Ben Affleck faz filme sobre parceria entre Michael Jordan e Nike
O ator e cineasta Ben Affleck (“Argo”) vai estrelar, produzir e dirigir um filme sobre a famosa parceria comercial entre o jogador de basquete Michael Jordan e a Nike. Intitulado “Air”, o filme vai narrar a criação da marca de tênis de basquete e roupas esportivas Air Jordan. De acordo com a sinopse oficial, “Air” vai mostrar a aposta que definiu o sucesso de um time não convencional, passando pela visão intransigente de uma mãe que sabia o valor do imenso talento de seu filho e o atleta do basquete que se tornaria o maior de todos os tempos. “Air” é o primeiro projeto de Affleck e da sua produtora Artists Equity, que ele criou ao lado do amigo Matt Damon (“Perdido em Marte”), que também vai estrelar o filme como Sonny Vaccaro, executivo dissidente da Nike. Já Affleck interpretará o co-fundador da Nike, Phil Knight. O elenco ainda conta com Jason Bateman (“Ozark”), Chris Messina (“Eu Me Importo”), Matthew Maher (“Nossa Bandeira É a Morte”), Marlon Wayans (“A Maldição de Bridge Hollow”), Chris Tucker (“A Hora do Rush 3”), Viola Davis (“A Mulher Rei”), Gustaf Skarsgård (“Vikings”) e Julius Tennon (“A Mulher Rei”). O filme é uma produção do Amazon Studios, que entrou no negócio com o intuito de lançá-lo exclusivamente na plataforma de streaming Amazon Prime Video. Porém, após resultados positivos em sessões de teste, “Air” será lançado nos cinemas em 5 de abril, numa parceria de distribuição entre a Amazon, a Warner Bros. e a MGM. “Ben, Matt e este elenco de estrelas entregaram um filme fantástico que vai emocionar, inspirar e entreter o público em todo o mundo”, disse Jennifer Salke, diretora da Amazon e MGM Studios, em comunicado. “Com a direção incrível de Ben, o filme oferece uma visão nostálgica de um momento que definiu uma cultura e que se presta absolutamente a um evento cinematográfico global.” “Matt e eu estamos muito empolgados para que o público veja ‘Air’ e orgulhosos por ser o primeiro lançamento da Artists Equity”, acrescentou Affleck. “O filme foi uma experiência extraordinária em que tivemos a honra de trabalhar com alguns dos melhores atores e equipe do ramo, que trouxeram paixão, persistência e criatividade a um esforço coletivo para recriar uma história notável e ambiciosa”.
BAFTA Awards: “Nada de Novo no Front” domina indicações do “Oscar britânico”
A Academia Britânica de Artes Cinematográficas e Televisivas (BAFTA, na sigla em inglês) divulgou nesta quinta-feira (19/1) a lista de filmes, artistas e técnicos indicados à 76ª edição de seu prêmio anual. A relação é liderada pela produção alemã “Nada de Novo no Front”, citada em 14 categorias, incluindo Melhor Filme e Melhor Filme de Língua Não Inglesa. Com isso, o filme da Netflix teve o maior número de indicações ao prêmio desde 2011, quando “O Discurso do Rei” também apareceu em 14 categorias. Em seguida, aparecem o filme britânico “Os Banshees de Inisherin” e a sci-fi indie “Tudo Em Todo Lugar ao Mesmo Tempo”, ambas com 10 indicações cada, e a cinebiografia “Elvis”, mencionada em nove categorias. O elogiado drama “Tár” também concorre a Melhor Filme. O prêmio de Melhor Ator será disputado por Austin Butler (indicado por “Elvis”), Colin Farrell (“Os Banshees de Inisherin”), Brendan Fraser (“A Baleia”), Daryl McCormack (“Boa Sorte, Leo Grande”), Bill Nighy (“Living”) e Paul Mescal (“Aftersun”). Já a categoria de Melhor Atriz conta com Ana de Armas (“Blonde”), Cate Blanchett (“Tár”), Viola Davis (“A Mulher-Rei”), Emma Thompson (“Boa Sorte, Leo Grande”), Danielle Deadwyler (“Till – A Busca por Justiça”) e Michelle Yeoh (“Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo”). “É realmente a amplitude em todos os gêneros e estilos de narrativa de filmes, perspectivas, representação, é isso que me impressiona mais do que tudo”, disse a executiva-chefe do BAFTA, Jane Millichip, em comunicado. A premiação está marcada para o dia 19 de fevereiro. Confira abaixo a lista completa de indicados ao BAFTA Awards de 2022. Melhor Filme “Nada de Novo no Front” “Os Banshees de Inisherin” “Elvis” “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” “Tár” Melhor Filme Britânico “Aftersun” “Os Banshees de Inisherin” “Brian e Charles” “Império da Luz” “Boa sorte, Leo Grande” “Living” “Matilda: O Musical” “Veja Como Eles Correm” “As Nadadoras” “O Milagre” Melhor Filme de Língua Não Inglesa “Nada de Novo no Front” (Alemanha) “Argentina, 1985” (Argentina) “Corsage” (Áustria) “Decisão de Partir” (Coreia do Sul) “The Quiet Girl” (Irlanda) Melhor Direção Edward Berger, por “Nada de Novo no Front” Martin McDonagh, por “Os Banshees de Inisherin” Park Chan-Wook, por “Decisão de Partir” Daniel Kwan e Daniel Scheinert, por “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” Todd Field, por “Tár” Gina Prince-Bythewood, por “A Mulher Rei” Melhor Roteiro Original “Os Banshees de Inisherin” “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” “Os Fabelmans” “Tár” “Triângulo da Tristeza” Melhor Roteiro Adaptado “Nada de Novo no Front” “Living” “The Quiet Girl” “Ela Disse” “A Baleia” Melhor Atriz Ana de Armas, por “Blonde” Cate Blanchett, por “Tár” Viola Davis, por “A Mulher-Rei” Emma Thompson, por “Boa Sorte, Leo Grande” Danielle Deadwyler, por “Till – A Busca por Justiça” Michelle Yeoh, por “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” Melhor Ator Austin Butler, por “Elvis” Colin Farrell, por “Os Banshees de Inisherin” Brendan Fraser, por “A Baleia” Daryl McCormack, por “Boa Sorte, Leo Grande” Bill Nighy, por “Living” Paul Mescal, por “Aftersun” Melhor Atriz Coadjuvante Angela Bassett, por “Pantera Negra: Wakanda para Sempre” Hong Chau, por “A Baleia” Kerry Condon, por “Os Banshees de Inisherin” Dolly de Leon, por “Triângulo da Tristeza” Jamie Lee Curtis, por “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” Carey Mulligan, “Ela Disse” Melhor Ator Coadjuvante Brendan Gleeson, por “Os Banshees de Inisherin” Barry Keoghan, “Os Banshees de Inisherin” Ke Huy Quan, por “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” Eddie Redmayne, por “O Enfermeiro da Noite” Albrecht Shuch, por “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” Micheal Ward, por “Império da Luz” Melhor Documentário “All That Breathes” “All the Beauty and the Bloodshed” “Vulcões: A Tragédia de Katia e Maurice Krafft” “Moonage Daydream” “Navalny” Melhor Animação “Pinóquio por Guillermo del Toro” “Marcel the Shell with Shoes On” “Gato de Botas 2: O Último Pedido” “Red: Crescer é uma Fera” Melhor Trilha Sonora “Nada de Novo no Front” “Babilônia” “Os Banshees de Inisherin” “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” “Pinóquio por Guillermo del Toro” Melhor Fotografia “Nada de Novo no Front” “Batman” “Elvis” “Império da Luz” “Top Gun: Maverick” Melhor Edição “Nada de Novo no Front” “Os Banshees de Inisherin” “Elvis” “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” “Top Gun: Maverick” Melhor Design de Produção “Nada de Novo no Front” “Babilônia” “Batman” “Elvis” “Pinóquio por Guillermo del Toro” Melhor Figurino “Nada de Novo no Front” “Amsterdam” “Babilônia” “Elvis” “Sra. Harris vai a Paris” Melhor Cabelo e Maquiagem “Nada de Novo no Front” “Batman” “Elvis” “Matilda: O Musical” “A Baleia” Melhor Som “Nada de Novo no Front” “Avatar: O Caminho da Água” “Elvis” “Tár” “Top Gun: Maverick” Melhores Efeitos Especiais “Nada de Novo no Front” “Avatar: O Caminho da Água” “Batman” “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” “Top Gun: Maverick” Melhor Elenco “Aftersun” “Nada de Novo no Front” “Elvis” “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” “Triângulo da Tristeza” Melhor Estreia de Roteirista, Diretor ou Produtor Britânico Charlotte Wells (Roteiro/Direção) – “Aftersun” Georgia Oakley (Roteiro/Direção), Hélène Sifre (Produção) – “Blue Jean” Marie Lidén (Direção) – Electric Malady Katy Braqnd (Direção) – Boa Sorte, Leo Grande Maia Kenworthy (Direção) – Rebellion Melhor Estrela em Ascensão (Voto do Público) Naomi Ackie, por “I Wanna Dance with Somebody: A História de Whitney Houston” Sheila Atim, por “Mulher Rei” Aimee Lou Wood, por “Living” Emma Mackey, por “Emily” Daryl McCormack, por “Boa sorte, Leo Grande” Melhor Curta Britânico “The Ballad of Olive Morris” “Bazigaga” “Bus Girl” “A Drifiting Up” “An Irish Goodbye” Melhor Curta Britânico em Animação “O Menino, A Toupeira, A Raposa e o Cavalo” “Middle Watch” “Your Mountain is Waiting”
Fantástico: Maju Coutinho celebra um ano no “Show da Vida”
Maju Coutinho está comemorando um ano no programa “Fantástico”. A jornalista celebrou a marca nesta segunda (21/11) com uma série de fotos de alguns dos momentos marcantes que vivenciou durante sua participação no programa da TV Globo, que comanda ao lado de Poliana Abritta. Entre as imagens reunidas em dois posts no Instagram, Maju aparece ao lado de personalidades como Viola Davis, Maria Bethânia, Alcione e Gilberto Gil. Recentemente, a jornalista também entrevistou Janja Silva, a esposa do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva. “Celebração parte 2: Hoje completo um ano no ‘Show da Vida’, levando na bagagem encontros que encheram minha alma de satisfação e minha cabeça de boas ideias. Só agradeço! Beijos em todos que fazem parte dessa caminhada”, ela escreveu na legenda de um dos posts. A carreira de Maju começou na TV Cultura em 2005, mas deslanchou de vez uma década depois, quando se tornou responsável pela previsão do tempo do “Jornal Nacional”. Em 2019, virou a primeira mulher negra a apresentar o JN, ainda que eventualmente. Maju acabou se despedindo definitivamente da meteorologia no mesmo ano para virar âncora do “Jornal Hoje”, no lugar de Sandra Annenberg. Ela ingressou no “Fantástico” em outubro de 2021, quando Tadeu Schmidt trocou o programa pelo “Big Brother Brasil”. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Maria Júlia Coutinho (@majucoutinhoreal) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Maria Júlia Coutinho (@majucoutinhoreal)
Viola Davis será presidente dos EUA em thriller de ação
A atriz Viola Davis (“A Mulher Rei”) vai interpretar a presidente dos EUA no thriller de ação “G20”, desenvolvido para o serviço de streaming Amazon Prime Video. Na trama, um grupo de terroristas invade a Cúpula do G20 e a presidente americana Taylor Sutton (Davis) precisa usar sua experiência política e militar para defender sua família, os demais presidentes e o mundo. O roteiro foi escrito por Noah Miller e Logan Miller (roteiristas de “White Boy Rick”), e revisado por Caitlin Parrish e Erica Weiss (criadoras da série “The Red Line”). A direção está a cargo de Patricia Riggen (“Os 33”). Além de estrelar o filme, Davis também vai produzi-lo. “Viola é realmente um talento único, tanto na frente quanto atrás das câmeras, e mal podemos esperar para vê-la dar vida à personagem dinâmica que é a presidenta Sutton”, disse Julie Rapaport, executiva da Amazon Studios, em comunicado. “Estamos ansiosos para trabalhar com a incrível equipe de filmagem e nossos parceiros da MRC Film [produtora do filme] para entregar este filme emocionante ao nosso público Prime Video em todo o mundo.” “G20” ainda não tem previsão de estreia. Viola Davis tem diversos projetos pela frente, como o filme “Jogos Vorazes: A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes”, prólogo da franquia “Jogos Vorazes”, cuja estreia está marcada para novembro de 2023.
Prólogo de “Jogos Vorazes” conclui suas filmagens
As filmagens de “Jogos Vorazes: A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes” foram encerradas. O anúncio foi feito pela atriz Rachel Zegler (“Amor, Sublime Amor”) em suas redes sociais, acompanhado por fotos dos bastidores da produção, que é prólogo da franquia “Jogos Vorazes”. “Amei cada segundo”, ela comentou. Confira abaixo. A produção vai reunir uma equipe que já adaptou o universo literário de Suzanne Collins: o diretor Francis Lawrence, o roteirista Michael Arndt e a produtora Nina Jacobson. No cinema, os livros da trilogia original da escritora viraram quatro filmes que faturaram quase US$ 3 bilhões em bilheteria. Nina Jacobson produziu todos os quatro, Lawrence dirigiu os três últimos e Arndt escreveu o melhor, “Jogos Vorazes: Em Chamas”. Lançados originalmente entre 2008 e 2010, os livros de “Jogos Vorazes” retratavam o mundo distópico de Panem, dividido em “distritos”, que anualmente ofereciam tributos para os jogos vorazes, uma competição da qual apenas um saía vivo. Os quatro filmes foram lançados logo após o final da publicação da trilogia, entre 2012 e 2015. O prólogo, porém, não traz a protagonista Katniss Everdeen, mas tem outro personagem bastante conhecido dos fãs da saga: o futuro presidente Snow, o grande vilão da distopia imaginada por Collins. “A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes” se passa 64 anos antes do primeiro livro e mostra Snow como um jovem de 18 anos, nascido em berço de ouro e ansioso por construir o seu próprio legado. Zegler vive a nova protagonista Lucy Gray Baird, tributo do empobrecido Distrito 12. Selecionada para participar dos “Jogos Vorazes”, ela recebe a mentoria do jovem Coriolanus Snow, interpretado por Tom Blyth (da série “A Idade Dourada”). Com o talento e carisma de Gray, Snow acredita que pode virar as probabilidades a seu favor para vencer os jogos. O elenco também inclui Hunter Schafer (“Euphoria”), Peter Dinklage (“Game of Thrones”), Laurel Marsden (“Ms. Marvel”), Jason Schwartzman (“Fargo”), Ashley Liao (“Physical”), Josh Andrés Rivera (também de “Amor, Sublime Amor”), Mackenzie Lansing (“Mare of Easttown”) e Viola Davis (“O Esquadrão Suicida”) como principal vilã, a mentora da 10ª edição dos Jogos Vorazes. A estreia está marcada para 16 de novembro de 2023 no Brasil e um dia depois nos EUA. i have loved every second.and that’s a wrap. ❤️ pic.twitter.com/1rHmOVA4hM — rachel zegler (she/her/hers) (@rachelzegler) November 5, 2022
Viola Davis entra no samba e na História em visita ao Brasil
A atriz Viola Davis (“O Esquadrão Suicida”) está aproveitando para conhecer a Cultura, a História e os artistas brasileiros enquanto visita o Rio de Janeiro para promover seu novo filme, “A Mulher Rei”. Entre seus programas, ela e o marido Julius Tennon visitaram a quadra da Escola de Samba da Mangueira, o Museu da História e da Cultura Afro-Brasileira e foram recepcionados com um jantar especial por Taís Araujo e Lázaro Ramos. “Foi uma honra apresentarmos a essa grande artista um pouco do maior espetáculo da Terra”, destacou a Mangueira em seu Instagram. “Ela visitou o Barracão da Mangueira e conheceu o trabalho realizado por uma escola na criação de um desfile e, por fim, um super show da Estação Primeira e seus segmentos. Que honra!”. Mas Davis não se limitou apenas a assistir, ela também participou. Em um vídeo gravado no encontro, é possível vê-la tocando pandeiro enquanto aproveitava a festa. Já casa de Taís e Lázaro, ela teve contato com artistas de várias gerações. O jantar contou com a presença da cantora Iza, do ator/cantor Seu Jorge, da socióloga Djamila Ribeiro, do bailarino Zebrinha, e dos atores Ícaro Silva, Dandara Mariana, Léa Garcia e Zezé Motta. “Estou lendo a biografia dela, e a história de vida da Viola me impactou muito. Ela é uma guerreira. Fiquei muito emocionada com esse encontro”, disse Zezé Motta ao jornal O Globo sobre o encontro. “Foi mesmo um privilégio conhecer uma mulher incrível com ela. Todos que estiveram no jantar sabem disso”, completou. Davis compartilhou o sentimento, ao publicar fotos desse encontro em suas redes sociais. “Ah Brasil!! Esta noite!! Esses brilhantes artistas pretos e marrons. Meu coração e minha mente estão tão cheios de suas ideias, sua visão, sua autenticidade e amor. Isso me fez lembrar porque eu amo ser uma artista. Viva Brasil!!!!!”, escreveu ela na publicação. A estrela ainda se encontrou com a imprensa brasileira, participando de uma entrevista coletiva nesta segunda (19/9), na qual destacou a importância da representatividade no cinema, e também deu uma entrevista exclusiva para jornalista e apresentadora Maju Coitinho, do programa “Fantástico”, exibida no último domingo (18/9). Na conversa, as duas falaram sobre a conexão brasileira com a cultura africana e negra em geral. “Nós sabemos que milhões de escravizados deixaram a África Ocidental, e a primeira parada deles foi o Brasil”, disse Davis. “Existe um sentimento na cultura negra, seja você um afro-americano, do Caribe ou brasileiro, de que nós estamos todos conectados. Nós somos parte de um todo. Um dos pontos centrais do filme é justamente essa profunda conexão, e a contribuição do Brasil nesse sentido é imensa.” Por sinal, ela também conheceu o Cais do Valongo, no Rio, que foi a principal entrada do tráfico humano de africanos nas Américas. Viola Davis vai voltar aos EUA com um pouco da História e da Cultura do Brasil na bagagem. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Mangueira (@mangueira_oficial) Simplesmente Viola Davis tocando tamborim com a bateria da minha Mangueira. Que encontro espetacular pic.twitter.com/mW9MyCkSSH — Pedro Machado (@pegoncalves) September 19, 2022 Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Sony Pictures Brasil (@sonypicturesbr) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por MUHCAB (@muhcab.rio) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Sony Pictures Brasil (@sonypicturesbr) Quem sabe faz ao vivo! IZA cantando ‘Killing me Softly’ na casa de Taís Araujo e Lázaro Ramos e adivinhem quem também presenciou isso? Viola Davis 🥹🫶🏽 pic.twitter.com/fWSZmvsbak — Portal IZA (@izaportal) September 19, 2022 Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por VIOLA DAVIS (@violadavis)
Viola Davis reforça no Brasil importância do protagonismo negro
A atriz Viola Davis (“O Esquadrão Suicida”) participou de uma entrevista coletiva no Rio de Janeiro nesta segunda (19/9) para promover seu novo filme, “A Mulher Rei”, no qual ela vive a líder de um exército real de guerreiras africanas do século 19. Ao longo da coletiva, Davis falou sobre temas como racismo e representatividade no cinema. Ela destacou a importância de uma grande produção como “A Mulher Rei”, elogiadíssima pela crítica, ser estrelada por atrizes negras. “É importante para uma mulher preta saber que ela pode liderar um sucesso de bilheteria, sem precisar de um protagonista branco ou um homem”, disse a estrela, introduzindo o tema. “Vemos alguns dos grandes filmes e dos grandes cineastas, e não temos presença de negros”, apontou ela. “E não falo da nossa presença física. Nosso poder, nossa beleza, nossas diferenças não são representadas. Há um sentimento de que somos invisíveis.” “Infelizmente, o racismo ainda nos atinge”, ponderou. “Isso criou um sistema que te trata baseado em quem você é, no seu sexo e cor, e mulheres negras estão sempre no último lugar dessa lista, principalmente quando temos a pele escura. Você pode até ver médicas, advogadas negras em filmes, mas elas não têm nome. Você vê as pessoas na tela, procura nos créditos e não as as encontra. Estou cheia disso. Eu sei quem são esses seres humanos. São nossas mães, nossas tias.” “Sempre que eu vejo uma mulher negra em um filme, eu me pergunto quem ela é. Quando vejo, ela já sumiu. Eu estou cansada disso. Na minha vida, eu sei quem são essas mulheres. Elas são muitas e complicadas. São lindas, divertidas, às vezes não são mães ou tias. Eu queria que as mulheres negras fossem humanizadas como todos os outros. Se fossem erradicar o racismo, esse seria o primeiro passo. Entender que somos todos seres humanos, nós não somos uma metáfora.” Para a atriz, essa é a importância de filmes como “A Mulher Rei”, que devolve às mulheres negras um protagonista que a história lhe roubou. “Ver personagens como as do nosso filme é muito importante. A arte imita a vida, então precisamos ver isso na arte. Não é mais aceitável ver como brancos nos veem. Eu tenho esse valor, me desculpem. Eu tenho o mesmo valor que Meryl Streep, Helen Mirren e Julianne Moore. Não me importa que eu não seja loira ou não use um número de roupa menor. Eu tenho valor e os filmes precisam refletir isso.” Davis, porém, não deseja reduzir a importância das suas colegas atrizes, mas explicitar o sistema que as permite ser grandiosas. “O motivo de elas serem grandes é porque tiveram a oportunidade de mostrar isso. Se a arte imita a vida, é porque nós sentimos que elas mereceram isso. Eu, como mulher negra, acabo sentindo que não mereço. Isso está enfatizado em todo lugar. Eu me lembro de uma pessoa que me disse do nada: ‘Você sabe que não é bonita, né?’. A razão de eles [pessoas brancas] poderem dizer isso e saírem impunes é o motivo de eu e Julius [Tennon, marido de Viola e produtor de ‘A Mulher Rei’] estarmos colocando mulheres negras nas narrativas”, afirmou ela. No filme, Davis interpreta Nanisca, general de uma unidade militar feminina cujas guerreiras eram conhecidas como Agojie, mas também foram chamadas de Amazonas. Durante dois séculos, elas defenderam o Reino de Daomé, uma das nações africanas mais poderosas da era moderna, contra os colonizadores franceses e as tribos vizinhas que tentavam invadir o país, escravizar seu povo e destruir tudo o que representavam. As Amazonas de Daomé são a inspiração das guerreiras Dora Milaje, vistas nos quadrinhos e filmes do “Pantera Negra”. “Eu sempre conheci as amazonas, mas só fui conhecer as Agojie pelo filme”, disse a atriz. “‘Amazonas’ é uma expressão de colonizador. Eu só as conheci em 2018, quando comecei a preparação para o filme. Dê o nome de verdade das amazonas, que são as Agojie. Elas eram mulheres descartadas e que ninguém queria. Recrutadas entre oito e 14 anos. Muitas delas eram decapitadas caso não quisessem se tornar Agojie.” Como curiosidade, Daomé foi o primeiro país a reconhecer a independência do Brasil, em 1822, enviando representantes diplomáticos à corte imperial de Dom Pedro I. Infelizmente, o reino africano acabou conquistado pelos franceses no começo dos anos 1900, passando meio século como colônia, antes de retomar sua independência e virar a atual República de Benim. Antes da colonização, porém, as Agojie eram a principal frente de defesa do país. “Como atriz, eu sempre me pergunto como buscar um jeito de viver essa a personagem, de sobreviver a isso. Como achar algo bonito nisso”, explicou Davis. “No roteiro escrito por Dana Stevens, elas tinham orgulho de defender o reino, isso lhes dava um propósito. Para mim, foi um meio de contar essa história enquanto artista. Há poucas informações sobre as Agojie, então busquei um jeito de valorizá-las.” Tal valorização faz parte de um esforço da atriz em busca de maior representação da cultura negra no cinema. “Ao assistir ‘A Mulher Rei’, você tem que se sentar para ver mulheres negras, fortes, de cabelo crespo como heroínas durante duas horas e meia. É a chance de nós sermos vistas”, disse ela. O filme tem direção de Gina Prince-Bythewood (“The Old Guard”) e se concentra na relação de Nanisca e uma guerreira ambiciosa, Nawi (Thuso Mbedu, de “The Underground Railroad”), enquanto lutam lado a lado contra as forças coloniais. O elenco ainda destaca Lashana Lynch (“007 – Sem Tempo Para Morrer”), a cantora Angélique Kidjo (“Arranjo de Natal”), Hero Fiennes Tiffin (“After”) e John Boyega (“Star Wars: A Ascensão Skywalker”) como o rei de Daomé. O filme estreou em 1º lugar nos cinemas dos EUA durante o fim de semana e também recebeu avaliações impressionantes – 95% de aprovação da crítica no Rotten Tomatoes e a rara nota máxima, A+, do público no CinemaScore. A estreia no Brasil acontece na quinta-feira (22/9). Assista ao trailer abaixo.
Taís Araujo e Lázaro Ramos fazem jantar para Viola Davis: “Noite linda”
Os atores Taís Araujo e Lázaro Ramos tiveram um visita ilustre, recebendo a estrela Viola Davis para jantar em sua casa na noite de domingo (18/9). A americana, que está no Brasil pra divulgar o elogiadíssimo filme “A Mulher Rei”, aproveitou a estadia para visitar o casal, que preparou um jantar especial, com a participação de alguns amigos como Iza, Ícaro Silva, Seu Jorge, Djamila Ribeiro e Zezé Motta. O casal publicou fotos do encontro nas redes sociais. “Recebendo amigos. Noite linda e mais que especial!”, escreveram na legenda. A visita foi uma linda retribuição. Há dois anos, Taís visitou a casa de Viola Davis em Los Angeles. Ela estava nos EUA para representar o Brasil em uma premiação em homenagem a Denzel Washington, e foi convidada para ir à casa da estrela. Na época, também registrou a visita no Instagram: “Ter esse tempo com vocês e conversar sobre a vida de mãe, atriz, produtora… Foi demais! Obrigada a Viola Davis e Julius por me receberem na sua casa e nos seus corações e por serem tão gentis”, escreveu na época. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Taís Araujo (@taisdeverdade)
Viola Davis arranca aplausos e 100% de aprovação com “A Mulher Rei”
A exibição de “A Mulher Rei” no Festival de Toronto foi marcada por aplausos e gritos de “Nós te amamos, Viola!” e “Obrigado, Viola”. A plateia irrompeu em aplausos desde a primeira vez que a atriz apareceu na tela, e esses aplausos continuaram em meio às sequências de ação, em que Davis e suas colegas de elenco, Lashana Lynch, Sheila Atim e Thuso Mbedu, brandiam facões e lanças. Refletindo sobre a reação do público e a dificuldade para convencer um estúdio a filmar “A Mulher Rei”, a diretora Gina Prince-Bythewood deixou subentendido o racismo dos executivos de Hollywood. “Me surpreende até hoje que este filme exista, por causa do que foi necessário para ser feito”, disse ela no encontro com a imprensa no TIFF Bell Lightbox. A cineasta contou que teve o projeto recusado por uma lista enorme de estúdios e produtoras. “Noventa e nove por cento das vezes são homens brancos sentados à sua frente e você precisa convencê-los de que sua história é digna”, disse Prince-Bythewood. “É esmagador ouvir ‘não’ após ‘não’, após ‘não entendemos assim’.” Para ela, filmar “A Mulher Rei” foi uma batalha na frente e atrás das câmeras. Mas, avalia: “colocar mulheres negras na tela é algo pelo qual vale a pena lutar”. A crítica norte-americana concordou que o esforço valeu a pena. Após os aplausos do público, o filme chegou ao agregador Rotten Tomatoes com 100% de aprovação. Todas as críticas foram unânimes em afirmar que se trata de um filme de ação empolgante e tecnicamente imponente. Até este fim de semana, Viola Davis disse que ainda não tinha conferido a repercussão. A estrela contou para a imprensa que parou de acompanhar as redes sociais após se aborrecer com alguns comentários. “Fiquei muito chateada, mas sabia que não poderia responder porque as pessoas saberiam que era eu”, disse, admitindo em seguida ter criado um perfil falso para reagir ao que considerava injusto. “Lili Washington xingou algumas pessoas”, revelou. Durante as perguntas e respostas feitas após a première, Davis foi questionada se esperava ser indicada a mais um Oscar pela performance. Ela respondeu que seu objetivo não é ser premiada, mas inspirar jovens negras. “Quero fazer pelas jovens negras o que a senhorita [Cecily] Tyson fez por mim quando eu tinha 7 anos”, explicou. “Ela foi a manifestação física do meu sonho, e veio até mim através de um aparelho de televisão quebrado em um apartamento em ruínas em Central Falls, Rhode Island. O que ela me entregou é algo que não pode ser quantificado em palavras.” Viola Davis também é produtora do filme, que ela chama de sua “magnum opus”. “Sinto que, durante toda a minha vida, me permiti ser definida por uma cultura. Eu me permiti ser definido pelos meus opositores”, disse Davis, dirigindo-se ao público do festival. “Muitas vezes você permite que outras pessoas o definam e, aos 56 anos, cheguei à conclusão de que eu mesma posso me definir.” Após esta declaração, o público irrompeu em mais aplausos, com mais gritos de “Viola!”, “Obrigado, Viola” e “Eu te amo, Viola!”. A vencedora do Oscar respondeu: “Eu também amo vocês”. “A lot of times you just allow other people to define you and at 56 years old I have come to the realization that I can define myself.” ❤️ Wise words from @violadavis at the World Premiere of Gina Prince-Bythewood’s (@GPBmadeit) THE WOMAN KING. #TIFF22 pic.twitter.com/VrDC8TSWP4 — TIFF (@TIFF_NET) September 10, 2022
Viola Davis vem ao Brasil lançar “A Mulher Rei”
A Sony Pictures anunciou que Viola Davis virá ao Brasil neste mês de setembro para promover o filme “A Mulher Rei”. Será a primeira visita da atriz ao país, mas os detalhes não foram adiantados. Vencedora do Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante por “Um Limite Entre Nós”, Davis interpreta a General Nanisca no novo filme, que tem direção de Gina Prince-Bythewood (“The Old Guard”). Nanisca comandava uma unidade militar feminina africana, cujas guerreiras eram realmente chamadas de Amazonas. Durante dois séculos, elas defenderam o Reino de Daomé, uma das nações africanas mais poderosas da era moderna, contra os colonizadores franceses e as tribos vizinhas que tentavam invadir o país, escravizar seu povo e destruir tudo o que representavam. As Amazonas de Daomé são a inspiração real das guerreiras Dora Milaje, vistas nos quadrinhos e filmes do “Pantera Negra”. Outra curiosidade de Daomé é o que o país foi o primeiro a reconhecer a independência do Brasil, em 1822, enviando representantes diplomáticos à corte imperial de Dom Pedro I. Infelizmente, o reino africano acabou conquistado pelos franceses no começo dos anos 1900, passando meio século como colônia, antes de retomar sua independência e virar a atual República de Benim. O filme vai se concentrar na relação de Nanisca e uma guerreira ambiciosa, Nawi (Thuso Mbedu, de “The Underground Railroad”), enquanto lutam lado a lado contra as forças coloniais. O elenco ainda destaca Lashana Lynch (“007 – Sem Tempo Para Morrer”), a cantora Angélique Kidjo (“Arranjo de Natal”), Hero Fiennes Tiffin (“After”) e John Boyega (“Star Wars: A Ascensão Skywalker”) como o rei de Daomé. Filmada na África do Sul, a produção vai estrear em 22 de setembro no Brasil, uma semana após o lançamento nos EUA. Confira o trailer da produção.
Foto apresenta protagonistas do novo “Jogos Vorazes”
A Lionsgate divulgou a primeira foto de “Jogos Vorazes: A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes”, o prelúdio de “Jogos Vorazes”, que traz Rachel Zegler (“Amor, Sublime Amor”) e Tom Blyth (da série “A Idade Dourada”) em clima romântico. Os dois atores também compartilharam a foto no Instagram com uma legenda curiosa: “Prévia de nosso pequeno e discreto filme sobre dois observadores de pássaros totalmente tranquilos, sem nenhum dano emocional…” A nova produção leva às telas o mais recente livro da saga, escrito por Suzanne Collins. Apesar de ter sido publicado em 2020, após o sucesso dos filmes, a trama é um prólogo, passada 64 anos antes da vitória de Katniss Everden nos Jogos Vorazes. Zegler vive a protagonista Lucy Gray Baird, tributo do empobrecido Distrito 12. Selecionada para participar dos “Jogos Vorazes”, ela recebe a mentoria do jovem Coriolanus Snow (Blyth), décadas antes de ele se tornar o poderoso presidente de Panem. Na trama, o futuro presidente é um jovem de 18 anos, nascido em berço de ouro e ansioso por construir o seu próprio legado. Com o talento e carisma de Gray, Snow acredita que pode virar as probabilidades a seu favor para vencer os jogos. O elenco também inclui Hunter Schafer (“Euphoria”), Peter Dinklage (“Game of Thrones”), Laurel Marsden (“Ms. Marvel”), Jason Schwartzman (“Fargo”), Ashley Liao (“Physical”), Josh Andrés Rivera (também de “Amor, Sublime Amor”), Mackenzie Lansing (“Mare of Easttown”) e Viola Davis (“O Esquadrão Suicida”) como principal vilã, a mentora da 10ª edição dos Jogos Vorazes. O longa conta novamente com direção de Francis Lawrence, que assinou a maioria dos filmes da franquia, além do roteirista Michael Arndt e a produtora Nina Jacobson. Nina Jacobson produziu todos as quatro adaptações dos livros de Suzanne Collins, que faturaram US$ 3 bilhões em bilheteria mundial, Lawrence dirigiu as três últimas e Arndt escreveu a melhor, “Jogos Vorazes: Em Chamas”. A estreia está marcada para 16 de novembro de 2023 no Brasil e um dia depois nos EUA.
Viola Davis será vilã do novo “Jogos Vorazes”
A atriz Viola Davis (“O Esquadrão Suicida”) foi confirmada como a vilã de “Jogos Vorazes: A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes”, o prelúdio de “Jogos Vorazes”. Ela dará vida à Dra. Volumnia Gaul, chefe da 10ª edição dos jogos, descrita como uma pessoa “tão cruel quanto criativa”. “Os filmes de ‘Jogos Vorazes’ sempre foram elevados por seu elenco excepcional, e estamos entusiasmados por continuar essa tradição com Viola Davis como Volumnia Gaul”, disse o presidente do Lionsgate, Nathan Kahane. “Sua presença formidável e poderosa adicionará camadas de complexidade e ameaça a esta história.” “Dra. A Gália é tão cruel quanto criativa e tão temível quanto formidável”, acrescentou o diretor Francis Lawrence. “O conhecimento de Snow como operador político se desenvolve em grande parte devido às suas experiências com ela, como a figura mais dominante dos jogos.” “Desde o início, Viola tem sido nosso sonho para a Dra. Gaul por causa da inteligência e emoção que ela traz para cada função”, acrescentou a produtora da franquia Nina Jacobson. “Uma estrategista brilhante e excêntrica, Gália é fundamental para moldar o jovem Coriolano Snow no homem que ele se tornará. Somos incrivelmente sortudos por ter uma atriz com o alcance e a presença extraordinários de Viola para desempenhar esse papel fundamental”. Viola Davis vai se juntar a um elenco que já conta com Rachel Zegler (“Amor, Sublime Amor”), Tom Blyth (da série “A Idade Dourada”), Hunter Schafer (“Euphoria”), Peter Dinklage (“Game of Thrones”), Laurel Marsden (“Ms. Marvel”), Jason Schwartzman (“Fargo”), Ashley Liao (“Physical”), Josh Andrés Rivera (também de “Amor, Sublime Amor”), Mackenzie Lansing (“Mare of Easttown”) e outros. A nova produção vai levar às telas o mais recente livro da saga, escrito por Suzanne Collins. Apesar de ter sido publicado em 2020, após o sucesso dos filmes, a trama é um prólogo, passada 64 anos antes da vitória de Katniss Everden nos Jogos Vorazes, e conta como tudo começou. A protagonista é Lucy Gray Baird (Zegler), tributo do empobrecido Distrito 12. Selecionada para participar dos “Jogos Vorazes”, ela recebe a mentoria do jovem Coriolanus Snow (Blyth), décadas antes de ele se tornar o poderoso presidente de Panem. Na trama, o futuro presidente é um jovem de 18 anos, nascido em berço de ouro e ansioso por construir o seu próprio legado. O longa contará novamente com direção de Francis Lawrence, que assinou a maioria dos filmes da franquia, além do roteirista Michael Arndt e a produtora Nina Jacobson. Nina Jacobson produziu todos as quatro adaptações dos livros de Suzanne Collins, que faturaram US$ 3 bilhões em bilheteria mundial, Lawrence dirigiu as três últimas e Arndt escreveu a melhor, “Jogos Vorazes: Em Chamas”. A estreia está marcada para 16 de novembro de 2023 no Brasil e um dia depois nos EUA.











