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    Jude Law vive Putin em filme do Festival de Veneza: “Não temo repercussões”

    31 de agosto de 2025 /

    Ator britânico interpreta o presidente russo em "The Wizard of the Kremlin", drama de Olivier Assayas que disputa o Leão de Ouro

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    Rússia adiciona “movimento LGBT internacional” à lista de “terroristas e extremistas”

    22 de março de 2024 /

    A medida intensifica a repressão e as restrições já existentes contra as minorias sexuais no país, que aumentaram durante a guerra na Ucrânia

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    Steven Seagal declara apoio a Vladimir Putin: “Sou um milhão por cento russo”

    20 de março de 2023 /

    O ator Steven Seagal (“A Força em Alerta”) recebeu uma medalha da Ordem da Amizade por conta do se apoio ao presidente russo Vladimir Putin, mesmo após a invasão da Ucrânia. A cerimônia de premiação aconteceu durante evento realizado pelo Movimento Internacional dos Russos em Moscou, que contou com cobertura do jornal The Independent. Em seu discurso, Seagal acusou o governo dos Estados Unidos de gastar “bilhões de dólares em desinformação, mentiras” na mídia com o intuito de “tentar desacreditar, desmoralizar e destruir a moral emergente da Rússia”. Ainda assim, ele afirmou que tais “esforços de desinformação” não funcionaram. “Mais da metade das pessoas na América realmente amam a Rússia e amam os russos e sabem que estão ouvindo mentiras”, disse ele. “Meu pai era russo puro e fui criado em uma família russa pura, porque minha mãe estava completamente imersa na cultura russa e não tinha pais. Então eu cresci com a cultura russa.” Seagal, que nasceu no estado americano do Michigan, disse ainda que “eu cresci amando a Rússia e amando tudo o que aprendi sobre o país desde muito jovem. E para mim, sou um milhão por cento russófilo e um milhão por cento russo”. Essa não é a primeira homenagem que Seagal recebe da Rússia. Em 2018, o ator foi nomeado representante especial do Ministério das Relações Exteriores da Rússia para as relações humanitárias russo-americanas. Segundo o presidente Putin, a medalha da Ordem da Amizade deste ano foi entregue para celebrar a “grande contribuição de Seagal para o desenvolvimento da cooperação cultural e humanitária internacional”. Em 2020, Seagal gravou uma mensagem de aniversário para Putin, dizendo: “Hoje é o aniversário do presidente Putin. Só acho que agora estamos vivendo em tempos muito, muito difíceis. Ele é um dos maiores líderes mundiais e um dos maiores presidentes do mundo. E eu realmente espero e rezo para que ele receba o apoio, o amor e o respeito de que precisa. E que todas as tribulações que estão acontecendo agora terminarão em breve, e estaremos vivendo em um mundo de paz”. Seagal também mencionou a suposta manipulação russa nas eleições dos EUA, que resultaram na eleição de Donald Trump. “Alguém pensar que Vladimir Putin teve algo a ver com a manipulação das eleições, ou mesmo que os russos têm esse tipo de tecnologia, é estúpido”, disse ele. “E esse tipo de propaganda é realmente uma distração… para que as pessoas nos Estados Unidos da América não vejam realmente o que está acontecendo”.

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    Criadora de “Harry Potter” rebate comparação feita por Putin

    26 de março de 2022 /

    A escritora britânica J.K. Rowling rebateu o comentário de Vladimir Putin sobre a “cultura do cancelamento”. O líder russo tinha usado a criadora de “Harry Potter” como exemplo negativo da Cultura do Cancelamento do Ocidente. Segundo ele, a Europa e os EUA estariam tentando cancelar toda a cultura da Rússia como fizeram com a escritora, “cancelada” por suas manifestações transfóbicas. No Twitter, Rowling afirmou que “as críticas à cultura ocidental do cancelamento possivelmente não são mais bem feitas por aqueles que atualmente massacram civis pelo crime de resistência, ou que prendem e envenenam seus críticos”. Em sua publicação, a escritora também postou o link para um artigo sobre o ativista Alexei Navalny, líder da oposição a Putin, que foi envenenado na Rússia. Critiques of Western cancel culture are possibly not best made by those currently slaughtering civilians for the crime of resistance, or who jail and poison their critics. #IStandWithUkraine https://t.co/aNItgc5aiW — J.K. Rowling (@jk_rowling) March 25, 2022

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    Cineasta que passou cinco anos preso na Rússia ganha prêmio do Parlamento Europeu

    26 de novembro de 2019 /

    Libertado de uma prisão russa após cinco anos, o cineasta ucraniano Oleg Sentsov recebeu nesta terça (26/11) o Prêmio Sakharov para Liberdade de Pensamento, oferecido pelo Parlamento Europeu. O troféu foi criado em 1985 pela União Europeia para homenagear pessoas ou organizações que dedicaram as suas vidas ou ações à defesa dos direitos humanos e à liberdade. Oleg Sentsov venceu o prêmio do ano passado, mas só agora pôde receber pessoalmente a honraria. Ele estava preso desde 2014, após a Rússia anexar o território ucraniano da Crimeia. Diretor do filme “Gámer”, exibido na Mostra de São Paulo em 2012, Sentsov foi aprisionado após denunciar a Rússia por ataques terroristas na Crimeia, onde morava. Detido em sua casa, em maio de 2014, foi condenado a 20 anos de prisão por um tribunal militar sob a acusação de ter coordenado um grupo de ativistas filiados ao movimento paramilitar ucraniano Pravy Sektor (Setor de Direita), que planejaria atentados contra as organizações pró-russas e as infraestruturas da península. O movimento teria colocado fogo em dois prédios, um deles pertencente ao atual partido do governo da Rússia. Ele se declarou inocente à época, afirmando que seu julgamento era uma farsa com motivações políticas. Sentsov chegou a entrar em greve de fome – interrompida à força – para alertar que havia mais 64 presos políticos na sua prisão, que foram detidos sem nada terem feito além de protestar contra a invasão da Rússia na Ucrânia. Sentsov foi identificado como inimigo da Rússia por ter trabalhado como voluntário para levar comida e mantimentos aos soldados ucranianos que enfrentaram o avanço russo. Ele também ajudou a organizar protestos pacíficos. O Departamento de Defesa dos EUA e o Parlamento Europeu condenaram sua prisão, assim como artistas e cineastas europeus, inclusive russos, e principalmente a Academia Europeia de Cinema, que realizou vigílias para sua libertação. Mas o presidente Vladimir Putin afirmou repetidas vezes que não interviria em um problema da Justiça russa, reforçando que ele estava preso por acusações de terrorismo. A liberdade de Sentsov aconteceu apenas no dia 7 de setembro passado, quando os governos da Ucrânia e da Rússia concordaram em fazer uma troca de prisioneiros. 35 russos presos na Ucrânia foram libertados para que o país recebesse 35 ucranianos aprisionados na Rússia. Na ocasião, Mike Downey, vice-presidente da Academia Europeia, disse: “Finais felizes raramente acontecem, exceto nos filmes. Mas no caso de Oleg Sentsov, embora seja uma vitória amarga depois de mais de cinco anos de luta no gulag e meses em greve de fome, ele nunca desistiu de sua posição ou de seus princípios.” Nesta terça, em seu discurso de agradecimento ao prêmio do Parlamento Europeu, Sentsov voltou a se manifestar sobre a ameaça representada por Vladimir Putin à democracia da Ucrânia. “É uma honra imensa e também uma responsabilidade imensa. Eu aceito esse prêmio em nome de todos os presos políticos da Ucrânia que estiveram em prisões russas”, disse Sentsov, antes de acrescentar: “Eu não confio em Putin e eu peço que vocês também não confiem nele. A Rússia e o Sr. Putin irão traí-los. Eles querem ver a Ucrânia de joelhos”, completou.  

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    Cineasta ucraniano preso na Rússia completa 38 dias de greve de fome

    20 de junho de 2018 /

    A Copa do Mundo na Rússia tem desviado atenções dos problemas do país, mas o cineasta ucraniano Oleg Sentsov já passou de um mês de greve de fome, de acordo com o jornal Los Angeles Times, após ser preso em 2014 por protestar contra o regime russo. Graças ao Mundial, porém, o caso pode ter resolução, já que a imprensa internacional está presente no país. Diretor de Gámer, exibido na Mostra de São Paulo em 2012, Sentsov foi preso após acusar a Rússia de realizar ataques terroristas na Crimeia, onde morava. Ele acabou sendo preso em sua casa, em maio de 2014, e foi acusado de ter coordenado um grupo de ativistas filiados ao movimento paramilitar ucraniano Pravy Sektor (Setor de Direita), que planejaria atingir as organizações pró-russas e as infraestruturas da península. Quando o Mundial começou, na quinta-feira, Sentsov já tinha 32 dias de greve de fome, iniciada em 14 de maio. Nesta quarta (20/6), completou 38 dias sem comer comidas sólidas, em uma prisão no norte da Sibéria. Com sua saúde debilitada e mais três presos também em greve de fome, o caso volta a chamar atenção de entidades internacionais. Sentsov se diz inocente e acusa o Kremlin de puni-lo por um protesto pacífico contra a Rússia. Ele ainda alerta que há mais 64 presos políticos na sua prisão, que foram detidos sem nada terem feito além de protestar contra a Rússia. Durante a invasão da Crimeia pela Rússia, Sentsov estava entre os voluntários que levavam comida e mantimentos aos soldados ucranianos. Ele ajudou a organizar protestos. Em maio, o Departamento de Defesa dos EUA e o Parlamento Europeu condenaram a prisão de Sentsov. Na segunda-feira, os Estados Unidos voltaram a ligar para a Rússia, pedindo pela soltura imediata, assim como a de 150 prisioneiros políticos ou religiosos. Artistas russos e de outros lugares do mundo vêm fazendo coro para defender o diretor ucraniano. Em uma carta ao presidente Vladimir Putin, fez-se um apelo: “Caro Sr. Putin. Um homem está morrendo. Não acreditamos que ele tenha culpa para ficar 20 anos preso. Sua sinceridade e verdade em suas convicções e a greve de fome demonstram isso. Agora, é necessário mostrar piedade para salvar a vida deste homem”. Putin tem afirmado que o Kremlin não vai intervir em um problema da Justiça russa e disse que ele segue preso por acusações de terrorismo. Resta saber se a pressão da imprensa, reunida na Rússia para a Copa do Mundo, poderá fazer diferença.

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    Oliver Stone entrevistou Vladimir Putin para documentário da TV paga americana

    1 de maio de 2017 /

    Especialista em documentários sobre políticos polêmicos, Oliver Stone entrevistou o atual líder da Rússia, Vladimir Putin, para o canal pago americano Showtime. Intitulado “The Putin Interviews”, o resultado ganhou trailer e será exibido a partir do próximo dia 12 de junho nos EUA. Segundo o site Deadline, Stone realizou cerca de 12 entrevistas ao longo de dois anos, sendo a última deles em fevereiro. Nos vídeos, Putin aborda a eleição presidencial americana, a vitória de Donald Trump e o início da gestão do presidente republicano. O russo ainda fala sobre os legados deixados por Josef Stalin e Ronald Reagan, as relações dele com Bill Clinton, George W. Bush, Barack Obama, a questão da Síria e a Ucrânia, além da situação de Edward Snowden, tema do último filme do diretor. Esta será a primeira entrevista exclusiva de Vladimir Putin para um programa da TV americana desde que assumiu o poder na Rússia em 2000. “Se Vladimir Putin é, de fato, o grande inimigo dos Estados Unidos, devemos, no mínimo, tentar entendê-lo”, afirmou Oliver Stone, em comunicado. Antes de Putin, Oliver Stone já havia realizado documentários com entrevistas de Fidel Castro (“Comandante”, “Looking for Fidel” e “Castro in Winter”) e Hugo Chavez (“Mi Amigo Hugo”), além de um apanhado geral com os líderes populistas da América do Sul (“Ao Sul da Fronteira”).

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    Steven Seagal vira cidadão russo e recebe passaporte das mãos de Vladimir Putin

    26 de novembro de 2016 /

    Steven Seagal é oficialmente um cidadão russo. O presidente da Rússia Vladimir Putin entregou na sexta-feira (25/11) um passaporte do país ao ator americano, em cerimônia marcada pela presença da mídia no Kremlin. Veja as fotos acima. “Eu o parabenizo”, disse Putin ao ator de filmes de ação, que obteve no início de novembro a nacionalidade russa, declarando que esperava ver neste gesto um sinal de “normalização” nas relações entre Moscou e Washington. Segundo um comunicado do Kremlin, Putin conversava “há bastante tempo” com Seagal sobre seu desejo de obter a nacionalidade russa e entraram em acordo para que isso fosse “um ato totalmente despolitizado”. Além de Seagal, o ator francês Gérard Depardieu conseguiu o passaporte russo em janeiro de 2013. Grande especialista do aikido, Steven Seagal se reuniu em diversas ocasiões nestes últimos anos com Putin, entusiasta do judô. E, enquanto fazia lobby para virar russo, defendeu a anexação da península ucraniana da Crimeia pela Rússia em 2014. Atualmente colecionando nacionalidades, Seagal também obteve a cidadania sérvia em janeiro.

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