de “Mulher-Maravilha 1984”, criador e showrunner de “Stargirl”, além de produtor de várias séries da DC Comics. “A Warner Bros. continua a fazer negócios com Geoff Johns, que continua a produzir ‘Stargirl’, ‘Batwoman’, ‘Patrulha do Destino’, ‘Superman & Lois’ e ‘Titãs’ para o estúdio, entre outros projetos”, acrescentou a empresa. Fisher tem feito várias alegações por meio das redes sociais, inclusive apontando que a saída de Joss Whedon da vindoura série “The Nevers”, que o cineasta criou para a HBO, teria sido consequência de sua denúncia e da investigação que se seguiu, apesar da suposta resistência inicial de Hamada em lhe dar ouvidos. Hamada não era o chefe da DC Films durante a produção de “Liga da Justiça”. o ex-diretor da New Line assumiu o cargo em janeiro de 2018, dois meses depois do filme implodir nas bilheterias. No entanto, Fisher diz que Hamada tentou acobertar os supostos maus-tratos cometidos por Whedon, que assumiu a cadeira de diretor depois que o cineasta original, Zack Snyder, deixou a produção devido à morte de sua filha. Ele também teria tentado livrar Geoff Johns das acusações. Agora é Ann Sarnoff, presidente e CEO da WarnerMedia Studios and Networks Group, quem se pronuncia contra as afirmações de Fisher. “Acredito em Walter Hamada e que ele não impediu ou interferiu na investigação”, disse Sarnoff em nota. “Além disso, tenho total confiança no processo e nas conclusões da investigação. Walter é um líder respeitado, conhecido por seus colegas e por mim como um homem de grande caráter e integridade. Como eu disse no anúncio recente de extensão do acordo de Walter, estou animada com o caminho que ele está levando a DC Films e ansiosa para trabalhar com ele e o resto da sua equipe para construir o Multiverso DC”. Apesar disso, Fisher não está recuando. Nas redes sociais, ele se ofereceu para “submeter-se a um teste do polígrafo para apoiar minhas alegações contra [Hamada]”. A investigação das alegações de Fisher foi encerrada em dezembro, com a Warner divulgando um comunicado, dizendo que “medidas corretivas foram tomadas”. A impressão, porém, é que apenas Whedon, que disse estar se afastando de “The Nevers” por vontade própria, e o próprio Fisher foram prejudicados.

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    Diretor confirma que O Esquadrão Suicida será para maiores

    2 de janeiro de 2021 /

    O diretor James Gunn confirmou que “O Esquadrão Suicida” será lançado com classificação etária “R”, o equivalente americano a “proibido para menores”. A confirmação aconteceu numa resposta do cineasta a um fã pelo Twitter. Seguindo a linha dos filmes de super-heróis “Deadpool”, “Logan”, “Coringa” e “Aves de Rapina”, o filme deve conter muita violência e palavrões. Com a classificação “R”, o filme também busca se diferenciar do primeiro “Esquadrão Suicida”, que foi classificado como “PG-13” (para maiores de 13 anos). Gunn já havia sugerido anteriormente que o filme “não era nada contido” e afirmado que a série derivada do longa, “Peacemaker (sobre o vilão Pacificador), seria para maiores. Embora os filmes de super-heróis para maiores tenham se tornado mais comuns desde “Deadpool”, o sucesso da série “The Boys” também pode ter facilitado a decisão da Warner. Soma-se a isso, o lançamento simultâneo em streaming (que não está sujeito às restrições etárias cinema) nos EUA. “O Esquadrão Suicida” tem estreia prevista para em 6 de agosto, tanto nos cinemas quando na plataforma HBO Max, que nesta data já pode estar disponível no Brasil – o plano da WarnerMedia visa um lançamento no segundo trimestre na América Latina.

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