Série clássica “Babylon 5” vai ganhar filme animado
O criador de “Babylon 5”, J. Michael Straczynski, anunciou no Twitter que está em andamento um filme animado da série sci-fi clássica. A produção está sendo desenvolvida pela Warner Bros. Animation e WB Home Entertainment, e deve ser lançada em streaming na Max. Straczynski afirmou que o filme será uma homenagem aos fãs e terá o estilo clássico da série original, com muita ação e emoção. O título, data de lançamento e outros detalhes serão divulgados em uma semana. Ele também disse que o filme já está finalizado e promete que será a produção mais fiel à série original desde seu encerramento nos anos 1990. “B5 clássico: agitado, emocionante, sem parar, uma tonelada de diversão através do tempo e do espaço e uma carta de amor para os fãs”, escreveu o produtor-roteirista. “Babylon 5” teve seu piloto originalmente exibido como um telefilme em 1993, quando fez um sucesso inesperado e acabou estendendo sua história por cinco temporadas até 1998, além de ter originado uma série derivada, “Crusade” em 1999, e vários telefilmes até 2007, sem esquecer livros, quadrinhos e games. O elenco da série incluía artistas que marcaram época na sci-fi como o protagonista Bruce Boxleitner (o “Tron”), Bill Mumy (o Will Robinson original de “Perdidos no Espaço”), Walter Koenig (o Sr. Chekov original de “Star Trek”) e Patricia Tallman (estrela do bom remake de “A Noite dos Mortos-Vivos”). Infelizmente, a maioria dos integrantes do elenco clássico já faleceu, incluindo os coprotagonistas Mira Furlan (que depois estrelou “Lost”), Richard Biggs (“Strong Medicine”), Andreas Katsulas (“Star Trek: Enterprise”), Jerry Doyle (“Barrados no Baile”), Jeff Conaway (“Grease: Nos Tempos da Brilhantina”), Stephen Furst (da comédia clássica “O Clube dos Cafajestes”) e Michael O’Hare (“C.H.U.D. – A Cidade das Sombras”). Por outro lado, Claudia Christian continua em atividade e pode ser vista atualmente em “9-1-1”, enquanto Andrea Thompson (“Nova Iorque Contra o Crime”) e Peter Jurasik (“Chumbo Grosso”) se aposentaram em 2017. Além dessa animação feita sem alarde, Straczynski (que também cocriou “Sense8”) estava trabalhando num reboot da série clássica, que teve um piloto encomendado pela rede The CW em 2021. Entretanto, desde então a CW mudou de dono e de estratégia comercial. A ideia, porém, poderia ser aproveitada pela Max, a nova plataforma da Warner Bros Discovery (que hoje ainda é chamada de HBO Max). Veja abaixo um vídeo com as aberturas de todas as cinco temporadas da série.
Ator da “Jornada nas Estrelas” clássica faz participação no final de “Star Trek: Picard”
O final da 3ª – e última – temporada de “Star Trek: Picard”, disponibilizado nesta sexta (21/4) no Brasil pela Paramount+, prestou uma homenagem à série original dos anos 1960 e aos filmes da franquia. Entre as participações especiais do episódio, o ator Walter Koenig, intérprete de Pavel Chevok na primeira atração da franquia e nos longas dos anos 1980, pôde ser ouvido, de forma surpreendente, como o presidente da Federação dos Planetas Unidos do século 25. Seu tom preocupado ressoa logo no começo do capítulo, ao fazer um anúncio sombrio à Federação de que a Frota Estelar foi assimilada pelos Borg e que a Terra corre o risco de cair. Mas o presidente Chekov também lembra a todos que ainda o ouvem que “a esperança nunca se perde… Sempre há possibilidades…”. Koening esteve na série “Star Trek” (ou “Jornada nas Estrelas”, no Brasil) entre 1967 e 1969, e voltou a viver o personagem em seis filmes entre 1979 e 1994. Mas como “Star Trek: Picard” se passa muitas décadas no futuro da série original, o presidente que avisa a Federação seria seu filho, Anton Chekov. E aí tem outra referência trekker. O primeiro nome é uma homenagem ao ator Anton Yelchin, que interpretou Pavel Chekov na trilogia “Star Trek” produzida por J.J. Abrams, que trouxe os mesmos personagens com um elenco jovem. Yelchin morreu de forma precoce, num acidente em 2016, aos 27 anos. Em “Picard”, Patrick Stewart (Picard) reencontra Jonathan Frakes (Ryker), LeVar Burton (Geordi La Forge), Michael Dorn (Worf), Marina Sirtis (Deanna Troi) e Gates McFadden (Dra. Beverly Crusher), personagens da série clássica “Star Trek: A Nova Geração”, que introduziu o personagem-título Jean-Luc Picard nos anos 1980. Os eventos de “Picard” ocorrem 20 anos após “Star Trek Nemesis” (conhecido no Brasil também como “Jornada nas Estrelas: Nêmesis”), último filme dessa tripulação, lançado em 2002.
Série sci-fi “Babylon 5” vai ganhar reboot do criador original
A clássica série sci-fi “Babylon 5” vai voltar à TV. A rede The CW encomendou uma nova versão da atração cultuada dos anos 1990 para o criador da série original, J. Michael Straczynski. Straczynski, que também foi cocriador de “Sense8” na Netflix, pretende retomar os mesmos personagens na nova versão, reintroduzindo a história para uma nova geração. Por enquanto, porém, apenas a criação do roteiro de um possível piloto do projeto foi negociado. Mas bastou para mostrar a existência de uma base sedenta de fãs, que imediatamente se mobilizou nas redes sociais para comemorar a notícia. O reboot seria focado em John Sheridan (interpretado por Bruce Boxleitner na série original), um oficial da Força da Terra, que é nomeado para comandar a Babylon 5, uma estação espacial localizada em território neutro, que serve como sede de diversas embaixadas e porto seguro para milhares de alienígenas em meio a um período turbulento da galáxia. “Babylon 5” teve seu piloto originalmente exibido como um telefilme em 1993, quando fez um sucesso inesperado e acabou estendendo sua história por cinco temporadas até 1998, além de ter originado uma série derivada, “Crusade” em 1999, e vários telefilmes até 2007, sem esquecer livros, quadrinhos e games. O elenco da série incluía artistas que marcaram época na sci-fi como o próprio Boxleitner (o “Tron”), Bill Mumy (o Will Robinson original de “Perdidos no Espaço”), Walter Koenig (o Sr. Chekov original de “Star Trek”) e Patricia Tallman (estrela do bom remake de “A Noite dos Mortos-Vivos”). Infelizmente, a maioria dos integrantes do elenco clássico já faleceu, incluindo os coprotagonistas Mira Furlan (que depois estrelou “Lost”), Richard Biggs (“Strong Medicine”), Andreas Katsulas (“Star Trek: Enterprise”), Jerry Doyle (“Barrados no Baile”), Jeff Conaway (“Elvira, a Rainha das Trevas”), Stephen Furst (da comédia clássica “O Clube dos Cafajestes”) e Michael O’Hare (“C.H.U.D. – A Cidade das Sombras”). Por outro lado, Claudia Christian continua em atividade e pode ser vista atualmente em “9-1-1”, enquanto Andrea Thompson (“Nova Iorque Contra o Crime”) e Peter Jurasik (“Chumbo Grosso”) pararam em 2017 e ainda podem fazer participações especiais. Um detalhe pouco lembrado da série original é que Boxleitner só entrou no elenco na 2ª temporada, em substituição a Michael O’Hare, que comandou a estação orbital Babylon 5 nos primeiros episódios. A sinopse do reboot sugere que Straczynski pretende limar o Comandante Jeffrey Sinclair (papel de O’Hare) e agilizar a história, que passaria a acompanhar a evolução do Capitão Sheridan de burocrata à líder da resistência contra uma invasão alienígena até se tornar o Presidente da Terra. Ainda não há data de estreia definida para o reboot. Veja abaixo um vídeo com as aberturas de todas as cinco temporadas da série.
Todas as gerações de Star Trek são homenageadas pelo Emmy 2018
Atores de todas as seis séries da franquia “Star Trek” compareceram à premiação do Creative Arts Emmys, no fim de semana, para receber o prêmio honorário Governors Award, concedido à saga espacial por suas contribuições à história da televisão. O prêmio foi recebido por William Shatner e Walter Koenig, o Capitão Kirk e o Chekov da “Star Trek” original (1966-1969); LeVar Burton, o Tenente LaForge de “Star Trek: A Nova Geração” (1987-1994); Terry Farrell, a Tenente Dax de “Star Trek: Deep Space Nine” (1993-1999); Jeri Ryan, a Sete de Nove de “Star Trek: Voyager” (1995-2001); Linda Park, a Hoshi Sato de “Star Trek: Enterprise” (2001-2005); e Sonequa Martin-Green, a Michael Burnham de “Star Trek: Discovery” (2017-). Shatner discursou em nome dos demais e dos criadores da atração. “Eu aceito essa premiação em nome de todos que fizeram ‘Star Trek’ possível através dos anos”, disse, agradecendo a homenagem a uma franquia que “representa uma ideia maior do que a soma de suas partes”. Falando ao site Deadline nos bastidores da premiação, Koenig refletiu sobre a relevância de “Star Trek” hoje em dia. “Ela ainda ressoa porque falamos de problemas tópicos e sócio-políticos. Nós, como sociedade, ainda lutamos com problemas que tínhamos nos anos 1960”, disse. “‘Star Trek’ tem sido uma luz de esperança para as pessoas por tanto tempo”, completou Alex Kurtzman, roteirista do reboot cinematográfico da franquia em 2009 e criador de “Star Trek: Discovery”. “Em tempos sombrios, precisamos ainda mais disso”. Criada em 1966 por Gene Roddenberry, a “Star Trek” original (ou “Jornada nas Estrelas”, para os fãs brasileiros) começou um fenômeno cultural que já produziu mais de 700 episódios de televisão e conquistou 30 prêmios do Emmy, estendendo-se por meio século de produção. O pioneirismo de “Star Trek” começava na escalação do elenco, que trazia personagens de todas as etnias, gêneros e (mais recentemente) sexualidades em posições de destaque e autoridade – incluindo os inesquecíveis Sr. Sulu, vivido por George Takei, a Tenente Uhura, de Nichelle Nichols e até o alienígena Sr. Spock, de Leonard Nimoy. Mais forte que nunca, a franquia segue sua jornada agora em streaming com “Star Trek: Discovery”, disponibilizada pela Netflix no Brasil. Além disso, terá uma nova série derivada de “A Nova Geração, focada no Capitão Picard, e continua a render filmes. Até Quentin Tarantino planeja um projeto para a saga espacial.
Série animada baseada no boneco Stretch Armstrong ganha trailer
A Hasbro divulgou fotos e o trailer da série animada “Stretch Armstrong and the Flex Fighters”, baseada em seu antigo boneco de esticar, que será exibida na Netflix. A produção acompanha um trio de super-heróis formado pelo adolescente Jake Armstrong e seus melhores amigos Nathan Park e Ricardo Perez, após serem expostos a um experimento químico que muda completamente suas vidas. Com novas habilidades, os heróis improváveis embarcam em uma série de aventuras para proteger sua ciade. Os dubladores da produção incluem Steven Yeun (série “The Walking Dead”), Scott Menville (dublador de Robin em “Os Jovens Titãs em Ação!”), Ogie Banks (voz de Luke Cage e Miles Morales em “Ultimate Homem-Aranha”), Wil Wheaton (série “Powers”), Felicia Day (série “Supernatural”) e Walter Koenig (o Chekov da série clássica “Jornada nas Estrelas”). Para quem não lembra, a Universal chegou a anunciar há sete anos um filme live-action do boneco da década de 1980, que seria estrelado por Taylor Lautner (“Crepúsculo”), mas o fracasso de “Battleship: A Batalha dos Mares” (2012) jogou água no projeto. “Stretch Armstrong and the Flex Fighters” estreia na Netflix no dia 17 de novembro.
Elenco de Star Trek diz que Donald Trump é ameaça ao futuro vislumbrado pela franquia
Os diretores J.J. Abrams e Justin Lin, atores, roteiristas e indivíduos envolvidos com a franquia “Star Trek” publicaram uma carta aberta no Facebook contra o candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, na qual pedem que os eleitores votem na representante democrata Hillary Clinton. Junto ao Abrams estão os nomes de George Takei, Walter Koenig, Chris Pine, Zachary Quinto, Simon Pegg, Zoe Saldaña, Karl Urban, John Cho, Brent Spiner, LeVar Burton, Will Wheaton, René Auberjonois, Scott Bakula, Denise Crosby, Marina Sirtis, Connor Trinneer, Robert Picardo, Linda Park e Tim Russ, entre outros, assim como parentes de Leonard Nimoy (Spock) e do criador de “Star Trek”, Gene Roddenberry. “‘Star Trek’ sempre ofereceu uma visão positiva do futuro, uma visão de esperança e otimismo e, de maneira grande, uma visão de inclusão, onde as pessoas de todas as raças recebem igual respeito e dignidade, onde as crenças individuais e os estilos de vida são respeitados a ponto de não significarem uma ameaça para outros”, diz o texto. A carta ainda destaca que nunca houve um candidato presidencial tão completamente oposto aos ideais da saga espacial quanto Donald Trump e que, por isso, a franquia não poderia “dar as costas” às eleições presidenciais dos EUA. “Sua eleição levaria este país para trás, talvez de maneira desastrosa. Precisamos escolher um presidente que leve este país para frente, ao tipo de futuro que todos sonhamos, onde as diferenças pessoais são compreendidas e aceitas, onde a ciência prevalece sobre a superstição e onde o povo trabalha em conjunto, e não uns contra os outros”, diz a mensagem. O texto também rejeita os argumentos de que Hillary Clinton e Donald Trump são dois candidatos com falhas iguais, afirmando que se trata, como diria Spock, de um raciocínio “ilógico e impreciso”. “Um (Trump) é um amador com uma ignorância desdenhosa pelas leis nacionais e pela realidade internacional, enquanto o outro (Hillary) entregou sua vida ao serviço público. Vote por um futuro de inclusão, um futuro que algum dia nos leve às estrelas”, conclui a carta. A franquia “Star Trek”, que completou 50 anos em 2016, está atualmente em cartaz os cinemas com o filme “Star Trek: Sem Fronteiras” e se prepara para voltar à TV com “Star Trek: Discovery”, nova série que será lançada em maio de 2017.





